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1. H um contra ponto ao pensarmos sobre a vida por um aspecto individual (Direito) ou legal (Dever).

Se levarmos em conta que temos livre autonomia sobre nossa vida, e assim ter sobre ela o livre arbtrio de tomada de decises podemos consider-la como direito, isto , ela nossa, logo fazemos com ela o que quisermos. Por outro lado, se considerarmos o fato que no escolhemos nascer, no podemos escolher se quisermos morrer, sendo obrigados a viver, estamos pensando a vida de um ponto de vista legal, no qual todos os indivduos possuem direito vida, desde a sua concepo. Em alguns casos preciso pensar a vida tanto do ponto de vista de direito adquirido quanto como um dever adquirido, dependendo da circunstncia da situao. Dessa forma, no podemos caracterizar a vida como pertencente a uma das categorias descritas anteriormente, preciso antes de tudo observar a natureza da situao a qual ela est exposta.

2. A legalizao da eutansia tanto pode apresentar benefcios quanto riscos a sade publica. Do ponto de vista malfico temos a interferncia da vida por eutansia passiva, isso se d devido grande procura por servios avanados no sistema de sade, levando os mdicos a tomada de decises por motivos puramente sentimentais e, em alguns casos racionais, obedecendo ao critrio (indagao) quem tem maior tempo de vida?; outro motivo seria a procura por rgos, isto se tornaria um verdadeiro caos na sade, uma vez que tomaria um caminho mais econmico relativizando o sistema de sade. Ao falarmos em benefcios da legalizao para a sade pblica, teramos que pens-la como libertadora, comumente nesse caso o enfermo diante de dolorosa agonia pede que lhe abrevie essa com a morte lenta e indolor.

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