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INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
Considerando a contextualização introdutória, a presente pesquisa objetiva
realizar o mapeamento e o diagnóstico ambiental da trilha da Pedra do Machado
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Bióloga – Mestranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente - Bolsista FUNCAP
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Geóloga – Mestre em Geociências e Meio Ambiente
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Os impactos ambientais relacionados às trilhas se refletem, usualmente, na qualidade da água, fauna, solo e
vegetação.
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METODOLOGIA
Diagnóstico ambiental
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Para realizar a medição do trecho podem ser utilizados além da trena, rodas métricas.
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os, sempre que possível5. Os segmentos aqui referidos são os mesmos considerados para o
traçado do perfil das trilhas descritos no item Coleta dos Dados no Campo.
A seleção dos indicadores tomou por base os trabalhos desenvolvidos por Magro
(1999), Magro (2006) e Cole (1991), observando-se as especificidades do ambiente em
questão.
A seguir são descritos os indicadores utilizados, seus parâmetros, uma breve
descrição das implicações ambientais dos mesmos e a freqüência com que foram avaliados:
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Diferentemente da maioria dos indicadores os quais foram avaliados em todos os segmentos das
trilhas, a “Largura” foi aferida apenas quando da constatação visual da necessidade de fazê-lo.
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Os danos à infra-estrutura só foram considerados para este indicador quando claramente decorrente
de atitudes vândalas, não sendo avaliado neste momento, o desgaste da infra-estrutura em função do
uso e do tempo.
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Formatação do SIG
Foi criada uma tabela em formato .DBF IV, contendo as coordenadas geográficas
e o número referente aos pontos controle, de cada uma das trilhas estudadas.
Estas tabelas foram importadas para o software ArcView 3.3 e convertidas em
arquivos do tipo Shapefile (point). Em seguida, foi criado um novo tema do tipo shapefile
(linha), onde esses pontos foram interligados, manualmente, trecho a trecho.
Na tabela de atributos do shapefile – linhas foram criados “fields”
correspondentes aos indicadores observados em campo, os quais foram preenchidos com
os dados levantados.
Perfil altimétrico
Para obtenção do perfil altimétrico foi gerada, no software Excel 2003, uma
tabela contendo as coordenadas e altitudes dos pontos controle. Esta tabela foi então
importada para o software Surfer 8.0, onde foram gerados os blocos diagrama 3D.
Grau de dificuldade
Foram gerados para a trilha estudada dois mapas em escala de detalhe, sendo
um destinado aos visitantes - apresentando o perfil do traçado, extensão total da trilha,
atrativos, declividade dos trechos e outro destinado ao administrador da área – identificando
os problemas ecológicos e de infra-estrutura encontrados para cada um dos trechos das
trilhas.
Os produtos finais foram gerados no software ArcView 3.3.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Como principal atrativo a trilha apresenta um mirante com vista pro vale.
Seu perfil altimétrico está disposto na figura 2 e seu traçado, acrescido de
informações relevantes pra os visitantes na figura 3.
BIBLIOGRAFIA
CEARÁ. Fundação Instituto de Pesquisa e Informação do Ceará – IPLANCE. Arranjo produtivo local
do turismo na serra da Ibiapaba. Disponível em <
http://www.iplance.ce.gov.br/estudos_setoriais/ArranjosProdutivos/APL%20-%20Turismo%20-
%20Ibiappaba.pdf>. Acesso em: 10 set. 2004.
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MAGRO, T.C. Impactos do uso público em uma trilha no planalto do Parque Nacional
do Itatiaia. 1999. 135f. Tese (Doutorado) – Escola de Engenharia de São Carlos,
Universidade de São Paulo, São Carlos, 1999.
MAGRO, T.C. et al. Manejo dos visitantes. In: Uso turístico do ambiente natural em
Brotas. Disponível em: <http://www.brotas.sp.gov.br/>. Acesso em: 09 mai. 2006a
MAGRO, T.C. et al. Monitoramento do uso público. In: Uso turístico do ambiente natural
em Brotas. Disponível em: <http://www.brotas.sp.gov.br/>. Acesso em: 09 mai. 2006.
SENAC. DN. Ecoturismo no Brasil: a natureza como destino. Rio de Janeiro: SESC
Nacional, 2002.