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O Ritual de Nosferatu

Um Trabalho de Auto-Criação -

Este ritual é baseado em certas tradições de Magia Negra da Romênia, que, segundo a
lenda, haveriam sido legadas aos seguidores de Vlad Dracul, que as teria recebido do
Príncipe das Trevas. Diz a lenda que Vlad, um Cristão revoltado contra as mentiras da
Igreja, escolheu identificar-se com o Diabo. Este ritual se baseia nas conexões entre
vampiros e o Príncipe das Trevas.

O "Self" na tradição dos Vampiros

O conceito de "Self" nas tradições vampirescas é geralmente o de "não-morto", com


suas conotações de imortalidade e Segredo da vida e morte. Vampiros freqüentemente
possuem poderes físicos e mentais supra-normais, além de um certo gosto excêntrico.

A imortalidade é freqüentemente confundida com a recusa de morrer. O


Vampiro/Magista escolhe viver completa e intensamente esta vida, e não permitir que a
sua consciência se desintegre após a sua morte física. Esta sobrevivência da consciência
não depende de símbolos mágicos, nomes ou
participação em diversos rituais. Depende apenas do reconhecimento do próprio "Self" e
da vontade de continuar a existir, o que ou onde quer que seja.

O Sangue é muito importante nas tradições de Vampiros. Hoje, é visto como simbólico.
Por exemplo, a Ordem do Vampiro, do Templo de Set, não vê significado no consumo
ou no escorrimento de sangue.

O sangue simboliza "Vida". O Mago Negro Vampiro é, portanto, visto como um


magista que deseja e pratica a mais alta Vida, enquanto reconhece as energias da Besta
interior - as energias primevas da Licantropia e da mutação, que formam outro aspecto
da magia dos Vampiros.

O ritual que se segue simboliza um despertar solitário e isolado para um estado


Vampiresco, e uma auto-iniciação ao Caminho da Mão-Esquerda. É um ritual que pode
ser adaptado ou alterado conforme as circunstâncias ou a
inspiração de cada um. Como em todo ritual mágico, cada um deve assumir seu próprio
risco, já sabendo que uma prática como esta não é adequada aos instáveis ou imaturos.

0 - Preparativo

Robe negro.
Vela negra.
Sino.
Cálice com líquido avermelhado.
Um local em que você não seja perturbado. Uma câmara escura, ou pintada ou
coberta em preto ou similar (ex: azul muito escuro). Ou uma floresta
afastada. A escolha é sua.

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Vestimenta: o ideal é o robe negro. A idéia é que você se torne o próprio modelo de
vampiro que existe na sua mente. Preste atenção em cada um dos seus sentidos:
perfume, vestimenta, música, oferendas. Dê nove badaladas no sino. Nove, nas
tradições de Magia Negra, simboliza a evolução dinâmica até a perfeição.
Acenda a chama negra.

I - Invocatio

"Nesta noite negra, eu me torno um Vampiro: um mestre da vida e da morte. Eu acendo


a Chama Negra em honra ao Príncipe das Trevas, e me torno o
Vampiro que minha mente cria, ardendo em paixões na perseguição de tudo o que eu
desejo.
Eu abandono as restrições do Caminho da Mão Direita, e com Vontade eu me dedico a
controlar o meu próprio destino. Eu agora encaro os testes e as tribulações do Caminho
da Mão Esquerda!
Eu me encho de Poder com a Essência do Vampiro: ser invisível, mesmo sob o dia
escaldante; saber quando ser silencioso, e quando orar; saber explorar por completo
minha psiche!
Eu me desfaço desta maldição! Eu, o Vampiro (__nome__,) percorro o Caminho da
Mão Esquerda, e a minha Vontade é impenetrável! Eu honro o Sangue, que é a minha
Vida, e me torno mais do que fumaça e sombras.
Abram-se os Portais do Inferno! Diante da nobre presença do Senhor Negro, eu
proclamo o Juramento que me torna um Vampiro, juro ser verdadeiro para com meu
próprio Ser e meu Caminho escolhido

Salve, Vampiro! Salve, Senhor das Trevas!"

II - Graal Nigrum

O Cálice é o Graal Negro, ou a Taça Herética: a que é sempre buscada, mas raramente
encontrada.
O Graal deve estar cheio de líquido vermelho, simbolizando o sangue, como suco de
tomate, frutas vermelhas ou vinho (mas NÃO sangue). Sangria é um ótimo elixir!
Enquanto bebe o elixir, visualize-se apoderando-se dos Poderes das Trevas.
Você está comungando da sua própria essência e do Vampiro que é parte da divindade
que há em seu interior.

III - Fechando os Portais do Inferno

Feche o ritual tocando novamente o sino, nove vezes.

IV - O despertar

Agora, iniciado nos mistérios dos Vampiros, você pode ver o mundo com olhos
diferentes.
Após o primeiro ritual, você poderá ter algumas intuições sobre a natureza dessa magia
e do seu controle sobre ela, e de como moldar o seu destino.
Contudo, alguma prática pode ser necessária.

Algumas pessoas podem apenas se sentir tolas, por estarem se prestando a essa tarefa,

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ou mesmo entediadas. Para essas pessoas, desejamos uma vida feliz e temos certeza de
que terão a vida que merecem.

Alquimia

Mediante a Alquimia, a maior das ciências herméticas, os antigos estudiosos do


esoterismo se propunham a transformação da matéria e com o correr dos tempos foram
surgindo, e traçando-se, os caminhos da ciência. Por isto disse-se que a Alquimia
conduzia à Química.

Esta arte hermética da Alquimia nasce já envolvida em lenda e mistério. Mais de dois
mil anos antes do começo da nova eram os egípcios e os babilônios iniciaram a procura
das substancias que conferem eterna juventude, a "pedra filosofal...” Tentam obter ouro
artificialmente, se interessam pela transmutação dos metais inferiores em ouro: "O
chumbo se transforma em ouro [...]". "Se procura a pedra de ouro [...]".

Com as civilazações clássicas a Alquimia alcançou o seu ponto culminante. Os antigos


gregos da Alexandria, especialmente influídos pelas teorias idealistas dos
incondicionais discípulos do célebre filósofo Platão, impulsam ainda mais os métodos
alquímicos da transmutação dos metais em ouro, e levam o conhecimento das doutrinas
herméticas, por mediação dos sábios sírios, até o povo árabe. Foram os árabes os que se
encarregaram de estender definitivamente por toda Europa os êxitos da Alquimia.

Mas também a ancestral civilização do Extremo Oriente, tais como a China e a Índia, se
ocuparam do estudo da Alquimia.

Não obstante, para os alquimistas ocidentais a transmutação dos metais em ouro tinha
mais bem um caráter simbólico. "Não se trata de fazer ouro com as pedras”,

De um antigo e sapiência texto oriental, "posto que isso é uma insensatez.

O verdadeiro ouro é a imortalidade “. Os sábios alquimistas ocidentais, tal como


deixaram escrito nos seus textos sagrados, afirmavam que a obtenção de ouro foi um
fracasso pela falta de concentração e preparação espirituais dos que realizavam as
experiências; o significado mais profundo da Alquimia constitui em transformar a
própria natureza humana e afastar as pessoas dos desejos que as controlam. Os precefios
e axomas alquimicos se encontram condensados na misteriosa” Tábua Esmeralda" -a
esmeralda estava considerada como a pedra preciosa mais bela e mais cheia de
simbolismo: era a flor do céu-, um dos 42 livros de doutrina hermética atribuídos ao
"três vezes grande" Hermes Trismegistos, e no qual se recolhe a quinta-essência da
Alquimia:

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"O que está em baixo é como o que está em cima, e o que está em cima como o que está
em baixo".

Conde de Saint Germain


Sempre houve, ao longo dos tempos, épocas em que a humanidade inteira se sentiu
prisioneira entre ao limites de um mundo, ao que considerava efémero e anódino. Os
humanos sentiram a necessidade de escavar a suplicie do mundo, penetrar nas suas
fendas abismais e descobrir os seus ocultos recovecos.

Precisavam achar respostas a eternas perguntas e, sobretudo, aprender a dominar o


próprio destino e conseguir arrancar da natureza todos os seus segredos e mistérios. A
prática da alquimia nasce como consequência dessa ancestral insatisfação do homem
perante o quotidiano e desse desejo de ir além do aparente para, talvez, encontrar o
durável e apreende-lo, doma-lo, agarra-lo...

para sempre. Os sábios que dedicaram a sua vida inteira à investigação alquimia, ao
estudo dessas verdades que só podem conhecer aqueles que se interrogam acerca do
futuro, do destino ou do azar; esses sábios, dizemos, pretenderam transformar os
matéria opaca e tosca em material brilhante e nobre.

Um dos mais egrégios representantes desta classe de sábios que dedicaram a sua vida ao
estudo das doutrinas hermética sena o Conde de Saint Germain. Este legendado
personagem, a quem tanto devem as escolas esotéricas, foi, realmente, filho do príncipe
Leopold da Transilvânia, e o seu verdadeiro nome era Rakoczy de Transilvânia.

As lendas sobre a sua pessoa diziam de Saint Germain que a sua idade se contava por
séculos, que era um homem que conhecia tudo e que nunca morria.

No entanto, segundo explicam prestigiosos historiadores, Saint Germain nasceu nos


iniáoa do século XVll -talvez no ano 1710-e, com toda certeza - pois assim está escrito
no registro da igreja na que se celebrou a cerimònia da sua morte- morreu o 27 de
Fevereiro do ano 1784.

Durante a sua dilatada vida teve tempo de adquirir um profundo conhecimento sobre a
Alquimia e a transformação dos metais em ouro.

Também diz-se que encontrou a pedra filosofal, e que deu com o mais procurado dos
elixires da vida: mediante destilação de uma mistura de ervas que só ele conhecia
conseguiu elaborar gotas de essência que impediam o envelhecimento e evitavam a
morte.

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