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Outubro – 2005
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Avaliação:
A avaliação será feita com base nos relatórios e nos pré-testes. Os pré-testes
serão realizados no início de cada novo experimento e a sua média correspoderá
a 30% da nota final. Os relatórios corresponderão a 70% da nota final e deverão
ser entregues pelos alunos na semana seguinte a realização do experimento. Este
deve conter:
1- Folha de rosto contendo: nome da Instituição, Laboratório, integrantes da
equipe, nome do experimento realizado e data;
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2- Introdução;
3- Objetivo;
4- Parte Experimental : materiais, equipamentos e reagentes;
5- Procedimento;
6- Resultados e Discussão;
7- Conclusão;
8- Referências Bibliográficas
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2-OBJETIVOS
- Preparar, a partir de latas de alumínio, o composto sulfato de
alumínio e potássio dodecahidratado;
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4- PARTE EXPERIMENTAL
USAR ÓCULOS DE SEGURANÇA
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4.2. Recristalização do [KAl(SO4)2]. 12 H2O
Após a solução ter se tornado translúcida, removê-la do aquecimento e,
caso haja algum sólido presente, filtrá-la, e resfriá-la em um banho de gelo por 20
min. Prepare um papel filtro de tamanho adequado ao funil de Büchner que será
utilizado na filtração e tome nota da massa do papel. Coletar os cristais obtidos
por filtração a vácuo em funil de Büchner, lavá-los com 20 mL de uma mistura
álcool/água (50/50) e secá-los por sucção. Terminar a secagem em estufa
(verificar a temperatura da mesma para evitar a fusão dos cristais). Pesar os
cristais e o papel, descontar o peso do papel. Calcule o rendimento.
Rendimento:____________
5. Pré-laboratório
3. Qual a molaridade de uma solução com volume final de 1 dm3, preparada pela
dissolução de 80 g de hidróxido em água?
6. Que volume de uma solução de ácido sulfúrico 9 M você necessita para efetuar
a neutralização completa de 50 cm3 de hidróxido de sódio com concentração de
80 g/dm3?
1-INTRODUÇÃO
Os alquimistas acreditavam que o chumbo era o mais antigo dos metais e o
associavam ao planeta Saturno; saturnismo ainda hoje é utilizado para descrever
o envenenamento por inalação ou ingestão de sais de chumbo.
O chumbo é um elemento químico do grupo dos metais. Maleável e
resistente, é mau condutor de eletricidade. Seu número atômico é 82, símbolo
químico Pb e o seu nome deriva do latim plumbum. Tem grande aplicação e é um
dos metais mais utilizados no mundo.
Os egípcios já utilizavam o chumbo na cunhagem de moedas e fabricação
de cosméticos. Os jardins suspensos da Babilônia, construídos em 600 a.C.
tinham calhas de chumbo para manter a umidade. Na idade média, usou-se o
chumbo para sustentar os vitrais das igrejas, em encanamentos, tetos de
catedrais, mosteiros e castelos. O chumbo foi utilizado também em guerras.
Graças ao seu baixo ponto de fusão, era lançado derretido sobre os invasores, e
graças à sua densidade elevada, era utilizado na fabricação de balas de canhão e
outros projéteis.
A produção de chumbo aumentou no século XIX, entretanto metais mais
leves e resistentes como o titânio o substituíram levando a uma queda no volume
de produção. O chumbo é empregado como protetor de tubulações e cabos
subterrâneos condutores de eletricidade. Entretanto, não deve ser empregado
para conduzir água. Por absorver radiações de ondas curtas, é usado como
protetor de reatores nucleares, aceleradores de partículas, equipamentos de raios
X e transporte e armazenagem de material radioativo. Os sais de chumbo têm
diversas aplicações. Os coloridos são utilizados como corantes e pigmentos, o
monóxido de chumbo é utilizado na fabricação do vidro, na vulcanização da
borracha e como componente em esmaltes vítreos; o dióxido de chumbo é
utilizado nas placas positivas de baterias elétricas.
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2- OBJETIVOS
a) Preparar alguns compostos de chumbo que possuem aplicações industriais;
b) Investigar algumas reações de oxi-redução;
c) Realizar o tratamento do resíduo das reações para posterior descarte.
3- MATERIAIS
Reagentes Vidraria, equipamentos e outros
Óxido de Chumbo (II, II, IV) Béqueres de 250 (3), 100 (3) e 50 cm3
Àcido Nítrico 4 mol.dm-3 Proveta de 250 cm3
Etanol Funil de Büchner
Água quente Vidro de relógio (3)
Hidróxido de amônio 8 mol.dm-3 Cápsula de porcelana
Ácido acético 3 mol.dm-3 Bico de Bunsen, tripé, tenaz e tela de
amianto
Solução de Cromato de Sódio 10 % Banho de gelo
Solução de metassilicato de sódio Papel filtro
-3
pentaidratado 0,46 mol.dm
Solução saturada de Carbonato de sódio Placa de agitação com aquecimento
Barra magnética para agitação
Cuba de vidro para banho-maria
Bomba a vácuo para filtração
Bastão de vidro
Espátula
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4- PARTE PRÁTICA
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5. Pré-laboratório
Pré-laboratório:
d)Óxido de chumbo(II, II, IV) + ácido nítrico → Óxido de Chumbo (IV) + Nitrato de
Chumbo (II)
1- INTRODUÇÃO
O cobre é um elemento químico metálico, vermelho-amarelado, de símbolo
Cu (do latim cuprum), densidade 8,9 g/mL, ponto de fusão 1084° C. Possui dois
isótopos estáveis de massa atômica 63 e 65 uma, e nove radioativos de massa 58
a 68 uma. Apresenta-se em compostos nos estados de valência 1 (cuprosos) e 2
(cúpricos). Não é atacado pelo ar seco, mas em condições de alta umidade que
contenha dióxido de carbono, forma uma camada protetora esverdeada de
carbonato básico ou azinhavre. Dissolve-se bem em ácido nítrico, mas não é
atacado pelos ácidos clorídricos e sulfúrico. Forma dois tipos de óxidos, o cuproso
(Cu2O) e o cúprico (CuO).
O cobre é um dos poucos metais que ocorrem na natureza em estado puro.
Na antiguidade era considerado precioso, embora de menor valor que a prata e o
ouro. É o metal que melhor conduz eletricidade à exceção da prata. Destaca-se
pela sua elevada condutividade térmica, o que faz dele adequado para a
fabricação de cabos, fios e lâminas. É resistente à deformação e à ruptura, sendo
maleável e dúctil, podendo ser estirado sem quebrar.
Os compostos com maior aplicabilidade são o óxido vermelho (Cu2O),
utilizado para colorir vidros, e o cloreto de cobre (I), cuja solução amoniacal é
reativo do acetileno. Entre os compostos cúpricos destacam-se o óxido CuO
negro, utilizado para colorir vidros verdes, e o sulfato de cobre (II) CuSO4,
empregado na metalurgia, em galvanoplastia, em pintura e na agricultura (em
vinhedos).
Embora o cobre esteja presente em numerosos minérios oxidados ou
sulfurados, é a partir da calcopirita (CuFeS2) que é extraído. Operações de refino,
sejam térmica ou eletrolítica, permitem atingir uma pureza superior a 99%. O
cobre é empregado no estado puro em cerca de 80% dos casos, principalmente
na transmissão elétrica e na telefonia. Suas propriedades elétricas são melhor
aproveitadas quando este é empregado no estado puro, mas as propriedades
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mecânicas são melhores nas ligas com zinco, estanho, chumbo e níquel. As ligas
são utilizadas na maioria das indústrias, em conseqüência das suas propriedades,
os latões (ligas de cobre e zinco) são moldados e trabalhados facilmente, os
bronzes (ligas de cobre e estanho) têm interessantes qualidades de fundição
associadas as suas características de atrito, os cuproalumínios assim como os
cuproníqueis resistem bem à oxidação e a certos agentes corrosivos.
2- OBJETIVOS
a) Preparar uma série de compostos de cobre
b) Estudar cálculos estequiométricos e rendimentos de reações
c) Verificar a validade da Lei da Conservação das Massas
3-MATERIAIS
Reagentes Vidraria, equipamentos e outros
Pedaços de Cobre metálico Papel tornassol
Zinco em pó Pipeta Pateur
Etanol comercial Funil de vidro e de büchner
HNO3 concentrado Erlenmeyer
Solução de NaOH 8 mol/L Placa de aquecimento e agitação
Água destilada Pedras de ebulição
H2SO4 6 mol/L Bastão de vidro
HCl 6 mol/L Papel de filtro
Acetona Vidro de relógio
Pinça
Bécher
Estufa
Balança
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4- PARTE EXPERIMENTAL
Limpar pedaços de fio de cobre com palha de aço e, em seguida, com
etanol comercial. Não tocar o metal com as mãos depois da limpeza (usar um
pedaço de papel). Pesar aproximadamente 0,50 ± 0,05 g de cobre e colocar em
um erlenmeyer. Em seguida, adicionar 5 mL de HNO3 conc. e agitar suavemente
até a completa dissolução do metal.
ATENÇÃO: UTILIZAR A CAPELA PARA ADICIONAR O ÁCIDO, POIS
OCORRE FORMAÇÃO DE GÁS TÓXICO.
Diluir a solução com 50 mL de água destilada e adicionar NaOH 8 mol/L,
gota a gota, sob agitação contínua em placa de agitação, até que o meio esteja
básico. Utilize um agitador magnético nesta etapa. Verificar com papel de
tornassol. Neste estágio ocorrerá a formação de um precipitado azul.
Aquecer lentamente a mistura, colocando pedras de ebulição ou
simplesmente um agitador magnético. Um precipitado preto será formado. Deixar
o sólido decantar e verificar se o sobrenadante está incolor. Caso não esteja,
aquecer por mais alguns minutos.
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__________________________________________________________________
dissolva completamente e a solução tenha sua coloração alterada para azul claro.
Se necessário, agitar a mistura com um bastão de vidro. Retirar o papel da
solução com o auxílio de um pinça.
Separadamente, pesar 1,2 g de Zn em pó e adicionar à solução. Agitar
freqüentemente com um bastão de vidro para quebrar os aglomerados de zinco ou
utilize uma placa de agitação e um agitador magnético para acelerar a reação.
Após 30 min, a solução deve ser incolor e um precipitado avermelhado deve
formar-se. Se a solução ainda estiver azul, adicionar cerca de 0,2 g de Zn. Por
outro lado, se ainda for observado resíduo de zinco, adicionar algumas gotas de
HCl 6 mol L-1. Filtrar a solução em funil de büchner com papel de filtro. ATENÇÃO:
Pesar o papel de filtro antes de realizar a filtração. Lavar o produto sólido com
água destilada e, em seguida, com acetona. Coloque o papel de filtro com o
produto em um vidro de relógio e leve à estufa por 30 min a 100ºC. Após retirar da
estufa, deixar esfriar e pesar o conjunto de papel e produto.
O sobrenadante deve ser tratado antes do descarte. Como isso deve ser
feito?
Escreva as reações associadas:
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----------------------------------------------------------------------------------------
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5. Pré-laboratório
1 . As reações dadas abaixo serão realizadas nesta prática. Faça o
balanceamento das mesmas, representando os compostos pelas suas respectivas
fórmulas químicas. Caso seja necessário, inclua na equação moléculas de H2O:
a) cobre + ácido nítrico → cobre(II) + nitrato + dióxido de nitrogênio
b) cobre(II) + hidróxido de sódio → hidróxido de cobre(II)
∆
c) hidróxido de cobre(II) óxido de cobre (II)
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1-INTRODUÇÃO
O vermelho das rosas é uma propriedade intrínseca das rosas ou será devido
apenas à luz que incide sobre elas? A cor de um objeto depende tanto da luz que
ilumina esse objeto quanto de propriedades específicas de sua superfície e
textura. As cores são o resultado de transições eletrônicas. Nós vemos a cor
complementar, e esta complementariedade está relacionada com o círculo abaixo:
Para entender melhor esse fato vamos ver como as cores podem ser
somadas e subtraídas. Subtrair cores consiste em eliminar uma ou mais das
componentes da luz. Por exemplo, misturar tintas equivale a subtrair cores.
Desde crianças, sabemos que tinta azul misturada com tinta amarela dá tinta
verde. O que acontece é que os pigmentos da tinta azul absorvem na região do
vermelho no espectro eletromagnético e os pigmentos da tinta amarela absorvem
na região do azul do espectro eletromagnético. Sobra a componente intermediária
que vemos, isto é, o verde.
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Na figura anterior, vimos as mesmas rosas sendo iluminadas por luz branca e
por luz verde. A luz verde incidente é fortemente absorvida pelas pétalas das
rosas vermelhas, e elas tornam-se quase pretas. A cor das rosas depende,
portanto, das substâncias de suas pétalas, da luz ambiente e da interação entre
elas.
Os complexos de metais de transição são fascinantes pelas variedades de
cores que exibem. Para um determinado metal, esta mudança de coloração
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2- OBJETIVOS
a) Colocar em ordem decrescente de 10 Dq (força do campo) os ligantes L = H2O,
NH3, etilenodiamina (em), EDTA e Br-;
b) Estudar os fatores que levam a mudanças no número de coordenação do íon
Co2+ no complexo [Co(OH2)6]Cl2;
c) Introdução à Espectroscopia Eletrônica.
3.MATERIAIS
Reagentes Vidraria, equipamentos e outros
Água destilada Tubos de ensaio
Solução de NH3 conc. Pinça de metal
Etilenodiamina (en) Bico de Bunsen
Na2EDTA sólido Pipetas graduadas de 5 mL
HBr conc. Bécheres de 50 mL (6)
Solução aquosa de [Co(OH2)6]Cl2 0,2 Agitador magnético
mol/L
[Cu(OH2)6]SO4 sólido Placas de agitação
Solução de [Cu(OH2)6](NO3)2 0,15 mol/L Espectrofotômetro
HCl conc. Cubetas de vidro
Solução de [Co(OH2)6]Cl2 0,2 mol/L em Termômetro
isopropanol
[Co(OH2)6]Cl2 sólido Vasilha de vidro para banho-maria
1-butanol Vasilha para banho de gelo
KSCN sólido Espátulas metálicas
Balança digital
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4. PARTE EXPERIMENTAL
4.1 A origem da cor em um sal de cobre
Adicionar aproximadamente 0,5 g de CuSO4 a um tubo de ensaio limpo e
seco. Aquecer cuidadosamente o tubo na chama de um bico de Bunsen.
ATENÇÃO: O AQUECIMENTO BRUSCO PODE PROVOCAR A QUEBRA DO
TUBO OU FAZER COM QUE O SÓLIDO SAlTE DO TUBO! O aquecimento deve
ser lento. Anotar qualquer mudança de cor. Deixar o tubo esfriar e adicionar
algumas gotas de água destilada.
Mudanças observadas:______________________________________________
1- INTRODUÇÃO
Como os compostos de metais de transição exibem belas cores, a química
desses elementos fascinava os químicos mesmo antes que a tabela periódica
fosse desenvolvida. No final do século XVIII até o século XIX, muitos compostos
de coordenação foram isolados e estudados. Esses compostos apresentavam
propriedades que pareciam não estar de acordo com as teorias disponíveis na
época para explicar a formação da ligação química. A Tabela 1 relaciona uma
série de compostos que resultam da reação entre cloreto de cobalto (III) e amônia.
Estes compostos têm cores diferentes e na época, apesar de dois compostos
terem cores diferentes, eles foram formulados como CoCl3.4NH3.
Em 1893, o químico suíço Alfred Werner propôs uma teoria que explicou
com sucesso as observações experimentais destes complexos. Werner propôs
que os íons metálicos exibem tanto valências primárias quanto secundárias. A
valência primária é o estado de oxidação do metal, a valência secundária é o
número de átomos diretamente ligados ao íon metálico, que é também
denominada de Número de Coordenação (NC). A teoria de Werner forneceu
explicações para os resultados experimentais. As moléculas de amônia estão
coordenadas ao centro metálico. Quando existem menos de seis moléculas de
amônia, a esfera de coordenação é completada pelos íons cloreto. Ao escrever a
fórmula química para um composto de coordenação, Werner sugeriu o uso de
colchetes para diferenciar os ligantes que fazem parte da esfera de coordenação
de outros ligantes que atuam como contra-íons.
Ele propôs que os compostos CoCl3.6NH3 e CoCl3.5NH3 são melhor
formulados como [Co(NH3)6]Cl3 e [Co(NH3)5Cl]Cl2, respectivamente. Ele propôs
que os íons cloreto que estavam coordenados ao metal estariam tão fortemente
ligados que não se tornavam livres quando o compostos eram dissolvidos em
água. Portanto, a dissolução de [Co(NH3)5Cl]Cl2 em água produz um íon
[Co(NH3)Cl]2+ e dois íons Cl-. Assim, apenas os dois íons cloreto livres são
capazes de reagir com Ag+ para formar AgCl.
As idéias de Werner explicam também por que existem duas formas distintas
de CoCl3.4NH3. Como existem duas maneiras diferentes de arranjar os ligantes no
complexo [Co(NH3)4Cl2]+, temos as chamadas formas cis e trans. No cis-
[Co(NH3)4Cl2]+, os dois ligantes cloreto ocupam os vértices adjacentes do arranjo
octaédrico, no trans-[Co(NH3)4Cl2]+, os cloreto estão opostos entre si.
Devido as suas contribuições para a química de coordenação, Werner foi
agraciado com o Prêmio Nobel de Química em 1913.
2 OBJETIVOS
3 MATERIAIS
Reagentes Vidraria, equipamentos e outros
Cloreto de amônio sólido Bécheres
Água destilada Placa de aquecimento
Gelo Agitador magnético
NH4OH conc. Vasilha para banho de gelo
H2O2 30 volumes Termômetro
HCl concentrado Bomba de vácuo
[Co(OH2)6]Cl2 sólido Funil de Büchner
Carvão ativo Papel de filtro
Água gelada Espátulas metálicas
Acetona Estufa
Kitassato
Balança digital
4-PARTE EXPERIMENTAL
PLANEJE MUITO BEM ESTA EXPERIÊNCIA PARA USAR O TEMPO DE
LABORATÓRIO DE FORMA EFICIENTE!
Semana 1 –Preparação do composto 1
Dissolver 4,0 g de cloreto de amônio e 6,0 g de cloreto de cobalto (II)
hexaidratado em 8,5 mL de água fervendo. Resfriar a mistura até 10 oC e
adicionar 13,5 mL de hidróxido de amônio concentrado (manter a solução à
temperatura de aproximadamente 10 oC). Adicionar, LENTAMENTE, 11,7 mL de
água oxigenada 30 %., agitando vigorosamente a solução durante a adição (NÃO
AGITAR COM O TERMÔMETRO, USE PLACA DE AGITAÇÃO!). Aumentar
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1- INTRODUÇÃO
O início dos estudos relativos às zeólitas pode ser atribuído à descoberta
do mineral estilbita, em 1756, por A. F. Cronstedt, que foi quem atribuiu o termo
zeolithos ao material. Literalmente, zeolithos significa “pedra que ebule”, do grego
ζεω e λιθος, uma referência ao fato de se observar a saída de bolhas de vapor
d’água do material sólido ao ser rapidamente aquecido.
As zeólitas até meados do século XIX eram consideradas como simples
curiosidades mineralógicas. Só depois da segunda metade do mesmo século se
registrou a primeira síntese hidrotérmica de uma zeólita, a levinita. Com os
trabalhos pioneiros de Weigel e Steinhoff (1925), observando pela primeira vez o
efeito de peneira molecular usando a chabazita, o estudo destes materiais tornou-
se mais intenso.
As zeólitas são aluminosilicatos cristalinos cuja estrutura compõem-se de
uma rede tridimensional de tetraedros AlO4 e SiO4 ligados entre si pelos átomos
de oxigênio, cada um deles comum a dois vizinhos (são polímeros inorgânicos
cristalinos). Os átomos de Al ou Si (chamados de átomos T) ocupam o centro do
tetraedro e os átomos de oxigênio ocupam os vértices.
Uma outra característica marcante das zeólitas é que os tetraedros se ligam
de modo a formar uma estrutura contendo canais e cavidades regulares e
uniformes, com dimensões na ordem de alguns angstrons e no interior dos quais
se situam os cátions de compensação e moléculas de água, os quais possuem
grande liberdade de movimento, permitindo troca iônica e desidratação (reversível
em alguns casos). Esta rede porosa é também responsável pela elevada
superfície específica interna das zeólitas.
O fato das dimensões dos poros desses materiais impedirem que
moléculas maiores penetrem no seu interior, deu origem ao nome peneiras
moleculares. A Tabela 1 apresenta alguns exemplos de peneiras moleculares de
interesse comercial, com a dimensão cristalográfica aproximada dos poros.
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2-OBJETIVOS
- Síntese da Zeólita A;
-Verificação das propriedades de troca iônica em zeólitas.
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3- MATERIAIS
Reagentes Vidraria, equipamentos e outros
Aluminato de sódio Placa de agitação
Metassilicato de sódio Agitador magnético
Solução de CaCl2 (1x10-3 M) Funil de Büchner
Solução de CuSO4 (1x10-3 M) Bomba de vácuo
Solução de detergente (diluída) Papel de filtro
Solução de Na2CO3 (1x10-2) Estufa
NH4OH concentrado Tubos de ensaio (9 tubos)
Centrífuga
4- PARTE EXPERIMENTAL
Observações:
Tubo 1 a:
Tubo 1 B:
Tubo 2a:
Tubo 2 B:
Tubo 3 a:
Tubo 3 B: