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Senhor Servidor:
Cordiais Saudações
- Revista pelas Leis Constitucionais n.ºs 1/82, de 30 de Setembro, 1/89, de 8 de Julho, 1/92, de 25
de Novembro, 1/97, de 20 de Setembro e 1/2001, de 12 de Dezembro,1/2004, de 24 de Julho e
1/2005, de 12 de Agosto.
Artigo 21º
(Direito de resistência)
Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e
garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à autoridade
pública.
Artigo 22º
(Responsabilidade das entidades públicas)
O Estado e as demais entidades públicas são civilmente responsáveis, em forma solidária com os
titulares dos seus órgãos, funcionários ou agentes, por acções ou omissões praticadas no exercício
das suas funções e por causa desse exercício, de que resulte violação dos direitos, liberdades e
garantias ou prejuízo para outrem.
Artigo 23º
(Provedor de Justiça)
1. Os cidadãos podem apresentar queixas por acções ou omissões dos poderes públicos ao
Provedor de Justiça, que as apreciará sem poder decisório, dirigindo aos órgãos competentes as
recomendações necessárias para prevenir e reparar injustiças.
3. O Provedor de Justiça é um órgão independente, sendo o seu titular designado pela Assembleia
da República, pelo tempo que a lei determinar.
CAPÍTULO I
Direitos, liberdades e garantias pessoais
Artigo 24º
(Direito à vida)
1. A vida humana é inviolável.
2. Em caso algum haverá pena de morte.
Artigo 25º
(Direito à integridade pessoal)
1. A integridade moral e física das pessoas é inviolável.
2. Ninguém pode ser submetido a tortura, nem a tratos ou penas cruéis, degradantes ou
desumanos.
Artigo 26º
(Outros direitos pessoais)
Artigo 27º
(Direito à liberdade e à segurança)
2. Ninguém pode ser total ou parcialmente privado da liberdade, a não ser em consequência de
sentença judicial condenatória pela prática de acto punido por lei com pena de prisão ou de
aplicação judicial de medida de segurança.