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D1 0,437
Comprimento dos directores, λ D2 0,429
D3 0,437
300
λ= = 2,0689 m
145,000
0,983 m
0,900 m
0,892 m
0,900 m
dipolo D
e
d
C
D = Ø12 mm
d = Ø 4 mm com 17mm de
comprimento
e = 6,5 cm
C = 19pf
O sinal recebido pela antena foi monitorizado pelo medidor de intensidade de campo,
rodando-a de 10º em 10º, e os valores lidos em dBm, foram anotados directamente numa folha
Excel e que viriam a permitir traçar, posteriormente, os diagramas polares.
Para os colegas que tenham interesse, o artigo onde se descreveu a construção do
medidor de campo, podem encontrá-lo publicado no nº 311, de Maio de 2007, na revista QSP,
ou descarregá-lo directamente na página web http://pwp.netcabo.pt/0316988701.
Para gerar o campo, utilizou-se um emissor com uma potência de 1W e ligado a uma
antena colocada no tejadilho do automóvel que se encontrava à distância aproximada de 25 m.
0º
350º 0 10º
340º 20º
330º 30º
-5
320º 40º
260º 100º
250º 110º
240º 120º
230º 130º
220º 140º
210º 150º
200º 160º Plano H Plano V
190º 170º
180º
Os resultados aqui apresentados, irão por certo motivar muitos dos colegas a
experimentar novas construções e também ajudá-los na caracterização das suas antenas. Para
aqueles que estejam interessados na construção da antena descrita, recomendo que sigam as
medidas apresentadas na figura 1, e utilizem tubos com as secções referidas.
Terminaria mas não sem antes expressar de novo os meus agradecimentos ao colega
Rogério, CT1PL, não só pelo auxílio prestado durante os ensaios, bem como pela reportagem
fotográfica que permitiu obter as fotografias aqui apresentadas.