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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
JULHO
1993
(O SUMARIO
<
co
UJ A Astrologia considerada á luz da Ciencia:
o
Pessoa: como ¡dentif ¡cala?
tu
z>
A vida da máe ou a do f ilho?
o
ai Eutanasia e Distanásia
<
Diretor-Responsável SUMARIO
Estéváo Bettencourt OSB
Autor e Redator de toda a materia "A alma viajera do teu barco..." 289
publicada neste periódico
Um Paradoxo de nossos Días:
A Astrologia considerada á luz da
Diretor-Administrador:
Ciencia 290
D. Hildebrando P. Martins OSB
Ciencia e Ética dialogam:
Administracao e distribuicao: Pessoa: como identifícala? 300
•MARQUESSARAIVA"
GRÁFICOS E EDITORES S.A.
Telt: 1021) 2730498 ■ 273-9447
NO PRÓXIMO NÚMERO
E.B.
289
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
ANO XXXIV - N9 374 - Julho de 1993
AASTROLOGIA
CONSIDERADA A LUZ DA CIENCIA
Parece que a astrologia entra na historia nos tempos das dinastías aca-
dianas da Sumaria,1 a civilizapao mesopotámica que precedeu á assírio-ba-
bildnica. Isso pode ser situado por volta do séc. XX ao XIX a.C. Mas é no
290
ASTROLOGIA Á LUZ DA CIENCIA
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 374/1993
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ASTROLOGIA A LUZ DA CIENCIA
293
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 374/1993
2.2. A Patrística*
* Patrística é a doutrina dos Padres da Igreja, autores que nos oito primei-
ros sécu/os contribuiram brilhantemente para a correta formulacSo de
grandes verdades da fé. Gozam de especial autoridade na Teología. (Nota
do Editor).
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ASTROLOGIA A LUZ DA CIENCIA
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8 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 374/1993
296
ASTROLOGIA Á LUZ DA CIENCIA
297
10 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 374/1993
4. CONCLUSÁO
continuacao da pág. 9
298
ASTROLOGIA Á LUZ DA CIENCIA U.
REFERENCIAS
299
12 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 374/1993
14. Andrew Franknoi. Your Astrology Defense Kit. Sky and Telescope,
78, 146(1989).
* * *
(Paúl Claudel)
300
Ciencia e Ética dialogam:
* * *
301
14 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 374/1993
rém, há autores que afirmam que nem todos os seres humanos sao pessoas
e, vice-versa, varios seres nao-humanos safo pessoas.
1. NOVAS TEORÍAS
Para este autor, nao todos os seres humanos sao pessoas. Os fetos, as
enancas, os gravemente retardados mentáis e os individuos humanos em
coma e desengañados sao exemplos de seres humanos que nao sao pessoas.
Tais individuos podem ser tidos como membros da especie humana, mas
nao participam da vida ética (The Foundations of Bioethics. Oxford Uni-
versity Press, New York 1986; em traducSo italiana Manuale de Bioética,
II Saggiatore, Milano 1991, p. 126s). Doutro lado, certos sujeitos nao-hu
manos como os robos, que no futuro poderao ter inteligencia artificial e
consciéncia, podem ser tidos como pessoas, como sao pessoas algumas es
pecies de animáis (macacos antropomorfos e outros), sujeitos de direitos
civis.
302
. PESSOA: COMO IDENTIFICÁ-LA? 15
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16 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 374/1993
"Visto que o feto nao é umapessoa, nenhum feto pode ter pretensao
á vida de urna pessoa. Ademáis, é muito improvável que fetos de menos de
18 semanas sejam capazes de sentir algo, dado o insuficiente desenvolvi-
mento do seu sistema nervoso. Em conseqüéncia um aborto nesse perío
do de tempo interrompe urna existencia destituida de valor intrínseco"
(ob. cit, p. 122).
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PESSOA: COMO IDENTIFICA-LA? 17
2. QUE DIZER?
— O erro consiste em definir a pessoa pelos seus atos (pelas suas ex-
pressoes ou os síntomas), em vez de a definir pelo substrato subjacente a
esses atos (substrato que torna possíveis tais atos). Com efeito, a conscién-
cia de si próprio e a racionalidade estao fundadas sobre algo de permanen
te, que subsiste mesmo quando os respectivos atos ainda nao ocorrem ou
já ocorrem. Se a pessoa consiste em atos de autoconsciéncia e racionalida
de, dever-se-ia dizer que quem dorme, enquanto dorme, nao é pessoa; o
bébado, que perde a capacidade de raciocinar, nao seria pessoa enquanto
bébado.
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PESSOA:COMO IDENTIFICÁ-LA? ]9
4. QUEM É PESSOA?
Isto quer dizer que o conceito de pessoa é dinámico e nao pode ser
identificado plenamente com este ou aquele segmento de seu desenvol
vimiento.
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5. E O EMBRIAO HUMANO?
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PESSOA: COMO IDENTIFÍCALA?
* * *
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Abortar ou nao?
* * *
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MÁEOUFILHO? 23
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Carla Levati era humilde senhora; teria podido tratar-se, mesmo com
risco de vida para o filho. Com efeito, a Teologia Moral ensina que é líci
to realizar urna acao que tenha duplo efeito — um bom, o outro mau —
desde que
Além desta dimensao crista, muito positiva, a conduta das duas se-
nhoras tem profundo valor humano. Ambas quiseram viver a matemidade
no seu sentido mais elevado de amor que dá a vida e se entrega para que
haja vida. A matemidade é um processo de dar a vida que nao pode deixar
de ser doloroso; ná*o há de ser exercida como urna funcao meramente ra
cional ou cerebrina, mas, sim, como algo que procede da "inteligencia do
coracio"; o coraclo tem suas razoes que a razio ignora; nao raro essas ra-
zSes podem parecer paradoxais, mas na verdade inspiram-se em magnanimi-
dade e generosidade que ultrapassam o frío cálculo da razio. A atitude das
duas muiheres assinaladas vem a ser um referencial para todo ser humano
que queira viver realmente o amor.
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MÁEOU FILHO? ?5
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26 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 374/1993
3. QUE DIZER?
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MÁEOU FILHO? 27
"O testemunho heroico de amor é vida prestado por Carla nos tocou
no mais profundo do coracao. £ um exemplo luminoso para as familias
cristas do mundo inteiro nestes tempos dificéis, nos quais sao obscureci
dos os valores da matemidade.
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28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 374/1993
Respondemos que a grandeza de urna atitude ética nao pode ser ava-
liada simplesmente a partir do sucesso visível; mesmo que um sacrificio
ditado pelo amor nao atinja o objetivo colimado, tal sacrificio conserva
seu pleno valor.
Nem se diga que o gesto de Carla foi inútil. Veio a ser um brado em
favor da vida num mundo em que a violencia e a morte tém dominado em
varias regioes, instaurando a cultura da morte; sejam recordados os doloro
sos episodios ocorridos na Bosnia (tragedia para a qual nao se vé fim), as
guerras fratricidas em países da África, as guerras e guerrilhas do Oriente
Medio, os confutes entre hindúístas e muculmanos na India, aaprovacao
de urna lei em favor da eutanasia direta na Holanda (aos 10/02/93), a po
lítica abortista do governo B. Clinton nos Estados Unidos... O gesto da
modesta mulher Carla Levati, como também o de Gianna Beretta Mol le,
sao sinais que podem e devem avivar a opiniao pública para que tente
promover outro tipo de comportamento social; matar por paixao e egoís
mo nao leva á felicidade, ao passo que a vivencia do amor que pretende
salvar o próximo será penhor de dias melhores.
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MÁEOUFILHO? 29
* * *
EUTANASIA E DISTANÁSIA
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Zelo Pastoral e Equilibrio:
* * *
1. OS PORQUÉS DO QUESTIONAMENTO
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RENOVAgÁO CARISMÁTICA: QUE DIZER?
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32 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 374/1993
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RENOVAQÁO CARISMÁTICA: QUE DIZER? 33
3. DESVÍOS E EQUÍVOCOS
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0 Papa Joao Paulo II, na sua Exortacao sobre Catequese Hoje, fa-
lando de grupos de oracao como focos importantes de catequese, chamava
a atencáo dos respectivos dirigentes: "Nunca permitáis, custe o que custar,
que a esses grupos falte um estudo serio da doutrina crista. Sem isto, eles
correriam o risco — e tal perigo infelizmente tem-se verificado muitas ve
zes — de decepcionar a própria Igreja" (n? 47).
Está claro que estas falhas nao sao generalizadas, mas ocorreram, e
podem ocorrer aqui e ali.
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RENOVAgÁOCARISMÁTICA:QUE DIZER? 35
"Os sinais que acompanharao aqueles que acreditaren), sao estes: ex-
pulsarao demonios em meu nome, falarao novas Ifnguas; se pegarem ser-
pentes ou beberem algum veneno, nao sofrerao nenhum mal; quando coló-
carem as maos sobre os doentes, estes ficario curados".
Este texto nao deve ser interpretado como fundamento para a genera-
lizacao de prodigios; exprime sonriente a promessa feita aos primeiros
evangelizad ores nos meios pagaos e arautos da Divindade de Jesús Cristo.
Sabemos que no decorrer da historia da evangelizacao, através dos sáculos,
tais milagres nunca foram necessários sinais de Deus para autenticar o tra-
balho de seus missionários.
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36 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 374/1993
4. O RAZOÁVEL E O DOENTIO
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RENOVAQÁOCARISMÁTICA:QUE DIZER? 37
quais todos possam ou devam aspirar. Por isto nao devem ser tidos como
fenómenos carismáticos as curas de tudo quanto é "doenca" em favor de
todas as pessoas que as pedem, até por telefone... Isto é ¡rrazoável. Quem
julga ser o intermediario de tais milagres, ainda que os atribua a Jesús,
acha-se em condicoes de exaltacá*o doentia.
Cerca de vinte dias depois, quando me encontré! com seu marido, ele
me disse: 'Aceito a vontade de Deus. Ela foi sepultada ontem'.
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38 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 374/1993
5. OS CARISMAS
Sao dons sem os quais a Igreja nao pode ría subsistir; nao poderia con
tinuar a obra salvadora de Cristo na qualidade de "sacramento do mun
do".
1) O senso da fé, sensus fidei; sao como que antenas para identificar e
captar as verdades da fé;
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RENOVACÁO CARISMATICA: QUE DIZER?
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6. CONCLUSÁO
• * *
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Onde fica a
COMUNIDADE IDEAL?
■k * *
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"Querer mais do que aquilo que Cristo estabeleceu entre nos, nao é
desejar uma'fraternidade crista; 6, antes, ir a procura de nao sei quais expe
riencias comunitarias inéditas, que pensamos encontrar na Igreja, porque
nao as encontramos albures; é introduzir na comunidade crista o turbulen
to fermento dos nossos desejos. É aquí que a fraternidade dos fiéis corre
os mais graves perigos. E isto, na maioria dos casos, desde os primeiros
días: a intoxicacao por dentro, provocada pela confusao entre fraternidade
crista e um sonho de comunidade piedosa,... pela mistura de nostalgia co
munitaria que todo homem religioso traz dentro de si, com a rea/idade de
índole espiritual que a fraternidade em Cristo implica. Ora é da máxima
importancia tomar consciéncia, desde o inicio, de que a fraternidade cris
ta nao é um ideal humano, mas urna realidade dada por Deus, e... de que
esta realidade é de índole espiritual, e nao de índole psíquica."1
1 Essa comunidade pode ser a própria Igreja como tal; pode também ser
urna instituigao de vida religiosa existente dentro da Igreja.
2 O autor aqui alude á distingao, feita por Sao Paulo, entre o homem psí
quico (psychikós) e o espiritual (pneumatikós);c¿ 1Cor2,14s. Psíquico é
aquele que se orienta únicamente por principios e normas de índole natu
ral, racional, meramente humana. Ao contrario, pneumatikós é aquele que
tem em si o Espirito fpneumal de Deus e é por Ele orientado segundo cri
terios de fé e de índole transcendental.
330
COMUNIDADE IDEAL? 43
Deus odeia o sonho piedoso, pois este faz de nos seres duros e pre
tensiosos. Leva-nos a exigir o impossfvel de Deus, dos outros e de nos mes-
mos. Em nome do nosso sonho, colocamos condicoes á Igreja e erguemo-
nos em juízes de nossos irmaos e do próprío Deus. Nossa presenca tornase
para todos como que urna censura permanente. Assemelhamo-nos a pes-
soas que pensam que poderao finalmente fundar urna auténtica comunida
de crista e exigem que cada qual compartilhe a imagem que elas conce-
bem. E, quando as coisas nao vao como quiséramos, ameacamos recusar
nossa colaboracao, prestes a proclamar que a Igreja desmorona quando ve
mos nosso sonho dissiparse. Comecamos a acusar nossos irmaos; depois
acusamos a Deus e, a seguir, em desespero de causa, é contra nos mesmos
que se volta a nossa amargura. As coisas sao muito diferentes quando nos
compreendemos que Deus mesmo já colocou o único fundamento sobre o
qual se pode estabelecer a nossa comunidade e que, antes de qualquer ini
ciativa da nossa parte, Ele nos uniu num só corpo ao conjunto dos fiéis
por Jesús Cristo; pois entao aceitamos unir-nos a e/es, já nao com as nossas
exigencias, mas com coracoes gratos e dispostos a receber" (De la Vie
Communautaire, pp. 21-23, extraído do livro de Fierre Miquel: La Voie
Monastique. Bellefontaine 1986, pp. 53-55).
COMENTARIO
1) As palavras do autor lembram, em última análise, que a Igreja nao
é urna sociedade meramente humana, mas um sacramento, um dom de
Deus revestido de humanidade. Daí a necessidade de nao se julgar a Igreja
segundo criterios meramente naturais. Assim como o Filho de Deus, em
sua Encarnacao, realizou obras admiráveis, mas também escandalizou,
porque nem sempre correspondía á expectativa dos homens piedosos de
seu tempo (cf. Me 2, 15-3,6; Mt 27,42s; Le 7,22s), também a Igreja tem
em seu favor facanhas em prol da evangelizado e da cultura, mas carrega
os traeos da realidade humana que a integra. Bonhoeffer admoesta: "Que
rer mais do que aquilo que o Cristo estabaleceu entre nos nao é desejar
urna fraternidade crista, mas ir á procura de..."
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LIVROS EM ESTANTE
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46 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 374/1993
se ¡sso significare apenas urna vida prolongada; eu Ihes desojaría urna vida,
o mais possível plena de satisfago interior. Alguns momentos vividos in
tensamente valem mais do que cem anos inúteis e desperd¡9ados. Nao é a
duracao, mas a qualidade que dá significado á vida.
'Nao é tempo que nos falta, falta-nos ánimo'. Nunca afirme nao ter
tempo. Em geral, sao as pessoas mais ocupadas que arranjam tempo para
outras tarefas, e as que tém mais tempo de lazer que se recusara, quando
Ihes pedimos que facam alguma coisa. Nao nos falta tempo, falta-nos
ánimo.
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LIVROS EM ESTANTE 47
De Olhos Abortos para a Realidade, volume III, por Freí Paulo Aveli-
no de Assis. Centro Bíblico Católico, Caixa Postal 50500, CEP 03095-970,
Sao Paulo (SP), 225x 160 mm, 64 pp.
Este livro vem a ser um caloroso apelo missíonário dirigido aos fiéis
católicos. Em trinta breves capítulos, destinados a reunioes ñas paróquias
e comunidades religiosas, o autor apresenta dados estatisticos, textos dos
Papas e sabias ponderacdes que evidenciam a urgencia de novo empenho
pela transmissao da Boa-Nova: "De cada tres habitantes do mundo, dois
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48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 374/1993
ainda nao conhecem Cristo" (Joao Paulo II). Observa o mesmo Pontífice:
"Povos nao cristaos crescem em populacao. E assim aumenta continua
mente o número de pessoas que ignoram... que Cristo é o Redentor" (En
cíclica Redemptoris Missio, n? 40). Acrescenta Frei Paulo: "Se cada ano
a Igreja conseguir converter 2.000.000 (o que agora ainda nao está conse-
guindo) em trínta anos conseguirá converter 60.000.000. Nesses trinta
anos terao nascido mais de 1.800.000 novos nao cristaos agnósticos, des
cremes, ateus, nao católicos" (p. 20). Estes dados despertam vivamente a
consciéncia católica para o seu dever expresso porJesús varias vezes, especi
almente no seu ato de despedida: "Ensinai a todos os povos" (Mt28, 19);
"Anunciai o Evangelho a toda criatura" (Me 16,15). Para que isto possa
acontecer, o autor explana o papel das escolas católicas, dos Seminarios,
dos meios de comunicacao social... Com referencia és escolas católicas cha
ma a atencao para o enorme investimento de dinheiro que exigem e o exi
guo aproveitamento desse meio para formar bons católicos, zelosos arau-
tos da mensagem; cf. pp. 28s. "Cristo detesta os momos, que nao querem
nada com nada (Ap 3, 16)" (p. 44).
Por que nao sou protestante? Por que nSo sou espirita? Por que nao
sou ateu? Porque nSo sou macom? Por que nao sou Rosa-Cruz? Porque sou
católico? 0 fenómeno religioso: sim ou nao? Jesús, Deus e Homem? A
Ressurreicao de Jesús: FiccSo ou realidade? Os Milagres de Jesús: Historia
ou mito? Jesús sabia que era Deus? Os novos movimentos religiosos. Por
que nao sou Testemunha de Jeová? Por que nao sou Johrei?... Seicho-no-
ié? 0 Estado do Vaticano.
336
Álbum com 110 págs. coloridas (30 x 23), texto histórico expli
cativo documentado, de autoría de D. Mateus Rocha O.S.B.
— Em 5 línguas, volume separado (portugués, espanhol, fran
cés, inglés e alemao).
A SAIR:
DE SAO BENTO
DO RIO DE JANEIRO
1590- 1990
Oa mesma obra, álbum com 110 págs. (30 x 23) somante sobra a IGREJA OE SAO
BENTO. em S volumes seprados ñas linguas portuguesa, espanhola. francesa. Inglesa a
alema.