Formulário de Proposta de Adesão de Praticante

Federação Portuguesa de Airsoft, APD Número de Praticante/Sócio PRIMEIRA VEZ

RENOVAÇÃO

Data de Inscrição
ALTERAÇÃO
DE DADOS

Preencher apenas nas áreas contidas em zona sombreada de forma legível.

INFORMAÇÃO CIVIL

Nome
M F
Sexo

R E
O
LA S
DIA MÊS ANO

O T
O S

)
Data de Nascimento

P FO
C A
Documento BILHETE DE

O P
PASSAPORTE
de Identificação IDENTIDADE

Naturalidade (CIDADE)

Ã
TI
Nº Documento

(N
Nacionalidade (PAÍS) DIA MÊS ANO

Data de Emissão
NIF DIA MÊS ANO

Data de Expiração

Local de Emissão

CONTACTOS

PAGAMENTO
Morada A conclusão do processo de
filiação na FPA está também
dependente do pagamento da
Concelho* jóia de inscrição e respectiva
quota anual.
Cód. Postal
(COMPLETO) * Localidade POR TRANSFERÊNCIA
Consulte o preçário em vigor
E/OU para valores e opções de
Telefone Telemóvel pagamento. Em caso de
transferência bancária,
E-mail comunique-nos o número de
identificação bancária da conta
com que efectuou o
COMPETÊNCIAS E APTIDÕES pagamento. As nossas
informações bacárias estão
disponíveis no nosso site.
< 9º ANO 9º ANO 12º ANO BACHARELATO LICENCIATURA PÓS-GRAD./MESTRADO/DOUTORAMENTO
Habilitações POR VALE POSTAL
Em caso de não pagamento por
Profissão transferência, o certificado será
enviado em modalidade de
contra-reembolso.
Assinale com um “X” na caixa à direita, se concorda com
os termos e condições propostos em anexo no Regulamento de
Clubes e Praticantes. Documentos a anexar

Foto a Cores, tipo Passe e actualizada

Assinatura do Proposto
Conforme Bilhete de Identidade
Fotocópia do Bilhete de Indentidade (Frente e Verso)

Certidão de Registo Criminal

MORADA PARA ENVIO

Federação Portuguesa de Airsoft
Apartado 526816
4251-901 Porto

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terceiros. A FPA reserva-se ao direito de recusar candidaturas por falta de legibilidade
ou omissão de informações essenciais.

Assinatura do Responsável e Assinatura do Responsável e

Carimbo do Clube Carimbo da FPA
(se aplicável)

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MOD. 1/06
Regulamento de Clubes e Praticantes
REGULAMENTO DOS
CLUBES E PRATICANTES
Capítulo I - Disposições Gerais
Art. 1º – Jurisdição
A FPA rege-se pelos seus Estatutos, e demais Regu-
lamentos em vigor, sem prejuízo das normas jurídico-
desportivas e civis que lhe forem aplicáveis.
Art. 2º - Âmbito Territorial
1- A FPA desenvolverá a sua actividade em todo o
território nacional.
2- Representará, também, a modalidade a nível in-
ternacional, por si ou através dos Clubes, Associações
de Clubes e Sociedades Desportivas nela filiados, a
quem se aplicarão as disposições estatutárias e regu-
lamentos em vigor.
Capítulo II - Dos Sócios
Art. 3º - Candidaturas
1- As propostas de candidatura a sócios ordinários
deverão ser dirigidas à Direcção da FPA
2- A qualidade de sócio da FPA será atribuída após
aprovação da proposta de candidatura em reunião de
direcção e ratificada na primeira Assembleia Geral.
3- O processo de candidatura dos Clubes e Socie-
dades Desportivas deverá incluir os seguintes elemen-
tos:
a) Ofício com pedido de filiação, segundo modelo
aprovado pela Direcção da FPA;
b) Um exemplar dos seus estatutos, devidamente
autenticado pelos respectivos orgãos competentes,
suas actualizações e demais regulamentos;
c) Indicação do Diário da República onde conste a
publicação dos referidos Estatutos;
d) Composição dos órgãos estatutários;
e) Indicação da Sede e instalações desportivas que
possua;
f) Relação completa dos seus associados.
4- O processo de candidatura das Associações de
Clubes deverá incluir os seguintes elementos:
a) Ofício com pedido de filiação, segundo modelo
aprovado pela Direcção da FPA;
b) Relação e cartas de adesão dos Clubes associa-
dos, os quais terão de ser num mínimo de três, que sat-
isfaçam as disposições regulamentares;
c) Um exemplar dos seus Estatutos, devidamente
legalizados;
d) Composição dos órgãos estatutários;
e) Indicação do local da Sede e instalações des-
portivas que possuam.
5- As Associações representativas de centros de
ensino, empresas, casas do povo e outras orga-
nizações congéneres, terão o estatuto de Clubes,
desde que apresentem documento passado pelo(s)
seu(s) representante(s) lega(legais), em que este(s)
assuma(m) a responsabilidade.
Art. 4º - Jurisdição e Competências
1- Os Clubes, Associações e Sociedades Desporti-
vas, regem-se pelos seus Estatutos e Regulamentos.
2- Os normativos referidos no número anterior não
podem ser invocados para incumprimento das delib-
erações dos órgãos estatutários da FPA., conforme os
seus estatutos e regulamentos.
Art. 5º - Exclusão de Sócios
1- A Direcção da FPA poderá deliberar a exclusão
de qualquer filiado, pela prática de irregularidades
graves para com os interesses da FPA e/ou do Airsoft,
depois de instruído o competente processo disciplinar.
2- O conhecimento dos factos referidos no número
anterior deve ser imediatamente comunicado por
qualquer dos órgãos estatutários, ao Presidente da
FPA.
3- A exclusão prevista no número 1 (um) deverá ser
ratificada em Assembleia Geral Extraordinária, convo-
cada a pedido do Presidente da FPA, no prazo de 20
(vinte) dias contados da notificação da deliberação.
4- No caso da exclusão recair sobre um sócio or-
dinário, este não ficará liberto de responsabilidades e
obrigações perante a FPA.
Art. 6º - Outros Deveres
1- São deveres dos sócios ordinários:
a) Cumprir os acordos, validamente, celebrados com
os órgãos da FPA;
b) Participar nas provas desportivas organizadas ou
participadas pela FPA quando exigido pela própria;
c) Submeter à autorização da FPA, a organização
das Provas Oficiais que promovam entre Clubes;
e) Efectuar, dentro dos prazos estabelecidos, o
pagamento de taxas de filiação, quotas ou quaisquer
outras importâncias devidas à FPA,
f) Cumprir e fazer cumprir, os presentes Estatutos e
demais regulamentos relacionados com o Airsoft, as
determinações da FPA, e a observar e fazer observar
as instruções emanadas dos orgãos competentes da
FPA.
2- São ainda deveres dos sócios ordinários, excepto
Praticantes Singulares:
a) Enviar à FPA, exemplares dos seus estatutos, devi-
damente autenticados pelos respectivos orgãos com-
petentes, suas actualizações e demais regulamentos,
b) Enviar à FPA, os seus relatórios e contas anuais,
até ao fim do mês de Fevereiro do ano seguinte ao ex-
ercicio a que respeitam e bem assim como a relação
dos seus corpos sociais,
c) Enviar à FPA, nos prazos estabelecidos pela Di-
recção, o seu Plano Geral de Actividades e plano or-
çamental,
d) Submeter à aprovação da FPA, a organização das
provas oficiais que desejem promover,
e) Enviar à FPA, até 30 de Setembro, a relação com-
pleta dos seus filiados e, no caso das Associações, a
menção da respectiva sede, devendo qualquer alter-
ação do número de filiados verificada no decorrer do
ano, ser comunicada à FPA no prazo de quinze dias.
Art. 7º - Clubes e Sociedades Desportivas
Os Clubes e Sociedades Desportivas, através dos
seus órgãos estatutários, representam todos os asso-
ciados e praticantes neles inscritos, quer junto da Fed-
eração, quer de outras entidades previstas na Lei.
Art. 8º - Filiação
1- O período de filiação dos sócios ordinários na FPA,
é anualmente renovável, durante o mês de Outubro.
2- A primeira filiação poderá efectuar-se a todo o
tempo.
3- O sócio ordinário que, no período referido no
número 1 (um), não renovar a sua filiação, não poderá
participar em Provas Oficiais.
4- O pedido de renovação efectuado para além de
31 de Outubro, importa o pagamento de uma multa
cujo montante deverá ser fixado anualmente pela FPA
até 30 de Setembro.
Art. 9º - Taxa de Filiação
O pedido de filiação, ou renovação, dos sócios or-
dinários é acompanhado pelo pagamento de uma
taxa anual à FPA, cujo valor é fixado anualmente pela
FPA até 30 de Setembro.
Art. 10º - Agentes Desportivos
1- São considerados agentes desportivos: os prati-
cantes, docentes, treinadores, árbitros, fiscais, moni-
tores, dirigentes, pessoal médico, paramédico e, em
geral, todas as pessoas que intervêm no fenómeno
desportivo.
2- Em cada época, a FPA, emitirá ou renovará licen-
ças a todos os agentes desportivos que o solicitem, por
intermédio da entidade que representam, desde que
habilitados para a sua função.
Art. 11º - Praticantes
1- Para os efeitos do presente regulamento, con-
sidera-se praticante de Airsoft, qualquer individuo que
junto da FPA, esteja devidamente inscrito e certificado
para a prática da modalidade, como representante de
um clube ou sociedade desportiva.
2- Poderão ser certificados como praticantes de air-
soft e suas variantes, os jovens que estejam integrados
em núcleos de desenvolvimento da modalidade, junto
da área dos Clubes, Sociedades Desportivas, do de-
sporto escolar, universitário, de deficientes ao abrigo
de protocolos firmados pela Direcção da FPA.
3- A FPA tem total discricionaridade na aceitação ou
não do pedido de inscrição.
4- Apenas serão admitidos Praticantes, com excep-
ção dos praticantes temporários:
a) com idade igual ou superior a 18 anos;
b) que comprovem não ter doença que impossibilite
a prática regular de desporto, ficando tal comprova-
ção condicionada à apresentação de:
i. exame médico que declare a inexistência de quais-
quer contraindicações para a prática da actividade
física aí desenvolvida, de acordo com a redacção do
Decreto Lei n.º 385/99 de 28 de Setembro; ou
ii. contrato válido de seguro de praticante desport-
ivo, onde seja exigível a comprovação a que alude o
ponto b.
c) que comprovem não ter sido condenados pela
prática de um ou mais crimes com pena máxima ab-
stractamente aplicável superior a 3 anos de prisão, fi-
cando tal comprovação condicionada à apresentação
de Certificado de Registo Criminal, válido por um ano.
5- O Praticante certificado pela FPA tem direito a:
a) Utilizar um cartão de identificação fornecido pela
FPA, conforme modelo aprovado pela FPA, ou um certi-
ficado de substituição do cartão que igualmente possa
justificar a prática desportiva.
b) Praticar airsoft, quer de forma independente, quer
em clube filiado na FPA.
Art. 12.º - Praticantes temporários
Considera-se praticante temporário, o praticante
de airsoft, que não esteja inscrito pela FPA, a quem é
atribuído certificado especial a fim de praticar airsoft
por um período determinado de tempo.
Art. 13.º - Taxa de Inscrição e Quotas
1- O Praticante, com excepção do praticante tem-
porário, deverá pagar uma taxa (Jóia) no momento da
sua inscrição, cujo valor é fixado anualmente pela FPA
até 30 de Setembro.
2- A FPA poderá solicitar o pagamento de uma taxa
anual de renovação.
3- A falta de pagamento da taxa anual de renova-
ção no prazo indicado importa o pagamento de uma
multa cujo valor é fixado anualmente pela FPA até 30
de Setembro.
4- Constitui obrigação do Praticante pagar as quotas
antecipadamente em relação a cada período a que
se referem nas datas estipuladas pela FPA. O atraso
no pagamento poderá suscitar o pagamento de uma
taxa adicional, no montante que estiver em vigor em
cada momento.
5- A obrigação de pagamento de quotas mantém-se
mesmo que o Praticante não pratique airsoft.
6- As quotas poderão ser pagas anual ou mensal-
mente. As quotas pagas poderão ser liquidadas na
Secretaria da FPA, ou por débito em conta.
7- A FPA tem o direito de suspender a prática do
airsoft aos Praticantes que tenham pagamentos em
atraso.
8- As quotas e a taxa de renovação podem ser al-
teradas anualmente por deliberação em Assembleia-
Geral. A FPA informará os Praticantes, com pelo me-
nos 45 (quarenta e cinco) dias de antecedência das
respectivas alterações.
Art. 14.º - Obrigações especiais dos Praticantes
1- Constituem obrigações especiais dos Praticantes,
para além dos pagamentos anteriormente referidos :
a) Fazer, previamente à inscrição na FPA, o exame
médico que declare a inexistência de quaisquer con-
tra-indicações para a prática da actividade fisíca de-
sportiva.
b) O exame médico deve ser renovado findo o seu
prazo de validade de um ano.
c) Respeitar escrupulosamente as indicações dos
técnicos, monitores, fiscais, juízes, árbitros e organiza-
dores de competições oficiais da FPA, nomeadamente
no que se refere aos regulamentos e à forma correcta
de utilizar os equipamentos e serviços.


d) Aceitar e cumprir os regulamentos da FPA, preços
e normas técnicas e médicas que sejam fixadas.
e) Indemnizar a FPA por todos os danos, furtos e
prejuízos eventualmente causados nas suas instala-
ções da FPA e/ou nos equipamentos que lhe forem
disponibilizados para a prática do airsoft, nomeada-
mente, armas de airsoft, e seus acessórios, uniformes,
bem como outros objectos facultados pela FPA.
2- Os praticantes temporários apenas estão sujeitos
a respeitar as alíneas c), d) e e) referidas no número
anterior.
Art.15.º - Suspensão Temporária da Qualidade
de Praticante
1- Os Praticantes poderão suspender a sua adesão
nos seguintes casos:
a) motivos de saúde, desde que devidamente justifi-
cados por um médico;
b) outros motivos de força maior, que a FPA con-
sidere como válidos.
2- O período de tempo de suspensão não será infe-
rior a um mês nem superior a três meses.
3- A Direcção da FPA poderá autorizar ou não, medi-
ante requerimento do Praticante, a suspensão da qual-
idade de Praticante por outros motivos ou por períodos
superiores aos acima indicados.
4- A suspensão, aceite pela FPA, poderá determinar
o pagamento de uma taxa de manutenção durante o
período de suspensão.
Art. 16º - Dirigentes Desportivos
1- Para efeitos do presente regulamento, consid-
eram-se dirigentes desportivos:
a) Todos os indivíduos que constituem os órgãos es-
tatutários da FPA;
b) Qualquer pessoa que exerça função de direcção,
de delegado ou qualquer outro cargo hierarquica-
mente superior nos Clubes ou Sociedades Desporti-
vas.
Art. 17º - Delegados dos Clubes e Sociedades
Desportivas
1- No início de cada época, os Clubes e Sociedades
Desportivas inscreverão na FPA, os delegados que
junto desta os representem.
2- Cada clube poderá inscrever tantos delegados,
quantos entenda necessários.
3- A Federação emitirá uma licença para cada del-
egado inscrito.
4- No decorrer da época, os Clubes e as Sociedades
Desportivas poderão solicitar à FPA a revogação da
inscrição de algum dos seus delegados.
5- A representação de um clube ou sociedade des-
portiva diferente, por parte do mesmo delegado, não
exime este da responsabilidade penal ou disciplinar
em que incorra no exercício e por causa das funções
desempenhadas no seu anterior clube ou sociedade
desportiva.
6- Nenhum delegado poderá representar mais do
que um clube ou sociedade desportiva na mesma
época.
7- As obrigações assumidas em resultado de de-
cisões tomadas pelos delegados dos Clubes ou So-
ciedades Desportivas no exercício das suas funções,
não podem deixar de ser cumpridas por estes ou pelos
seus substitutos.
Art. 18º - Inscrição das Equipas representativas
dos Clubes ou Sociedades Desportivas
1- As equipas representativas de Clubes ou Socie-
dades Desportivas deverão inscrever-se até ao dia
31 de Outubro da época desportiva à qual se refere
a inscrição.
2- A inscrição das equipas nas provas organizadas
pela FPA, é acompanhada pelo pagamento de uma
taxa anual à FPA, cujo valor é fixado anualmente pela
FPA até 30 de Setembro.
3- A inscrição terá obrigatoriamente de ser acom-
panhada da respectiva taxa, sem a qual não será
aceite.
4- As inscrições têm obrigatoriamente de ser ent-
regues num formulário disponibilizado pela FPA, com
a assinatura de um Director com identificação legível
e carimbo do clube, e indicarem claramente a com-
petição.
5- Cada inscrição apenas pode indicar uma com-
petição, não sendo, portanto, aceites inscrições si-
multâneas (no mesmo impresso) para mais do que
uma competição.
Art. 19º - Inscrição de Praticantes
1- A inscrição de qualquer praticante deverá ser
efectuada na FPA ou através do clube ou sua socie-
dade desportiva a que pertença.
2- As inscrições poderão revestir as modalidades
seguintes:
a) Inscrição Nova: a que é feita em relação a um
praticante que nunca esteve inscrito na FPA.;
b) Revalidação da Inscrição: a que é feita relativa-
mente a um praticante que já foi anteriormente inscrito
no mesmo clube ou sociedade desportiva;
c) Transferência: a que é feita relativamente a um
praticante cuja última inscrição foi feita noutro clube
ou sociedade desportiva.
3- O pedido de inscrição, nos seus efeitos, deverá ser
acompanhado dos seguintes documentos:
1. Inscrição nova:
a) Ficha de Inscrição fornecida pela FPA, cujo mod-
elo é aprovado pela Direcção da FPA;
b) 1 Foto tipo passe (cores)
c) Fotocópia do Bilhete de Identidade do Agente
Desportivo;
d) Certificado de Registo Criminal com a validade
máxima de um ano
e) Exame de aptidão médico desportivo (modelo ofi-
cial) que comprove aptidão física;
2. Revalidação de inscrição:
a) Ficha de Inscrição fornecida pela FPA, cujo mod-
elo é aprovado pela Direcção da FPA;
b) 1 Foto tipo passe (cores)
c) Fotocópia do Bilhete de Identidade do Agente
Desportivo;
d) Certificado de Registo Criminal com a validade
máxima de um ano.
e) Exame de aptidão médico desportivo (modelo ofi-
cial) que comprove aptidão física;
3. Transferência:
a) Ficha de Inscrição fornecida pela FPA, cujo mod-
elo é aprovado pela Direcção da FPA;
b) 1 Foto tipo passe (cores)
c) Fotocópia do Bilhete de Identidade do Agente
Desportivo;
d) Certificado de Registo Criminal com a validade
máxima de um ano.
e) Exame de aptidão médico desportivo (modelo ofi-
cial) que comprove aptidão física;
f) Carta de desvinculação.
4- Pela emissão ou revalidação da licença será paga
uma quantia cujo valor é fixado anualmente pela FPA
até 30 de Setembro.
Art. 20º - Processo de Inscrição
1- Todos os processos de inscrição deverão ser en-
viados à FPA, acompanhados pelo impresso próprio
(guia) cujo modelo é aprovado pela Direcção da FPA,
preenchido por escalões, até 10 (dez) dias úteis antes
da utilização do praticante.
2- Verificada qualquer irregularidade nos proces-
sos de inscrição, a FPA deverá devolver os mesmos
aos Clubes ou Sociedades Desportivas, no prazo de 5
(cinco) dias úteis para correcção.
3- Recebidos os processos de inscrição e verificada a
sua conformidade com os regulamentos, a FPA, emitirá
ou revalidará a competente licença em 10 (dez) dias
úteis, enviando-a ao respectivo Clube.
4- Os agentes desportivos não praticantes dos
Clubes poderão inscrever-se em qualquer momento
da época desportiva desde que o façam com a an-
tecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis relativa-
mente à data da sua participação desportiva nas Pro-
vas Oficiais da FPA.
Art. 21º - Certificados temporários
1- A Direcção da FPA pode emitir certificados para
a prática temporária de airsoft, para praticantes resi-
dentes no estrangeiro, bem como certificados para
a prática temporária de airsoft para residentes em
Portugal, mediante modelos a aprovar pela Direcção
da FPA. Os primeiros designam-se por certificados
temporários para residentes no estrangeiros e os se-
gundos porcertificados temporários para residentes
Federação Portuguesa de Airsoft - APD
nacionais.
2- Os certificados para a prática temporária de air-
soft, só podem ser passados a indivíduos que compro-
vem ser maior de 18 anos.
3- O pedido de atribuição de certificado temporário
para residentes no estrangeiro deverá ser efectuado
por email ou carta, e dirigido ao Presidente da Di-
recção da FPA, contendo os seguintes elementos:
a) Nome Completo;
b) Digitalização ou Fotocópia do Bilhete de Identi-
dade;
c) Morada para envio de certificado.
5- A Direcção da FPA tem total discricionaridade na
aceitação ou não do pedido de atribuição de certifi-
cado temporário para residentes no estrangeiro.
6- Dos certificados temporários para residentes
no estrangeiro devem obrigatoriamente constar os
seguintes elementos:
a) Nome completo do praticante;
b) Morada;
c) Data de nascimento;
d) Número de Bilhete de Identidade ou qualquer
outro documento válido de identificação;
e) Data da emissão do certificado;
f) Prazo de validade do certificado.
7- Os certificados temporários para residentes nacio-
nais são válidos apenas durante o dia em que forem
preechidos e entregues, devendo deles constar os
seguintes elementos:
a) Nome completo do praticante;
b) Morada;
c) Data de nascimento;
d) Número de Bilhete de Identidade ou qualquer
outro documento válido de identificação;
e) Data do preenchimento e entrega do certificado.
8- Os certificados temporários para residentes na-
cionais, são emitidos em triplicado, e entregues aos
clubes filiados na FPA, mediante o pagamento, por
estes, de uma taxa cujo valor é proposto anualmente
pela FPA e aprovado em Assembleia-Geral até 30 de
Setembro.
9- A passagem dos certificados temporários para
residentes nacionais, é efectuada pelos clubes aos
praticantes temporários, devendo ser entregue o origi-
nal do certificado ao praticante, o duplicado ficar na
posse do clube, e o triplicado ser enviado para a FPA.
10- Deve ser recusada a passagem de certificado
temporário para residentes nacionais, a quem se apre-
sente com sinais notórios de embriaguez, perturbação
psíquica, ou invalidez física.
11- Pela passagem do certificado temporário para
residentes nacionais, o clube poderá cobrar ao prati-
cante uma taxa cujo montante deve constar no próprio
documento e em conformidade com os valores míni-
mos impostos pelo preçário em vigor.
Art. 22º - Disposição revogatória
É revogado o Regulamento de Sócios e Praticantes
aprovado pela Acta Terceira de 3 de Março de 2006.
Aprovado em Assembleia Geral.
3 de Agosto de 2006.