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Uma correcção
Grupo I
1. 2. 3. 4. 5. - a) 5. - b)
b) b) c) b) verdadeira verdadeira
(g ◦ f )(1, 0) = g(f ((2, 1) − (1, 1)) = g(f (2, 1) − f (1, 1)) = g((1, 1) − (1, 0))
= g(1, 1) − g(1, 0) = (1, 1, 0) − (1, 1, 1) = (0, 0, 1).
Portanto b) é verdadeira.
1
c) é falsa, pois dim im g = 2 − dim ker g ≤ 2 < 3 = dim R3 .
d) Temos f (1, 0) = f ((2, 1) − (1, 1)) = f (2, 1) − f (1, 1) = (1, 1) − (1, 0) = (0, 1) 6= (0, 0).
Portanto (1, 0) 6∈ ker f e d) é falsa.
5. a) Temos
Como A é uma matriz 3×3 e tem 3 valores próprios distintos, então A é diagonalizável
e a afirmação é, portanto, verdadeira.
Grupo II
2 0 1
a) Temos adj P = −2 1 −1 e |P | = 1 (confirme!). Logo P −1 = adj P .
1 0 1
b)-(i) Temos
1 1 1 x x+y+z
T (x, y, z) = 0 −1 1 y = −y + z .
matricialmente
2 1 3 z 2x + y + 3z
Portanto T (x, y, z) = (x + y + z, −y + z, 2x + y + 3z) para todo (x, y, z) ∈ R3 .
2
então
ker T = {(−2z, z, z) : z ∈ R} = h(−2, 1, 1)i.
Como (−2, 1, 1) 6= (0, 0, 0), temos que ((−2, 1, 1)) é uma base de ker T .
Por outro lado, dim im T = 3 − dim ker T = 2. Além disso, a matriz A representa T ,
relativamente à base canónica na partida e na chegada. Deste modo,
im T = h(1, 0, 2), (1, −1, 1), (1, 1, 3)i = h(1, 0, 2), (1, −1, 1)i
(1,1,3)=2(1,0,2)−(1,−1,1)
e ((1, 0, 2), (1, −1, 1)) é uma base para im T - porque são 2 geradores e dim im T = 2.
b)-(iii) Exame:
Designemos por B a base canónica de R3 . Temos a situação seguinte:
T
R′3 −→ R′3
B
B B
x
S−1 id .
idyS
T
R3 −→ R3
B A B
1 0 −1
Assim B = MB′ ,B (T ) = S −1 AS, onde S = MB′ ,B (id) = 1 1 0 - a matriz P da
−1 0 2
2 0 1
−1 −1
alı́nea a). Ora S = MB,B′ (id) = P = −2 1 −1. Assim
alı́nea a)
1 0 1
2 0 1 1 1 1 1 0 −1 2 3 6
B = S −1 AS = −2 1 −1 0 −1 1 1 1 0 = −4 −4 −4 .
1 0 1 2 1 3 −1 0 2 1 2 5
b)-(iii) P-Fólio:
Designemos por B a base canónica de R3 . Temos a situação seguinte:
T
R′3 −→ R3
B
B B
x
I3 id .
idyS
T
R3 −→ R3
B A B
1 0 −1
Assim B = MB′ ,B (T ) = I3 AS, onde S = MB′ ,B (id) = 1 1 0 . Portanto
−1 0 2
1 1 1 1 0 −1 1 1 1
B = AS = 0 −1 1 1 1 0 = −2 −1 2 .
2 1 3 −1 0 2 0 1 4
3
Grupo III
a) Temos
0 3 1 2 2
Au = −1 3 1
0 = 0 = u
0 1 1 2 2
pelo que u = (2, 0, 2) é vector próprio de A associado ao valor próprio λ = 1.
b) Temos
−λ 3 1
1 = −λ3 + 4λ2 − 5λ + 2.
|A − λI3 | = −1 3 − λ
0 1 1 − λ
Como 1 é valor próprio podemos dividir este polinómio por λ − 1 obtendo
Grupo IV
4
0 1 1 2
b) Por exemplo, para A = temos A2 = −I2 . [Outro exemplo é A =
−1 0 −1 −1
a b
(verifique!). No caso geral, supondo A = e calculando A2 obtemos condições
c d
sobre a, b, c, d de modo a que A2 = −I2 . Depois atribuindo valores a a, b, c, d, de acordo
com essas condições, obtemos vários exemplos. Há um número infinito de matrizes nas
condições pedidas.]
Para n = 4, vamos considerar uma matriz
B cujos blocos diagonais são idênticos a uma
A 0
matriz do caso n = 2, isto é, B = ∈ R4×4 , com A ∈ R2×2 satisfazendo A2 = −I2 .
0 A
Assim
2 −1 0 0 0
2 A 0 A 0 A 0 −I2 0 0 −1 0 0
B = = 2 = = = −I4 .
0 A 0 A 0 A 0 −I2 0 0 −1 0
0 0 0 −1
A 0 ··· 0
0 A · · · 0
2×2
Para n par qualquer a conjectura natural é M = .. .. .. , onde A ∈ R é tal
. . .
0 0 ··· A
2
que A = −I2 .
FIM