0 Bewertungen0% fanden dieses Dokument nützlich (0 Abstimmungen)
60 Ansichten8 Seiten
Aqui você encontra um rascunho de voto num recurso do TST (tribunal superior do trabalho). Dá pra ver que é um funcionário, e não o juiz, quem vota. Quem redige o voto é um estagiário. O voto é corrigido por um funcionário, volta para o estagiário, e o papel do juiz é somente assinar, quando está pronto. Nesse rascunho dá pra ver anotações do funcionário sobre como fazer o voto correto. A juíza não é quem corrige.
Aqui você encontra um rascunho de voto num recurso do TST (tribunal superior do trabalho). Dá pra ver que é um funcionário, e não o juiz, quem vota. Quem redige o voto é um estagiário. O voto é corrigido por um funcionário, volta para o estagiário, e o papel do juiz é somente assinar, quando está pronto. Nesse rascunho dá pra ver anotações do funcionário sobre como fazer o voto correto. A juíza não é quem corrige.
Copyright:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Verfügbare Formate
Als PDF, TXT herunterladen oder online auf Scribd lesen
Aqui você encontra um rascunho de voto num recurso do TST (tribunal superior do trabalho). Dá pra ver que é um funcionário, e não o juiz, quem vota. Quem redige o voto é um estagiário. O voto é corrigido por um funcionário, volta para o estagiário, e o papel do juiz é somente assinar, quando está pronto. Nesse rascunho dá pra ver anotações do funcionário sobre como fazer o voto correto. A juíza não é quem corrige.
Copyright:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Verfügbare Formate
Als PDF, TXT herunterladen oder online auf Scribd lesen
assim que se faz justia no TST (tribunal superior do Trabalho): um estagirio faz o voto, um servidor corrige, e o
Ministro assina. Ou seja, quem vota o secretrio do Ministro.
Repare no voto abaixo (rascunho), que a Ministra se chama Ktia, porm, quem corrigiu e sugeriu as modificaes, ou seja, quem deu TODO o direcionamento para o estagirio, chama-se Rosani (vide bilhete na 1 pgina). - A C 5 a I l.f\ / . l \ : '\_ti ( ( r. \ ) t "y \ .t.. J \.(. t l \ I \t._' l ( l \ \ i/._ .. 1 " \.' CL """- I l ' t.. \ "\c I
\ \,\ t\. e. tl.._, 1 );1 )O ") ....; O J<. RR- 1563/ 2007- 009- 08- 00 . 3 REVI STA. MUNICPIO DE iO DE BAIRROS DE BELM. PF.SPONSABLLIDADE AFASTADA. G:: onvPnlo ndo om Jrt que u ele contrctt tH se so GMt Srnulct umc..1 vez que o Muni pi o 1 )_ tl ) <, ) L Ir-\. () irrnc.1cl o nenhum tip() lu menos de prostcJr)o ele ws previs o 1lmento corno tornent o elos lblic.;os pr es t, <'lo,; por :pjjl sem fins JucrcJtivo:- I Vistos , r:cHfe- rJ p r e tencl i cl t , subsicli.-Jt ia p()r evPnt:ual passivo tr:cJhrllhistcJ dos emp1 que rl ent: i lcnhd ront ratado. Rc<..:ur::;o ele .revist rJ d que se d provimento . r e l atados u dlscut i elos f"::'tcs tlllOS du Recurso eh.-. Revista no TST- RR-,.563/2007-009- 08- 00 , 3 , Pm " . . oJ, - R('L'Oll Pn te ,MUNICIPIO DE BELEM e\/'eco.r 1 i ci \V COMISSAO DOS BAI RROS DE BELM - PEREIRA DE SOUZA.
O Tribunal Reglon<.ll do 'l'rlbalho dct ...O.ilciV.t Reqi.J) , rnt=>c!iant c o Acrdo de fls . 216/236 , deu pt3r.Cal provimcr1LO cto recu.rso o rdi n.rio i n terposto pela reclrlmcJnte , , rcfotmdnclo a senten<., t , reconhecer 2.1 de cmp.rego entre d reclcHucint. c d p1 Lmcl 1o1 e a respons,dJ.i liclacle subsic!Lftrid do Munlc.;pio ele Bclrn . tis . 229/2311 , O Muni c1pio de Belrn int.er.pe recurso cif" com i uncl c.lrnPnt.o no dLl: . 896 , a e c , dd CLT . ViOlclcJO clOv cHtS . Constitulc,;;)o F'edetctl ; 1" ' T T, 1 8 ' 3 I , .. 4 , pc1 LGH.J r a [ o l L) y ' I o ' dcl n i c , , Lei - - - ACRDO s Turma KA/br Vistos , ) o "' PROCESSO N TST- RR- 1563/2007- 009- 08 - 00 .3 l l'f RECURSO DE REVISTA . MUNIC PIO DE BELM. COMISSO DE BAIRROS DE BELM. CONVNIO . ..._...1 FW.SPONSABI LI DADE SUBSIDIRI A. AFASTADA . l cnvrni lln( t:iC confunde com L c'rcPi ri Zcl lC) J d quP. no s trata de contrctr , n se np lica nO cuso tiixmiu tl-n Smu l c1 331 elo TST, umu vez que o Municpio/ nF.lo lenclo l.irrnado nenhum tipo ele cont.rcJlo, muito menos ele pro::;UH,.:Zto ck servios , mas convnio pre.vLsLo constil ucionulmcnt:P cumo fornunto dos servios pblico 3 por en t: i elude pri/ .. aj jl sem fins !ucn1 ti vos - 1 c1 prPtendiclct res po n sctbi. I i subs i cl i r1 r i n por 0 v e n 1". u a 1 p, s s i v o t r c:tl) tt 1 ll i s t a cl o s ...c1 emp t egoclos que a en t.: i ela de tenha cont ral:ctclo . Recu r so ele revislct a qur> se d provi mento . e eslr s autos ele t so de R E> v i s !: <1 n TST- RR- .J-563/2007 - 009- 08 - 00 . 3 , r-rn qw , , to. !! ().{, - - 0 DE h cc t rcnlP ,MUNICIPI O DE BELEM COMISSAO DOS BAIRROS BELM - PEREIRA DE SOUZA.
O Tdbunc.tl Req i ondl do 'l'ri:.lbalho dc1 ..OibH771 1\eqitlO, mectinnt.e o acrdo de fls . 2 1 6/236 , deu p<.tr'.CCJ I provimento ao r ecurso ordi n flrio inter posto peld rec l amdnte prHcl , retorrnanclo c1 reconhecer c:.1 rela.:Jo de empreyo d c (i p1lmeira rec;lamada e r1 responsclbilidade tubsiclir..ia elo Muni c 1pio ele Relrn . o Mun lclpio el e BcJm interpe recurso ele Lls . 229/234 , com l unclamE>n to IlO art . 8 96 , a (' e , clc.t CLT. . . violdc?o dos arts . 5o , I I , 37 , 1 I , " 197 e j , 1 , c v , Cons it:ui5o Federa l; 1 o , 1 8 , 24 , par:Jgn.!l o (Jnico , e J dd I .Pi no .. - ().A)
fI s . 2 PROCESSO N B. 080/HO, <J 1 dc.t 71 1 c:aput , n" - da Sumuld no 33 1 destd Corte e trcJnscreve dtestos pdLd cotejo de teses . O recur so de rcvistd foi ,Jclmitido por meio (lcJ
eh.: c i s o mo 11 o c r. lt t 1 c n d c f l s . 2 3 6 . .J'\., Cont a zes no i or.am presen tadd s . O Minjstrio J>bllco elo Traba l ho , a fls . 2111/243 , opinou pelo no conhecimen to do recur.!W de revista . o r e 1 LI. t: 6 L' i o . VOTO 1 . CONHECIMENTO MONI Cli) I O. COMI SSAO Dr: BAIRROS DE l3EI.F:M . COtJVf.:NIO . RE:S PONSABI LI Dl\Df:: S UJ3S I DIR J A. AFASTADA . O Tribunc..tl l<egional deu parcL:d provimento dO otdlnJ"i O d.l r1 ffi 1 l1 LC' , SOb O fu !l damcnto sinte'l i Zdc!O rlrl cmerttd , in vcrbis (f l. 216) : - Be 1 t>m <t f i nn "MUNICPIO DE RELM. RESPONSARILIDADE SlJ BSIOIRI A. ll d rt:sponsabili znflo subsidi ri a do Municpi o pdas obri gat:s lrahulhislas assumidas em de convni o fi rmado com a cnlidmk c i" i I. sem li ns lucrnli vos. C' BB dos Dairros de Uelm. Devem prevalecer OS direitOS do hipossufi CCill <;:. (; Uja fora de lrabalho roi despendida Clll beneficio da lilisconsorle. n.:slando a recorrida o din:ilo de cont ra a prcstndora de servios. inlel igncin da Smul a 331. IV. do c. TST". N<.ts razes etc recurso ele r.E!vlsla , o Municpio ele que o T L .i.bunal Reg .i. o na 1 negou e fi cu ela r10 convnio f i L nktdo com a Comisso dotJ 1:3a i r r os de He I Pm, pd r A a pres 1 rJdo ele set vios ele s<J.de . Pr os!.lcgu i ndo , u l cga que convnio ct sociedad<!! c no a prpria mun.i.c:ipalidlldf' , cwjct cttua<JO c i nqi 11-se a entende nco t 1 3 PROCESSO N TST- RR- 1563/2007- 009- 08 - 00.3 repassar as verbAs elo 6overno f eclo.tttl , peld quctl lhe "I ig-=ndo o u ln v1qi lando e 111 , I V, c!est.n Corle . vlolar,)io elos drts. !:J 0 } lf , 31, ti , S 6 , 197 e 199 , 1 , ela Constituilio fedCrctl, 1 '' , lrl , li] , pllcHJlO unico , e dcl Lei 11 8 . 080/80 , 71 , caput , r!ct Lei nt' S . GGG/93. Cdso mantid<-t c1 respo nsabilidade subsicllctriii , r1 nulic!acle do contrato de trah<llho , que se L.:Oncret.izcl dicmte do desrespeito ao disposto no ar.t . 37 , I I , clc.1 Constituiao tlrmscreve arest.os pnra cot. e jo de ,.,. \j fi. llnc:.tllse . o pd.tddlgmd colucionado fls . 2-10 , vor:-;r) , oriundo 3" Regio , permite O conhecimento do LCCLH fiO , na rnedldd quP cnt8nd.Lrncnl:o conl:.titrio ao o recorrido, <H) concluir pela inexist ncia cte responsi'lbilidacle subslclictti"'i do t=ont..e pbli1o , quondo for do convnio com ent i clcJclc pr i Vctdcl . Conhcc,:o pu r eH vergnc i a j u r i sp ludenclttl . 2 . MRITO MUNTCTPTO . COMTSSO DE 81\IIUWS JiF,T.PoM . COnVENIO . RE:SPONSABTLIDADF: SlJBSlDlARIA O T.tlburwl Regiona I dPi xou con.sigthtcl o que o oh"iet:o elo L.:onvnio diz rcsfX' l to cto clc>senvo 1 v i ment o Sctudltv<l " e "Age nl es Comunilrlos de Sade" , ele> progratnrlS "fam1lia no Municpio de Belm, adcqucmdo :se
cm r e:g,\rne Conveniddn , dS dlr:Cl:1.lzos estabelecidas pelo Ministrio de SadP , de mtua entre (Pnvcn i ante e sujeito s normAS eslabeleciclas Constituicao Federd 1 , Lei n 8 . 080/90 - Le i Orgniccl dci Sadf' , Lei do
Munic;1pio de Selem, Le:i n 8 . 666/93 (com ela Lei n 8 . 883/94) (fls . 222 , verso) . As.:;lrn , d Comisso de Bnir.r.os d8 B<:lm umA de L: ux: ezcl c i v l l sem fins 1 ucr.a 1'. i vos , d qucd tem po1 I i Il ctl i.cldllc imp 1 eml! n t: d c: cio de polticas elo qover.no L ls . "' PROCESSO N TST- RR- 1563/ 2007 009- 08- 00 .3 em nao orl qi ntlr i as d Por ---..... por meio de repasses de verbHS - Oni co de ScJde . disso, e m razo do convnio entre o Hc:orrente e ll ctlud i cla Comisso de Bcdr.ros de Belfrn, nao hd tetcei de servios , em funo da qu" 1 se cog i subtddia.r: ir.t do Municpio relc.ttivarnent.e <lO pHSSivo t t CibcJ I h is Ln d<?i xado por nqueltl e n t i claclci! sem i ins 1 uc.;ra ti vos. Para diri mir a controv r sia se cl responsctbil subsidithia do ente pblico se ve 1i icarla tambm no Cdso cl(.!
convF>nio , paul os fins do que preconiza a \Jmulc\1"31 clestct Cot t P , f' .irnp1esc;ind1vel trazer a defini o que> lhe d Mctrirl Sylvia 2HnPla Di Piet. To , E Direi to 17 4 Ed ., J:l1+(. J ptL ' 'O convni o no constitui modalidade de contrato, cmhnra -;eja um uos instrumentos de que o Poder Pbli co SL' uti I iza para associar-se com outras cnt idadr.!s phl i c as ou com ent idaues pri vadas. Delinc-se o convl:ni o como forma aj uste entre o Poder Pbli co c entidades p(lbli cas ou privadas para a rcali :t;1fio uc objcti vos de intcrcsse comum. n'H!ui ant c mtua colahmao". (p. 292) a i nci...t , q ua n to ao c;onvrtio t:!n t r e enLHlades pbl e - cons Ll t.dC,:do de o parLlculares : "( ... ) que ele no possvel como forma de delegao de scrvios pbli cos, mas como modal idade di: f(m1cnto. (: normnlmentl.! uti I izado quanuo o Poder Pblico q lH.;r incenti var u init.:i ati va pri vada de interesse pbli co. Ao invs de o l. stado dcsempc..: nhar. ele mesmo. determinada ati vidadc. opta por incenti var ou uuxili ur o parti cul ar que queira por meio de auxli os linanc<..: iros ou subvenes. fi nanciamentos. favort..:s fi scais ct<.:. A forma usual el e concrcti :tar esse incenti vo o convnio';,c_(p. 294) til
co l ocd<,:es doutrinrias de i l ui l con vn io l1d0 so con f undir corn o conl:r(l o aclrninistrdl.ivo, n a medida e m q ue nele se e ncontra sub1acente dC:Orclo ele vontades es l abel ecido enlrc.=> o e entidades c om o cscor n ele inlc;iativas pr i vadc.1s de utilidade pt)lir:H . I sto J 1 s . 5 PROCESSO N TST- RR-1563/2007- 009- 08 - 00 . 3 8 , o incentiva a sociedade civil por melo de vrias formas de coL>or .! o quando a ati v idade por e la desenvolvi cln ele i n t.e resse publico, como o caso da sade . Como o conv ni o se confunde com i r i j se trald d o s8 Bplic(.l caso Gs-N_ tft t0 .'5 de! elo TST, uma VP7. quE=> o Muni cpi o J no t: endo nenhum tipo de contr:l l o , muito menos de el e servios , con vnio previsto conslilucionalmente omo fomento d os p(lt)llcos pres tctdos por in v l.!bll. i zacla a event udl passivo c o n t. 1 FI t n cl o . e ntidade privada sem fin s pre t e ndida responsabilizao dos emprGgi!dos que ) fiCd subs i cl i !.1 r id por a en t l dncle t P.rdtrJ Nt.l solu2.1o d e hipt ese anlogl, u.::Llcionrlcla lJ n"!a da E>Citl Cd ao, c::; tu T r.Lbunr.1l e di l: o u c.1 O r ien Jur i spr uclenc i a 1 no 1R5 dA SBDT 1 , sGgundo a qua l o Estado- Me mbr o nllo c' responsvel subsidiria ou pPlos solidariame nt e ) com a Associao de P<1i s trabal hlsldS dos empregados contrAtAdos n por t'Jl timet , que deve.r5o ser s uportados int:egrc1l e exclusivamente pe l o t eal 'l'ribunal Supu.tio r : mesmo sentido vem se p.t:o!lunclc!nclo este "EM13ARGOS. CONVNIO ENTRE MUNIC PIO E ENTID/\ DE PRIVADA - PRO< IR/\MAS NA DF S/\t'JDE INEXISTNCIA DE RESJ>ONSABILI DAIJE SUUSIJ)I R IA. Consoantl: se extrai do on.knmm:nto jurui t:{> vigl:nll', h autori;.nfo para a lormuli zac;o de <:onvni os entre o poder pbl ico c a ini ciati va pri vada para o desenvol vimento de programas na {trea dt: sade. Assim. estando confi gurada, no caso concreto. a hi ptese ilt i vidade assistcnci::tl subsidi ada pela Uni o c implementada por nssociac;o dc natun:;.a t: ivil. li <.: a dcscaractcri zadn a lcrcciri ;.ao a que al ude n Sll mul a n" 11 1 do I'S'L c. portanto. al stada . a rcspommbi lidadc subsidi ftri a do Munidpio inadimplcmcnto d<t s ohri gac;l:s trabalhi stas pl!l a cntidndc convcnimh\( (E. RR - 575/2006-002-08-00; Rei. Min. Vuntul Abdala: D.l de ().5.200H). ....... - t 1 s. G PROCESSO N TST- RR- 1563/2007- 009- 08- 00 . 3 Do expos Lo , dou p rov lmen to w recurso de revi s l:c:t p3t:..t e:-:cluir da cJ r.esponsdbilidade subsiclic.ria elo Munic.;ipio ele Belm. ISTO POSTO 'v ACORDAM os Mi nistros c.la Ouintu 'l'urmd do 'l ' t i bunc.tl Superior do TLabalho , por unanirnidac-Je , c.:onhece1 elo rcc.:urso dP revista por divergncld jurlspr.udencial, e , no mr.it >, d,H-Ihe plovimcnl.o pa l'd excluir da condenallo a responsabi lidade ::;u\),;idicttld elo Municpio de Belem. Bra!'nlic:t , KTIA MAGALHES ARRUDA Re l atora ..