Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
pt
9000-420 – Funchal
Telef (+351291)214970
alberto.vieira@madeira-edu.pt
Fax (+351291)223002 http://www.madeira-edu.pt/ceha/
VIEIRA, Alberto (2005), A Madeira na Rota da Ciência e Investigações Cientificas, Funchal, CEHA-
Biblioteca Digital, disponível em: http://www.madeira-edu.pt/Portals/31/CEHA/bdigital/avieira/madeira-
rotaciencias.pdf, data da visita: / /
RECOMENDAÇÕES
O utilizador pode usar os livros digitais aqui apresentados como fonte das suas próprias obras,
usando a norma de referência acima apresentada, assumindo as responsabilidades inerentes ao
rigoroso respeito pelas normas do Direito de Autor. O utilizador obriga-se, ainda, a cumprir
escrupulosamente a legislação aplicável, nomeadamente, em matéria de criminalidade informática,
de direitos de propriedade intelectual e de direitos de propriedade industrial, sendo exclusivamente
responsável pela infracção aos comandos aplicáveis.
A MADEIRA
NA ROTA DA CIENCIA E INVESTIGAÇÕES CIENTIFICAS
ALBERTO VIEIRA
As ilhas são um universo à parte. São o fascínio das lendas e dos sonhos em
todos os tempos. Desde a Antiguidade que as ilhas Atlânticas são as protagonistas. Ilhas
de utopia ou de sonho acabam por se revelar de forma extasiada aos navegadores do
século XV. A literatura de Antiguidade clássica mediterrânica fez do Atlântico o seu
lugar de sonho e ilusão. Aí fez nascer ilhas paradisíacas; os jardins das Hespérides,
como também se desfizeram algumas, como a testemunha a mítica atlântica. 1
Foi esse fascínio que acompanhou os navegadores peninsulares que, desde o
século XIV demandaram obstinados pela sua conquista e ocupação isto é, trazer o
paraíso ao seu mundo e fazer dele a sua morada. A ilusão, a obstinação do paraíso
bíblico domina a chegada dos navegadores portugueses às ilhas, como Colombo às
Antilhas e os colonos de Mayflower às costas americanas2.
A chegada é considerada um acto de reconciliação. O homem regressa ao
paraíso da bíblia3. O mesmo pensamento domina a passagem dos cientistas europeus,
nomeadamente britânicos, pela ilha a partir do século XVIII. As expedições científicas
imbricam-se de forma directa no traçado das rotas comerciais que ligavam as
metrópoles às colónias4. Deste modo a ilha da Madeira vai assumir de novo um
desusado protagonismo. O paraíso é sinónimo de conhecimento e investigação. A
Europa maculada e perdida pela presença humana procura nestes rincões refazer o
paraíso perdido.
Repetem-se os epítetos vindos da pena destes cientistas e literatos. A ilha
conquista-os pelas condições que oferece. O seu clima ameno faz dela uma escala
retemperada para a cura da tísica pulmonar ou na da incessante busca dos segredos que
esconde a Mãe-Natureza.
Para além do fascínio que a ilha oferecia a todos que se deixavam envolver no
seu seio é de salientar a importância que assumiu desde que em princípios do século XV
foi revelada aos portugueses. Primeira terra descoberta e revelada em todos os seus
encantos acabou por assumir um papel fundamental no contexto da expansão europeia
no Atlântico.
Aqui aportaram os primeiros europeus e aquilo que identifica o mundo natural
desses bravos aventureiros. A descoberta é também um acto de transformação do meio
1
. Marcos Martinez. Canarias en la mitologia. S. C. Tenerife, 1992; Las Islas Canarias de la Antiguidad-
nuevos aspectos de renascimento. Nuevos aspectos, Santa Cruz Tenerife, 1996
2 Barbara Novak, Nature and Culture- american landscape painting. 1825-1875, N. Y., 1980, p.4, 18;
Richard Grove, Ecology, climate and Empire. Studies in colonial enviromental. History 1400-1940,
Cambridge, 1997, p.184.
3 J. Prest, The Garden of Eden: The Botanic Garden and the Re-creation of Paradise, New Haven, 1981.
4 Cf. David Arnold, The Problem os Nature: environment, culture and European Expansion(new
perspectives on the past), Oxford, 1996, p.165
natural, adaptado às exigências dos novos habitantes. A arca de Noé acompanha os
navegadores-povoadores e faz com que tudo se transforme num ápice.
O acto dos descobrimentos europeus não é apenas uma forma de afirmação do
mundo europeu no novo mundo, que vai do Atlântico ao pacífico. É também uma
descoberta do meio natural. Flores, plantas, animais exercem um fascínio especial na
prosa desses aventureiros e, por vezes, homens de ciência. Primeiro os animais exóticos,
que afluem à Europa como troféu. Depois as plantas que assumem valor económico5.
Feitas as contas a permuta foi favorável ao europeu. A cana-de-açúcar, vinha, cereal e
alguns legumes serviram de troca ao cacau, café, tabaco e a inúmeros frutos, sementes e
raízes exóticas que rapidamente nos conquistaram.
Em ambos os sentidos, o protagonismo das ilhas nesta permuta foi deveras
relevante. O chão das ilhas oferece condições especiais para a sua aclimatação. Mais
uma vez a posição geográfica e o papel que jogam nos diversos momentos das relações
da Europa com as colónias foi fundamental para esse papel das ilhas como jardins de
aclimatação.
Conhecer o mundo das ilhas, em mais de cinco séculos de História, é o mesmo
que acompanhar a par e passo o devir da expansão europeia e o processo de
mundialização da economia que o mesmo provocou. Também deverá ter-se em conta
que esse protagonismo atingiu o campo da Ciência, nomeadamente do relacionamento
do Homem com o meio envolvente. O interesse pelo conhecimento do mundo
envolvente, desde a Fauna à Flora, cativou também os insulares de modo que toda a
realização das ilhas a esse nível está intimamente ligada a esse processo. É isso que
pretendemos concretizar nas páginas que se seguem.
O descobrimento do Atlântico aconteceu em dois momentos. O primeiro, que
decorre até ao século XV conduziu à revelação de novos espaços agrícolas, mercados,
rotas e portos comerciais. Já no segundo, a partir do século XVIII, o europeu partiu à
procura do quadro natural do mundo Atlântico e do desfrute das belezas e clima com a
definição de ilhas e espaços litorais como health resorts e hotéis. Na verdade, o homem
do século dezoito perdeu o medo do mundo circundante e fez dele o motivo de
experiência, deleite e estudo6. Estes dois momentos marcaram uma atitude distinta do
europeu e tiveram reflexos evidentes na produção literária que envolve o processo. A
par disso a opção dos viajantes, que dão forma ao Grand Tour europeu da época
moderna, é diferente daqueles que primeiro sulcaram o oceano à procura de ilhas e
portos de abrigo7. Da primeira já temos conhecimento quase suficiente, enquanto a
segunda ainda se mantêm no quase total esquecimento. Contribuir para a alteração deste
estado de coisas chamando a atenção dos investigadores para este inovador domínio é o
objectivo que nos persegue agora.
A Europa partiu no século XV à procura do Éden bíblico ou da literatura clássica
greco-romana. Este foi um dos motivos do empenho de Colombo e dos navegadores
portugueses 8. O seu (re) encontro era encarado como uma conciliação com Deus e o
apagar do pecado original. As ilhas materializam este retorno ao Éden, que aos poucos
se perdeu tal como sucedera aos primogénitos Adão e Eva. Aos descobrimentos dos
séculos XV e XVI sucederam-se os dos séculos XVIII e XIX. Aqui as ilhas foram de
5 Cf. José E. Mendes Ferrão, A Aventura das Plantas e os Descobrimentos Portugueses, Lisboa, 1992;
António Luís Ferronha, Mariana Bettencourt e Rui Loureiro Alfredo, A Fauna Exótica dos
Descobrimentos, Lisboa, 1993; Margarido, As Surpresas da Flora no Tempo dos Descobrimentos,
Lisboa, 1994.
6 . Cf. Urs Bitterli, Los"Selvajes" y los "civilizados". El Encuentro de Europa y Ultramar, México, 1981.
7 . Cf. Antoni Maczak, Viajes y viajeros en la Europa Moderna, Barcelona,1996;
8
. William D. Phillips, JR, Africa and the Atlantic Islands Meet the Garden of Eden. Christopher Columbu's view of America, in
Journal of World History, vol.3, nº2, 1992, pp.149-164; Henri Baudet, Paradise on Earth, Londres, 1965..
novo o paraíso a ser redescoberto pelo viajante, tísico e turista, e recuperado ou revelado
ao cientista, seja ele inglês, alemão ou francês, através das recolhas ou da recriação dos
jardins botânicos.
A imagem bíblica do Éden está presente na maioria dos que visitaram ou nos
legaram escritos sobre as ilhas. O Paraíso está teimosamente presente e domina todos ou
quase todos os testemunhos daqueles que tiveram o privilégio de redescobrir as ilhas a
partir do século XVIII. Aliás, na Antiguidade Clássica, o paraíso confundia-se com as
ilhas e para o mundo grego elas eram sinónimo das Afortunadas, Hespérides, que é o
mesmo que dizer as ilhas do Atlântico Oriental 9. A primeira visão é quase sempre
complementada de outras reveladoras da forma como se delineou a relação do homem
com o meio. A presença e influência no cenário do mundo natural são o motivo de
atenção. Ele é o centro de tudo e evidencia-se na expressão dominadora e domadora do
quadro natural, por isso, o deslumbramento da paisagem, agreste e florida confunde-se
obrigatoriamente com a exaltação da presença humana.
A literatura científica e de viagens definiu, desde o século dezoito, este conjunto
de ilhas como uma unidade merecedora de atenção. São as Western Islands que
encabeçam os títulos das publicações 10. Aqui entendia-se quase sempre os Açores, mas
muitas vezes associava-se as Canárias, a Madeira e, raramente Cabo Verde. Esta
unidade ficou estabelecida na designação de Macaronésia dada às ilhas para fazer jus à
mais antiga designação da Antiguidade Clássica11. Note-se que o mais antigo
testemunho que se conhece da vida vegetal e animal deste conjunto de ilhas aparece nas
volumosas Saudades da Terra de Gaspar Frutuoso (1522-1591), escritas no último
quartel do século XVI. Aliás, o clérigo açoriano pode ser considerado precursor dos
naturalistas do século XVIII. Aí é possível conhecer todas as ilhas e constatar a riqueza
natural e a que resultou da acção do colono europeu. Mesmo assim o rastreio não é
exaustivo tornando-se difícil ao cientista saber com exactidão quais os elementos
vegetais e animais indígenas e os que resultaram da ocupação europeia. Esta última
descoberta é tardia, como veremos. Apenas o homem do século XVIII sentiu a
necessidade de o fazer e é a partir de então que temos notícia do quadro natural das
ilhas. Entretanto haviam passado mais de três séculos de presença europeia em que as
espécies do velho continente se haviam mesclado com as do novo.
As ilhas entraram rapidamente no universo da ciência europeia dos séculos
XVIII e XIX. Ambas as centúrias foram momentos de assinaláveis descobertas do
mundo através de um estudo sistemático da fauna e flora 12. Daqui resultou dois tipos de
literatura com públicos e incidências temáticas distintas. Os guias e memórias de
viagem, que apelavam o leitor para a viagem de sonho à redescoberta deste recanto do
paraíso que se demarca dos demais pela beleza incomparável da paisagem, variedade
das flores e plantas. Já os tratados científicos apostam na divulgação através daquilo que
as identifica. As técnicas de classificação das espécies da fauna e flora têm aqui um
espaço ideal de trabalho.
9
. Sobre este tema temos estensa bibliografia para as Canárias: Antonio Cabrera Perera, Las Islas Canarias en el Mundo Clássico,
Islas Canarias, 1988; Soray Jorge Godoy, Las Navegaciones por la Costa Atlántica Africana y las Islas Canarias en la Antiguidad,
Canarias, 1996; Marcos Martinez, Canarias en la Mitologia, S. C. Tenerife, 1992; IDEM, Las Islas Canarias de la Antiguidad al
Renacimiento. Nuevos Aspectos, S. C.Tenerife, 1996; F. Diez de Velasco, Realidad y Mito, S. C. Tenerife, 1997.
10
. Victor Morales Lezcano, Los Ingleses en Canarias. Libro de Viajes e Historias de Vida, Las Palmas de Gran Canaria, 1986,
p.124
11. É uma criação do botânico alemão Adolfo Gustavo Henrique Engler(1844-1930). No livro Die
Pflanzenwelt Afrikas Insbesondere Seiner Tropischen Gebiete, publicado em 1910 apresenta no primeiro
volume um capítulo sobre Das Afrika Benachbarte Makaronesien. Cf. Eberhard Axel Wilhelm, Visitantes
e Escritos Germânicos da Madeira. 1815-1915, Funchal, 1997.
12
. Mary L. Pratt, Imperial Eye.Travel Writing and Transculturation, N.Y., 1993; STAFFORD, B. M., Voyage into Substance -
Science, Nature and the Illustrated Travel Account 1770-1840, Cambridge, Mass., 1984, pp. 565-634
Algumas colecções de gravuras foram feitas para deleite dos apreciadores, que
figuram em lista que antecede a publicação 13.Através das estampas e gravuras é
possível descortinar a presença de algumas espécies arbóreas. No caso madeirense
dominam as que assumem valor alimentar dominam - como a vinha e a bananeira -
seguindo-se o dragoeiro. Já o último é o grande motivo de atracção na ilha de Tenerife.
Toda a tenção estava desviada para a natureza selvagem que se afirmava como o
cúmulo da beleza 14. No grupo de textos científicos o interesse reparte-se entre a flora,
destacando-se a variedade de flores e as formações geológicas15.
19
. Francisco Morales Padron, Ordenanzas del Concejo de Gran Canaria (1531), Las Palmas, 1974; José Peraza de Ayala, Las
Ordenanzas de Tenerife, Madrid, 1976; Pedro Cullen del Castilho, Libro Rojo de Gran Canaria o Gran Libro de Provisiones y
Reales Cédulas, Las Palmas, 1974. Alfredo Herrera Piqué, La Destrucción de los Bosques de Gran Canaria a comienzos del siglo
XVI, in Aguayro, nº.92, 1977, pp.7-10; James J. Pearsons, Human Influences on the Pine and Laurel Forests of the Canary Islands,
in Geographical Review, LXXI, nº3, 1981, pp.253-271.
20 . James Clark, The Sanative Influence of Climate, Londres, 1840; W. Huggard, A Handbook of
Climatic Treatment, Londres, 1906; Nicolás González Lemus, Las Islas de la Ilusión. Británicos en
Tenerife 1850-1900, Las Palmas, 1995; Zerolo, Tomás, Climatoterapia de la Tuberculosis Pulmonar en
la Península Española, Islas Baleares Y Canarias, Santa Cruz de Tenerife, 1889. O debate sobre o tema
provocou a publicação de inúmeros estudos a favor e contra. Cf. Bibliografia textos de S. Benjamin
(1870), John Driver (1850), W. Gourlay (1811), M. Grabham (1870), R. White (1825).
21 . M. J. Báguerra Cervellera, La Tuberculosis y su História, Barcelona, 1992.
22 . António Ribeiro Marques da Silva. Apontamentos sobre o Quotidiano Madeirense (1750-1900),
Lisboa, 1994, N. González Lemus, Viajeros Victorianos en Canarias, Las Palmas, 1998.
23 Journal of a visit to Madeira and Portugal (1853-1954), Funchal, 1970. Todavia, a primeira viajante
na ilha foi Maria Riddel que em 1788 visitou a ilha durante 11 dias: A Voyage to The Madeira...,
Edinburgh, 1792.
24 .Teneriffe and its six Satellites(1887)
notícias dos jornais diárias e dos "títulos de residência"25, pois o mais transformou-se
em pó.
A presença de viajantes e "invalids" nas ilhas conduziu obrigatoriamente à
criação de infra-estruturas de apoio. Se num primeiro se socorriam da hospitalidade dos
insulares, num segundo momento a cada vez mais maior afluência de forasteiros
obrigou à montagem de uma estrutura hoteleira de apoio. Aos primeiros as portas eram
franqueadas por carta de recomendação. A isto juntou-se a publicidade através da
literatura de viagens e guias. Os guias forneciam as informações indispensáveis para a
instalação no Funchal e viagem no interior da ilha, acompanhados de breves
apontamentos sobre a História, costumes, fauna e flora. Para a Madeira, um dos mais
antigos guias que se conhece é anónimo26, seguindo-se os de Robert White27, E. V.
Harcourt28, J. Y. Johnson29 e E. M. Taylor30. O primeiro guia de conjunto dos
arquipélagos é de William W. Cooper31 e A Samler Brown32. Este último tornou-se
num best-seller, pois atingiu 14 edições.
Tenha-se em conta a nomenclatura atribuída aos visitantes a quem se destinavam
estes guias. Assim em 1851 James Yate Johnson e Robert White33 fazem apelo aos
"invalid and other visitors", enquanto em 1887 Harold Lee34 dirige-se aos "tourists" e
em 1914 temos o primeiro guia turístico de C. A. Power35. Este deverá marcar nas ilhas
o fim do chamado turismo terapêutico e o início do actual. A estes dois grupos junta-se
um terceiro que também merece atenção destes guias, isto é, o naturalista ou cientista36.
A Madeira firmou-se, partir da segunda metade do século dezoito, como
estância para o turismo terapêutico, mercê das então consideradas qualidades
profiláticas do clima na cura da tuberculose, o que cativou a atenção de novos
forasteiros37. Aliás, a ilha foi considerada por alguns como a primeira e principal
estância de cura e convalescença da Europa38. Note-se que no período de 1834 a 1852 a
média anual de Invalid's oscilava entre os 300 e 400, na sua maioria ingleses. Em 1859
construiu-se o primeiro sanatório. O último investimento neste campo foi dos alemães
que em 1903 através do príncipe Frederik Charles de Hohenlohe Oehringen constituiu a
25 . Na Madeira as autorizações de residência estão registadas para os anos de 1869 a 1879 e 1922 a
1937.
26 . A Guide to Madeira Containing a Short Account of Funchal, Londres, 1801.
27 . Madeira its Climate and Scenery containing Medical and General Information for Invalids and
Visitors; a tour of the Island, Londres, 1825.
28 . A Sketch of Madeira Containing Information for the Traveller or Invalid Visitor, Londres, 1851.
29 Madeira its Climate and Scenery. A Handbook for Invalids and other Visitors, Edinburg, 2ªed., 1857,
3ªed., 1860.
30 .Madeira its Scenery and How to See it with Letters of a Year's Residence and Lists of the Trees,
Flowers, Ferns, and Seaweeds, Londres, 1ªed., 1882, 2ª ed., 1889.
31 . The Invalid's Guide To Madeira With a Description of Tenerife..., Londres, 1840.
32 . Madeira and the Canary Islands.
33. Madeira Its Climate and Scenery. A Handbook for Invalid and Other Visitors, Edimburgo, 1851.
34 . Madeira and the Canary islands. A Handbook for Tourists, Liverpool, 1887.
35 . Tourist´s Guide to the Island of Madeira, Londres, 1914.
36 . C. A. Gordon, The Island of Madeira for the Invalid and Naturalis- "the Flower of the Ocean. The
Island of Madeira: A Resort for the Invalid; a Field for the Naturalist, Londres, 1896.
37 . As mais antigas referências a esta situação surgem em 1751 em texto de Thomas Heberden em
Philosophal Transactions, sendo corroborado pelo Dr. Fothergill em On Consuption Medical
Observation (1775). Veja-se ainda J. Adams, Guide to Madeira with an Account of the Climate, Londres,
1801; W. Gourlay, Observations on the Natural History, Climate and Desease of Madeira During of
Period os Sixteen Years, Londres, 1811.
38 . Hugo C. de Lacerda Castelo Branco, Le Climat de Madère. Ébauche d'une étude Comparative:Le
Meilleur Climat du Monde: Station Fixe et la Plus Belle d'Hiver, Funchal, 1936.
Companhia dos Sanatórios da Madeira. Da sua polémica iniciativa resultou apenas o
imóvel do actual Hospital dos Marmeleiros39.
Não temos dados seguros quanto ao desenvolvimento da hotelaria nas ilhas, pois
os dados disponíveis são avulsos40. Os Hotéis são referenciados em meados do século
XIX mas desde os inícios do século XV que estas cidades portuárias de activo
movimento de forasteiro deveriam possuir estalagens. A documentação oficial faz eco
desta realidade como se poderá provar pelas posturas e actas da vereação dos
municípios servidos de portos.
No caso da Madeira assinala-se em 1850 a existência de dois hotéis (the London
Hotel e Yate's Hotel Family) a que se juntaram outros dez em 188941. Em princípios do
século XX a capacidade hoteleira havia aumentado, sendo doze os hotéis em
funcionamento que poderiam hospedar cerca de oitocentos visitantes42. A preocupação
destes visitantes em conhecer o interior da ilha, nomeadamente a encosta norte levou ao
lançamento de uma rede de estalagens que tem a sua expressão visível em S. Vicente,
Rabaçal, Boaventura, Seixal, Santana e Santa Cruz43.
A ilha dispõe ainda hoje de uma unidade hoteleira de luxo que remonta a esta
época. O Reid's Hotel foi construído em 1891 pela família Reid e teve o nome de New
Reid's Hotel, para se diferenciar dos outros (The Royal Edimburgh Hotel, Hotel Santa
Clara, Miles Hotel, Hotel Monte e German Hotel) que já explorava. William Reid
fixou-se no Funchal em 1844 dedicando-se de parceria com W. Wilkinson a montar um
serviço de apoio aos inúmeros visitantes que chegavam à ilha para um período de
repouso ou na busca desesperada das qualidades terapêuticas que o clima da cidade
propiciava. Os seus filhos, William e Alfred, deram continuidade à obra. Tenha-se ainda
em conta um conjunto de melhoramentos que tiveram lugar no Funchal para usufruto
dos forasteiros. Assim, desde 1848 com José Silvestre Ribeiro temos o delinear de um
moderno sistema viário, a que se juntaram novos meios de locomoção: em 1891 o
Comboio do Monte, em 1896 o Carro Americano e finalmente o automóvel em 1904.
As Canárias, nomeadamente Tenerife e Furteventura, juntaram-se à Madeira no
turismo terapêutico desde meados do século XIX44. Note-se que em 1865 Nicolás
Benitez de Lugo construiu em La Orotava (Tenerife) "un estabelecimiento para
extranjeros enfermos". Deverá ter sido nesta época que a ilha de Tenerife se estreou
como health resort, passando a fazer concorrência com a Madeira, tendo a seu favor
melhores condições climáticas45. O Vale de La Orotava, através do seu porto (hoje
Puerto de La Cruz), afirma-se como a principal estância do arquipélago. Isto provocou o
39 . Nelson Veríssimo, A questão dos Sanatórios da Madeira, in Islenha, 6, 1990, 124-144; Desmond
Gregory, The Beneficient Usurpers: A History of the British in Madeira, Londres, 1988, pp.112-124; F.
A. Silva, Sanatórios da Madeira, in Elucidário Madeirense, 1ª ed. 1921-22.
40 . Apenas a partir de 1891 temos o Registo de Licenças de Botequins, tabernas, Hoteis, Estalagens,
Clubes e Lotaria(1891-1901). Cf. Fátima Freitas Gomes, Hóteis e Hospedarias (1891-1901), in Atlântico,
nº.19, 1989, 170-177.
41 . Isto de acordo com as informações de J. Driver (Guide to Visitors, Londres, 1850) e C. A. Mourão
Pita (Madère, Station Mèdicale Fixe, Paris, 1889).
42 . Marquês de Jácome Correia, A Ilha da Madeira, Coimbra, 1927, p.232
43 . Para S. Vicente veja-se nossos estudos sobre "Retratos de Viajantes e Escritores", Boletim Municipal.
São Vicente, nº.3, 1995,pp.3-7; "O Norte na História da Madeira", in Boletim Municipal. São Vicente,
nº.8, 1996,pp.7-15
44 . W. Cooper, The Invalid's Guide to Madeira with a Description of Tenerife, Londres, 1840; M
Douglas, Grand Canary as a heatlth Resort for Consummptives and Others, London, 1887; John
Whiteford, The Canary Islands as a Winter Resort, Londres, 1890; George Victor Pérez, Orotava as a
Health Resort, Londres, 1893.
45 . Note-se que em 1861 Richard F. Burton (Viajes a las Islas Canarias I. 1861, Puerto de La Cruz,
1999, p.26) que na sua viagem todos os tuberculosos ficaram na Madeira.
desenvolvimento da indústria hoteleira, que depois alastrou também à cidade de Santa
Cruz de Tenerife46.
Vários factores permitiram esta rápida ascensão das ilhas de Tenerife e Gran
Canária na segunda metade do século XIX que assumiram rapidamente a dianteira face
à Madeira. A afirmação de Santa Cruz de Tenerife como porto abastecedor de carvão
aos barcos a vapor, a declaração dos portos francos em 1852 fizera atrair para aqui todas
as linhas francesas e inglesas de navegação e comércio no Atlântico. Esta aposta no
turismo e serviços portuários permitiu uma saída para a crise económica do arquipélago
e uma posição privilegiada face à concorrência da Madeira ou dos Açores47.
Nos Açores o turismo teve um aparecimento mais recente. Não obstante Bullar
(1841) referir a presença de doentes americanos na Horta foi reduzido o seu movimento
no arquipélago. Todavia, isto conduziu ao aparecimento do primeiro hotel conhecido no
Faial, em 1842. Em 1860 chegou o primeiro grupo de visitantes norte-americanos, mas
só a partir de 1894 ficaram conhecidos como tourists48.
A partir de finais do século XIX o turismo, tal como hoje entendem, dava os
primeiros passos. E foi como corolário disso que se estabeleceram as primeiras infra-
estruturas hoteleiras e que o turismo passou a ser uma actividade organizada e com uma
função relevante na economia. Deste momento ainda persiste na ilha da Madeira uma
unidade hoteleira: Hotel Reids. E mais uma vez o inglês é o protagonista. Este momento
de afluência de estrangeiros coincide ainda com a época de euforia da Ciência nas
Academias e Universidades europeias. Desde finais do século XVII as expedições
científicas tornaram-se comuns e a Madeira (Funchal) ou Tenerife (Santa Cruz de
Tenerife e Puerto de La Cruz) portos de escala, para ingleses, franceses e alemãs.
46 .A. Hernández Gutiérrez, De la Quinta Roja al Hotel Taoro, Puerto de La Cruz, 1983; IDEM, Cuando
los Hoteles eran Palacios, Islas Canarias, 1990; A.Guimera Ravina, EL Hotel Marquesa, Puerto de la
Cruz, 1988; IDEM, El Hotel Taoro, 1890-1990.Cien Años de Turismo en Tenerife, Santa Cruz de
Tenerife, 1991.
47 . Madeirenses e açorianos cedo se aperceberam desta realidade culpando as autoridades de Lisboa.
Vide: João Augusto d'Ornellas, A Madeira e as Canárias, Funchal, 1884; João Sauvaire de Vasconcelos,
Representação da Câmnara Municipal da Cidade do Funchal ao Governo de S. M. sobre Diversas
Medidas Tendentes a Conservar e Arruinar a Navegação de passagem neste Porto dos Paquetes
Transatlânticos, Funchal, 1884; Visconde Valle Paraizo, Propostas Apresentadas pela Commissão
Nomeada em Assembleia da Associação Commercial do Funhcal de 14 de Novembro de 1894 para
Estudar as Causas do Desvio da Navegação do Nosso Porto e do Afastamento de Forasteiros, Funchal,
1895; Maria Isabel João, Os Açores no século XIX, Economia, Sociedade e Movimento Autonomista,
Lisboa, 1991.
48. Ricardo Manuel Madruga da Costa, Açores, Western Islands. Um Contributo para o Estudo do
Turismo nos Açores, Horta, 1989.
A Madeira surge, nos alvores do século XV, como a primeira experiência de
ocupação em que se ensaiaram produtos, técnicas e estruturas institucionais. Tudo isto
foi, depois, utilizado, em larga escala, noutras ilhas e no litoral africano e americano. O
arquipélago foi, assim, o centro de irradiação dos sustentáculos da nova sociedade e
economia do mundo atlântico: primeiro os Açores, depois os demais arquipélagos e
regiões costeiras onde os portugueses aportaram. Daqui resultou para a Madeira o papel
fundamental de difusão das culturas existentes na Europa e que tinham valor para
assegurar a subsistência ou a exportação. Depois com a revelação de novos espaços do
Atlântico e Índico tivemos o retorno de novas culturas e produtos que vieram enriquecer
o cardápio europeu. E de novo as ilhas da Madeira e Cabo Verde voltaram a assumir
papel disseminador49.
A aclimatação das plantas com valor económico, medicinal ou ornamental
adquiriu cada vez mais importância. Aliás, foi fundamentalmente o interesse medicinal
que provocou desde o século XVII o desusado empenho pelo seu estudo 50. Assim, em
1757 o inglês Ricardo Carlos Smith fundou no Funchal um dos jardins onde reuniu
várias espécies com valor comercial. Já em 1797 Domingos Vandelli (1735-1816) e
João Francisco de Oliveira no estudo sobre a flora apresentou no ano imediato um
projecto para um viveiro de plantas, que foi criado no Monte e manteve-se até 1828. O
naturalista francês, Jean Joseph d'Orquigny, que em 1789 se fixou no Funchal foi o
mentor da criação da Sociedade Patriótica, Económica, de Comércio, Agricultura
Ciências e Artes. Também na ilha de Tenerife, em Puerto de La Cruz, Alonso de Nava y
Grimón criou em 1791 um jardim de Aclimatação de Plantas.
Em França, por iniciativa de G. Saint-Hilaire (1805-1861), foi criada em 1854 a
Societé Nationale de Protection de la Nature et D'Acclimatation. Os franceses a partir
da obra de Buffon e Lamarck foram os principais difusores da noção e prática de
aclimatização. Tudo isto liga-se directamente com o processo de colonização africana,
assinalando-se no caso francês o processo em curso na Argélia 51. Auguste Hardy é
peremptório na aproximação: "it may be said that the whole of colonization is a vast
deed of acclimatization" 52. Esta opção ganhou adeptos em toda a Europa, merecendo o
seguinte comentário de Michael Osborne 53: "The proliferation of acclimatization
societies and its empires at mid-century indicates that acclimatization studies were tied
to the pan-European phenomenon of settler colonies".
De acordo com Elizabeth B. Keeney 54 na América do Norte a partir de 1820 a
Botânica tornou-se popular, fazendo surgir a figura do "botanizers", isto é, aqueles que
por passatempo se dedicavam à colecção, identificação e preservação das espécies
botânicas. A História Natural era vista como um exercício para a mente dos jovens 55,
mas passados vinte anos o espectro mudou no sentido da especialização surgindo as
associações especializadas como Smithsonian Institution (1846) e American Association
for the Advancement of Science (1848). Em Londres havia surgido em 1838 a Botanical
Society Club.
Na Madeira José Silvestre Ribeiro, governador civil, avançou em 1850 com um
plano de criação do Gabinete de História Natural, a partir da exposição inaugurada a 4
49 . Cf, G. Lapus, Les Produits Coloniaux d'Origine Végétale, Paris, 1930; J. E. Mendes Ferrão,
Transplantação de Plantas ee Continentes para Continentes no Século XVI, Lisboa, 1986; IDEM, A
Difusão das Plantas no Mundo através dos Descobrimentos, in Mare Liberum, nº. 1, 1990, 131-142;
IDEM, A Aventura das Plantas, Lisboa, 1992.
50
K. Thomas, Man and the Natural World. Changing attitudes in England. 1500-1800, Oxford, 1983, p. 27, 65-67.
51
Michael Osborne, Nature, the exotic, and the Science of French Colonialism, Bloomington, 1994
52
L'Algerie Agricole, Commerciale, Industrielle, Paris, 1860, p.7
53
Ibidem, p.176
54
The Botanizers-amateur scientits in nineteenth century America, Chapel Hill, 1992.
55
. Ibidem, p.45
de Abril no Palácio de S. Lourenço. Mas foi tudo em vão porque à sua partida em 1852
tudo se desfez. A 23 de Setembro, surge a proposta de Frederico Welwistsch 56 para a
criação de um jardim de aclimatação no Funchal e em Luanda57. A Madeira cumpriria o
papel de ligação das colónias aos jardins de Lisboa, Coimbra e Porto. Este botânico
alemão que fez alguns estudos em Portugal passou em 1853 pelo Funchal com destino a
Angola. Já a presença de outro alemão, o Padre Ernesto João Schmitz, como professor
do seminário diocesano, levou à criação em 1882 um Museu de História Natural, que
hoje se encontra integrado no actual Jardim Botânico.
Só passado um século a temática voltou a merecer a atenção dos especialistas e
várias vozes se ergueram em favor da criação de um jardim botânico na Madeira. Em
1936 refere-se uma tentativa frustrada de criação de um Jardim Zoológico e de
Aclimatação nas Quintas Bianchi, Pavão e Vigia, que contava com o apoio do Zoo de
Hamburgo 58. A criação do Jardim Botânico por deliberação da Junta Geral do Distrito
Autónomo do Funchal a 30 de Abril de 1960 foi o corolário da defesa secular das
condições da ilha para a criação e a demonstração da importância científica revelada por
destacados investigadores botânicos que procederam a estudos 59.
Nos Açores foi também evidente a aposta nos jardins de aclimatação. Um dos
principais empreendedores foi José do Canto que desde meados do século XIX criou
diversos viveiros de plantas de diversas espécies que adquiriu em todo o mundo. Na
década de setenta as suas propriedades enchiam-se de criptomérias, pinheiros,
eucaliptos e acácias 60. Tenha-se em conta os contactos com as sociedades científicas e
de aclimatação, nomeadamente francesas, as visitas que fez aos mais considerados
jardins europeus. Podemos associar ainda António Borges que em 1850 lançou o parque
das Sete Cidades e oito anos após o jardim de Ponta Delgada que ostenta o seu nome.
Outro entusiasta da natureza foi José Jácome Correia que nos legou o jardim de
Santana. Tenha-se em consideração o facto de António Borges ter permanecido desde
1861 oito anos em Coimbra onde trabalhou no Jardim Botânico e manteve contactos
estreitos com a universidade, mercê do apoio do patrício Carlos M. G. Machado. Daqui
resultou uma estreita cooperação como envio à ilha de Edmond Goeze61 com a
finalidade de recolher espécies arbóreas para a estufa do jardim coimbrão. Tudo isto
permitiu que o mesmo e alguns dos compatriotas micaelenses transformassem a
paisagem da ilha em densos arvoredos e paradisíacos jardins de flora exótica.
Já nas Canárias a preocupação fundamental foi a política de florestação. Para
isso contribuíram a partir do séc.XVIII as Sociedades Económicas de los Amigos del
Pais em Gran Canaria (1777), Tenerife (1776) e La Palma. Esta opção expressa-se de
forma clara nas actas, como se pode constatar nas de Las Palmas62. Os Jardins
botânicos surgem aqui a partir da década de quarenta do nosso século: em 1943 o de
Puerto de La Cruz em Tenerife e em 1953 o de Viera y Calvijo em Gran Canaria.
Em qualquer dos momentos assinalados as ilhas cumpriram o papel de ponte e
adaptação da flora colonial. Os jardins de aclimatação foram a moda que na Madeira e
Açores tiveram por palco as amplas e paradisíacas quintas. O Marquez de Jácome
56
Cf. Eberhard Axel Wilhelm, "Visitantes de língua Alemã na Madeira(1815-1915)", in Islenha, 6, 1990, pp.48-67.
57
"Um Jardim de Aclimatação na ilha da Madeira", in Das Artes e da História da Madeira, nº. 2, 1950, pp.15-16
58
César A. Pestana, A Madeira Cultura e Paisagem, Funchal, 1985, p.65
59
Cf Boletim da Junta Geral do Distrito Autónomo do Funchal, Abril de 1960; Rui Vieira, "Sobre o 'Jardim Botânico' da Madeira ",
in Atlântico, 2, 1985, pp.101-109.
60
Fernando Aires de Medeiros Sousa, José do Canto. Subsídios para a História micaelense (1820-1898), Ponta Delgada, 1982,
pp.78-113
61. A Ilha de S. Miguel e o Jardim Botânico de Coimbra, in O Instituto, 1867, pp.3-61.
62 .Jose de Viera y Clavijo, Extracto de las Actas de la Real Sociedad Económica de amigos del Pais de
las Palmas (1777-1780), Las Palmas de Gran Canaria, 1981.
Correia 63 identifica para a Madeira as quintas do Palheiro Ferreiro e Magnólia como
jardins botânicos. Estas são viveiros de plantas, hospital para acolher os doentes da
tísica pulmonar e outros visitantes. O deslumbramento acompanhou o interesse
científico e os dois conviveram lado a lado nas inúmeras publicações que o
testemunham no século XIX
No traçado das rotas oceânicas situava-se o Mediterrâneo Atlântico com um
papel primordial na manutenção e apoio à navegação atlântica. As ilhas da Madeira e
Canárias surgem nos séculos XV e XVI como entrepostos do comércio no litoral
africano, americano e asiático. Os portos principais da Madeira, Gran Canaria, La
Gomera, Hierro, Tenerife e Lanzarote animaram-se de forma diversa com o apoio à
navegação e comércio nas rotas da ida, enquanto nos Açores, com as ilhas de Flores,
Corvo, Terceira, e S. Miguel, foram a escala necessária e fundamental da rota de
retorno.
A posição demarcada do Mediterrâneo Atlântico no comércio e navegação
atlântica fez com que as coroas peninsulares investissem aí todas as tarefas de apoio,
defesa e controle do trato comercial. As ilhas foram os bastiões avançados, suportes e os
símbolos da hegemonia peninsular no Atlântico. A disputa pela riqueza em movimento
no oceano fazia-se na área definida por elas e atraiu piratas e corsários ingleses,
franceses e holandeses, ávidos das riquezas em circulação. Uma das maiores
preocupações das coroas peninsulares foi a defesa das embarcações das investidas dos
corsários europeus. A área definida pela Península Ibérica, Canárias e Açores foi o
principal foco de intervenção do corso europeu sobre os navios que transportavam
açúcar ou pastel ao velho continente.
O protagonismo das ilhas não se fica só pelos séculos XV e XVI, pois as
navegações e explorações oceânicas nos séculos XVIII e XIX levaram-nas a assumir
uma nova função para os europeus. De primeiras terras descobertas passaram a campos
de experimentação e escalas retemperadoras da navegação na rota de ida e regresso.
Finalmente, no século XVIII desvendou-se uma nova vocação: as ilhas como campo de
ensaio das técnicas de experimentação e observação directa da natureza. A afirmação da
Ciência na Europa fez delas escala para as constantes expedições científicas dos
europeus. O enciclopedismo e as classificações de Linneo (1735) tiveram nas ilhas um
bom campo de experimentação. Tenha-se em conta as campanhas da Linnean Society e
o facto de o próprio presidente da sociedade, Charles Lyall, ter-se deslocado em 1838 de
propósito às Canárias
O homem do século XVIII perdeu o medo ao meio circundante e passou a olhá-
lo com maior curiosidade e, como dono da criação, estava-lhe atribuída a missão de
perscrutar os segredos ocultos. É este impulso que justifica todo o afã científico que
explode nesta centúria. A ciência é então baseada na observação directa e
experimentação. As expedições científicas aliam-se e imbricam-se de forma directa no
traçado das rotas coloniais. As missões científicas atribuem uma mais-valia ao
conhecimento que por sua vez contribui para a afirmação colonial, progresso da
navegação e comércio e prestígio da própria coroa. A expedição do Cap. Cook conta
com instruções expressas da coroa64. Esta expedição pode ser considerada como um
laboratório ambulante pelo aparato científico que a envolveu65. As instituições de
França a Inglaterra são fruto de uma intervenção régia como se pode verificar do seu
63
A Ilha da Madeira, Coimbra, 1927, p.173, 178
64 . J. C. Beagle, The Journals of Captain Cook on this Voyage of Discovery, t.I, Cambridge, 1955.
65 . H. C. Cameron, Sir Joseph Banks, Londrres, 1966.
nome66. Ainda, neste contexto poderá considera-se os arquipélagos da Madeira e
Canárias, bem posicionados nas rotas que ligavam as instituições científicas europeias
aos espaços de investigação em África, Índico e América central e do Sul, que actuam
como laboratórios de experimentação das técnicas de estudo e recolha.
A insaciável procura e descoberta da natureza circundante cativou toda a
Europa, mas foram os ingleses que marcaram presença mais assídua nas ilhas, sendo
menor a de franceses e alemães 67. Aqui são protagonistas as Canárias e a Madeira. Tudo
isto é resultado da função de escala à navegação e comércio no Atlântico. Note-se que a
Inglaterra apostava nas ilhas como pontos nevrálgicos da sua estratégia colonial,
acabando por estabelecer na Madeira uma base para a guerra de corso no Atlântico. Se
as embarcações de comércio, as expedições militares tinham cá escala obrigatória, mais
razões assistiam às científicas para a paragem obrigatória. As ilhas, pelo endemismo que
as caracteriza, história geo-botânica, permitiram o primeiro ensaio das técnicas de
pesquisa a seguir noutras longínquas paragens. Também elas foram um meio revelador
da incessante busca do conhecimento da Geologia e Botânica.
Instituições seculares, como o British Museum, Linean Society, e Kew Gardens,
enviaram especialistas às ilhas para proceder à recolha das espécies, enriquecendo os
seus herbários. Os estudos no domínio da Geologia, botânica e flora são resultado da
presença fortuita ou intencional dos cientistas europeus. Esta moda do século XVIII
levou a que as instituições científicas europeias ficassem depositárias de algumas das
colecções mais importantes de fauna e flora das ilhas: o Museu Britânico, Linnean
Society, Kew Gardens, a Universidade de Kiel, Universidade de Cambridge, Museu de
História Natural de Paris. E por cá passaram destacados especialistas da época, sendo
de realçar John Byron, James Cook, Humbolt, John Forster. Darwin esteve nas Canárias
e Açores (1836) e mandou um discípulo à Madeira. Mas no arquipélago açoriano o
cientista mais ilustre terá sido o Príncipe Alberto I do Mónaco que aí aportou em 1885.
James Cook escalou a Madeira por duas vezes em1768 e 1772, numa réplica da viagem
de circum-navegação apenas com interesse científico. Os cientistas que o
acompanharam intrometeram-se no interior da ilha à busca das raridades botânicas para
a classificação e depois revelação à comunidade científica. Em 1775 o navegador estava
no Faial e no ano imediato em Tenerife.
Nas Canárias a primeira e mais antiga referência sobre a presença de naturalistas
ingleses é de 1697, ano em que James Cuningham esteve em La Palma. Os Séculos
XVIII anunciam-se como de forte presença, nomeadamente dos franceses. Neste
contexto é de referir os pioneiros estudos do canariano José Vieira y Clavijo (1731-
1781) e a publicação da Histoire Naturelle des Iles Canaries (1835-50) de P. Barker
Webb e S. Berthelot.
O contacto do cientista com o arquipélago açoriano fazia-se quase sempre na
rota de regresso de Africa ou América. Foi isto que sucedeu com Andre Bure (1703),
Adamson (1753), Cook (1775), Tarns (1841), Darwin (1836) e J. C. Albers (1851). Para
os americanos as ilhas eram a primeira escala de descoberta do velho mundo. Foi isso
que sucedeu a Sam C. Reid, Joseph e Henry Bullar (1838-39), J. W. Webster (1821),
Alice Baker (1882). Por outro lado os Açores despertaram a curiosidade das instituições
e cientistas europeus. Os aspectos geológicos, nomeadamente os fenómenos vulcânicos
foram o principal alvo de atenção. Assim, o Kew Garden interessou-se desde finais do
século XVII pelo estudo da Botânica do arquipélago tendo enviado de cientistas a
66 Cf. T. Thomson, The History of The Royal Society, Londres, 1822; M. Penver, The Royal Society,
Concept and Creation, Cambridge, Mass., 1967.
67
Cf. "Algumas das Figuras Ilustres Estrangeiras que Visitaram a Madeira", in Revista Portuguesa, 72, 1953; A. Lopes de Oliveira,
Arquipélago da Madeira. Epopeia Humana, Braga, 1969, pp. 132-134.
proceder recolhas: Geo Forster (1787) e W. Aiton (1789). Mesmo assim o volume de
estudos não atingiu a dimensão dos referentes à Madeira e Canárias pelo que Maurício
Senbert em 1838 foi levado a afirmar que a "flora destas ilhas [fora] por tanto tempo
despresada", o que o levou a dedicar-se ao seu estudo68. O interesse dos naturais das
ilhas pelo conhecimento do meio natural que os envolvia, influenciado ou não por esta
assídua presença de cientistas europeus desde o século XVIII, é notório na centúria
oitocentista. Nos Açores tivemos Carlos Machado (1828-1901), Arruda Furtado (1854-
1887), Bruno Carreiro (1857-1911), Afonso Chaves (1857-1926), José Sampaio (1827-
1900) e Alfredo Sampaio (1862-1918). Na Madeira todo o empenho esteve votado para
a botânica e fauna marinha sendo de salientar no primeiro caso Carlos Azevedo de
Meneses (1863-1928) e no segundo Adolfo César de Noronha (1873-1963), Adão
Nunes (1885-1958)69.
As ilhas recriavam os mitos antigos e reservavam ao visitante um ambiente
paradisíaco e calmo para o descanso, ou, como sucedeu no século dezoito, o laboratório
ideal para os estudos científicos. O endemismo insular propiciava a última situação. As
ilhas forram o principal alvo de atenção de botânicos, ictiólogos, geólogos. A situação é
descrita por Alfredo Herrera Piqué a considera-las "a escala científica do Atlântico" 70.
Os ingleses foram os primeiros a descobrir as qualidades do clima e paisagem e a
divulga-las junto dos seus compatriotas. É esta quase esquecida dimensão como motivo
despertador da ciência e cultura europeia desde o século XVIII que importa realçar
Na Madeira aquilo que mais os emocionou os navegadores do século XV foi o
arvoredo, já para os cientistas, escritores e demais visitantes a partir do século XVIII
aquilo que chama à atenção é, sem dúvida, o aspecto exótico dos jardins e quintas que
povoam a cidade. Nas Canárias a atenção está virada para os milenares dragoeiros de
Tenerife. O Funchal transformou-se num verdadeiro jardim botânico e segue uma
tradição secular europeia. Eles começaram a surgir na Europa desde o século XVI: em
1545 temos o de Pádua, seguindo-se o de Oxford em 1621. Em 1635 o de Paris preludia
a arte de Versailles em 1662. Em todos é patente a intenção de fazer recuar o paraíso 71.
As ilhas não tinham necessidade disso pois já o eram.
Diferente foi a atitude do homem do século XVIII. Aliás, desde a segunda
metade do século XVII que o seu relacionamento com as plantas mudou. Em 1669
Robert Morison publicou Praeludia Botanica, considerada como o princípio do sistema
de classificação das plantas, que tem em Carl Von Linné (Linnaeus) (1707-1778) o
protagonista. A partir daqui a visão do mundo das plantas nunca foi a mesma.
Contemporâneo dele é o Comte de Buffon que publicou entre 1749 e 1804 a "Histoire
Naturelle, Générale et Particuliére" em 44 volumes. Perante isto os jardins botânicos do
século XVIII deixaram de ser uma recriação do paraíso e passaram a espaços de
classificação botânica. O Kew Gardens em 1759 é a verdadeira expressão disso. Note-se
que Hans Sloane (1660-1753), presidente do Royal College of Physicians, da Royal
Society of London e fundador do British Museum, esteve na Madeira no decurso das
expedições que o levaram às Antilhas inglesas 72.
Os jardins, através da harmonia arvoredo e das garridas cores das flores, tiveram
nos séculos XVII e XVIII um avanço evidente e adquiriram a dimensão de paraíso
bíblico e como tal de espaço espiritual e são a expressão do domínio humano sobre a
73
. Peter J. Bowler, Fontana History of environmental Sciences. N. Y., 1993.,p.111.
74
. Cf. K. Thomas, ibidem, pp.207-209, 210-260
75 Rui Vieira, Album Floristico da Madeira, Funchal, 1974; Miguel José Afonso, Funchal- Flora e Arte
nos Espaços Verdes, Funchal, 1993.
76
Richard Grove, Ecology, climate and Empire. Studies in colonial enviromental. History 1400-1940,
Cambridge, 1997, p. 46; J. Prest, The Garden of Eden: The Botanic Garden and the Re-creation of
Paradise, New Haven, 1981.
89 Cf Boletim da Junta Geral do Distrito Autónomo do Funchal, Abril de 1960; Rui Vieira, "Sobre o
'Jardim Botânico' da Madeira ", in Atlântico, 2, 1985, pp.101-109.
90 A Ilha da Madeira, Coimbra, 1927, p.173, 178
91
. GOUDIE, Andrew, The Human Impact on the Natural Environment, Cambridge, MA: MIT Press, 1994, p. 20: "Both the
domestication of animals and cultivation of plants have been among the most significant causes of human impact". Cf. UCKO, Peter
J. e G. W. Dimbleby (ed.), The Domestication and Exploitation of Plants and Animals, London, Duckworth, 1969.
Na segunda metade do século XVIII a Madeira e as Canárias assumiram um
novo papel. Alguém terá dito que os iniciais promotores do turismo insular foram os
gregos, mas os primeiros turistas foram, sem dúvida, ingleses. Os gregos celebraram na
criação literária prolixa as delícias das ilhas situadas além das colunas de Hércules. Os
arquipélagos da Madeira e Canárias são mitologicamente considerados a mansão dos
deuses, o jardim das delícias, onde convivem com os heróis da mitologia. Foram os
ingleses, ainda que muito mais tarde, os primeiros a desfrutar da ambiência paradisíaca,
reservada aos deuses e heróis. A Europa oferecia ao aristocrata britânico demasiados
motivos para o "grand tour" cultural mas as belezas e clima ameno das ilhas pareciam
suplantar isso. A verdadeira descoberta das ilhas foi obra de ingleses, alemães e
franceses. O turismo caminhou em ambos os arquipélagos a par da busca de soluções
para a cura da tísica pulmonar e dos estudos e trabalhos de recolha das espécies vivas
indígenas do quadro natural, de acordo com as exigências da Ciência e Instituições
europeias.
Perante nós está um campo de grande interesse para a História insular, mas ainda
por desbravar. O avanço neste campo só será possível mediante uma recolha sistemática
de informação bibliográfica científica especializada e do recurso às fontes literárias e
iconográficas. A criação de uma base de dados com toda esta informação e a sua
disponibilização ao público interessado via Internet é o objectivo desejável. Neste como
noutros domínios é necessário considerar a problemática numa perspectiva global das
ilhas Atlânticas, pois foi assim que as mesmas funcionaram na época. Esquecer esta
unidade e deixar-se comover pelos apelos bairristas é ludibriar as potencialidades deste
novo domínio. Se ao longo dos últimos cinco séculos estas foram teimosamente
entendidas como um conjunto porque razão agora as consideramos como mundos
separados?
BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL
1 HISTÓRIA DA CIÊNCIA
1.1.AÇORES
AFONSO, João, Açores: Quando o Príncipe Alberto de Mónaco visitou as Ilhas, trad. Adélia Goulart, II.
de Louis Tinayre, Ed. Secretaria Reg. dos Transportes e Turismo (Direcção Regional de Turismo), Horta,
1988
ALBERT I DE MÓNACO, La Carrière d'Un Navigateur, Ed. Librairie Plon, Paris, 1902 e 1913
ALBUQUERQUE, Luiz da Silva Mouzinho de, Observações sobre a Ilha de S. Miguel, recolhidas pela
Comissão enviada à mesma ilha em Agosto de 1825 e regressada em Outubro do mesmo ano, Lisboa,
1826.
ALMEIDA, Virgínia de Castro, No Mar Tenebroso, Ed. Livraria Clássica Editora, Lisboa, 1934
ANGLIN, João Hickling, Livros Estrangeiros sobre as Ilhas dos Açores, in Colóquio Revista de Artes e
Letras, 41, Lisboa, 1966, 42-44.
AZEVEDO, Maximiliano de, Histórias das llhas (Reminiscencias dos Açores e da Madeira), Ed. Parceria
Antonio Maria Pereira, Lisboa, 1899
ASHE, T(homas), History of the Azores on Western Islands; Containing an Account of the Government,
Laws and Religion, the Martners, Ceremonies and Character of the Inhabitants and demonstrating the
Importance of these Valuable Islands to the British Empire, Ed. Sherwood, Neely, and Jones, Londres
1813,
BAKER, C. Alice, Summer in the Azores with a Glimpse of Madeira, Ed Leader and Shepard Publishers,
Boston, 1882
Um Verão nos Açores e a Madeira de relance: II trad. de João H. Anglin, sep. do "Boletim do
Instituto Histórico da Ilha Terceira", v. 16 e 17. Angra do Heroísmo, 1958/ 1960, 142-181, 107-
151.
BEDEMAR, Conde, Resumo de Observações Geológicas Feitas em Viagem às Ilhas da Madeira, Porto
Santo e Açores nos annos de 1835 e 1836, in Arquivo dos Açores, vol. X, 289-296.
Geologia. Resumo das Observações Geraes de S. Exa o Senhor Conde de Vargas de Bedemar
Acerca da Constituição Geológica da ilha Terceira, in Archivo dos Açores, XI, 1983, pp.338-341
BENJAMIN, S.G.W., The Atlantic Islands as Resorts of Health and Pleasure, Ed. Hatper & Brolhers
Publishers, New York, 1878.
BOID, Captain, A Description of the Azores, or Western Islands, Ed. Bull and Churton, London, 1835
O Distrito da Horta que compreende Faial Pico Corxo e Flores: (Tradução dos capitulos (... )
da obra a A Description of the Azores or Westem Islands. Londres 1835 por João H. Anglin) s.n.
(Instituto Histórico da Ilha Terceira), Angra do Heroísmo, 1952,
O Distrito de Angra: Tradução dos Capitulos III, IV e V (Parte II) do Livro do Capitão Boid A
Description of the Azores (London/1835), trad. de João Anglin, Boletim do Instituto Histórico da ilha
Terceira, v. 7, Angra do Heroísmo, 1949. p. 256-281.
BRASSEY (Lady), In the Trades, the Tropics & the Roaring Forties, Ed. Longmans, Green & Co.
Londres, 1885
BROWN, A. Samler, Brown's Madeira Canary Islands and Azores (...)14ª ed., Ed. Simpkin, Marshall,
Hamilton, Kent & Co., Ltd, Londres, 1927
BULCÃO, António Lacerda, Cinco dias na Ilha do Corvo, in Arquivo dos Açores, XI, 544-557.
BULLAR, Joseph e Henry, A Winter in the Azores; and a Summer et the baths of the Furnas, Ed. John
Van Voorst, Paternoster Row, London, 1841, 2 vol
Um Inverno nos Açores e um Verão no Vale das Furnas, / Joseph e Henry Bullar, Trad. de João
Anglin, pref. de Armando Cortes Rodrigues, Ed. Instituto Cultural de Ponta Delgada, Ponta Delgada,
1949 e 1986.
BURE, André, Descripção dos Açores, in Archivo dos Açores, XI, 1983, pp.9-16.
CALLIXTO, Vasco, Pelas Estradas dos Açores, Ed. do A., Lisboa, 1973, 159 p., il.
CANFIELD, Herman, The Azores as a Health Resort, Ed. Falk & Co., 1892, 18 p.
CARQUEJA, Bento, Os Açores: Notas Instantaneas, s. n., Ponta Delgada, 1894, 43 p., (Col. "Biblioteca
da Autonomia dos Açores").
CASTILHO, Júlio de, Ilhas Ocidentais. Arquipélago Açoriano, Ed. Daboa. 1886.
CHAVES, F. A., Bibliografia Zoologica dos Açores, in Archivo dos Açores, XIII, 1983, pp.200-208.
COSTA, (Alberto Mário de) Sousa, Ilhas das Três Formosuras, Ed. Guimarães Editores, Lisboa. s.d.
(1929), 247
COSTA, Carreiro da, Esboço Histórico dos Açores, Ponta Delgada, 1978, pp.323-325
CROWNINSHIELD, Francis B., The Story of George Crowninshield 's Yacht Cleopatra's Barge, Ed.
Privada, Boston, 1913.
DARWIN, Charles, Terceira. "On the Structure and Distribution of Coral Reefs also Geological
Observation on the The Volcanic Island and (...),", Ed. Ward, Lock & Co, Londres. s.d..
DIÁRIO do Conde de Vargas de Bedemar na Terceira (1836), trad. e pref. de Martins de Faria e Mais,
sep. do "Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira", v. 16, Angra do Heroísmo, 1958,
DROUET, Henri, Élements de la Faune Açoréenne, Ed. J. B. Baillière & Fils (...) e J. Rothschild, Libraire
d'Histoire Naturelle, Paris, 186.
Léttres Açoréennes, Paris, 1862,
Catalogue de la Flore des Iles Açores Précedé d'un Voyage das cet Archipel, Paris,
1866.
FERREIRA, Ernesto, Explorações Botânicas nos Açores, in Boletim da Comissão Reguladora dos
Cereais do Arquipélago dos Açores, nº.7, P. Delgada, 1948.
FERREIRA, E., O Arquipélago dos Açores na História das Ciências, in Petrus Nonius, I, 1937, 1-23.
FERREIRA, Herculano Amorim, Relações Científicas entre Portugal e a Grã Bretanha, Lisboa, 1943.
FIGUEIREDO, José Carlos de, Descrição da ilha de Santa Maria(1815), in Insulana, XVI, 1960, 205-
225.
FOUQUÉ, F., Voyages Géologiques aux Açores, sep. da "Revue des Deux Mondes", s.n. (Tip. de J.
Claye), Paris, Jan.-Abr. 1873.
FREITAS, Bernardino José de Sena, Uma Viagem ao Vale das Furnas na ilha de S. Miguel em Junho de
1840, s.n. (Imprensa Nacional), Lisboa, 1845.
FOUQUÉ, M. F., Voyage Géologiques aus Açores, in Revue Deux Mondes, Paris, 1873.
GIBBONS, Marianna, Happy Days, A Summer Tour to the Azores and Lisbon, Ed. Iohn, A. Hiestand,
Printer, Lancaster, Pa. 1880, 41 p.
GIESE, Wilhelm, Roteiro dos Açores, Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, v. 21/22. Angra do
Heroísmo, 1963/1964, p. 220/234.
GODMAN Frederick Du Cane, Natural History of the Azores or Western Islands, Ed. John Van Voorst,
Londres, 1870.
HAEBERLE, Arminius T., The Azores Picturesque and Historic Half-Way House of American
Trasantlantic Aviators, The National Geographic Magazine, v. 35 (6), Ed. National Geographic Society,
Washington, 1919, p. 514-545
HANSEN, Alfred, Contribution to the Flora of the Azores (Especially) Santa Maria and São Miguel),
sep. do "Anuário da Sociedade Broteriana", Coimbra, 1971
HEBBE, Jean Gustave, Description des iles Açores, in Voyages dans l'lntérieur du Brésil (...) par Jean
Marve, 2 v., trad. de J.B.B. Eyriès, Ed. Gide Fils, Paris, 1816
Descrição dos Açores(1802), in Arquivo dos Açores, X, 515-537.
HENRIQUES, Manuel Borges de Freitas, A Trip to the Azores or Western Islands, Boston, 1867.
HIGGINSON, Thomas Wentworth, Atlantic Essays, Ed. James R. Osgood and Company, Boston, 1871.
HODGES, G(eorges) Lloyd, Narrative of the Expedition to Portugal in 1832 under tile Orders of (...)
Dom Pedro, Duke of Braganza, 2 vols, Ed. James Frazers Londres, 1833,
O Batalhão Britanico nos Açores na Época da Expedição Liberal, Trad. de João H. Anglin, sep.
do "Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira'', v. 9, Angra do Heroismo. 1951, p. 1-69.
A Terceira na Época da Expedição Liberal: Excerpto de um Capítulo da Obra "Narrative of the
Expedition to Portugal in 1832, trad. de João H. Anglin, sep. do Boletim do Instituto Histórico
da ilha Terceira, 8. Angra do Heroísmo. 1950, p. 2-34.
JEDINA, Leopold de, Voyage de la Frégate autrichienne Heligoland autour l 'Afrique, Ed. Maurice
Dreyfus Editeur, Paris, 1878.
KERHALLET, Charles Philipe de, Description de l'Archipel des Açores, Ed. Imprimerie Administrative
de Paul Dupont, Paris, 1851.
KETTLE, W. R., Noticia sobre a ilha de S. Miguel(1866), in Archivo dos Açores, vol. IX, 9-18.
KERHALLET, Charles Philippe de, Description Nautique des Açores, par M (...). sep. do Manuel de la
Navigation à la Cote Occidental d' Afrique", 3º ed., Ed. Impimeric Administrative de Paul Dupont. Paris.
1865,
LUNA, João Pedro Soares, Descrição da Formosa Caldeira da Ilha do Faial, Ed. do A., Lisboa, 1835, 8
p.
MOTTA, António Augusto Riley da, S. Miguel em 1847, in Insulana, XI, Ponta Delgada, 1955, 38-360.
OLIVEIRA, A. Lopes de, Ilhas de Bruma, Roteiro Açoriano, Ed. Pax, Braga, 1967, 252 p. il.
PALHINHA, Ruy Teles, Explorações Botânicas nos Açores, in Boletim da Comissão Reguladora dos
Cereais do Arquipélago dos Açores, nº.7, P.Delgada, 1948.
PASCOAIS, Teixeira de, A Beira num Relampago, A Águia, v. 9(50), Ed. Renascença Portuguesa, Porto,
Fes. 1916.
PATO, (Raimundo) Bulhão, Dos Açores: Cartas (S. Miguel). Ed. do A., Ponta Delgada, 1868
PFEIFFER, Ida, A Lady's Second Journey Round The World: From London to the Cape of Good Hope,
Borneo, Java, Sumatra,... and the United States, Longman, Brown, Creen, and Longmens, London, 1855,
2 Vol.
PRESCOTT, William h., Quatro Cartas do Historiador W. H. Prescott, contendo impressões da sua Visita
a S. Miguel em 1815-16, in Insulana, VII, nº.3, 4, 1951, 218-235(ed. de J. Anglin).
PRINCE (Le) Albert Ier de Monaco et les Açores, posf. de (Jacqueline Carpine Lancre), Illustrations de
Louis Tinayre, Ed. Musée Océanographique, Monaco, 1988.
RAMOS, Accursio Garcia, Notícia de Archipélago dos Açores e do que há de mais Importante na sua
História Natural, Angra, 1869.
RAMOS, Victor, Chateaubriand: Duas Versões do Episódio da Graciosa, Atlantida, v. 24(4), Ed. Inst.
Açoriano de Cultura, Angra do Heroísmo, 1980, p. 63-83.
REID, Coronel Sam. C., Os Açores Vistos por um Americano (o coronel Sam. C. Reid), in Archivo dos
Açores, XI, 1983, pp.193-198.
RICHARD, J(ules), L'Océanographie, Ed. Vuibert & Nony, Paris, s.d. (1907?).
ROCHA, Hugo, Primavera nas ilhas, Ed. Livraria Editora Andrade, Angra do Heroísmo, 1936.
ROUNDELL, Charles (Mrs), A Visit to the Azores with a Chapter on Madeira, Ed. Bickers & Son,
Londres,1889
SWINDELLS, Rupptart, A Summer Trip to the Island of St. Michael. The Azores, Ed. for private
circulation, Manchester, 1877.
TOFINO, Vincent, Description Nautique de l'Archipel des Iles Açores, trad. de Urvoy de Portzampare,
An. P. Daussy, s.n. (Impr. Royale), Paris, 1830.
TORRES, José de, Ensaios. Viagens no Interior da Ilha de S. Miguel, Ponta Delgada, 1849.
TRELEASE, William, Botanical Observation on The Azores, sep. de Eighth Annual Report of the
Missouri Botanical Garden, s.n., s.l., 1897
VASCONCELOS, J(osé) Leite de, Mes de Sonho: Conspecto de Etnografia Açórica, Ed. Livraria
Universal, Lisboa, 1926,
VERNE, Julio. Agencia Thompson & Cia., 2v., Ed. Livraria Bertrand, Lisboa, 1979.
Volcanic Wonders, or, Scenes of Astonishment: being Historic and Scientific Descriptions of the
Volcanoes of theAzores, and General view of Burning Mountains, in various parts of the globe..., Ed. C.
Hulbert, London, 1827.
WALKER, Walter Frederick, The Azores: Or Western Islands. A Political, Commercial and
Geographical Account, containing what is historically known of these Islands, and Descriptive of their
Scenery, Inhabitants, and Natural Productions; having special reference to (...) St. Michael and St. Mary
(...), Ed. Trüner & Co, Londres, 1886
WEBSTER, John W., A Description of the Island of St. Michel's, comprising an account of its geological
structure, Boston. 1821.
A Ilha de S. Miguel em 1821, in Archivo dos Açores, XIII-XIV, 1989, pp.38-50, 128-15, 349-
373, 24-34, 383-395, 526-547..
WEEKS, Lyman H., Among the Azores, Ed . James R. Osgood and Company, Boston, 1882.
Nos Açores(Boston 1882), in Insulana, vols. XIV-XV, 1958-59, 83-124, 235-324, 49-91.
ZEBYZEWSKI, G., Observações de F. Fouqué sobre o vulcanismo nos Açores, in Boletim do Núcleo
Cultural da Horta, vol. 4, nº.2-3, Horta, 1966-67, pp.17-95.
1.2. CANÁRIAS
ÁNGEL PUIG-SAMPER, Miguel e Francisco Pelayo, EL Viaje del Astrónomo Y Naturalista Louis de
Feuillée a las Islas Canarias(1724), La Lguna, 1997.
BARKER, Charles, Two years in the Canaries, Eyre & Spoteswood. London,1917.
BENÍTEZ DE LUGO, B., Tenerife El Valle de La Orotava, Las Canadas y el Teide, Santa Cruz de
Tenerife. 1920.
BRIDGE, H. Journal of an African cruiser comprising sketches of the Canaries, the Cape de Verdes,
Liberia, Madeira, Sierra Leone; and other places of interest on the West Coast of Africa, London, 1845.
BRASSEY, Anne, A voyage in the Sunbeam, our Home on the Ocean for even Months, Longmans, Green
and Co., London, 1894.
BROWN, Alfred Samler, Madeira and the Canary Islands, Sampson Low, Marston, Searle & Rivington.
London, Ed. 1890 (2a Ed.),1894,1898,1901,1905 y 1913.
Report on the Social and Economical Condition of the Canary Islands, Harrison & Sons.
London,1892.
DEBARY, Thomas, Notes of a Residence in the Canary Islands, the South of Spain and Algiers, Francis
& Rivington, London, 1851.
DEL CASTILLO, Juan, El Puerto de la Cruz, entre la Nostalgia y la Ilusión, Tenerife, 1989.
DÍAZ, SAAVEDRA, N. Aproximación a la Histona del British Club de Las Palmas, Las Palmas, 1988.
DISTON, Alfred, Album mit Inseltrachten von den Canarischen, Tenerife, 1824.
Costumes of the Canary Islands, London, 1829.
DOUGLAS, Mordey, Gran Canary as a Health Resort for Consumptives and Others, J. & A. Churchill,
London, 1887.
DUCANE, Florence, The Canary Islands, A. & C. Black Ltd., London, 1911.
EDWARDES, Ch., Rides and Studies in the Canary Islands, London, 1888.
ELIERBECK, J. H. T., A Guide to the Canary Islands, George Pthilip & Son. Liverpool, 1892.
GARCÍA PÉREZ, José Luis, Elizabeth Murray, un Nombre en el siglo XIX, Aula de Cultura de Tenerife,
Santa Cruz de Tenerife, 1982.
Viajeros Ingleses en las Islas Canarias durante el siglo XIX, Tenerife, 1988.
GLAS, George, Descripción de las Islas Canarias (1764), Instituto de Estudios Canarios, La Laguna,
1982.
GONZALEZ CRUZ, Ma. I., La convivencia anglocanaria, Cabildo Insular de Gran Canaria, 1995.
GONZALEZ LEMUS, N., Las Islas de la Ilusión. (Británicos en Tenerife, 1850-1900), Cabildo Insular
de Gran Canaria, 1995.
Viajeros Victorianos en Canarias. Imágenes de la Sociedad Isleña en la Prosa de Viajes, Las
Palmas de Gran Canaria, 1998.
GUIMERÁ RAVINA, Agustín, La Casa Hamilton, Santa Cruz deTenerife, 1989.HotelTaoro, Tenerife,
1991.
HART, Ernest, A Winter Trip to the Fortunate Islands, Smith Elder & Co., London, 1887.
HOLMAN, James, A Voyage Round the World, Including in Africa, Asia Australia, America from 1827 to
1832, George Routledge, London, 1834.
Travels in Madeira, Sierra Leone, Tenerife, St. Jago Cape Coast, Fernando Poo, Prince's
Islands, George Routledge, London, 1840.
HUMBOLDT; Alexander von, Viaje a las Islas Canarias, Francisco Lemus, La Laguna, 1995.
KINGSLEY, Mary Henrietta, Travels in West Africa, Macmillan and Co. Limited, London, 1987.
LATIMER, Isaac, Notes of Travel in the Islands of Tenerife and Gran Canary, Simpkin, Marshall and
Co. London. 1887.
LATIMER, Frances, The English in Canary Isles being a Journal of Tenerife and Gran Canaria,
Marshall. London, 1988.
MORENO ALONSO, M., Las islas del Atlántico Sur y el imperialismo británico en el siglo XIX, V
Coloquio de Historia Canario-Americana, vol. v,1982.
MURRAY, Elizabeth, Sixteen Years of an Artist's Life in Morocco, Spain and the Canary Islands, Hurst
& Blacket, Publishers, London, 1859, 2 vols. (ed. Castelhano por J. L. García Pérez, Santa Cruz, 1988).
PÈREZ DE PAZ, Pedro L. Historia de los utlimos 50 años (1932-1982) de la Botanica de Canarias, in
Instituto de Estudios Canarios. 50. Aniversario (1932-1982), I. Ciências, Santa Cruz de Tenerife, 1982,
293-340.
QUINTANA NAVARRO, F. (eds), Informes Consulares Británicos sobre Canarias (1856-1914), Las
Palmas de Gran Canaria,1992.
Barcos, Burgueses y Negocios en el Puerto de La Luz, Las Palmas de Gran Canaria,1985.
RUIZ ÁLVAREZ, A., Biblioteca Inglesa en el Puerto de la Cruz, Santa Cruz, 1949.
SMYTH, Charles Piazzi, Tenerife, as an Astronomer's Experiment, Lovell Reeve, London, 1856.
STONE, Olivia, Teneriffe and its Six Satellites, Marcus Ward & Co. Limited, London, 1889(ed.
Castelhano por J. amador Bedford, 1995).
THOMAS, Ch.W., Adventures na Observations on the West Coast of Africa and its Islands: Historical
and Descriptive Sketches of Madeira Canary, Biafra and Cape Verd Islands, N. York, 1960.
VERNEAU, René, Cinco Años de Estancia en las Islas Canarias, La Orotava, 1987.
WEBB, P. B. & BERTHELOT, S., Histoire Nautrelle des Iles Canaries, Bethune, Editeur, Paris, 1839.
WHITFORD, John, The Canary Islands as a Winter Resort, Edward Stanford, London, 1890.
WILDE, William, Narrative of a Voyage to Madeira, Teneriffe, and along the Shores of the
Mediterraneam, William Curry, Jun. and Company, Dublin, 1840. 2 vols.
1.3.MADEIRA
ANSON, George. A Voyage Round the World in the Years MDCCXL, London, 1748.
ATKINS, John. A Voyage to Guinea, Brazil and the West Indias, Madeira, Cap Verde, Londres, 1735.
A Voyage do Guinea, Brasil and the West-Indies, London, 1737.
BARROW, John, A Voyage to Conchinchina in the Years 1792 and 1793, London, 1806.
Voyage à la Conchinchina par les Iles de Madère, de Téneriffe et du Cap Verde, le Brésil et l'ile
de Java, Paris, 1807.
BARROW, John, A Voyage to Cochinchina, in the Years 1792 and 1793, London, 1806.
BENJAMIN, S. W. G., The Atlantic Islands as Resorts of Health and Pleasure, London, 1878.
BETTENCOURT PITA, Nicolau Caetano, Account of the Island of Madeira, London, 1812.
BIDDLE, Anthony J. Drexel, The Land of the Wine Being an Account of the Madeira Island at the
Beginning of the Twentieth Century, Philadelphia and San Francisco, 1901.
BOWDICH, Thomas Edward, Excursions in Madeira and Porto Santo, During the Auton of 1823,
London, 1825.
BRASSEY, Lady Annie, A Voyage in the "Sunbeam" our Home on the Ocean for Eleven Months, London
1896.
In the Trades, the Tropics, & the Roaring Forties, London, 1885.
A Voyage in the Sunbeam our Home on the Ocean for Eleven Months, London 1881.
BRIDGE, Ann, Susan Lowndes, The Selective Traveller in Portugal, London, 1949.
CASTILHO, Alexandre Magno, Descrição e Roteiro da Costa Ocidental de Africa desde o Cabo de
Espartel até o das Agulhas, Lisboa, 1866.
CHURCHILL, Randolph S., Men, Mines and Animals in South Africa, London, 1892.
COLERIGE, Henry Nelson, Six Mounths in the West Indies in 1825, London, 1826.
COOPER, William White, The Invalid's Guide to Madeira, with a Description of Tenerife, Lisbon,
Cintra, Mafra, etc., London 1840.
DEGLI ALBIZZI, Marquis, Six Mois a Madère, 1888.
DEWAR, Alfred. The Voyages and Travels of Captain Nathaniel Uring, London 1928.
DIXON, George, A Voyage Round the World Performed in 1785, 1786, 1787 and 1788, London, 1789.
DU CANE, Florence, Ella du Cane, The Flowers and Gardens of Madeira, London, 1909.
FARIA, Carlos de, Recordações da Ilha da Madeira no Tempo da Minha Mocidade, Coimbra, 1945.
FARIA, José Cupertino de, O Archipelago da Madeira. Guia Descritivo Illustrado com Photogravuras,
Setúbal, 1901.
FORSTER, George, A Voyage Round the World in his Britannic Majesty's Sloop, London, 1777.
FRANÇA, Isabella de, (ed. João Cabral do Nascimento), Journal of a visit to Madeira and Portugal
(1853-1954), Funchal, 1970.
Jornal de uma Visita à Madeira e a Portugal (1853-1854), Funchal, 1969.
GALLAGHER, Robert E., Byron's Journal of his Circumnavigation, 1764-1766, Cambridge, 1964.
GOMES, Alberto F., "Autores Estrangeiros que Escreveram sobre a Madeira", in Ocidente, nº.356, vol.
LXXIII, 1967, 252-258
GOMES, Álvaro Reis, "A ilha da Madeira Vista por Grandes Nomes das Letras Nacionais e
Estrangeiros", in DAHM, vol. VII, nº.38, 1968, 27-29
GOMES, Bernardino António, Relatório sobre o Herbario da Madeira e das Ilhas Canárias, Lisboa,
1863.
HADFIELD, William, Brazil the River Plate and the Falkland Island, London, 1854.
HARCOURT, Edward Vernon, A Sketch of Madeira, London 1851.
HOLMAN, James, Travels in Madeira, Sierra Leone, Teneriffe, St. Iago, Cape Coast, Fernando Pó,
Princes Island, etc., London, 1840.
JARDIM, Alberto Figueira, Jacinto Inácio de Brito Rebelo, Madeira the Pearl of the Atlantic, Lisbon,
1914.
JOHSON, James Yate, Madeira its Climate and Scenery, London, 1885.
KERHALLET, M. C. Philippe de, Madère les Iles Salvages et les l'Iles Canaries, França, 1880.
LOWE, Richard Thomas, A Manual Flora of Madeira and the Adjacent Islands of Porto Santo and the
Desertas, London, 1868.
Florulae Salvagicae Tentamen: or a List of Plants, London, 1869.
LYALL, Rambles in Madeira and in Portugal in the Early part of 1826, London, 1827.
MASON, J. A., A Treatise on the Climate and Meteorology of Madeira, London, 1850.
MENEZES, Carlos Azevedo de, As Zonas Botanicas da Madeira e Porto Santo, 1901.
Notas Acerca de Algumas Plantas daFlora do Archipelago da Madeira, Lisboa, 1926.
Subsídios para o Estudo da Flora do Archipelago da Madeira, Braga, 1922.
Novos Subsídios para o Estudo da Flora do Archipelago da Madeira, Caminha, 1926.
A Flora dos mais Altos Picos da Ilha da Madeira, Caminha, 1926.
Subsídios para o Conhecimento da Flora das Ilhas Selvagens, Lisboa, 1923.
Arvores e Arbustos Madeirenses, Funchal, 1904.
Uma Antiga Lista de Plantas da Madeira, Braga, 1922.
Flora do Archipelago da Madeira, Funchal, 1914.
Contribution à l'Étude de la Flore de la Grande Déserte, Lisbonne, 1911.
METCALF, Jess, Robert Cushman Murphy, Wandering Among Forgotten Isles, New York, 1926.
MÓNACO, Albert 1.er Principe de, Louis Tinayre, La Carrière d'un Navigateur, Paris, 1913.
MOSELEY, H. N., Notes by a Naturalist an Account of Observations Made During the Voyage of H. M.
S. "Challenger" Round the World in the Yyears 1872-1876, London, 1944.
NASCIMENTO, João Cabral do, A Arquiduquesa Carlota e as suas Impressões de Viagem, Funchal,
1951.
Compil.. Autores que Escreveram sobre a Madeira, Funchal, 1951.
NEUVILLE, Josephine, Memorias da Minha Vida. Recordações de Minhas Viagens, Lisboa, 1864.
NORONHA, Eduardo de, O Passado... Reminiscencias Anedoticas dos Tempos Idos, Porto, 1912.
Da Madeira ao Alto Zambeze. Viagem Dramatica Através de Angola e Moçambique, Porto,
1907.
ORSEY, Alexander J. D., Colloquial Portuguese or the Words and Phrases of Every-day Life, London,
1868.
OSBORNE, John, Guide to the West Indies, Madeira, México, Northern South-America, etc., London,
1845.
PASSOS FREITAS, Humberto dos, Vinte e um Dias num Bote, Funchal, 1924.
PENFOLD, Jane Wallas, Madeira Flowers, Fruits, and Ferns, London, 1845.
PERRY, M. C., Francis L. Hawks, Narrative of the Expedition of an American Squadron to the China
Seas and Japan, New York, 1856.
PICKEN, Andrew, Madeira Illustrated with a Description of the Island, London, 1840.
PINHEIRO, Francisco Alves, Madeira e Açores. Excursão às Ilhas Adjacentes em 23.7.1938, Braga,
1950.
POWER, Charles Alexandre Le Poer, Compil., Power's Guide to the Island of Madeira, London, 1927.
RAMBLES, in Madeira, and in Portugal in the Eearly Part of MDCCCXXVI, London 1827.
REID, William, Alfred Reid, Madeira. A Guide Book of Useful Information, London
REI, Manuel Alberto, Como Eu Vi a Madeira sob o Aspecto Florestal, Figueira da Foz, 1939.
RENDELL, J. M., Concise Handbook of the Island of Madeira with Plan of Funchal and Map of the
Island, London, 1881.
RIDDELL, Maria, Voyages to the Madeira and Leeward Caribbean Isles, Edimburgo, 1792.
ROCHA, Hugo, Primavera nas Ilhas. Crónicas dos Açores e da Madeira, Angra do Heroísmo, 1936.
ROUNDELL, Charles, A Visit to the Azores with a Chapter on Madeira, London, 1889.
SCHODDUYN, René, Contribution pour l'Hydrobiologie des Iles de Funchal et Porto Santo, Caminha,
1927.
SMITH, Emily Geneviève, A Panoramic View of the City of Funchal, in the Island of Madeira,
Weymouth, 1844.
SPILSBURY, F. B., Accont of a Voyage to the Western Coast of Africa, London, 1807.
STAUNTON, George-Thomas, An Authentic Account of an Eembassy from the King of Great Britain to
the Emperor of China, London, 1797.
TAYLOR, Ellen M., Madeira, its Scenery, and how to See it, London 1882.
TAYLOR, Fitch W., The Flag Ship or a Voyage Around the World in the United States Frigate
Columbia, New-York, 1840.
WHITE, Robert, James Yate Johnson, Madeira. Its Climate and Scenery, Edimburgh, 1857.
WILDE, W. R., Narrative of a Voyage to Madeira, Teneriffe and Along the Shores of the Mediterranean,
Including a Visit to Algiers, Egypt, Palestine, Tyre, Rhodes, Telmessus, Cyprus and Greece, Dubin, 1840.
A Winter in Madeira and a Summer in Spain and Florence, New York, 1850.
WORTLEY, Lady Emmeline Stuart, A Visit to Portugal and Madeira, London, 1854.
Lista dos investigadores que estiveram na Madeira
séculos XVIII-XX92
Os nomes que não possuem datas referentes à sua estadia na Madeira, possivelmente
nunca estiveram na Ilha. Embora alguns deles tenham realizado trabalhos sobre o a
Madeira, esses trabalhos basearam-se em material enviado por outros exploradores.
A ausência de indicação sobre o trabalho que o indivíduo realizou na Madeira,
pode ser um factor de diferenciação entre os investigadores e os visitantes.
Existem alguns nomes em que as dadas referentes à estadia na Madeira, são
iguais as dadas das publicações. O facto de as datas serem iguais sugere que esse
indivíduo pode não ter vindo à Madeira e que o trabalho se baseia em descrições ou
trabalhos de outros visitantes. A lista que agora se publica a anterior por nós reunida
noutro volume93.
92 A presente recolha foi elaborada por Nélio Pão, sob a nossa coordenação, no âmbito do Projecto
“Museu de História da Madeira”
93 Alberto Vieira, Do Éden à Arca de Noé, Funchal,1999.
Datas em
Actividades
País de que Referência
Nome Ocupação Realizadas na Publicações Outras Referência
Origem esteve na (Usada)
Madeira
Madeira
Revista Portuguesa 72
Ackermann,
1915 Cientista Vieira, A. (1999) (1953);
Eugene
Oliveira, A. L. (1969)
Ackermann,
Britânico 1910 Desenhador Vieira, A. (1999)
Eugene
Médico e
Adams, J. Britânico 1802 Vieira, A. (1999) Oliveira, A. L. (1969)
Escritor
Vieira, A. (1999);
Malacographia Maderensis sive Silva, Pe. F. A. (1998)
Albers, Johann Outubro de Médico, enumeratio molluscorum quae in Wilhelm, E. A. (1990-b
Estudo de Plantas
Cristian Alemão 1850 a Junho Naturalista e insulis Maderae et Portus Sancti aut Hansen, A. (1980) Wilhelm, E. A. (1997)
e Moluscos
(1796-1857) de 1851 Botânico vive exstant aut fossilia reperiuntur Revista Portuguesa 72
(1854) (1953);
Oliveira, A. L. (1969)
Vieira, A. (1999);
Silva, Pe. F. A. (1998)
Albertis, Enrico A. Botânico
Italiano 1882 Estudo de Algas Hansen, A. (1980) Revista Portuguesa 72
(1846-1933) Naturalista
(1953);
Menezes, C. A. (1914)
La Carrière dún navigateur; Orthotères
provenant des voyages de S. A. le
1879
prince de Monaco dans les archipels
Alberto, Principe 1901 Silva, Pe. F. A. (1998)
Escritor e de Madère et des Açores (Boletim da
do Monaco Monegasco 1904 Vieira, A. (1999) Oliveira, A. L. (1969);
Oceanógrafo Sociedade Zoologica de França,1892);
(1848-1922) 1911 Pereira, E. C. N. (1967
Sur quelques poisons rapports de
1912
Madère par le prince de Mónaco,
(1890).
Six mois à Madère (Tour du Monde,
Albizzi, Marquis Diplomata e LVII, 1465 e 1566 livraisons) e
Italiano 1891 Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
de gli Escritor Madére, guide pratique pour malades
et touristes (Zurique, 1891).
d'Alincourt, Professor e Revista Portuguesa
Francês 1769 Oliveira, A. L. (1969)
François Cientista 72 (1953)
Almeida, António Junho de Silva, Pe. F. A.
Português Naturalista Menezes, C. A. (1914)
de Carvalho e 1784 (1998);
Silva, Pe. F. A. (1998)
Amundsen, Cap. 1910 Explorador Vieira, A. (1999) Revista Portuguesa 72
(1953)
Andrada, E.
Campos Português? Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1913-)
On the geographical distribution of Silva, Pe. F. A. (1998)
Andrew, Robert Cientista e Testaceous Mollusca in the North Revista Portuguesa 72
Britânico 1854 Vieira, A. (1999)
Mac Escritor Atlantic and neighbouring seas (1953);
(Liverpool, 1854) Oliveira, A. L. (1969)
Anson, George Corsário,
Britânico 1740 Voyage Round the World (1748) Vieira, A (1999)
(1697-1762) Navegador
Some Madeira Hepaticae (Journ. Of
Botany, 1910); Intensive Cultivation
Silva, Pe. F. A. (1998)
Armitage, 1909 (Jan. in Madeira (Journ. of Royal Hortic.
Oliveira, A. L. (1969);
Eleonora Inglês 6th. – Botânico Estudo de Plantas Soc., 1910); e On the Habitats and Hansen, A. (1980)
Pereira, E. C. N. (1967)
(1865-1961) March16TH) frequencies of some Madeira
Menezes, C. A. (1914)
Bryophytes (Jorn. Of Ecology, VI.,
1918)
Catalogo razonado de la Flora de
Arquinbau, D. Tenerife y notas sobre la flora de todo
Silva, Pe. F. A. (1998)
Ramon Masferrer Espanhol 1850 Médico el arquipélago Canário, Madeira e Vieira, A (1999)
Oliveira, A. L. (1969)
(1850-1884) demais islas de aquela región
botânica.
Artoski, Dr. 1897 Meteorologista Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
e Oceanógrafo Revista Portuguesa 72
(1953)
A Voyage to Guinea, Brasil and the
Atkins, John Britânico 1720 Médico naval West Indies, Madeira, Cape verde... Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
(Londres 1837)
Backhouse, James
Inglês Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1825-1890)
A summer in the Azores with a
Baker, Alice Britânica 1882 Artista Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Glimpse of Madeira (Boston, 1882)
Pereira, E. C. N.
Balachowsky, A. 1936
(1967)
Vieira, A. (1999);
Silva, Pe. F. A. (1998)
Banks, Joseph 1768 (Sep.
Inglês Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980) Oliveira, A. L. (1969);
(1743-1820) 12th. – 19th.)
Pereira, E. C. N. (1967)
Menezes, C. A. (1914)
Barbosa du
Bocage, José Médico e Silva, Pe. F. A.
Português Madeirense (Ver referência)
Vicente Zoólogo (1998)
(1823-1907)
Administrador
Barrow, John
Britânico 1792 Naval e Voyage to Cochin China Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
(1764-1848)
Aventureiro
Barth-Harmating, Angola-Fahrt: I. Von Lissabon nach
Hermann Anton Madeira (Das Ausland, 1876);
Alpinista e Wilhelm, E. A.
Johann Nepomuk Alemão? 1876 Angola-Fahrt: II. Ein
Explorador (1997)
von Morgenspaziergang auf Madeira (Das
(1845-1876) Ausland, 1876).
Bastian, Filipe
Die deutsche Expedition an der
Guilherme Adolfo Alemão 1873 Expedicionista Vieira, A. (1999) Wilhelm, E. A. (1997)
Loango-Küste (1874-1875)
(1826-1886)
Becker, Johann(es) Dipteren der Kanarischen Inseln und Vieira, A. (1999);Revist
1904 Wilhelm, E. A.
Wilhelm Theodor Alemão Dipterólogo der Insel Madeira (Mitt. Zool. Portuguesa 72 (1953);
1905 (1997)
(1840-1928) Museum Berlin, IV vol., Iª parte 1908) Wilhelm, E. A. (1991)
Resumo das Observações geológicas
Silva, Pe. F. A. (1998)
feitas em uma viagem ás ilhas da
Bedmar, Conde de Dinamarquês 1835 Geólogo Vieira, A. (1999) Revista Portuguesa 72
Madeira, Porto Santo e Açores nos
(1953)
annos de 1835 e 1836 (Lisboa, 1837)
Behn, Guilherme
Médico e Ein Besuch auf Madera im Julius 1845 Xarabanda Revista Vieira, A. (1999);
Frederico Jorge Alemão 1845
Naturalista (Das Ausland. Behn, 1846) 7 (1995) Wilhelm, E. A. (1997)
(1808-1878)
Silva, Pe. F. A.
Belloc, Gerard Francês? 1923 Cientista
(1998)
Beneden, Baron
Belga 1890 Escritor Vieira, A. (1999)
van
Benl, Gerhard
Alemão 1970 Botânico Estudo de Fetos Hansen, A. (1980)
(1910-)
Bennett, Frederick
Inglês Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
Debell
Die Insel Madeira: Photographische
Bergt, Walter Wiedergabe einer Reliefkarte zur
Adolf Alemão 1910 Geólogo Erläuterung des vulkanischen Baues Vieira, A. (1999) Wilhelm, E. A. (1997)
(1864-1941) dieser Insel: Mit einem Begleitwort
von Alphons Stübel, 1910)
Briefe aus dem Süden (Apotheker-
Zeitung, 1901);
Bernegau, Luís Farmacêutico e Wilhelm, E. A.
Alemão? 1901 Kolonialwirtschaftliche Mitteilungen
(1860-1923) Químico (1997)
(Apotheker-Zeitung, 1902);
Wirtschaftliches von Madeira,
Teneriffa und den Kanarischen Inseln
(Der Tropenpflanzer: Zeitschrift für
Tropische Landwirtschaft: Organ des
Kolonial-Wirtschaftlichen Komitees,
1903)
Check-list of the Breeding Birds of Pereira, E. C. N.
Bernström, J
the Archipelago of Madeira (1951) (1967)
Silva, Pe. F. A.
Bernizet 1785 Geógrafo
(1998)
The Madeira Islands (London, 1900, 2
Biddle, Anthony vol.); The Land of the Wine
Americano 1900 Escritor Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Drexel (Philadelphia and S. Francisco, 1901,
2 vol.)
The Climate of the island of Madeira
Bloxam, James Botânico e (Londres, 1855);
Britânico 1853 Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Mackenzie Paleontólogo The Church of Englande in Madeira
(Londres, 1857)
Bocage, Vicente
Pereira, E. C. N.
Barbosa du Português Madeirense Zoólogo
(1967)
(1825-1907)
Boesser, Ernst
Pintor e Wilhelm, E. A. (1996)
Walther 1937 Vieira, A. (1999)
Botânico Pereira, E. C. N. (1967
(1912-1986)
Reise S. M. Schiffes “Albatros” unter
Boinik, Jerolim Commando des k. k. Fregatten-
1885 Wilhelm, E. A.
Benko Alemão Kapitäns Arthur Müldner nach Süd-
1886 (1997)
(1843-1904) Amerika, dem Caplande und West-
Afrika 1885-1886 (1889).
Uber miocäne Conchylien von den
Selvagens-Inseln (Zeitschrift der
Silva, Pe. F. A. (1998
Revista Portuguesa 72
Böhm, Dr. Joannes Deutschen geologischen Gesellschaft,
(1953);
August Alemão 1898 Paleontólogo 1898); Einige Fossilien aus den Vieira, A. (1999)
Oliveira, A. L. (1969);
(1857-1938) Salvages-Inseln. (Abdruck a. d.
Wilhelm, E. A. (1990-b
Zeitschr. D. Deutsche Geol.
Wilhelm, E. A. (1997)
Gesellschaft, Jahr 1898)
Børgesen, Frederik
Chr. Emil. Dinamarquês 1895 Botânico Estudo de Musgos Hansen, A. (1980)
(1866-1956)
Wilhelm, E. A. (1990-b
Vieira, A. (1999);
Bornmuller, Plantae Exsiccatae Maderenses;
Silva, Pe. F. A. (1998)
Fredrich Nicolaus 1900 Estudo de Plantas, Ergebnisse zweier botanischer Reisen
Alemão Botãnico Hansen, A. (1980) Wilhelm, E. A. (1991)
Joseph 1901 Líquenes. nach Madeira und den Canarischen
Wilhelm, E. A. (1997)
(1862-1948) Inseln (Bot. Jahrb., 1903)
Pereira, E. C. N. (1967)
Menezes, C. A. (1914)
Cientista,
Bory, J. de 1755 Explorador, Vieira, A (1999)
Escritor.
1895 Vieira, A. (1999),
Beitrag zur kenntnuis der Arachniden-
Bosenberg, (Parece Revista Portuguesa 72
Zoólogo e Fauna von Madeira und den Silva, Pe. F. A.
Friedrich Wilhelm Alemão nunca ter Estudo de Aranhas (1953);
Escritor Canarischen Inseln. (Abhand Gebiete (1998)
(1841-1902) estado na Wilhelm, E. A. (1990-b
der Naturwiss., Hamburgo, 1895)
Madeira) Wilhelm, E. A. (1997)
Professor,
Romancista,
Böttcher, Johann
Antes de Autor Wilhelm, E. A.
Karl Alemão? Rund um Afrika- und Seebilder)
1897 Dramático e (1997)
(1852-1909)
Descritor de
Viagens.
Vieira, A. (1999);
Bowdich, Thomas
Excursions in Madera and Porto Oliveira, A. L. (1969);
Edward Inglês 1823 Zoólogo Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
Santo, (London, 1825) Pereira, E. C. N. (1967)
(1791-1824)
Menezes, C. A. (1914)
Estudo de Silva, Pe. F. A.
Brady, H, B. Inglês Naturalista Oliveira, A. L. (1969)
Foraminiferos (1998)
Brinck, Per 1957 Entomólogo Lindberg, H (1960) Freeman, P (1959)
Gardner, A. E.
Bristowe, V. 1966 Entomóloga?
(1968)
Brown’s List of Madeira Plants
Britten, James Britânico 1904 Escritor (Journ. of Bot. British and Foreign, Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
XLII, 1904)
Brow, Samuel Britânico 1901 Escritor Vieira, A. (1999)
Brown, F.
Britânica 1848 Escritor Vieira, A. (1999)
Kenworthy
Vieira, A. (1999);
Silva, Pe. F. A. (1998)
Brown, Robert
Inglês 1802 (4 dias) Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980) Revista Portuguesa 72
(1773-1858)
(1953);
Menezes, C. A. (1914)
Brucker, M.
Francês 1834 Escritor Vieira, A (1999)
Raymond
Silva, Pe. F. A. (1998)
Physicalische Beschreibung der
Revista Portuguesa 72
Geólogo, Canarischen Inseln (1825); Narrative
Buch, Christian Estudo de plantas (1953);
Paleontólogo, of an Expedition to Explore the River Wilhelm, E. A.
Leopold Von Alemão 1815 pelas diversas Oliveira, A. L. (1969);
Botânico e Zaire… in 1816, Under the Direction (1990-b)
(1774-1853) altitudes. Vieira, A. (1999);
Escritor of Captain J. K. Tuckey (Londres,
Wilhelm, E. A. (1997)
1818)
Menezes, C. A. (1914)
Bunchanan, John África do
1879-82 Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1855-1896) Sul?
Remarks on the Botany of Madeira Silva, Pe. F. A. (1998)
Bunbury, Charles Estudo de Plantas and Teneriffe (Journ. of the Proceed. Revista Portuguesa 72
Botânico e
James Fox Inglês 1853 (vivas e of the Linn. Soc., 1856); On Some Hansen, A. (1980) (1953);
Paleontólogo
(1809-1886) fossilizadas) Vegetable Remains from Madeira. Oliveira, A. L. (1969);
(Geological Journ., 1859) Menezes, C. A. (1914)
Collignon, Prof. Francês 1785 Botânico Vieira, A (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Revista Portuguesa 72
Cosson, E. 1868 Cientista Vieira, A. (1999)
(1953)
Revista Portuguesa 72
Cosson, E. Francês 1865 Botânico Vieira, A. (1999)
(1953)
Revista Portuguesa
Cristmann, Dr. Fa Germânico 1889 Botânico
72 (1953)
Crocker,
Emmeline (1858- Inglês Botânico Estudo de Algas Hansen, A. (1980)
1910)
Silva, Pe. F. A.
Damas Norueguês? 1922
(1998)
Silva, Pe. F. A. (1998)
Danco, Tenente Belga 1897 Cientista Vieira, A. (1999) Revista Portuguesa 72
(1953)
Silva, Pe. F. A.
Dana, J. D. Americano 1838 Geólogo
(1998)
Revista Portuguesa 72
Dane, J. D. Britânico 1838 Geólogo Vieira, A. (1999)
(1953)
Didrichsen, Didrik
1845 22–23
ferdinand Dinamarquês Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
Julho
(1814-1887)
Escritor e
Dillon, Frank Britânico 1848 Vieira, A. (1999)
Artista
A winter in Madeira and a summer in
Dix, John Americano 1850 Escritor Spain and Florence, New York, 1850, Vieira, A (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
I Vol.
Contributions to the Moss Flora of the Silva, Pe. F. A. (1998)
Dixon, H. N. Britânico 1909 Botânico Atlantic Islands – Madeira (Journ. of Vieira, A. (1999) Revista Portuguesa 72
Botany, 1909) (1953)
Médico e
Douglas, Dr. Britânico 18?? Vieira, A. (1999) Oliveira, A. L. (1969)
Escritor
Douglas, David
Inglês Naturalista Estudo de Fetos Hansen, A. (1980)
(1799-1834)
Oliveira, A. L. (1969);
Downe, Prof. Inglês 1776 Botânico Estudo de Plantas Vieira, A. (1999)
Menezes, C. A. (1914)
Estudo de Pereira, E. C. N.
Driedzic, A. 1965 Cientista
Cachalotes (1968)
Letters from Madeira in 1834,
(Londres, 1838); Historical and Silva, Pe. F. A. (1998)
Driver, John Britânico 1838 Escritor Vieira, A. (1999)
descriptive account of the Island of Oliveira, A. L. (1969)
Madeira, and guide to Visitors.
Drygalski, Dr.
Alemão 1901 Cientista Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Erich v.
Über Ursachen und Heilung der
Lungentuberculose nach
Dührssen, Jacob Beobachtungen auf Madeira Wilhelm, E. A.
1863 a 1866 Médico
(1834-1876) (Deutsche Klinik: Zeittung für (1997)
Beobachtungen aus deutschen
Kliniken und Krankenhäusern, 1866
Dyster, T. S. Britânico 1854 Escritor Vieira, A. (1999)
Edenfeld, Eine Reise nach den Canarischen Wilhelm, E. A.
Alemão 1904 Comerciante
Si(e)giund Moritz Inseln und Madeira (1905) (1997)
Silva, Pe. F. A. (1998)
Edwards,
Britânico 1883 Cientista Vieira, A. (1999) Revista Portuguesa 72
Alphonse Milne
(1953)
Vieira, A. (1999);
Eber die Farnvegetatin der Insel Revista Portuguesa 72
Madeira (Jahresbericht der (1953);
Schlesischen Gesellschaft für Silva, Pe. F. A. (1998)
Fritze, Richard
Estudo de Plantas, Vaterländische Kultur (1881); Ueber Wilhelm, E. A. (1991)
(1841-1900 Alemão 1879-80 Botânico Hansen, A. (1980)
Líquenes die Farnvegetation der Insel Madeira Wilhelm, E. A. (1990-b
ou1903)
(59. Jahres-Bericht der Schlesischen Wilhelm, E. A. (1997)
Gesellschaft für vaterländische Cultur, Pereira, E. C. N. (1967)
1882). Menezes, C. A. (1914)
Fulgairolle,
Francês 1897 Escritor Vieira, A. (1999)
Edmond
Revista Portuguesa 72
Gagel, Dr. C. Alemão 1921 Geólogo Vieira, A. (1999) (1953);
Oliveira, A. L. (1969)
Über Geologische Beobachtungen auf
Madeira (Zeitschrift der Deutschen
Geologische Gesellschaft, 1903); Ein
Ausflug nach Madeira, (Berlin Das
Rothe Kreuz,1904); Beobachtungen
über Zersetzung und
verwitterungserscheinungen an
Jungvulkanischen Gesteinen
(Centralblatt für Meneralogie,
Geologie und Paläontologie, 1910);
Die mittelatlantischen Vulkaninseln
(Handbuch der Regionalen Geologie
vol III fasc 10 Nº 4, 1910); Beitrage
Gagel, Friedrich Vieira, A. (1999);
zur Kenntnis der Insel Selvagem
August Wilhem 1903 Geólogo e Wilhelm, E. A. Wilhelm, E. A. (1990-b
Prussiano Grande (Neues Jahrbuch für
Curt 1907 Paleontólogo (1997) Wilhelm, E. A. (1997)
Meneralogie. Geologie und
(1865-1927) Wilhelm, E. A. (1990-a
Paläontologie, 1911); Studien über
den Aufbau und die Gesteine
Madeiras (1914); Begleitwort zu der
Karte von la Gomera. Mit einem
Anhang über die Calderafrage, (1925);
Vulkanische Erscheinungen der
nordwestafrikanischen Inseln/
Volcanic phenomena of the Canary
Islands and Madeira/Phenomena
volcaniques des Canaries et de
Madère, 1914); ueber die angeblichen
Glazialerscheinungen auf Gran
Canaria. (1926).
Viera, A (1999);
Algues provenant des campagnes de Silva, Pe. F. A. (1998)
1911 l’Hirondelle II – 1911 à 1912 (Bullet. Revista Portuguesa 72
Gain, Luis (1868-) Francês Botânico Estudo de Algas Hansen, A. (1980)
(Agosto) De l’Institut Ocèanographique, nº 279, (1953);
janvier 1914, Monaco) Pereira, E. C. N. (1967)
Menezes, C. A. (1914)
Gama, D. Maria 1952-55,
Português Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
Manuela 1957-58
Zoólogo e Revista Portuguesa 72
Gardner, E 1882 Vieira, A. (1999)
Escritor (1953)
Médico e
Garnier, Dr. P. Francês 1850 Vieira, A (1999)
Escritor
Garreta, Léon
Francês 1911 (Junho) Botânico Estudo de Algas Hansen, A. (1980)
(?-1914)
Oliveira, A. L.
Garreter, Léon 18??
(1969)
1886
Silva, Pe. F. A. (1998)
Geheeb, Adalbert (não parece Bryologische Fragment E. Madeira
Alemão Briólogo Vieira, A. (1999) Wilhelm, E. A. (1990-b
(1842-1909) ter estado na Moose (Flora, 1886)
Wilhelm, E. A. (1997)
Madeira)
George, John Inglês 1772 Naturalista Vieira, A (1999)
Gerlach, Cap.
Belga? 1897 Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Adrien
Gilbert-Carter,
Humphrey Inglês Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1884-1969)
Les Céphalopodes des Iles Açores et
Silva, Pe. F. A. (1998)
de l’ille Madère (Jorn. Das Sc. Math,
Girard, Albert Naturalista e Revista Portuguesa 72
Francês 1892 Phys. E Nat., 1892); Extracto das Vieira, A. (1999)
(1860-1914) Oceanógrafo (1953);
communicações da commissão de
Oliveira, A. L. (1969)
trabalhos Geológicos, tomo II, fasc, II.
Silva, Pe. F. A. (1998)
Godmann, Fred. Natural History of the Azores
Britânico 1870 Botânico Vieira, A. (1999) Revista Portuguesa 72
Du Cane (Londres, 1870)
(1953);
Oliveira, A. L. (1969)
Escritor e Revista Portuguesa 72
Goimpy, Conte de Francês 1870 Vieira, A. (1999)
Cientista (1953)
Goimpy, Conte
François Louis Observations faites à Aveiro et à Silva, Pe. F. A.
Francês?
Edmond Gabriel Funchal. (1998)
Martz de
Góis, Daniel de Madeirense
Português Padre Estudo de Musgos Hansen, A. (1980) Pereira, E. C. N. (1967
(1905-1978) (1905-1978)
Das Klima von Madeira: Nach
eigenen Beobachtungen
(Vierteljahrschrift für Klimatologie,
1876); Funchal auf Madeira: eine
Klimato-nosologische Skizze
(Berliner Klinische Wochenschrift,
1881); Funchal auf Madeira: als
Heilstation geschildert (Wiener
Medizinische Wochenschrift, 1883);
Die Lepra auf Madeira Berliner
Klische Wochenschrift (1884); Die
Behandlung und Heilung der Lepra
tuberosa mit Europhen
(Therapeutische Monatshefte 1893);
Anstaltsbehandlung der
Lungenphthise (Zeitschrift für
Tuberkulose und Heilstättenwesen
(1901); Hereditäre Uebertragung der
Vieira, A. (1999);
Tuberkulose (Münchener
Goldschmidt, Silva, Pe. F. A. (1998)
Médico e Medicinische Wochenschrift, 1901); Wilhelm, E. A.
Julius Alemão 1866 Oliveira, A. L. (1969);
Escritor Ackerbaukolonieen und Sanatorien für (1997)
(1843-1924) Wilhelm, E. A. (1990-a
Tuberkulöse auf Madeira (Deutsche
Wilhelm, E. A. (1990-b
medicinische Wochenschrift, 1903);
Die Pest auf Mdeira: Eine
epidemiologisch-kulturhistorische
Skiss (Münchener medizinische
Wochenschrift (1906); Die Cholera
auf Madeira ( Münchener
medizinische Wochenschrift (1911);
Madeira und Seine Bedeutung als
Helungsort. Nach vielährigen
Beobachtungen Geschildert
(juntamente com Karl Mittermaier)
(Lipsia, F. C. Vogel 1885); La Lepre
(Paris Societé d’Editions Scientifiques
1894); Die lepra ouf Madeira, (1891);
Madère étudiée comme station
d’hiver, (1880); Madere étudiée
comme station d´hiver et d’été,
(1884).
Gonçalves, Ilídio
Botelho Guarda
Português 1954 Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1922-) Florestal
Revista Portuguesa 72
Gorat, Gabriel 1799 Cientista Vieira, A. (1999)
(1953)
Sábio, primeira
3 vezes na
Gorczynski, autoridade da Pereira, E. C. N.
Polaco Madeira
Ladislau Europa em (1967)
1937?
actinometria.
The Flower of the Ocean, the Island of
Gordon, C. A. Britânico 1894 Escritor Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Madeira. (London, 1894, I vol.)
Observations on the Natural History,
Médico,
Gourlay, Dr cimate and diseases of Madeira during Silva, Pe. F. A. (1998)
Britânico 1792 Meteorologista Vieira, A. (1999)
William a period of eighteen years (London, Oliveira, A. L. (1969)
e Escritor
1811)
Grabham, Michael Residiu na Médico e The Climate and resources of Madeira Silva, Pe. F. A. (1998)
Inglês Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
Comport Madeira Escritor (Londres, 1901) Oliveira, A. L. (1969);
(1840-1935) durante + 70 Pereira, E. C. N. (1967
anos.
Grabham, Eng.º Geólogo e Estudos Oliveira, A. L.
Madeirense (Sec. XX) Pereira, E. C. N. (1967
Walter Botânico Geológicos (1969)
On the Birds observed in he Salvage Silva, Pe. F. A. (1998)
Islands near Madeira, (The Ibis 1996 p Revista Portuguesa 72
Grant, W. R.
Britânico 1897 Ornitólogo 41-55); An expedition to Salvage Vieira, A. (1999) (1953);
Ogilvie
Islands (revistas: The Field e The Oliveira, A. L. (1969);
Zoologist) Pereira, E. C. N. (1967
Rese nach den Canarischen Inseln
(London, Lissabon, Madeira, Tenerife,
Gran Canaria, Lanzarote, Marokko,
Médico e Wilhelm, E. A.
Greeff, Richard Alemão 1866 Spanien), (1868); Madeira und die Vieira, A. (1999)
Zoólogo (1997)
canarischen Inseln in
naturwissenschaftlicher besonders
zoologischer Beziehung (1872).
Silva, Pe. F. A. (1998)
Revista Portuguesa 72
Greeff, Dr. Médico, Reise nach den Canarischen Inseln,
1867 ou (1953);
Richard Alemão Filosofo e (Bonn, 1868); Madeira und die Vieira, A. (1999)
1868 Wilhelm, E. A. (1990-a
(1829-1892) Zoologo Canarischen Inseln, (Marburgi, 1872)
Wilhelm, E. A. (1990-b
Wilhelm, E. A. (1993)
Silva, Pe. F. A. (1998)
Green Britânico 1877 Astrónomo Vieira, A. (1999)
Oliveira, A. L. (1969)
Silva, Pe. F. A. (1998)
Green, Ch. Britânico 1768 Astrónomo Vieira, A. (1999)
Oliveira, A. L. (1969)
De Tuinen Van Funcha: Botanische Silva, Pe. F. A. (1998)
Cientista e
Greshoff, M. 18?? Herinneringen aan het eiland Madeira Vieira, A. (1999) Revista Portuguesa 72
Escritor
(Overgedrukt uit Album der Natur) (1953)
A Voyage to Madeira and the Azores
Grey, H. Britânico 1879 Escritor with a peep at lisbon in september and Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
october 1879 (Londres)
Hendschels luginsland Heft 34:
Afrikafahrt West: Von Hamburg.
Grimm, Hans Emil Antwerpen Boulogne und
Wilhelm, E. A.
Wilhelm Alemão? 1913 Escritor político Southampton nach Madeira und den
(1997)
(1875-1959) Kanarien under über Madeira –
Kanarien nach Swakopmund,
Lüderitzbucht und Kapstadt, (1913)
Grosser, Paul
Geologische Reisebriefe: I. Madeira Wilhelm, E. A.
Gerhard Theodor Alemão 1896 Mineralogista Vieira, A. (1999)
(Gaea, 1896) (1997)
(1864-)
Guillin, Profes. Francês 18?? Geólogo Estudo Geológico Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Silva, Pe. F. A. (1998)
On a new genus of Pediculate Fish
Revista Portuguesa 72
Gunther, Albert Britânico 18?? Ictiólogo from the sea of Madeira. (Sociedade Vieira, A. (1999)
(1953);
Zoologica de Londres)
Oliveira, A. L. (1969)
Die Loango- Expedition ausgesandt
Güszfeldt, Richard
Explorador e von der Deutschen Gesellschaft zur Wilhelm, E. A.
Wilhelm Paul Alemão 1873
Alpinista Erforschung Aequatorial- Africas (1997)
(1840-1920)
1873-1876 (1879)
Brazil, the River Plate and the
Hadfield, William Britânico 1854 Escritor Falkland Island..., including notices of Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Lisbon, Madeira, etc., (Londres 1854)
Vieira, A. (1999);
Revista Portuguesa 72
Haeckel, Ernest Zoólogo e Natürliche Schöpfungsgeschichte Wilhelm, E. A.
Alemão 1866 (1953);
(1834-1919) Filósofo (Berlim, 1868) (1997)
Oliveira, A. L. (1969);
Wilhelm, E. A. (1990-b
Vieira, A. (1999);
Notiz über eine außerordentliche
Hagen, Dr. Otto Wilhelm, E. A. Silva, Pe. F. A. (1998)
Alemão 1861 Escritor Lufttrockenheit in Madeira (Annalen
Albert (1997) Oliveira, A. L. (1969);
der Physik und Chemie. Hagen, 1861)
Wilhelm, E. A. (1990-b
Hann, Julius Físico e Klima der Azoren und der Madeira Wilhelm, E. A. Vieira, A. (1999)
Alemão 1871
Ferdinand Von Meteorologista (Meteor. Zeitschr., 1871); Handbuch (1990-b) Silva, Pe. F. A. (1998)
(1839-1921) der Klimatologie (Estugarda, 1883, Revista Portuguesa 72
1897 ou 1911). (1953);
Wilhelm, E. A. (1997)
Contributions to the Flora of Madeira
(Bocagiana, 1973); Contributions to
the Flora of Madeira and Porto Santo
Hansen, Alfred (Bocagiana, 1974); Contributions to
Dinamarquês 1967-78 Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1925-) the Flora of the Azores,Madeira, Porto
Santo and the Canary Islands (Boletim
do Museu Municipal do Funchal, No.
XLIV, Art. 242, 1992).
Silva, Pe. F. A.
Hansen, H Norueguês? 1922
(1998)
Silva, Pe. F. A. (1998)
d' Harcourt, Ornitólogo e A Sketch of Madeira, with maps and Revista Portuguesa 72
Britânico 1850 Vieira, A. (1999)
Eduard Vernon Escritor views (Londres, 1850) (1953);
Oliveira, A. L. (1969)
Silva, Pe. F. A. (1998)
Observações Revista Portuguesa 72
Harcourt, Rev. W. Britânico 1847 Meteorologista Vieira, A. (1999)
meteorológicas (1953);
Oliveira, A. L. (1969)
Hartert, Ernesto Über die Sperber der Insel Madeira
Wilhelm, E. A.
João Otão Alemão 1901 Ornitólogo (Ornithologische Monatsberichte, Vieira, A. (1999)
(1997)
(1859-1933) 1896)
Betrachtungen über Erhebungskrater,
Vieira, A. (1999);
ältere und neuere Eruptivmassen nebst
Silva, Pe. F. A. (1998)
Hartung, Carl einer Schilderung der geologischen
1850-51 Revista Portuguesa 72
Georg Friedrich Verhältnisse der Insel Gran Canaria Wilhelm, E. A.
Alemão 1853-54 Geólogo Estudo Geológico (1953);
(1820 ou 1821- (1862). Geologische Beschreibung der (1997)
1854-55 Oliveira, A. L. (1969);
1891) Inseln Madeira und Porto Santo,
Wilhelm, E. A. (1990-b
(Leipzig, 1864); Geologische Karten
Pereira, E. C. N. (1967
der Insel Madeira.
Hartweg, Carl
Theodor Alemão Naturalista Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1812-1871)
Die Vögel Madeira’s (Cab. Journ. f.
Ornith., 1896); Die Vögel the
Madeira-Inselgruppe (Ornis, Viena,
Carl Gerolds Sohn, 1891); Von der
Madeira-Inselgruppe (Zeitschrift für
Oologie, 1891); Die Brutvögel
Madeiras (Zeitschrift für Oologie,
1891); Die Brillengrasmücke (Sylvia
Conspicillata): Brutvögel auf Madeira
(Zeitschrift für Oologie, 1892); Etwas
Vieira, A. (1999);
über das Brutgeschäft einiger
Silva, Pe. F. A. (1998)
Hartwig, Madeira-Vögel (Zeitschrift für
Alemão ou Wilhelm, E. A. Revista Portuguesa 72
Waldemar 1886 Ornitólogo Oologie, 1892); Nachtrag zu meinen
Austríaco (1997) (1953);
(1851-1901) beiden Arbeiten über die Vögel
Oliveira, A. L. (1969);
Madeiras (Journal für Ornithologie, Nº
Wilhelm, E. A. (1990-b
201 Janeiro de 1893); Die Puffinem
Madeiras (Ornithologische
Monatsberichte, 1893); Zwei für
Madeira neue Vögel (Ornithologische
Monatsberichte, 1893); Notiz über
Charadrius alexandrinus von Porto
Santo (Ornithologische
Monatsberichte, 1894); Madeira
Vögel (Ornitologische
Monatsberichte, 1894).
Hasselt, Johann
Fez estudos de Wilhelm, E. A.
Conrad von Alemão 1820 Vieira, A (1999)
ciências naturais. (1997)
(1797-1823)
Estudo de Plantas, Observations of immersions and Vieira, A (1999);
Heberden, Thomas
Inglês 1751 Botânico Observações emersions of Jupiter’s first Satellite Hansen, A. (1980) Silva, Pe. F. A. (1998)
(1703-1769)
Meteorológicas e made at Funchal, in Madeira, 1763- Oliveira, A. L. (1969);
estudos 1768. Menezes, C. A. (1914)
astronómicos.
An die Zürcherische Jugend auf das
Jahr 1852: Monatsschrift für deutsche
und Schweizerische Garten- und
Blumenkunde 1852); Sur l’origine
probable des êtres organises actuels
des îles Açores, Madère et Canares Vieira, A (1999);
(1856); Ueber die periodischen Silva, Pe. F. A. (1998)
Erscheinungen der Pflanzenwelt in Wilhelm, E. A. (1991)
Madeira, Zurique, (1851 ou 1857); Revista Portuguesa 72
Heer, Oswald Out. 1850 a Botânico e Estudo de Musgos, Remarques sur la manière de végéter (1953);
Suíço Hansen, A. (1980)
(1809-1883) Abr. 1851 Paleontólogo Fauna e Geologia des arbres de l’Europe et des Etats Oliveira, A. L. (1969);
Unis transportés à Madère (Bot. Wilhelm, E. A. (1993)
Zeitung, 1853); Ueber die fossilen Wilhelm, E. A. (1997)
Pfanzen von St. George in Madeira Pereira, E. C. N. (1967)
(Zurich, 1855); Der Renton-Garten in Menezes, C. A. (1914)
Funchal (Gartenflora Deutschlands
und der Schweiz); Ueber den
Naturcharacter und das geologische
Alter von Madeira (Helvetia, II, 1.,
Zurique, 1852).
Unter der Kriegsflagge des Deutschen
Heims, Paulo G. Reichs: Bilder und Skizzen von der Wilhelm, E. A.
Alemão 1881 Pastor Naval
(1847-1906) Weltrese S. M. S. Elisabeth 1881- (1997)
1883, 1885)
Heineken, Dr.
Estudos Silva, Pe. F. A.
Carlos Inglês Médico
Meteorológicos (1998)
(-1830)
Especialista
Heineken, Dr, Ch. Britânico 1824 Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Pulmonar
Hildebrandt,
Eduard Alemão 1847 Pintor Vieira, A. (1999) Wilhelm, E. A. (1997)
(1817-1868)
Hillebrand,
Alemão 1837 Médico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
Wilhelm
Hinks, Rev. The Madeiran Polyzoa (Ann. & Mag. Silva, Pe. F. A. (1998)
Britânico 18?? Britânico Vieira, A. (1999)
Thomas Nat. Hist., ser. 5, vol. VI). Oliveira, A. L. (1969)
Hochstetter, Chr.
Botânico e
Ferdinand Austríaco 1837 (Junho) Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
Geólogo
(1787-1860)
Silva, Pe. F. A. (1998)
Madeira Vortrag (1861); Ferdinand v.
Hochstetter, Revista Portuguesa 72
Hochstetter’s gesammelte Reise-
Ferdinand Ritter Austríaco 1857 Geólogo Hansen, A. (1980) (1953);
Berichte von der Erdumseglung der
(1829-1884) Wilhelm, E. A. (1990-b
Fregatte “Novara” 1857-1859 (1885).
Wilhelm, E. A. (1997)
Hansen, A. (1980)
Reisebericht aus Funchal auf Madeira
Vieira, A (1999);
(Blumen-Zeitung, 1829); Excursion
Silva, Pe. F. A. (1998)
nach dem Pico Ruivo na Ilha da
Wilhelm, E. A. (1991)
Madeira (Flora oder Botanische
Holl, Christian Wilhelm, E. A. (1995)
1827 (Jun. – Farmacêutico e Zeitung. Holl, 1829); Verzeichniss der Wilhelm, E. A.
Friedrich Alemão Estudo de Plantas Revista Portuguesa 72
Ago.) Botânico auf der Insel Madeira Beobachteten (1997)
(1794-1856) (1953);
Pfanzen (Flora oder Bot. Zeitung,
Oliveira, A. L. (1969);
1830); Iets Over het Eiland Madeira
Wilhelm, E. A. (1990-b
(Algemeen letterlievend maandschrift,
Pereira, E. C. N. (1967)
1842)
Menezes, C. A. (1914)
Holmen, Kjeld
Dinamarquês 1971 Botânico Estudo de Musgos Hansen, A. (1980)
(1921-1974)
Hooker, Joseph
Dalton Inglês 1839 Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1817-1911)
Joad, George
Curling Inglês 1866 “Viajante” Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1837-1881)
die Volkstracht auf Madeira
Joest, Wilhelm
(Verhandlungen der Berliner
Carl Damian Explorador e Wilhelm, E. A.
Alemão 1883 Gesellschaft für Anthropologie,
Edward Etnólogo (1997)
Ethnologie und Urgeschichte, 1884);
(1852-1897)
Um Afrika (1885)
Description of some new genera and
species of fishes obtained at Madeira
(Proc. Zool. Soc., 1863); Description
of three new genera of marine fishes
obtained at Madeira (Ibid., 1863);
Description of a new genus of Vieira, A (1999);
Trichiuroid Fishes obtained at Silva, Pe. F. A. (1998)
Estudo de Plantas, Madeira (Ibid., 1865); Description of Wilhelm, E. A. (1991)
Johnson, James Peixes, Conchas, Trachichthys darwinii (Ibid., 1866); Revista Portuguesa 72
Viveu na
Yate Inglês Zoóloog Briozoarios, Description of a new genus of Hansen, A. (1980) (1953);
Madeira
(1820-1900) Crustaceos e Spinacidae (Ibid., 1867); Discription Oliveira, A. L. (1969);
Zoófitos. of a new species of Cancer obtained at Pereira, E. C. N. (1967)
Madeira (Ibid., 1861); Description of Pereira, E. C. N. (1967)
a new genus and a new species of Menezes, C. A. (1914)
Macrurous Decapod Crustaceans...
discovered at Madeira (Ibid., 1867);
Notes on Some rare and little Known
Plants of Madeira (Hooker’s Journ.
Botany, 1857).
Johnston, Henry
Médico do
Halcro Inglês 1883 Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
exercito
(1856-1939)
Revista Portuguesa 72
Joksimowilsch,
Polaco 1840 Paleontólogo Estudo de Fosseis Vieira, A. (1999) (1953);
Zwinko
Oliveira, A. L. (1969)
Jones, Eugene E.
Britânico 1850 Escritor A handy guide to Madeira (1895) Vieira, A (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
G.
Pereira, E. C. N.
Jouanin, Cristian Francês? 1968 Estudo de Aves
(1968)
Silva, Pe. F. A. (1998)
Muscorum frondosorum species novae
Juratzka, J Polaco 1866 Cientista Vieira, A. (1999) Revista Portuguesa 72
(Bot. Zeit., n.º 3, Janeiro de 1866)
(1953)
Kaae, Niels Anos 1960-
Dinamarquês Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1894) 70’s
Kaldewey, Paula Die glücklichen Inseln Kanarien und
Redactora e Wilhelm, E. A.
Henriette Alwine Alemã? 1906 Madeira (Zeitschrift für
Novelista (1997)
(1870-1950) Krankenpflege, 1906)
Vieira, A. (1999);
Kampfer, Dr Carl Notizen über die Insel Madeira Silva, Pe. F. A. (1998)
Cientista e Wilhelm, E. A.
Wilhelm Emil Alemão 1841-42 (Zeitschrift f. die gesammte medizin, Revista Portuguesa 72
Escritor (1995)
(1803-1846) 1847) (1953);
Wilhelm, E. A. (1997)
Kamphøvener, 1845 (22-23
Dinamarquês Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
Bernhard Casper July)
Kelch, Paul Egon Eine Ferienfahrt nach Brasilien (Die Wilhelm, E. A.
Alemão 1905
(1853-1933) Grenzboten, 1907) (1997)
Madère les Iles Selvages et les Iles Silva, Pe. F. A. (1998)
Kerhallet, C. Ph. Alemão? ou
1868 Cientista Canaries, Paris, 1868 (Cartes et plans Vieira, A. (1999) Revista Portuguesa 72
(1813-1882) Francês?
de la marine, n.º 267) (1953)
Silva, Pe. F. A. (1998)
On Melia Normani, a sponge with a
Estudo de Revista Portuguesa 72
Kirkpatrik, R. Inglês? 1911 Naturalista siliceous and calcareous skeleton Vieira, A. (1999)
Esponjas (1953);
(Londres, 1911)
Pereira, E. C. N. (1967
Naturalista e
Kirwan 1825 Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Meteorologista
Vieira, A. (1999);
Silva, Pe. F. A. (1998)
Muscorum Frondosorum Species Wilhelm, E. A. (1991)
Kny, Carl Ignaz Novae (Botanische Zeitschrift nº. 3 Revista Portuguesa 72
Leopold Alemão 1864-65 Botânico Estudo de Plantas Janeiro de 1866); Ueber die Flora Hansen, A. (1980) (1953);
(1841-1916) Oceanischer Inseln (Zeitschr. Der Oliveira, A. L. (1969);
Gesellsch. für Erdkunde, 1867) Wilhelm, E. A. (1990-b
Wilhelm, E. A. (1997)
Menezes, C. A. (1914)
Koebel, W. H. Britânico 1909 Escritor Madeira old and new; (Londres 1909) Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Ornitohologsche
Forschungsergebnisse einer Reise
Koenig, Alexander nach Madeira und den
Wilhelm, E. A. (1990-b
Ferdinand Alemão 1888 Ornitólogo canarischeninseln (Cabanis Journal für Vieira, A. (1999)
Wilhelm, E. A. (1997)
(1858-1940) Ornitologie. 38 Naumburg, G.
Pätz’sche Buchdruckerei (Lippert &
Co.), Juli-Oktober-Helft, 1890)
Komorowicz, Vulkanologische Studien auf einigen
Compositor
Mauricio Leo Inseln des Atlantischen Ozeans Wilhelm, E. A. Vieira, A. (1999);
Polaco? 1908 Escritor e
Daniel de (1912); Feuergewalten (Komorowicz, (1997) Wilhelm, E. A. (1990-b
Geólogo
(1881-?) 1909)
Kraepelin, Emilio 1894 Botânico e
Alemão Vieira, A. (1999) Wilhelm, E. A. (1997)
(1856-1926) 1906 Zoólogo
Kraepelin, Karl
Alemão 1894 Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980) Wilhelm, E. A. (1997)
(1848-1915)
Krebs, Henrik
Distribuidor
Johannes Dinamarquês 1843 Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
Químico
(1821-1907)
Silva, Pe. F. A. (1998)
Krempelhuber, Prodromus Lichenographiae Insulae
Wilhelm, E. A. (1991)
August von Alemão 1868 Botânico Maderae (Flora Ratisbonensi, pag. Vieira, A. (1999)
Wilhelm, E. A. (1990-b
(1813-1882) 221-224 e 230-235)
Wilhelm, E. A. (1997)
Krohn, August 1855 Beobachtungen über die Entwickling Wilhelm, E. A. (1990-b
Alemão Zoólogo Vieira, A. (1999)
David 1858 der Cirripedien” no Archiv für Wilhelm, E. A. (1997)
(1803-1891) Naturgeschichte (1860)
Die Hygiene in Funchal auf Madeira
(Archiv für Schiffs und Tropen-
Hygiene, vol. III, 1899); Führer durch
Vieira, A. (1999);
Krohn, Dr. Ronald Português Madeira, (Berlim, 1906, I vol.);
Nasceu na Wilhelm, E. A. Silva, Pe. F. A. (1998)
(1867 ou 1868- (Origem Médico Ackermann, E.: L´Ile de Madère: 8º,
Madeira (1990-b) Oliveira, A. L. (1969);
1908 ou 1916) alemã) 145 S. Rixheim i. E. 1910, Sutter &
Wilhelm, E. A. (1997)
Co (Dr. A. Petermanns Mitteilungen
aus Justus Perthes Geographischer
Anstalt, 1911)
Kuhl, Henrique
Alemão 1820 Ornitólogo Estudo de Plantas Flora oder Botanische Zeitung (1821) Vieira, A (1999) Wilhelm, E. A. (1997)
(1797-1821)
Arachnoidea opera R. E. Schmitz
collecta in insulis Maderianis et in Silva, Pe. F. A. (1998)
Kulczynski, V.
insulis Selvages dictis (Cracovia, Oliveira, A. L. (1969)
1899)
Revista Portuguesa 72
Kulezynski, V. Polaco 1899 Cientista Vieira, A. (1999)
(1953)
Lamanon, Prof. Francês 1785 Físico Vieira, A (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Revista Portuguesa 72
Lagerhans, Paul 1879 Cientista Vieira, A. (1999)
(1953)
Zur Anatomie der Appendicularien
(Monatsberichte der Königlich
preussischen Akademie der
Wissenschaften, 1877); Über
Acicularia Virchowii, eine neue
Annelidenform (Monatsberichte der
Königlich preussischen Akademie der
Wissenschaften (1877); Das
Nervensystem der Chaetognathen
(Monatsberichte der königlich
preussischen Akademie der
Wissenschaften (Langerhans, 1878); Silva, Pe. F. A. (1998)
Die Wurmfauna von Madera Oliveira, A. L. (1969);
Langerhans, Paul Médico e Wilhelm, E. A.
Alemão 1875 Estudo de Vermes (Zeitschrift für wissenschaftlich Hausen, B. M. (1990);
(1847-1888) Zoólogo (1997)
Zoologie, 1879, 1880 e 1884); Ueber Wilhelm, E. A. (1993)
Madeiras Appendiculanen (Zeitschrift Vieira, A. (1999)
für wissenchaltliche Zoologie, vol 34
1880); Zeitschrift für wissen-
schaftliche Zoologie (1879-84); Zur
Aetiologie der Phthise (Archiv für
pathologische Anatomie und
Physiologie und für klinische Medicin
1884); Ueber die Verbreitung der
Tuberkelbacillen im Körper Archiv
für pathologische Anatomie und
physiologie und für klinische Medicin,
1888); Handbuch fur Madeira (1885)
Beiträge zur Kenntnis der Vieira, A. (1999);
Myriapodenfauna von Madeira, den Revista Portuguesa 72
Latzel, Dr.
Selvagens und den Kanarischen Inseln (1953);
Roberto Austríaco 1895 Zoólogo
(Beiheft zum Jahrbuch der Oliveira, A. L. (1969);
(1845-1919)
Hamburgischen Wissenschaftlichen Wilhelm, E. A. (1990-b
Anstalten, XII 1895) Wilhelm, E. A. (1997)
Vieira, A. (1999);
Lemann, Charles Revista Portuguesa 72
Morgan Inglês 1837-38 Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980) (1953);
(1806-1852) Oliveira, A. L. (1969);
Menezes, C. A. (1914)
A bord de la “Junon voyage autour du
Lemay, Gaston Francês 1879 Escritor Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
mond (Paris, 1879)
Mittheilungen der Kais. Königl.
Lenz, Henrique Geographischen Gesellschaft in Wien,
Geógrafo Wilhelm, E. A.
Óscar Austríaco 1885 1885); Ein Besuch auf Madeira Vieira, A. (1999)
Explorador (1997)
(1848-1925) (Velhagen & Klasings Neue
Monatshefte, 1890-1891)
Silva, Pe. F. A.
Lepaut-Dagelet 1785 Físico
(1998)
Príncipe e
Leuchtenberg,
Alemão 1849 a 1850 Oficial da Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Duque de
Marinha
1896 Les Onothéracées de Madère (Le
(Silva, Pe. F. Monde des Plantes, Outubro, 1896); A
Silva, Pe. F. A. (1998)
A. (1998) diz propos de deux plantes de Madère
Leveillé, Hector Revista Portuguesa 72
Francês que este Botânico Estudo de Plantas (Idem, Outubro, 1897); Les Vieira, A. (1999)
(1863-1918) (1953);
botânico não Renonculacées, Geraniacées et
Oliveira, A. L. (1969)
visitou a Haloragées de Madère (Idem,
Madeira) Fevereiro, 1898)
The Marine Algae of the Archipelago
Levring, Tore of Madeira (Boletim do Museu
Sueco 1968-73 Algologista Estudo de Algas Hansen, A. (1980)
(1913-) Municipal do Funchal (No. XXVIII,
Art. 125, 1974)
Vieira, A. (1999);
Hansen, A. (1980);
Silva, Pe. F. A. (1998)
1862 Wilhelm, E. A. Wilhelm, E. A. (1991)
Liebetruth Austríaco Botânico Estudo de Algas
1864 (1997) Revista Portuguesa 72
(1953);
Wilhelm, E. A. (1990-b
Menezes, C. A. (1914)
Die Schildläuse (Coccidae) Europas, Vieira, A. (1999);
Nordafrikas und Vorderasiens, Silva, Pe. F. A. (1998)
Lindinger, Karl
1910? einschlisslich der Azoren, der Kanaren Revista Portuguesa 72
Hermann Zoólogo e Wilhelm, E. A.
Alemão 1912 und Madeiras...; Stuttgart, 1912, 388 (1953);
Leonhard Botânico (1997)
1914 páginas); Beiträge zur Kenntnis von Oliveira, A. L. (1969);
(1879-1965)
Vegetation und Flora der Kanarischen Wilhelm, E. A. (1990-b
inseln. Hamburgo (1926). Pereira, E. C. N. (1967
Lindman, Carl
Estudo de Algas e Silva, Pe. F. A. (1998)
Axel Magnus Sueco 1885 Botânico Hansen, A. (1980)
Musgos Menezes, C. A. (1914)
(1856-1928)
Revista Portuguesa 72
Lindman, Dr. Karl Sueco 1885 Botânico Vieira, A. (1999) (1953);
Oliveira, A. L. (1969)
Hansen, A. (1980);
Descriptive Notice of the Country Wilhelm, E. A. (1991)
Lippold, Júlio House of Dr. Renton, in Madeira, Revista Portuguesa 72
Silva, Pe. F. A.
Frederico Alemão 1837 ou 38 Botânico Estudo de Plantas called Quinta de la Valle (Villa of the (1953); Vieira, A. (1999
(1998)
(1788-1852) Valley), situated near Funchal (The Oliveira, A. L. (1969);
Gardeners Magazine, 1838) Wilhelm, E. A. (1990-b
Wilhelm, E. A. (1997)
Pereira, E. C. N.
Lockley, R. M. 1939 Estudo de Aves
(1967)
Long, Frederick Estudo de
Inglês 1916 Médico Hansen, A. (1980)
(1840-1927) Herbáceas
Madeira (Die Natur: Zeitung zur
Lorenzen, A. Verbreitung naturwissenschaftlicher Wilhelm, E. A.
1900 Naturalista Vieira, A. (1999)
(1862?-1942?) Kenntnis und Naturanschauung für (1997)
Leser aller Stände, 1900)
A Synopsis of the Fishes of Madeira
(Trans. Of the Zool. Soc., II, 1837);
Supplement to a Synopsis of the
Fishes of Madeira (Idem, III, I, 1839);
A History of the Fishes of Madeira Vieira, A. (1999);
1826-52, (Londres, 1843-1860, I vol.); Silva, Pe. F. A. (1998)
Lowe, Richard 1955, 1860- Primitiae Faunae et Florae Maderae et Revista Portuguesa 72
Capelão e Estudo Da Fauna e
Thomas Inglês 61, 1863, Portus Sancti (Trans. Cambridge Phil. Hansen, A. (1980) (1953);
Botânico Flora
(1802-1874) 1867-68 e Soc. IV, I, 1830); Novitiae Florae Oliveira, A. L. (1969);
1871-72 Maderensis (Idem, VI, 3, 1838); A Pereira, E. C. N. (1967)
Manual Flora of Madeira and the Menezes, C. A. (1914)
Adjacent Islands (Londres, 1868, vol.
I e II, parte I); Florulae Salvagicae
Tentamen (Londres, 1869, I folh.);
Catalogus Molluscorum Pneumatoram
Insularum Maderensium (Proceed.
Zool. Soc. Of London, 1854); e
protest against the ministration in
Madeira of the ver. T. K. Brown.....,
with an appendix (Funchal, 1848).
Note sur quelques mousses nouvelles
pour la flore de Madère (Bullet. Soc.
Vieira, A. (1999);
Port. Sc. Nat., I, 2, 1907), Deuxième
Briologista, Silva, Pe. F. A. (1998)
12 visitas note sur les mousses de Madère (Ibid.,
Luisier, Alphonse Jesuita nas Revista Portuguesa 72
Suíço entre 1904- Estudo de musgos II, I, 1908); Contribution à l’Etude des Hansen, A. (1980)
(1872-1957) Caldas da (1953);
1956 muscinées de Madère (Broteria, vol.
Saúde. Oliveira, A. L. (1969);
VIII e IX, 1909 e 1910) e les Mousses
Pereira, E. C. N. (1967
de Madère (Ibid., vol. XV, 1917 a
1922).
1855 Estudo de The climate of the Island of Madeira, Silva, Pe. F. A.
Lund, Dr. G. Inglês Médico Oliveira, A. L. (1969)
1856 Meteorologia (Londres, 1854) (1998)
Médico e
Lund, Dr. S. Britânico 1855 Vieira, A. (1999)
Meteorologista
Princípios de geologia (1868); Manual
Silva, Pe. F. A. (1998)
de Geologia Elementar (1855); On the
Lyell, Charles Estudo de Revista Portuguesa 72
Inglês 1853 a 1854 Geólogo Geology of some parts of Madeira Vieira, A. (1999)
(1797-1875) Geologia (1953);
(Proceedings of the Geological
Oliveira, A. L. (1969)
Society, Março, 1854);
Estudo de Silva, Pe. F. A.
Mac Euen, Carlos Americano 1848-1849 Meteorologista Oliveira, A. L. (1969)
Meteorologia (1998)
Botânico Vieira, A. (1999)
Macauley, J. Inglês 1839 Estudo de Fetos Hansen, A. (1980)
Escritor
Notes on the Physical Geography,
Revista Portuguesa 72
Geology and Climate of the Island of Silva, Pe. F. A.
Macauley, James Inglês 1839-1840 Scientista (1953);
Madeira (Edinburgh New (1998)
Oliveira, A. L. (1969)
Philosophical Journal, Outubro 1840)
Macaya, Pascual Revista Portuguesa 72
Francês 1799 Geógrafo Vieira, A. (1999)
de Avesac (1953)
Macgillivray, John
Inglês 1842-1846 Naturalista Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1822-1867)
Maclaren, Duncan Britânico 1844 a 1845 Escritor A visit to Madeira and Teneriffe. Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
The Life of Prince Henry of Portugal;
Silva, Pe. F. A. (1998)
Major, Richard H. The Discoveries of Prince Henry the
Britânico 1868 Escritor Vieira, A. (1999) Revista Portuguesa 72
(-1901) Navigator and their results (Londres,
(1953)
1877)
Não sei se
The Orthoptera of Madeira (The
esteve ou Silva, Pe. F. A.
Malcolm Burr, E. Entomólogo? Estudo de Insectos Entomologist’s Record, vol. XXIV,
não na (1998)
nº. 2)
Madeira?
Malato-Beliz, José
Vicente Cordeiro Português 1954 Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1920-)
A travers Madère, onze Jours en Silva, Pe. F. A. (1998)
Manchon, L. Francês 1887 Escritor Vieira, A. (1999)
Hamac (Paris, 1888) Oliveira, A. L. (1969)
Maneron, Eng. Francês 1785 Cientista Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Mantegazza, Paul Italiano 1905 Escritor Vieira, A. (1999) Pereira, E. C. N. (1967
Madeira, Rück- und Ausblicke von
Historiógrafo einer Frühjahrsreise” (Westermanns Wilhelm, E. A.
Manz, Gustavo Alemão 1905
de Literatura Illustrierte Deutsche Monatshefte, (1997)
1906)
Maron, Friedrich Perito Madeira (Illustrirte Deutsche Wilhelm, E. A.
1860 Wilhelm, E. A. (1997)
Wilhelm Hermann Agronómico Monatshefte. Moron, 1862) (1995)
(1829-1882)
Martens, Eduard Zoólogo Die preuβische Expedition nach-
Wilhelm, E. A. Vieira, A. (1999);
von Alemão 1860 (Moluscos e Asien. Nach amtlichen Quellen.
(1995) Wilhelm, E. A. (1997)
(1831-1904) Crustáceos) Zoologischer Theil. Martens,1876)
Martens, Georg Die preußische Expedition nach Ost-
Jurista e Wilhelm, E. A.
Matthias von Alemão 1866 Asien: Nach amtlichen Quellen: Vieira, A. (1999)
Botânico (1997)
(1788-1872) Botanischer Theil: Die Tange (1866)
Vieira, A. (1999);
Martius, Karl
Silva, Pe. F. A. (1998)
Friedrich Philipp
Alemão 1817 Botânico Estudo de Plantas Reise in Brasilien (1823) Hansen, A. (1980) Wilhelm, E. A. (1991)
Von
Wilhelm, E. A. (1990-b
(1794-1868)
Wilhelm, E. A. (1997)
Silva, Pe. F. A.
Monneron 1785 Engenheiro
(1998)
Montalemberte, Político e
1844 Vieira, A. (1999)
Charles de Tryon Escritor
Monteiro, Dr. João
Estudo de Silva, Pe. F. A.
António Português Madeirense Mineralogista
Mineralogia (1998)
(1769-1834)
Monz, Gustav Alemão 1906 Escritor Vieira, A. (1999)
Moseley, Henry
Nottidge Inglês Zoólogo Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1844-1891)
Memórias e Notícias (Boletim de
Morais, J. Estudos Publicações do Museu Mineralógico e Pereira, E. C. N.
Português 1938? Professor
Custódio geológicos geológico da Universidade de (1967)
Coimbra, 1940 a 1943)
Silva, Pe. F. A. (1998)
Murray, P. Notes on species of Lotus and
Inglês 1894 Botânico Vieira, A. (1999) Revista Portuguesa 72
(-1908) Pedrosia (Journ. Of Botany, 1897)
(1953)
Murray, Richard
Paget Inglês 1894-95 Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980) Menezes, C. A. (1914)
(1842-1908)
Silva, Pe. F. A. (1998)
Revista Portuguesa 72
Nansen, F. Norueguês 1914 Cientista Vieira, A. (1999)
(1953);
Oliveira, A. L. (1969)
Naumann,
Friedrich Carl Alemão 1874 Cirurgião Naval Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1841-1902)
Sinopsis de los Liquenes de las islas Silva, Pe. F. A. (1998)
Navas S. J., Pe.
Espanhol 1910 Liquenólogo de Madera (Broteria, vol. IX a XI, Vieira, A. (1999) Revista Portuguesa 72
Longinos
1910-1913) (1953)
Neale, Rev. John
Imunologista e Silva, Pe. F. A. (1998)
Mason Britânico 1845 Vieira, A. (1999)
Pastor Oliveira, A. L. (1969)
(1818-1866)
Neuville,
Francês 1864 Escritora Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Josephine
Estudo de Moluscos Testáceos do arquipelago da Pereira, E. C. N.
Nobre, Auguto Português? Pereira, E. C. N. (1968
Moluscos Madeira (1937) (1967)
Nóbrega, Manuel
de Português Madeirense Padre Estudo de Plantas Hansen, A. (1980) Pereira, E. C. N. (1967
(1928-)
Noeggerath, Cientista de Das Gediegene Blei von Madeira
Wilhelm, E. A. Vieira, A. (1999);
Johann Jacob Alemão 1858 Minas e (Neues Jahrbuch für Mineralogie
(1990-b) Wilhelm, E. A. (1997)
(1788-1877) Mineralogista Leonhard und Bronn, 1861)
Silva, Pe. F. A.
Norborough 1669 Voyage to the Straits of Magellan Oliveira, A. L. (1969)
(1998)
The Lnad Isopoda of Madeira (1899); Silva, Pe. F. A. (1998)
Norman, Dr. 1897 The polyzoa of Madeira and Revista Portuguesa 72
Britânico Zoólogo Vieira, A. (1999)
Alfred Merle 1908 Neighbouring, Island (Linnean’s (1953);
Society’s Journ. Zool., XXX, 1909) Oliveira, A. L. (1969);
Pereira, E. C. N. (1968
Silva, Pe. F. A. (1998)
Revista Portuguesa 72
Norman, Cap.
Britânico 1866 Botânico Estudo de Plantas Vieira, A. (1999) (1953);
Francisco N.
Oliveira, A. L. (1969);
Menezes, C. A. (1914)
Norman, Francis
Inglês 1865-66 Naturalista Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
M.
Novak ou Nowak, Pintor e Die Insel Madeira als Studienplatz für Wilhelm, E. A.
Austríaco 1889
Johann ou Hans Arquitecto Maler (Kurnst für alle, 1897) (1997)
Nunes, Adão de
Oliveira, A. L. Pereira, E. C. N. (1967)
Abreu Português Madeirense Estudo dos Peixes Peixes da Madeira (1954)
(1969) Pereira, E. C. N. (1968
(Sec. XX)
Viaggi nell’ Africa Occidentale, de
Omboni, Tito Italiano 1846 Escritor Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Milano Stabilimento di Civelli (1846).
Omnes, Dr. Médico Stations Sanitaires de l’Atlantique Silva, Pe. F. A. (1998)
Francês 1888 Vieira, A. (1999)
Charles Especialista occidental (Montpellier, 1888) Oliveira, A. L. (1969)
Ormond, F. E. M.
Português Anos 1970’s Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1943-)
Silva, Pe. F. A. (1998)
Revista Portuguesa 72
Médico e
Orquigny, Dr, J. J. Francês 1789 Estudo de Plantas Vieira, A. (1999) (1953);
Naturalista
Oliveira, A. L. (1969);
Menezes, C. A. (1914)
Guide to the Madeiras, Azores, British
and Foreign West Indias, Mexico and Silva, Pe. F. A. (1998)
Osborne, John Britânico 1846 Escritor Vieira, A. (1999)
Northern South America (Londres, Oliveira, A. L. (1969)
1844)
Ovington, Rev. Capelão Real e A voyage to Suratt in the year 1689
Inglês 1696 Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
John Escritor (Londres, 1696)
Un modo di difendere le peante contro
gli assalti della formica dell’
Argentina (La Costa Azurra Agricola
– Floreale, II, n.º 6, 1922); La Bianca
– Rossa degli agrumi e l’introduzione
del suo parassita (Agricoltura Ligure,
n. 6, ser. 3, anno I, 1922); Il parassita
Paoli, Dr. Guido 1922 Fitopologista della Bianca-rossa degli agrumi e la Vieira, A. (1999) Oliveira, A. L. (1969)
sua introduzione in Italia (Il
coltivatore, n.º 15, 1922); Isolatori per
difendere le piante contro la formica
dell’ Argentina (Redia, XV, 1922);
Una missione nell’ isola di Madera …
(Nuovo Annali del Ministero per
l’Agricoltura, II, 3, 1922).
Menezes, C. A.
Parkinson, Sydney Inglês 1768? Pintor Desenhou Plantas
(1914)
Pauli, Gustav Ein Reisebrief von Madeira (Deutsche
Wilhelm, E. A.
Frederich Alemão 1877 a 1878 Rundschau für Geographie und
(1997)
(1824-1911) Statistik, 1879)
Paulsen, Ove
Dinamarquês 1895-96 Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1874-1947)
On the Agriculture and Tenure of Silva, Pe. F. A. (1998)
Peacock, Dr. Teólogo e
Germânico 1848 Land in Madeira Vieira, A. (1999) Wilhelm, E. A. (1991)
George Astrónomo
(1850) Oliveira, A. L. (1969)
Penfold, Jane Madeira-flowers, fruits and ferns – a Silva, Pe. F. A. (1998)
Britânica 1845 Botânica Vieira, A. (1999)
Wallas selection of the botanical productions Revista Portuguesa 72
of the Islands, foreign and indigenous, (1953);
drawn and coloured from Nature Oliveira, A. L. (1969)
(Londres, 1845).
Perouse, J. F. G. Navegador e
Francês 1785 Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
de la Cientista
Perreymond,
Francês 1854 Escritor Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Charles
Perrsson, Herman
Sueco 1937 e 1952 Briologista Estudo de Musgos Hansen, A. (1980) Pereira, E. C. N. (1967
(1893-)
Madeira illustrated with a description
Picken, Andrew Britânico 1844 Artista Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
of the Island; (Londres, 1842)
Contribution to the Knoledge of the
Orchids of Madeira and the Azores
Residente no
(Bocagiana, 1975); A Check-List of
Pickering, C. H. C. Funchal
Inglês Botânico Estudo de Plantas the Flowering Plants and Ferns of the Hansen, A. (1980) Pereira, E. C. N. (1967
(1906-1976) durante
Island of Porto Santo (Archipelago of
muitos anos
Madeira).
Pohl, Johann
Botânico e Wilhelm, E. A.
Baptist Emanuel Austríaco 1817 Reise im Innern von Brasilien (1832) Vieira, A. (1999)
Explorador (1997)
(1782-1834)
Texto: Die Erde als Wohnplatz der
Pfanzen, Thiere und Menschen
(Pflanzen und Thiergeographie:
Einiges über die Verbreitung und
Pokorny, Aloísio
Alemão 1872 Botânico Verschiedenheit der Menschenrassen), Vieira, A. (1999) Wilhelm, E. A. (1997)
(1826-1886)
na Obra, Allgemeine Erdkunde: Ein
Leitfaden der astronomischen
Geographie, Meteorologie und
Biologie (Pokorny 1872)
Pommer-Esche,
Wilhelm, E. A.
Catarina Matilde Alemã? 1902 Madeira die Wald-Insel (1902)
(1997)
(1852-)
Das Mittelmeer: Hafenplätze und
Seewege nebst Madeira, den
Propping, Johann Historiador de Wilhelm, E. A.
Alemão 1909 Kanarischen Inseln, der Küste
Karl Friedrich Arte (1997)
Marokkos, Algerien und Tunesien,
1909)
Quintus, J. N. Britânico 1866 Escritor Vieira, A. (1999)
Silva, Pe. F. A. (1998)
Botânico e Revista Portuguesa 72
Racsvitze, Dr 1897 Vieira, A. (1999)
Zoólogo (1953);
Oliveira, A. L. (1969)
Vieira, A. (1999);
Raddi, Giuseppe Brevi Osservazioni sull’ Isola di Silva, Pe. F. A. (1998)
Italiano 1819 Botânico Hansen, A. (1980)
(1770-1829) Madeira (Florença, 1821) Oliveira, A. L. (1969);
Menezes, C. A. (1914)
Ramariz, C. Botânico e
Português 1949 e 1951 Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1920-) Geólogo
Ramsay, Christina
Inglesa 1829 Botânico Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1786-1839)
Rathke, Jens
Dinamarquês Zoólogo Estudo de Plantas Hansen, A. (1980)
(1769-1855)
Reiss, Johann
1855 Geólogo e Estudo de Fosseis Die basen-Formation auf Madeira Wilhelm, E. A. Vieira, A. (1999);
Wilhelm Alemão
1859 Explorador Marinhos (1861) (1990-b) Wilhelm, E. A. (1997)
(1838-1908)
Concise Handbook of the Island of
Madeira, with a plan of Funchal and
Rendell, J. M. Britânico 1881 Escritor Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
map of the Island (I Vol, Londres,
1881)
Médico e Estudo de
Renton, Dr. Britânico 1826 Vieira, A. (1999) Silva, Pe. F. A. (1998)
Escritor meteorologia
Bibliografia:
VIEIRA, A.,:
1999. Do Éden à Arca de Noé. O Madeirense e o Quadro Natural. Ed. Centro de Estudos de História do
Atlântico, Secretaria Regional do Ambiente. Funchal.
HANSEN, A.,:
1980. A List of Botanical Collectors, Madeira Archipelago, Bocagiana 51: 1-12.
HAUSEN, B. M.,:
1990. Paul Langerhans and the Islands, Islenha 7: 22-31.
WILHELM, E. A.,:
1990. O Concelho de Câmara de Lobos Entre 1850 e 1910 Visto Por Alguns Germânicos, Girão 5: 185-
195. (a)
1990. Visitantes de Língua Alemã na Madeira (1815-1915), Islenha 6: 48-67. (b)
1991. As Experiências do Botânico Alemão Hermann Schacht (1855-1857): um ano e meio na Madeira),
Islenha 8: 79-85.
1993. A Madeira Entre 1850 e 1900 Uma Estância de Tísicos Germânicos, Islenha 13: 116-121.
1995. Os Madeirenses na Visão de Alguns Germânicos: o seu Aspecto e Carácter e a sua Maneira de
Viver I (1825 a 1860), Xarabanda Revista 7: 2-13.
1996. Ernesto Walther Boesser na Madeira (1937 a 1950), Islenha 19: 119-123.
1997. Visitantes e Escritos Germânicos da Madeira 1815-1915. Direcção Regional dos Assuntos
Culturais, Funchal.
OLIVEIRA, A. L.,:
1969. Arquipélago da Madeira, Ed. Pax. Braga.
PEREIRA, E. C. N.
1967. Ilhas de Zargo, Volume I, 3.º Edição, Câmara Municipal do Funchal. Funchal.
1968. Ilhas de Zargo, Volume II, 3.º Edição, Câmara Municipal do Funchal. Funchal.
MONOD, THÉODORE:
1960. Conspectus Florae Salvagicae, Boletim do Museu Municipal do Funchal, Suplemento Nº. 1 pp. 1-
114.