Sie sind auf Seite 1von 2

O Modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar no contexto escolar

Introdução
Se estabelecer a ligação entre Biblioteca Escolar, Escola e sucesso educativo se apresenta
como o fundamental para a sobrevivência da BE num tempo de mudança, facilmente se
enquadra um modelo de auto-avaliação entendido como instrumento pedagógico de melhoria
contínua. O conhecimento deste modelo, bem como o compromisso e envolvimento dos
órgãos de gestão e pedagógico são condições essenciais ao processo. Na escola onde me
integro, o processo de avaliação é sentido como necessidade e desafio para afirmação da BE,
tendo sido assumido desde o início pelo órgão de gestão.

A BE está integrada nos documentos estruturantes do Agrupamento (PAA, PE, RI) e é por todos
vista como estrutura de apoio e desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. No
entanto, este modelo pressupõe uma articulação com os currículos que é ainda muito ténue,
bem como propõe uma nova perspectiva: avaliar o impacto da BE no sucesso educativo dos
alunos. Procuram-se pois novos caminhos numa tentativa de gerir a mudança e delinear
planos de acção verdadeiramente fundamentados.

Pontos fortes Constrangimentos


 Existência de coordenador a  Falta de tempo para um processo
tempo inteiro; que, embora crucial, não estava
previsto no plano de acção
traçado para 2008/2009;
 Envolvimento, desde o primeiro  Alteração do órgão de gestão –
momento do Conselho Executivo; transição para a figura de director;
 Integração da BE em documentos  Insuficiente articulação curricular
orientadores: PAA, Projecto entre BE e departamentos;
Educativo e Regulamento Interno;
 Integração do modelo na  A prática de recolha de evidências
avaliação interna;
 Apoio da coordenadora inter-  Ausência de práticas estruturadas
concelhia /promoção de sessões de auto-avaliação relativamente
de trabalho com outros ao desempenho da BE;
coordenadores de escola que
estão a aplicar o modelo;
 Envolvimento da equipa da BE;  Alteração da equipa – concurso de
docentes;
 Formação promovida pela RBE.  Insuficiente formação da equipa
na área de gestão.
Plano de acção

Acções Calendarização
 Apresentação do modelo de auto-
avaliação em Conselho  Abril
Pedagógico e tomada de decisão
sobre o domínio a avaliar;
 Divulgação do modelo junto da  Abril
equipa da avaliação interna;
 Recolha de evidências:
questionários a professores e  Maio e Junho
alunos, horários, estatística,
registos de actividades, relatório
de actividades da BE, planificações

 Inclusão da BE no adequado perfil  Julho
de desempenho;
 Elaboração de relatório e  Julho a Setembro
divulgação do mesmo em
Conselho Pedagógico e restantes
estruturas educativas;
 Definição de plano de acção em  Setembro
trabalho colaborativo com o
Conselho Pedagógico e outras
estruturas intermédias;
 Apresentação do Plano de Acção  Setembro
ao órgão de gestão e comunidade
educativa.

Das könnte Ihnen auch gefallen