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DISCIPLINA HOMILÉTICA
MÁRCIO BATISTA
JOINVILLE
2009
2
MÁRCIO BATISTA
JOINVILLE
2009
3
Márcio Batista
AVALIADOR
________________________________________
Prof. Esdras Carvalho
CEEDUC
Avaliador
JOINVILLE
2009
4
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 5
2 O QUE É HOMILÉTICA...................................................................................... 6
3 INÍCIO DA HOMILÉTICA.................................................................................... 6
4.8 OS REFORMADORES.................................................................................. 16
7 CONCLUSÃO .................................................................................................... 28
8 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 29
5
1 INTRODUÇÃO
2 O QUE É HOMILÉTICA
3 INÍCIO DA HOMILÉTICA
1
GRENZ, Stanley J. GURETZKI, David. NORDLING, Cherith Fee. Dicionário de Teologia. 3ª Edição. São
Paulo: Editora Vida, 2002.
2
“homilética”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2009. Disponível em:
<http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx?pal=homilética> Acesso em 11 abril 2009.
3
“homilética”, in Dicionário Aurélio Eletrônico, Século XXI, versão 3.0. São Paulo: Editora Nova Fronteira,
1999.
4
REIFLER, Hanz Ulrich. Pregação ao alcance de todos. São Paulo: Vida Nova, 2007.
5
SILVA, Severino Pedro da. Homilética: o pregador e o sermão. Rio de Janeiro: CPAD, 1992.
6
REIFLER, Hanz Ulrich. Pregação ao alcance de todos. São Paulo: Vida Nova, 2007.
7
Jesus Cristo foi um grande orador, Ele sabia onde, como, qual
era o melhor local e momento para levar a Sua mensagem. Jesus citava frases de
efeito, como Mt 5.13, “vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há
de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos
homens”. Ele levava as pessoas que O ouviam a um foco, Mt 6.28, “e, quanto ao
vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles
crescem; não trabalham nem fiam”. Jesus também através da oratória usava
metáforas e figuras de linguagem, Jo 11.11, “assim falou; e depois disse-lhes:
Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono”. Jesus utilizava muito
em suas parábolas, ilustrações para transmitir o que queria, Mt 13.3, “e falou-lhe de
muitas coisas por parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear”. Algo que
nos chama a atenção, que Jesus conhecendo a natureza, Ele utiliza dela para
transmitir a Sua mensagem. Quando Jesus estava sentado a praia, conforme
descrito Mt 13.1-2, “tendo Jesus saído de casa, naquele dia, estava assentado junto
ao mar; e ajuntou-se muita gente ao pé dele, de sorte que, entrando num barco, se
assentou; e toda a multidão estava em pé na praia7”. Jesus ao ver a grande multidão
que se aproximava dEle para ouvir suas palavras, Jesus entendeu e sabia que se
subir em um barco, com a ajuda do vento que vinha do mar, sua voz poderia melhor
se propagar e assim fez, e todos puderam ouvir as parábolas ali proferidas. Jesus foi
7
“Mateus 13.1-2”, in Bíbliaweb, 2009. Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (TBS). Disponível em:
<http://www.bibliaweb.com.br/?livro=40&cap=13> Acesso em 13 abril 2009.
8
8
“Atos 8.12”, in Bíbliaweb, 2009. Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (TBS). Disponível em:
<http://www.bibliaweb.com.br/?livro=44&cap=8> Acesso em 13 abril 2009.
9
ilustra o suo de princípios que têm servido muito bem à Igreja no cumprimento da
grande comissão9”. O apóstolo Paulo sabia que as regiões onde visitava era
estrategicamente posicionadas para a expansão do Evangelho naquelas regiões. A
sua pregação eram feitas muitas vezes “nas sinagogas, onde pregava sua
mensagem enquanto fosse bem recebido10”. Seu objetivo era pregar aos gentios
onde achava adequado, por exemplo em At 17.23, vimos Paulo falando aos
Atenienses no Areópago sobre o altar ao Deus Desconhecido, que julgou ser o altar
ao Deus que ele pregava, sua pregação convenceu alguns atenienses que
receberam Jesus como Salvador, conforme At 17.34, “todavia, chegando alguns
homens a ele, creram; entre os quais foi Dionísio, areopagita, uma mulher por nome
Dâmaris, e com eles outros”. Algo nos chama a atenção na vida de Paulo também
que ele mantinha contato com as Igrejas onde visitou, ou até mesmo onde foram
fundadas e que precisavam de sua mensagem motivadora, exortativa ou de
edificação.
Durante três séculos o evangelho foi anunciado desta maneira,
pregação genuína e utilizando a teologia ética, chegando a alcançar o Império
Romano.
4.3 SÉCULO II
9
CAIRNS, Earle E. O cristianismo através dos séculos. São Paulo: Vida Nova, 2008.
10
CAIRNS, Earle E. O cristianismo através dos séculos. São Paulo: Vida Nova, 2008.
10
11
STOTT, John. Eu creio na pregação. São Paulo: Editora Vida, 1982.
12
STOTT, John. Eu creio na pregação. São Paulo: Editora Vida, 1982.
13
“Irineu de Lião, santo”, in Só Biografias, 2009. Universidade Federal de Campina GRande. Disponível em:
<http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IrineuSt.html> Acesso em 13 abril 2009.
11
suspeito de ser semi-ariano, o que pode ter sido a causa do rápido desaparecimento
de muitos de seus escritos14”. Eusébio escreveu mais de 120 livros e a maioria dos
quais foram perdidos. Alguns escritos são conhecidos apenas por traduções, hoje,
dos originais restam nada mais do que fragmentos. A seguir, vamos estudar a era
dourada da Igreja Cristã, pois os pregadores, bispos, presbíteros, aprofundam seus
conhecimentos na teologia, estudo científico da Palavra de Deus.
14
CESARÉIA, Eusébio de. História Eclesiástica. São Paulo: Novo Século, 2002.
15
“O Fiel Atanásio de Alexandria”, in Mitra da Diocese de Novo Hamburgo, 2009. Disponível em:
<http://www.mitranh.org.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=354&Itemid=38> Acesso em
13 abril 2009.
12
4.6 SÉCULO V
16
“Basílio de Cesaréia”, in Disciplina Patrística do Curso de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo,
Iº Semestre de 2004. Disponível em: <http://existencialismo.sites.uol.com.br/patristica/basilio.htm> Acesso em
13 abril 2009.
17
REIFLER, Hanz Ulrich. Pregação ao alcance de todos. São Paulo: Vida Nova, 2007.
18
STOTT, John. Eu creio na pregação. São Paulo: Editora Vida, 1982.
19
SIGFRIDO, Huber. Los santos padres – sinopsis desde los tiempos apostólicos hasta el siglo sexto. Tomo I..
Buenos Aires: Ediciones Desclée de Brouwer y cia, 1946.
13
4.7 SÉCULO VI
20
ALVES, Carlos. Leão Magno. In Disciplina Patrística do Curso de Teologia da Universidade Metodista de
São Paulo, Iº Semestre de 2004. Disponível em:
<http://existencialismo.sites.uol.com.br/patristica/leaomagno.htm> Acesso em 13 abril 2009.
21
KNIGHT, A.E. [e] ANGLIN, W. História do cristianismo. 2ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1983.
14
22
CAIRNS, Earle E. O cristianismo através dos séculos. São Paulo: Vida Nova, 2008.
23
REIFLER, Hanz Ulrich. Pregação ao alcance de todos. São Paulo: Vida Nova, 2007.
24
“A coroação de Carlos Magno (25 de Dezembro de 800)”, in Um olhar sobre a Arte, 16 de Fevereiro de 2009.
Disponível em: <http://umolharsobreaarte.blogs.sapo.pt/10016.html> Acesso em 14 abril 2009.
25
REIFLER, Hanz Ulrich. Pregação ao alcance de todos. São Paulo: Vida Nova, 2007.
26
“São Bernardo”, in Um olhar sobre a Arte, 15 de Fevereiro de 2009. Disponível em:
<http://umolharsobreaarte.blogs.sapo.pt/9798.html> Acesso em 14 abril 2009.
27
OLIVEIRA, Moysés Marinho de. 7.000 ilustrações e pensamentos. Rio de Janeiro: JUERP, 1983.
28
KNIGHT, A.E. [e] ANGLIN, W. História do cristianismo. 2ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1983.
15
29
STOTT, John. Eu creio na pregação. São Paulo: Editora Vida, 1982.
30
A princípio, tradição acadêmica das escolas medievais. Mais especificamente, porém, método de reflexão
filosófica e teológica esboçado de forma sucinta por Tomás de Aquino. GRENZ, Stanley J. GURETZKI, David.
NORDLING, Cherith Fee. Dicionário de Teologia. São Paulo: Editora Vida, 2002.
31
PETRIZI, Paulo. Prega a palavra. “A contemporaneidade na Pregação Pós-Apostólica”, in Prega a palavra.
Disponível em: <http://www.pregaapalavra.com.br/dissertacao/pos-apostolica.htm> Acesso em 14 abril 2009.
16
anos turbulentos, surge então a reforma, devido a muitos erros que a Igreja tomou
durante a sua história.
4.8 OS REFORMADORES
32
CAIRNS, Earle E. O cristianismo através dos séculos. São Paulo: Vida Nova, 2008.
33
BOYER, Orlando. Heróis da Fé. Rio de Janeiro: CPAD, 1993.
17
34
REIFLER, Hanz Ulrich. Pregação ao alcance de todos. São Paulo: Vida Nova, 2007.
35
REIFLER, Hanz Ulrich. Pregação ao alcance de todos. São Paulo: Vida Nova, 2007.
36
REIFLER, Hanz Ulrich. Pregação ao alcance de todos. São Paulo: Vida Nova, 2007.
37
Foi um nativo de Bienne, na Suíça. Era um homem que via claramente os erros de Roma, e ao mesmo
tempo não era estranho à importante doutrina de justificação pela fé. KNIGHT, A.E. [e] ANGLIN, W. História
do cristianismo. 2ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1983.
38
KNIGHT, A.E. [e] ANGLIN, W. História do cristianismo. 2ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1983.
18
39
PETRIZI, Paulo. Prega a palavra. “A Contemporaneidade na Pregação dos Reformadores”, in Prega a
palavra. Disponível em: < http://www.pregaapalavra.com.br/dissertacao/reformadores.htm> Acesso em 14 abril
2009.
40
STOTT, John. Eu creio na pregação. São Paulo: Editora Vida, 1982.
41
“Richard Baxter”, In Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Richard_Baxter> Acesso em 14 abril 2009.
19
pregava nas praças e por isso foi preso. Ao ouvir sua sentença pelo juiz, “tens de
voltar à prisão onde ficarás por três meses. Se não tornares a freqüentar a tua igreja,
e se não desistires das tuas pregações, serás banido do reino, para onde, voltando
sem licença do rei, serás enforcado42”. Na prisão onde ficou por doze anos,
escreveu o segundo livro mais vendido no mundo, o peregrino – uma pregação
alegórica do cristão que decide servir a Jesus e no final chega a Jerusalém celestial.
“No século XVIII, John e Carl Wesley, juntamente com George
Whitefield, na Inglaterra, que produziram um avivamento centrado na pregação às
multidões43”. Estes foram pregadores sem dúvidas conseguiram através de suas
mensagens impactar os corações de multidões.
Na América do Norte, podemos destacar destaca-se o grande
pregador Jonathan Edwards (1703-1758). O mais famoso sermão foi intitulado:
"Pecadores nas mãos de um Deus irado", pregado na Igreja Congregacional em
Northampton, Massachusetts, em 1741, que os ouvintes se agarravam aos bancos
pensando que iam cair no fogo eterno44. Este foi o seu sermão de despedida do
pastorado daquela igreja, depois de 23 anos de ministério ali. Ele esteve
intimamente envolvido no primeiro Grande Despertamento. É reconhecido pelos
esforços para apresentar uma explicação teológica ao movimento e por dar forma ao
Calvinismo nos Estados Unidos no século XVIII. A sua principal obra filosófica foi:
ele escreveu “A Liberdade da Vontade45”.
No século XIX e XX, podemos destacar alguns nomes: Charles
Finney, Phillips Brooks, John Broadus, Dwight L. Moody, Charles Haddon Spurgeon,
Jimmy Swaggart, Billy Graham e Brian McLaren. Estes são os príncipes do século
XIX e XX. Vamos conhecer Finney, um dos príncipes do século XIX.
Charles Finney nasceu em 1792 e morreu em 1875. Ele nasceu
em uma família descrente e criou-se onde os membros da igreja conheciam apenas
a formalidade fria dos cultos. Tornou-se um advogado que, ao encontrar nos seus
livros de jurisprudência muitas citações da Bíblia, comprou um exemplar com a
intenção de conhecer as Escrituras.
42
“A Prisão de João Bunyan”, in Ministério Cristo Vai Voltar. Disponível em:
<http://br.groups.yahoo.com/group/cristovaivoltar/message/2830> Acesso em 14 abril 2009.
43
PETRIZI, Paulo. Prega a palavra. “A Contemporaneidade na Pregação dos Reformadores”, in Prega a
palavra. Disponível em: < http://www.pregaapalavra.com.br/dissertacao/reformadores.htm> Acesso em 14 abril
2009.
44
BOYER, Orlando. Heróis da Fé. Rio de Janeiro: CPAD, 1993.
45
“Jonathan Edwards (teólogo)”, in Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Jonathan_Edwards_(te%C3%B3logo)> Acesso em 14 abril 2009.
20
46
“Charles Finney”, in Prega a Palavra. Disponível em:
<http://www.pregaapalavra.com.br/pregadores/finney.htm> Acesso em 14 abril 2009.
21
47
BOYER, Orlando. Heróis da Fé. Rio de Janeiro: CPAD, 1993.
22
em doze meses. O maior auditório, no qual pregou, foi no Crystal Palace, Londres,
em 7 de outubro de 1857. O número exato de assistentes era de 23.654. Spurgeon
esforçou-se tanto nessa ocasião, e o cansaço foi tal, que após o sermão da noite de
quarta-feira, dormiu até a manhã de sexta-feira! Parece impossível que tal pregador
tivesse tempo para escrever. Entretanto os livros da sua autoria, constituem uma
biblioteca de cento e trinta e cinco livros. Até hoje não há obra mais rica de jóias
espirituais do que a de Spurgeon, de sete volumes sobre os Salmos: "A Tesouraria
de Davi". Ele publicou tão grande número de seus sermões,que, mesmo lendo um
por dia, nem em dez anos o leitor os poderia ler todos. Muitos foram traduzidos em
várias línguas e publicados nos jornais do mundo inteiro. Ele mesmo escrevia
grande parte da matéria para seu jornal, "A Espada e a Colher", título este sugerido
pela história da construção dos muros de Jerusalém no tempo angustioso de
Neemias. Acerca de tão estupendo êxito na vida de Spurgeon, convém notar o
seguinte: Nenhum dos seus antepassados alcançou fama. Sua voz podia pregar às
maiores multidões, mas outros pregadores sem fama gozavam também da mesma
voz. O Príncipe dos Pregadores era, antes de tudo, O Príncipe de Joelhos49.
48
BOYER, Orlando. Heróis da Fé. Rio de Janeiro: CPAD, 1993.
49
BOYER, Orlando. Heróis da Fé. Rio de Janeiro: CPAD, 1993.
24
Davi pregava aos tripulantes do navio. Ele viajou por todo o Kalahari, Fez uma
expedição de quatro anos para encontrar uma rota a partir do Alto Zambeze à costa.
Livingstone descobriu uma espetacular cachoeira, a que ele chamou 'Victoria Falls".
Ele chegou à foz do Zambeze sobre o Oceano Índico, tornando-se o primeiro
europeu a atravessar a largura da África meridional.
Voltando para a Grã-Bretanha, onde ele era agora um herói
nacional, Livingstone contou para muitos as suas viagens e publicou seu best-seller
“Missionário Viagens e Pesquisador na África do Sul", (1857). Ele partiu para África
novamente, e nos próximos cinco anos realizou, a pedido do governo britânico, a
exploração da África oriental e central. Sua esposa morreu de malária em 1862, um
amargo golpe e em 1864 ele foi convocado pelo governo a retornar trazendo os
resultados de suas viagens.
De volta a seu país, Livingstone divulgou os horrores do tráfico
de escravos, conquistando apoio privado para uma outra expedição à África central
a fim de procurar a nascente do rio Nilo e fazer relatórios adicionais sobre a
escravatura. Livingstone continuou a pregar o Evangelho constantemente, às vezes
a auditórios de mais de mil indígenas. Antes de tudo, esforçava-se para ganhar a
estima das tribos hostis, por onde passava, por sua conduta cristã, em grande
contraste com a dos mercadores de escravos.
Esta expedição durou de 1866 até a morte de Livingstone em
1873. Sem nenhuma notícia sua por vários meses, Henry Stanley, um explorador e
jornalista, partiu para encontrar Livingstone. Isto resultou em um encontro, em
outubro de 1871, no Lago Tanganyika onde Stanley proferiu a famosa frase: "Dr.
Livingstone eu presumo?" Com novos suprimentos trazidos por Stanley, Livingstone
continuou seus esforços para descobrir a nascente do Nilo. Por muitos anos sua
saúde demonstrava fragilidade vindo a falecer no dia 1 de Maio 1873. Seu coração
foi enterrado na África e o seu corpo foi levado de volta para a Inglaterra e enterrado
na Abadia Westminster.
Gravados para sempre na história da Igreja de Cristo estão os
grandes êxitos na África durante um período demais de 75 anos depois de sua
50
“David Livingstone”, in Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/David_livingstone> Acesso em 14 abril 2009.
25
51
BOYER, Orlando. Heróis da Fé. Rio de Janeiro: CPAD, 1993.
52
“Billy Graham”, in Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Billy_Graham> Acesso em 14 abril 2009.
26
53
“Minha Esperança” , in Minha Esperança Brasil. Disponível em: <http://www.minhaesperanca.com.br>
Acesso em 14 abril 2009.
27
hábito para sempre, com a ajuda de meios espirituais, como o estudo da Bíblia e
aconselhamento com o evangelista Billy Graham54".
A mensagem de Billy Graham é simples, mas vem direto da
Palavra de Deus. "Porque Deus amou o mundo que deu o seu Filho unigênito, que
quem acredita n'Ele não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).
54
FRANK, Justin A. Bush in the Couch: Inside the mind of the President, Regan Books, Nova York, 2004.
28
7 CONCLUSÃO
8 REFERÊNCIAS
iii. “A Prisão de João Bunyan”, in Ministério Cristo Vai Voltar. Disponível em:
<http://br.groups.yahoo.com/group/cristovaivoltar/message/2830> Acesso em 14
abril 2009.
iv. “Atos 8.12”, in Bíbliaweb, 2009. Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (TBS).
Disponível em: <http://www.bibliaweb.com.br/?livro=44&cap=8> Acesso em 13
abril 2009.
viii. CAIRNS, Earle E. O cristianismo através dos séculos. São Paulo: Vida Nova,
2008.
ix. CESARÉIA, Eusébio de. História Eclesiástica. São Paulo: Novo Século, 2002.
xii. FRANK, Justin A. Bush in the Couch: Inside the mind of the President, Regan
Books, Nova York, 2004.
xiv. “homilética”, in Dicionário Aurélio Eletrônico, Século XXI, versão 3.0. São
Paulo: Editora Nova Fronteira, 1999.
30
xviii. KNIGHT, A.E. [e] ANGLIN, W. História do cristianismo. 2ª ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 1983.
xxv. REIFLER, Hanz Ulrich. Pregação ao alcance de todos. São Paulo: Vida Nova,
2007.
xxvii. “São Bernardo”, in Um olhar sobre a Arte, 15 Fevereiro 2009. Disponível em:
<http://umolharsobreaarte.blogs.sapo.pt/9798.html> Acesso em 14 abril 2009.
xxviii. SIGFRIDO, Huber. Los santos padres – sinopsis desde los tiempos
apostólicos hasta el siglo sexto. Tomo I. Buenos Aires: Ediciones Desclée de
31
xxix. SILVA, Severino Pedro da. Homilética: o pregador e o sermão. Rio de Janeiro:
CPAD, 1992.
xxx. STOTT, John. Eu creio na pregação. São Paulo: Editora Vida, 1982.