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O Presidente Joseph Fielding Smith, quando era do

Quórum dos Doze, explicou: “É espantoso quantas desculpas


e quantas interpretações há do quanto seja um décimo. (…)
Está escrito, porém, que seremos medidos com a mesma
medida que empregarmos. Se formos avarentos com o
Senhor, pode ser que Ele seja avarento conosco ou, em outras
palavras, pode ser que não nos abençoe”. (Church History and
Modern Revelation, 1953,
vol. 2, p. 2:92.)

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O Élder John A. Widtsoe, do Quórum dos Doze, falou das bênçãos espirituais
que recebemos quando pagamos o dízimo: “Quem paga o dízimo entra em
comunhão com o Senhor. Essa é a melhor recompensa. A obediência à lei do
dízimo, assim como a qualquer outra lei, traz uma alegria interior profunda,
uma satisfação e compreensão que não alcançaríamos de outra forma. O
homem passa a ser de fato parceiro do Senhor, ainda que de modo humilde, no
imenso programa eterno estabelecido para a salvação da humanidade.
Passamos a compreender os princípios da verdade mais facilmente, e vivê-los
passa a ser mais fácil. Passa a haver maior proximidade entre o homem e seu
Criador; fica mais fácil orar; as dúvidas se dissipam; a fé aumenta; a certeza e a
coragem elevam a alma; a percepção espiritual fica mais aguçada; escuta-se
com mais clareza a voz eterna; o homem passa a ser mais semelhante ao Pai
Celestial”. (Deseret News, 16 de maio de 1936,
Church Section, p. 5.)

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O Élder Joseph B. Wirthlin, do Quórum dos Doze, disse que “o
pagamento do dízimo é menos uma questão de dinheiro e mais uma
questão de fé”.
[Conference Report (Relatório da Conferência Geral) , abril de 1990, p. 41;
ou Ensign, maio de 1990, p. 32.]

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O Presidente Gordon B. Hinckley falou do intenso respeito que o Conselho de
Disposição dos Dízimos tem pelo dinheiro do dízimo:
“Tenho no armário, atrás de minha escrivaninha, uma moeda da viúva
que me foi dada em Jerusalém há muitos anos. Guardo-a como um
lembrete constante da santidade dos fundos com os quais lido. Eles
provêm da viúva, são sua oferta, assim como o dízimo do homem rico, e
devem ser usados com cuidado e prudência para os propósitos do Senhor.
Tratamos deles com cuidado e os protegemos e tentamos de todos os
modos possíveis fazer com que sejam usados como achamos que o Senhor
os usaria para o desenvolvimento de Seu trabalho e a melhoria do povo.”
(A Liahona, janeiro de 1997, pp. 56–57.)

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O Élder Dallin H. Oaks explicou: “Esses fundos [do dízimo] são
aplicados na construção e manutenção de templos e casas de adoração,
no programa missionário mundial, na tradução e publicação da
escrituras, na provisão de recursos para a obra de redenção dos mortos,
no financiamento da educação religiosa e para outros propósitos
designados do Senhor”. (A Liahona, julho de 1994, p. 39.)

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O Presidente Spencer W. Kimball disse: “Às vezes somos um tanto
sovinas [relutantes em doar] e julgamos que nosso desjejum seria um ovo
que custaria tantos centavos e que, portanto, podemos dá-los ao Senhor.
Acho que quando somos abastados, como o são muitos de nós, deveríamos
ser muito, muito generosos (…) e, em vez de doar a quantia que
economizamos nas duas refeições em que jejuamos, talvez devêssemos dar
muito, muito mais (…) dez vezes mais, caso tenhamos condições”.
[Conference Report (Relatório da Conferência Geral), abril de 1974, p. 184

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Élder Marvin J. Ashton, do Quórum dos Doze:
“O sucesso da administração das finanças dos lares dos membros da
Igreja começa com o pagamento honesto do dízimo. Se o dízimo e a oferta
de jejum forem a primeira conta paga após recebermos o salário,
aumentaremos o nosso compromisso para com esse importante princípio
do evangelho e a possibilidade de má administração financeira será
reduzida. Pagando o dízimo prontamente a Ele, que não vem todos os
meses verificar se o fizemos, nós e nossos filhos aprenderemos a ser mais
honestos com quem estiver fisicamente mais próximo.”
(One for the Money: Guide to Family Finance. Folheto, 1992, p. 3.)

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