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Trata-se do maior experimento já feito para tentar comprovar uma teoria hipotética da existência de uma energia que seria responsável, nada mais nada menos, pela origem do universo.
Trata-se do maior experimento já feito para tentar comprovar uma teoria hipotética da existência de uma energia que seria responsável, nada mais nada menos, pela origem do universo.
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Trata-se do maior experimento já feito para tentar comprovar uma teoria hipotética da existência de uma energia que seria responsável, nada mais nada menos, pela origem do universo.
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Trata-se do experimento científico que iniciou suas atividades em setembro de 2008,
nas proximidades de Genebra, na Suíça, onde foi instalado o maior acelerador de partículas até hoje construído. Na verdade não se trata apenas de uma máquina, mas de um imenso laboratório para simplesmente comprovar uma teoria hipotética da existência de uma energia chamada Bósons de Higgs, que seria responsável, após a explosão do Big Bang, da formação da matéria com o surgimento do universo. Ou seja, essa energia pode ser considerada praticamente como o Gen que transportou a mensagem de um campo energético a outro para que a matéria, assim como a conhecemos, existisse. Por isso essa energia pode ser também chamada de partícula de Deus (Logos? Já que se trata de uma comunicação?), e os cientistas que pretendem descobri-la estariam, na verdade, brincando de Deus, pois a forjariam em laboratório. O experimento já iniciou, apesar de alertas de renomados cientistas que entendem que o Homem não conhece o suficiente sobre a relação micro e macro cósmicas para aventurar-se numa experiência onde justamente esses dois mundos são confrontados. Arriscam a dizer, inclusive que, no final, o resultado pode ser uma enorme catástrofe para a humanidade, o planeta e talvez muito mais. Suspeitam que o experimento na sua fase máxima possa provocar um buraco negro com força suficiente para tragar a própria terra. Para tanto, corre um processo num tribunal do Havaí, tentando impedir a experiência, até que haja uma total comprovação de que não haja riscos. Obviamente a sociedade deve interagir com a comunidade científica quanto a aspectos éticos da pesquisa, como é o caso da discussão atual sobre células-tronco no STF. Um experimento que pode destruir o mundo é sem dúvida um caso que precisa ser discutido. Em contrapartida, para formar opiniões razoáveis é fundamental estar devidamente informado e ter uma base mínima de formação científica. O laboratório de experimentação está instalado na Suíça, ultrapassando, inclusive, as fronteiras da França. Trata-se de um túnel circular de 27 KM de circunferência e cem metros de profundidade onde será instalado um maquinário gigantesco, que irá além de acelerar as partículas, por isso LHC, ou seja, Large Hadron Collider, mensurar as conseqüências das colisões que serão provocadas. A partícula em questão é o hádron, identificada como uma partícula subatômica com massa, ou seja, um próton. No interior do túnel estão criadas condições de temperatura quase ao zero absoluto, que seria 271 graus negativos, que junto com um quase vácuo perfeito darão ao túnel/laboratório as condições de um supercondutor. Assim,as partículas aceleradas a uma velocidade de 99% da velocidade da luz, ou seja, quase 300.000.00 KM por segundo, em dado momento determinado pelos cientistas se chocam e criam assim, as condições perfeitas para se repetir neste laboratório um micro Big-Bang, com obviamente, o surgimento da Energia chamada de Bóson de Higgs. Se após a conclusão deste experimento, nada de anormal acontecer e a tal energia que seria a causadora da existência material do Universo, não aparecer, a ciência, no caso a Física Clássica, terá que encontrar outra teoria para explicar a existência do mundo, dos homens e... de Deus. Quem sabe assim darão atenção a outras investigações e explicações científicas que não seguem rigidamente as cartilhas e paradigmas da ciência clássica.