Sie sind auf Seite 1von 13

http://www.utjuris.

net

Os Direitos Humanos e sua manifestação na transação tributária:

Introdução:

Neste artigo estudaremos os Direitos Humanos e demonstraremos que os mesmos estão


inseridos na transação tributária.

1. Direitos Humanos, conceito:

Os Direitos Humanos, também chamados Direitos Fundamentais, são o conjunto de comandos


legais que visam a garantir à pessoa humana, seu direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
dignidade, bem como ao pleno desenvolvimento de sua personalidade. Sendo naturais,
universais, indivisíveis e independentes. A propósito, o professor Ricardo Lobo Torres[1] indica
que "Os Direitos Naturais são sinônimos de Direitos Humanos".

Fernando Barcelos de Almeida[2] nos apresenta a definição mais genérica possível de Direitos
humanos, informando que até os fundamentalistas islâmicos e os ciganos a aceitariam, diz ele
que "os Direitos Humanos são as ressalvas e restrições ao poder político ou as imposições a
estes, expressas em declarações,dispositivos legais e mecanismos privados e
públicos,destinados a fazerrespeitar e concretizar as condições de vida que possibilitem a todo
serhumano manter e desenvolver suas qualidades peculiares de inteligência, dignidade,
consciência, e permitir a satisfação de suas necessidades materiais e espirituais".

Os direitos humanos foram consagrados juridicamente nos diversos Estados do planeta através
de seus arcabouços legais e universalmente foram postos, sob a forma de comandos jurídicos,
para a humanidade, através da Declaração dos Direitos do Homem, em 1948. Posteriormente, os
princípios da mesma declaração se incorporaram aos sistemas legais dos Estados pelo viés da
adesão às convenções internacionais.

A respeito de tal assertiva, o professor Fernando Barcelos de Almeida[3] nos ensina que:" Os
Direitos Humanos estão inseridos no contexto de Estado nacional,embora aos poucos venham se
tornando internacionais. Por isso eles tendem a estar expressamente inseridos nas Constituições
nacionais e nos grandes documentos internacionais".

Os direitos humanos podem ser traduzidos pelas garantias dos indivíduos contra atos lesivos a si
cometidos até mesmo pelas entidades públicas. Estão postos na norma máxima do Estado, qual
seja, a Constituição.

2. Análise Histórica:

Historicamente, podemos analisar a concepção de direitos humanos sob o ponto de vista dos
paradigmas constitucionais, e traçarmos um paralelo, no qual observamos que este ramo do
direito se adequou às novas concepções sociais e econômicas vivenciadas pelo Estado ao longo
dos séculos.

A cronologia da existência do homemdenota que este passou por diversos momentos históricos,
sendo estes reflexos inexoráveis do modo de produção econômica, da religiosidade vigente, e
ainda, das formas de governo instituídas, sendo estes elementos intimamente ligados entre si. Tal
tese tem o apoio do jurista brasileiro Rui Barbosa[4], o qual comenta que: "As constituições são
conseqüência da irresistível evolução econômica do mundo".

Portanto, a Lei Máxima do Estado reflete o momento vivenciado pela nação territorialmente
organizada e governada, sendo fruto da concepção de juristas, sociólogos e filósofos, que a
implantam, como ordem jurídica,através do Direito Positivo.

O Estado evoluiu, historicamente, tendo experimentado em determinados lapsos temporais


alguns modelos. O primeiro deles é o períodoantigo, que se caracterizava por um governo único,
a exemplo do Império Persa, das Cidades-Estados Gregas e do ImpérioRomano.

Em seguida, enveredou, o estado, pela Idade Média, via Feudos, Comunas e Cidades. Chegou à
Idade Moderna, ostentando o absolutismo,para aportar no Estado Liberal.

Após alguns séculos, o ente estatal se tornou Intervencionista e, finalmente, progrediu à


concepção atualmente vivenciada, qual seja, oEstado Democrático de Direito.

Analisando sob o prisma histórico, a experiência constitucional vivida pela humanidade, três são
os modelos constitucionais mais relevantes,a saber, oEstado de Direito, o do constitucionalismo
social e o do Estado democrático de Direito.

3. Os Direitos Humanos nos Paradigmas constitucionais em face da evolução humana:

Embasados nos elementos históricos previamente estudados, temos que as concepções dos
Direitos Humanas se amoldaram às normas constitucionais vigentes.

Assim, no modelo constitucional denominado Estado de Direito, os Direitos Humanos se tornaram


sinônimos da libertação do ser humano de sua falta de livre-arbítrio, inexistente nos regimes
estatais anteriores.
Convém lembrar que as organizações estatais anteriores ao Estado de Direito tolhiam por demais
a liberdade dos seres humanos, notadamente porque estes não tinham condições econômicas
para dar vazão aos seus desejos. Inclusive, se regressarmos aos primórdios do Estado, temos
que existia até o instituto daescravidão, no qual um ser humano era proprietário de outro, que
nada mais era que mercadoria.

Com o advento deste paradigma constitucional, o homem ganhou a possibilidade de "ser dono de
si mesmo", pois agora poderia vender sua "força de trabalho", ao contrário do sistema anterior,
regime feudal, no qual era vassalo.

A liberdade, no Estado de Direito, é sinônimo de um regime jurídico estatal pouco


intervencionista, ou seja, aquele possuidor de um arcabouço jurídico que permite ao indivíduo,
que é igual a outro indivíduo, realizar suas vontades, notadamente, na aquisição de bens.

José Lourenço[5] testifica que: "a liberdade adquire várias feições e significados dependendo do
ângulo pelo qual analisamos. Na filosofia pura,por exemplo,a liberdade,segundo Kierkegaard,é o
bem principal que a existência ética traz como complemento à base estética da vida.A liberdade é
a primeira e última palavra do esclarecimento da existência,conforme Jaspers. A liberdade é a
possibilidade de escolher fins, segundo Satre. A liberdade é o livre arbítrio e a
autodeterminação,de acordo com Aristóteles. A liberdade é o estado daquele que faz o que quer
e não o que o outro deseja,ou a ausência de constrangimento alheio,conforme Lalande. A
liberdade é a essência da razão da lei moral,de forma a ser conhecimento dela mesmo,segundo
Kant. Finalmente é a qualidade do que não está sujeito a nenhum tipo de constrangimento físico,
psíquico, moral, ético ou intelectual,na opinião de Jaques Robert". Mais adiante conclui o
civilista[6] afirmando que: "em última análise, para nós, que entendemos e aceitamos a dinâmica
social e a tridimensionalidade do direito, a liberdade não é outra coisa senão a faculdade de
escolhas diante de um número limitado de possibilidades".

Em decorrência deste enunciado, caminha visceralmente ligado ao conceito de liberdade, o


deigualdade, que se traduz pelo axioma de tornar a todos, indistintamente, idênticos perante a lei,
pois, todos têm o poder discricionário de adquirir bens e direitos, especialmente em decorrência
de possuírem o mínimo a si mesmos (liberdade de ser e liberdade de ter).

A professora Maria de Fátima Freire de Sá[7],especialista em Biodireito, ao comentar sobre os


institutos da liberdade e da igualdade nos apresenta o seguinte pensamento: "a era moderna, ao
romper com o medievalismo e ao atribuir ao próprio indivíduo as "rédeas" de sua própria vida,
trouxe consigo a noção de sujeito de direito e abriu caminho para a Declaração de Direitos – de
forte influência do direito natural – as quais foram positivadas com o título de Garantias
Fundamentais. As idéias de Hobbes,Rousseau e Locke incutiram no indivíduo a crença de
igualdade de todos perante a Lei e, através do livre arbítrio, ficou claro que todos os indivíduos
afiguravam-se capazes de ser sujeitos de direito e obrigações: o homem deixa de ser visto como
coisa".

Neste diapasão o Estado intervém minimamente na vida de seus cidadãos, nisto reside à máxima
de que tudo é permitido desde que a lei não proíba.

Este padrão constitucional exagerou ao alargar os limites da liberdade e igualdade dos seres
humanos, pois radicalizou na implementação dos dois princípios preambularmente informados,
esquecendo-se de fatores econômicos que certamente agiriam no sistema social e se chocariam
com a realidade jurídica positivamente posta.

O Constitucionalismo Social, segundo modelo constitucional, nasce no mundo estatal como


conseqüência das falhas verificadas no primeiro padrão de leis fundamentais, quais sejam, o
Estado de Direito, visto que, este padrão normativo não atendia aos seus fins. Em verdade, a
experiência prática demonstrou que a intervenção diminuta do Estado na existência social dos
humanóides, não garantiu a chamada "felicidade coletiva" e, corolariamente, a individual.

O fracasso do Estado de Direito reside na assertiva de que os fatos sociais e econômicos


demonstraram a ocorrência de uma outra forma de exploração do homem pelo homem, desta
feita não como escravos ou servos, e sim em sua força laborativa, seres humanos detentores dos
chamados "meios de produção" impunham jornadas de trabalho extenuantes àqueles homens
que não detinham a posse de tais meios.

Uma parte diminuta da população do Estado detinha a totalidade do poder econômico advindo
dos elementos necessários à produção de bens e serviços, enquanto a grande maioria dos que
viviam no território só possuía sua "força de trabalho" como elemento produtivo . Assim, o Estado
resolveu intervir de forma contundente e abrangente em todos os setores da sociedade, para,
com seu arcabouço legal, ofertar a todos habitantes do país, os meios necessários à liberdade e
igualdade e conseqüentemente atingir o seu fim último, à implementação do "bem comum" aos
seus moradores.

Entendiam os teóricos deste padrão constitucional que, para se garantir os Direitos do Homem,
se fazia necessária à intervenção estatal nos meios econômicos e sociais, implantando-se esta
através de normas de caráter socializantes. Portanto, o Estado se mescla e até explora atividades
ligadas à saúde, transportes, educação, organização partidária e sindical. A liberdade em si se
encontra também simbioticamente solidificada no novo princípio de igualdade, no qual há o
comando de que nem todos os seres humanos são iguais, em razão da existência de grupos de
pessoas em posição inferior a outras na balança sócio-econômica. O conceito de propriedade,
anteriormente decantado como dogma necessário ao implemento da liberdade, foi transmutado,
visto que, esta teria que atender a uma função social e não a interesses privados.

João MaurícioAdeodato[8], ao discorrer sobre Hegel em seu livro a Filosofia do Direito, indica
que: "Hegel refere-seao Estado como representante de Deus no mundo,uma encarnação mais do
que metafórica da ética e do direito em sentido próprio",comentando mais adiante o porque " da
simpatia dos governantes pelo filósofo".

O terceiro paradigma constitucional, qual seja, o Estado de Direito democrático, surge com a
falência do segundo padrão constitucional, em razão da realidade social ter demonstrado que a
intervenção estatal em todas as atividades da vida social não resolvia os graves problemas de
desigualdade e a miserabilidade que assolavam parte de sua população.

No padrão constitucional agora estudado, os direitos do homem são encarados com o prisma da
participação do ente humano nos diversos setores da sociedade. O Estado se retira de algumas
atividades econômicas deixando os comandos econômicos, não escritos, atuarem.

O regime democrático passa a imperar e a própria população decide qual o seu caminho, ao
delegar aos seus governantes, uma espécie deprocuração, para que os mesmos implantem uma
carta de metas de governo que garantam a "felicidade social". Este programa, claro, prevê a
saída estatal das atividades da "livre iniciativa", atuando onde a iniciativa privada não pode nem
deve atuar.

O Estado proporciona os meios necessários à consecução das atividades sócio - econômicas,


através de formulações básicas de infra-estrutura, mas não como no Estado Social, ou seja, em
menor intensidade.Sendo o povo o ponto inicial e destinatário da atividade anteriormente
informada, participando através do voto e de outros meios previstos em suaCarta Magna, sendo
esta participação a garantia da liberdade e igualdade do sereshumanos. Sendo este o nosso
modelo contemporâneo.

Friedrich Muller[9] comenta que: "o mero fato de que pessoas se encontram no território de um
estado é tudo menos irrelevante. Compete-lhes, juridicamente, a qualidade do ser humano, a
dignidade humana, a personalidade jurídica [Rechtsfähigkeit]. Elas são protegidas pelo direito
constitucional e pelo direito infraconstitucional vigente, i. é, gozam de proteção jurídica,têm direito
a oitiva perante os tribunais,são protegidas pelos direitos humanos que inibem a ação ilegal do
estado por prescrições de direito de polícia e por muito mais. Funcionários públicos, que as
violam nas suas posições garantidas,não podem ficar impunes".

Vale ressaltar que, em todos os modelos constitucionais estudados, o Estado, através do tributo,
se financiava.

4. Direitos Humanos e Direitos do Cidadão:

A teoria da indivisibilidade ou indissociabilidade dos direitos fundamentais comanda que o


exercício dos Direitos se dá de forma compacta e concreta, pois, o direito à vida e liberdade,
primeiros pressupostos consagrados neste ramo do direito, implica em vida digna e livre, com:
saúde, educação, trabalho, justa remuneração, saneamento, segurança e participação no destino
do Estado e na construção de seu próprio futuro.

Todavia, didaticamente, o gênero direitos humanos pode ser dividido em quatro espécies
conforme teoriza o professor José Luiz Quadros de Magalhães [10]: os direitos individuais; os
direitos dos cidadãos; os direitos políticos, direitos sociais e direitos econômicos.

Assim, os direitos humanos englobam um enorme leque de comandos legais que visam não só à
garantia da liberdade e igualdade dos seres humanos e sim a proporcionar-lhes uma existência
digna e feliz, na qual sejam atendidas as suas necessidades basilares, como pré-requisito de
sobrevivência, bem como que sejam ofertadas, aos homens, as demais condições necessárias ao
seu desenvolvimento nos diversos campos de atuação.

Como exemplo das premissas acima temos os diversos artigos da Declaração Universal dos
Direitos Humanos de 10 de dezembro de 1948 [11],que contém variados comandos jurídicos
englobados como Direitos Humanos,mas que também versam sobre normas de suas espécies.
Assim, selecionamos pois, como modelo exemplificativo os artigos 1º, 2º, 8º, 22º e 25º que
rezam,respectivamente: Artigo 1º :" Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade
e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir uns com os outros com espírito de
fraternidade". Artigo 2º: "Todas as pessoas possuem os direitos e liberdadesproclamados
nestaDeclaração,sem distinção alguma de raça,cor, sexo, idioma, religião,opinião política ou de
outra natureza, origem nacional ou social, posição econômica,nascimento ou qualquer outra
condição".Artigo 8º: "Toda pessoa tem direito a receber dos tributos nacionais competentes
remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos
pela constituição ou pela lei". Artigo 22 "Toda pessoa,como membro da sociedade,tem direito à
segurança social e à obtenção,mediante o esforço nacional e cooperação internacional e de
acordo com aorganização e recursos de cada Estado,da satisfação dos direitos
econômicos,sociais e culturais,indispensáveis à sua dignidade e ao livre desenvolvimento de sua
personalidade". Artigo 25: "Toda pessoa tem direito a um padrão de vidaadequado,que lhe
assegure a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação,
assistência médica e os serviços sociais necessários, e direito à segurança em caso de
desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou em outros casos de perda dos meios de
subsistência por circunstâncias alheias à sua vontade."

Como explicitado, o gênero direitos humanos se subdivide em várias espécies, sendo os Direitos
dos Cidadãos uma delas. A ele está afeto o estudo do homem em seu habitat e aspectos de sua
vida em sociedade, abrangendo questões de moradia, saúde, educação, saneamento básico são
aqui observados, inclusive, e em decorrência deste estudo, verifica-se a aplicação dos recursos
estatais.

5. A Defesa dos Direitos Humanos:

A defesa dos Direitos fundamentais do cidadão é uma questão de suma importância


hodiernamente, porquanto, no dinamismo social, constantemente estes direitos são violados.

NobertoBobbio[12] apresenta a seguinte questão quando analisa o presente e o futuro dos


direitos do homem:" o problema grave de nosso tempo,com relação aos direitos do homem não é
mais fundamentá-lo, e sim o de protegê-los." Arrematando ,em seguida, que:" ...,o problema que
temos diantede nós não é filosófico,mas jurídico e,num sentido mais amplo,político. Não se trata
de saber quais e quantos são esses direitos,qual é a natureza e seu fundamento,se são direitos
naturais ou históricos,absolutos ou relativos,mas sim qual é o modo mais seguro para garanti-
los,para impedir que apesar das solenes declarações,eles sejam continuamente violados".

No campo do Direito Tributário tal questionamento é válido, pois, constantemente, verifica-se que
o Estado invade a órbita dos direitos fundamentais de seus habitantes, ao instituírem tributos sem
a observância das garantias constitucionais, quando não deveria fazê-lo.

O professor Ricardo Lobo Torres [13] discorrendo sobre a liberdade em sua relação com o ente
Estatal, assevera que: "o tributo é o preço da liberdade,eis que o indivíduo se distanciado Estado
na medida em que a prestação fiscal substituiu os deveres pessoais e alivia as proibições
jurídicas".

O Direito Tributário e os Direitos Humanos estão interligados, não só por participarem do


ordenamento jurídico estático de um Estado, mas, principalmente, porque interagem. Na norma
máxima dos Estados há componentes legais de natureza tributária interagindo com comandos
dos direitos fundamentais. Na Constituição da República Federativa do Brasil temos que as
imunidades tributárias podem exemplificar a sentença acima proferida, porque observamos neste
instituto uma limitação ao poder estatal de instituir tributos a determinadas pessoas, sendo este
princípio uma forma de garantia aos direitos fundamentais do cidadão, mesmo sendo este uma
pessoa jurídica.

Pelo princípio da legalidade e indisponibilidade do interesse público, a transação, como forma de


extinção da obrigação tributária, é outro exemplo de como os Direitos do cidadão são protegidos.
Tal premissa se verifica porquanto é vedado ao fisco transacionar livremente quando exige o
pagamento de um tributo. A transação por parte do credor do crédito tributário é limitada aos
comandos da norma autorizadora da transação.

Assim, a aplicação do instituto da transação, no direito tributário, é limitada, sendo esta uma
forma do Estado não renunciar às receitas necessárias à implementação de seus serviços.

Conclusão:

O arrazoado acima mostrou que os direitos humanos estão consagrados no instituto da transação
tributária.
Referências:

ALMEIDA,Fernando Barcelos,Teoria Geral dos Direitos Humanos. Porto Alegre:Editora Sergio


Antonio Fabris.2000.

BALEEIRO,Aliomar.Direito Tributário Brasileiro.10ªed.Rio de Janeiro:Forense.1986.

BARBOSA,Rui. Comentários a Constituição Federal brasileira. Rio de Janeiro: Forense.1932,v. 1.

BOBBIO, Noberto. A Era dos Direitos,tradução de Carlos Nelson Coutinho .Rio de Janeiro:Editora
Campus 1992.

BORGES,José Souto Maior. Obrigação tributária - uma introdução metodológica.2 ed.São


Paulo:Malheiros.1999.

BRASIL - Código Civil.3. ed.São Paulo: Revistas dos Tribunais,1999.

BRASIL -Novo Código Civil- Exposição de Motivos e Textos Sancionados.Brasília:Senado


Federal.2002

BRASIL- Lei Complementar nº101, de 04 de maio de 2000.

BRASIL – Novo Código Civil. Brasília: Senado Federal,Subsecretaria de Edições Técnicas,2002.

BRASIL - Código Tributário Nacional.6. ed.São Paulo: Revistas dos Tribunais,2003.

BRASIL-Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal,Subsecretaria


de Edições Técnicas,2002.

BRASIL – Lei 8. 429 de 02 de junho de 1992.

CARBONNIER,Jean. Sociologia Jurídica.Lisboa:Almeidina,1979.

CARRAZA, Roque Antonio. ICMS. 5. ed. São Paulo:Malheiros,1994.

____ Curso de Direito Constitucional Tributário.São Paulo:Malheiros.

CARVALHO, Paulo de Barros.Curso de Direito Tributário, 7. ed..São Paulo: Saraiva, 2000.

CASSONE, Vitório. Direito Tributário.11. ed. São Paulo: Atlas ,1999.

CÍCERO,Marco Túlio. Dos Deveres.Texto Integral.São Paulo: Martins Claret.2002.


COELHO,Ricardo.Improbidade Administrativa Ambiental. Recife: Bagaço. 2004.

COELHO,Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 6. ed. Rio de


Janeiro:Forense,2001.

____ Manual de Direito Tributário, 2ª ed. Rio de Janeiro:Forense.2003.

____A Obrigação Tributária – Nascimento e Morte- A Transação Como Forma de Extinção do


Crédito Tributário. Cadernos de Direito Tributário.Revista de Direito Tributário
n62.setembro.1993.p.78 / 73.

COSTA, Adriano Soares da. Fontes do direito e fato jurídico. Resposta a Tárek Moysés
Moussallem. Jus Navigandi, Teresina, a. 7, n. 65, mai. 2003. Disponível em:
<http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=4049>. Acesso em: 14 mar. 2004.

DENARI, Zelmo. Curso de Direito Tributário.8ª ed.São Paulo:Atlas.2002.

GUSMÃO,Paulo Dourado de.Filosofia do Direito. Rio de Janeiro: Forense.1996.

FERNANDES,Edésio., Estauto da Cidade Comentado,Liana Portilho Matos (organizadora).Belo


Horizonte: Mandamentos.2002.

FERREIRA,Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de


Janeiro:Nova Fronteira,1986.

FERREIRA, Pinto. Curso de Direito Constitucional,9. ed.São Paulo: Saraiva, 1998.

FIGUEIREDO, Marcelo, Probidade Administrativa. São Paulo:Malheiros, 1995.

FRIED, Roberto. Lições Objetivas de Direito Constitucional e Teoria Geral do Estado.São Paulo:
Saraiva, 1999.

FREITAS, Vladimir Passos apud ,Jardim,Eduardo Marcial Ferreira Código Tributário Nacional
Comentado,editora Revista dos Tribunais,1999

GOMES,Orlando.Introdução ao Direito Civil.5ªed.Rio de Janeiro:Forense.1997p.40

GOLDSCHMIDT, Fabio Brun.Arbitragem e Transação Tributária-Verificação de


Compatibilidade.Revista Dialética de Direito Tributário.São Paulo.n.48.setembro.1999. p.47/64.

HOBBES,Thomas. Leviatã. São Paulo: Martins Claret.2003.


ICHIHARA,Yoshiaki. Direito Tributário. 5 ed. . São Paulo:Atlas,1993.

IHERING, Rudolf Von.A Luta Pelo Direito. Texto Integral.São Paulo: Martins Claret.2004.

KANT,Immanuel. Crítica da Razão Pura.São Paulo:Martins Claret.2002.

LARENZ, Karl. Metodologia na Ciência do Direito. Tradução José Lamego. 2ª ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1989.

LAZARIM, Antonio. Introdução ao Direito Tributário.2.ed. . São Paulo: Atlas ,1986.

LOURENÇO, José. Limites à Liberdade de Contratar: princípios da autonomia e da Heteronomia


da Vontade nos Negócios Jurídicos. São Paulo: J. de Oliveira. 2001.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário.15 ed. São Paulo: Malheiros,1999.

_____ A Transação no Direito Tributário.Revista Dialética de Direito Tributário.São


Paulo,75,dezembro.2001.p.60/70.

MALUF, Carlos Alberto Dabus. A transação no Direito Civil. São Paulo:Saraiva,1985.

MARTINS. Sérgio Pinto.Manual de Direito Tributário. São Paulo: Atlas.2002.

MAXIMILIANO, Carlos.Hermenêutica e a aplicação do direito.Rio de Janeiro.Forense,2000.

MONTEIRO,Washington de Barros.Curso de Direito Civil.v.04 . 29 ed. São Paulo:Saraiva.1997.

MEIRELES, Hely Lopes.Direito Administrativo brasileiro. 17 ed.. São Paulo:Malheiros, 1992.

MELO, CelsoAntonio Bandeira de.Curso de Direito Administrativo.São Paulo: Malheiros


Editores.1999.

MELO, José Eduardo Soares. Curso de Direito Tributário.São Paulo: Dialética,1997.

_____ICMS, Teoria e Pratica.3. ed. São Paulo:Dialética,1998.

MIRANDA,Pontes. Tratado de Direito Privado, 3 ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 1971. v.25

NOGUEIRA, Alberto. Os limites da Legalidade Tributária no Estado Democrático de Direito.2 ed.


Rio de Janeiro: Renovar,1999.
____ A Reconstrução dos Direitos humanos da tributação. Rio de Janeiro:Renovar.1997.

MULLER, Friedrich. Quem é o povo?. São Paulo:Editora Max Limonad.2ª edição.2000.

NASCIMENTO, Carlos Vander do, Comentários ao Código Tributário Nacional.Editora Revista


Forense,1999.

OLIVEIRA, José Jaime de Macedo.Código tributário Nacional,Comentários,Doutrina e


Jurisprudência.São Paulo:Saraiva.1998.

PADILHA, Andréa Fernandes Nunes, Terceiro Setor-fiscalização e outras formas de controle.


Recife: Nossa Livraria.2002.

PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil. 1.ed. Rio de Janeiro:
Forense,1991.v.3.

PIOVESAN, Flávia.Temas de Direitos Humanos.São Paulo.MaxLimonad.1998.

PORTO,Cláudio,NASCIMENTO,Elimar, & BUARQUE,Sérgio.Cinco Cenários para o Brasil.2001-


2003.Rio de Janeiro: Nórdica.2001.

RAMALHO, Maria de Lurdes Nunes. Raízes Ibéricas,Mouras e Judaicas do Nordeste.João


Pessoa:Editora Universitária da UFPB.2002.

REIS,Nelson Santiago.O Ministério Público e a Cidadania.Recife:Ministério Público de


Pernambuco.1994.

ROCHA,José Elias Dubard Moura.O Ministério Público no Estado de Direito Democrático. Recife :
Ministério Público de Pernambuco.1996.

SÁ, Maria de Fátima Freire de. Direito de Morrer,eutanásia,suicídio assistido.Belo Horizonte:Del


Rey Editora.2001.28.

SILVA,José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo.8 ed.São Paulo:Malheiros


Editores.1992.

SOBRANE,Sérgio Turra. Transação Penal. São Paulo: Saraiva.2001.p.75.

TAVARES,Alexandre Macedo. Fundamentos de Direito Tributário.Florianópolis:Momento


Atual.2003.

TOFFLER, Alvin e Heidi. Criando uma nova civilização- A política da terceira onda.Tradução
Alberto Lopes.Rio de Janeiro: Record.1994.

TORRES, Ricardo Lobo. A Idéia de Liberdade no Estado patrimonial e no Estado Fiscal.1. ed. Rio
de Janeiro: Renovar,1991.

____ Tratado de Direito Constitucional Financeiro,, Os Direitos Humanos e a Tributação. Rio de


Janeiro:editora Renovar,1999. V. 03.

www.aldemario.adv.br./ artigo1.htm 02.04.2004.

www.agu.gov.br/ 02-04-2004

www.denisbarbosa..addr.com/transigir.doc/02-04-2004.

WWW.direitovivo.com.br./códigos/02-04-2003.

WWW.direitobancário.com.br/artigos/02-02-2003.

www.estatutodacidade.com.br/artigo/oestatuto.html/ 02-03-2004

www.giea.net/legislacao.net/internacional/declaracao_direitos_homem_cidadao_1789.htm.14-12-
2002.

www.mj.gov.br/sedh/dpdh/gpdh/ddh_bib_inter_universal.htm.14-12-2002.

www.polis.org.br/publicacoes/02-04-2004

www.praetorium.com.br/index.php?section=artigos&id=74/ 02-04-2004

WWW.tangaradaserra.mt.gov.br/cidadao/mleis.asp?codigo=861/30-01-2003.

www.tjmg.gov.br.

WWW.stf.gov.br.

[1] ob.cit.

[2] ALMEIDA,Fernando Barcelos.Teoria Geral dos Direitos Humanos. Porto Alegre:Editora Sergio
Antonio Fabris.2000,p.24.

[3] Idem.p.19.
[4] BARBOSA,Rui. Comentários a Constituição Federal brasileira. Rio de Janeiro:
Forense.1932,v. 1,p. 38.

[5] Ob.cit.p.22.

[6] Idem.p.24

[7] SÁ, Maria de Fátima Freire de. Direito de Morrer,eutanásia,suicídio assistido.Belo


Horizonte:Del Rey Editora.2001.p.28.

[8] ADEODATO,João Maurício.Filosofia do Direito.Uma Crítica à Verdade na Ética e na


Ciência.São Paulo:Saraiva.1996.p.62.

[9] MULLER,Friedrich,Quem é o povo? 2 ed São Paulo:Editora Max Limonad. 2000.p. 75.

[10] Ob.cit.p.10.

[11]www.mj.gov.br/sedh/dpdh/gpdh/ddh_bib_inter_universal.htm 14-12-2002.

[12] BOBBIO, Noberto. A Era dos Direitos,tradução de Carlos Nelson Coutinho .Rio de
Janeiro:Editora Campus 1992.p. 25.

[13] TORRES,Ricardo Lobo. A idéia de liberdade no Estado patrimonial e no Estado fiscal.Rio de


Janeiro: Renovar.1991.p.37.

Fonte: Webartigos.com | Textos e artigos gratuitos, conteúdo livre para reprodução. 1

1 A fonte do artigo e informações do autor devem ser mantidas. Reprodução apenas na Internet.
Paulo Henrique Figueiredo

Graduado em direito pela Universidade Federal de Pernambuco (1988). Atualmente é Promotor


de Justiça do Ministerio Publico de Pernambuco. É aluno de Mestrado em Gestão Pública pela
UFPE, e, doutorando pela Universidade Museo Social Argentino -B. Aires. Ex- Professor
substituto da Universidade Federal Rural de Pernambuco, período de 2006 a 2008.

Das könnte Ihnen auch gefallen