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IMPERMEABILIZAÇÃO
TÉCNICAS, MATERIAIS E CONFORTO
ARACRUZ
2009
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
O PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 5
AS INFILTRAÇÕES E OS TRATAMENTOS
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PAREDES
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COBERTURA 14
FACHADAS 15
FUNDAÇÕES 17
PISCINAS 19
RESERVATÓRIOS ELEVADOS 21
SUB-SOLOS 22
CONCLUSÃO 25
ANEXOS
28
Anexo 1 - Exemplos dos problemas causados pela umidade em paredes
29
BIBLIOGRAFIA 35
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I. INTRODUÇÃO
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Abaixo vide as características de todos os tipos de impermeabilizantes:
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II. O PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO
5
Alguns pontos que devem ser levados em consideração quanto a execução
do projeto:
• Percolação;
• Condensação;
• Umidade de solo;
• Fluidos que atuam sob pressão unilateral ou bilateral;
• Variação de temperatura;
• Agressividade do ambiente;
• Ataque químico;
• Intensidade de tráfego e cargas atuantes;
• Raios solares e intempéries;
7. Viabilidade de custo;
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Um projeto de impermeabilização pode ser dividido em várias etapas,
desde a fase de viabilização, até o acompanhamento da obra, veja abaixo
um esquema com as sete fases de elaboração do projeto de
impermeabilização:
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opcionais os esclarecimentos de dúvidas e análise técnica de proposta
de fornecedores.
• Manual do proprietário;
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III.AS PATOLOGIAS DA FALTA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
A incidência de cada uma delas varia de acordo com cada tipo de obra ou
mesmo da região geográfica, entretanto as mais comuns são:
1. UMIDADE ASCENDENTE
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O processo se dá pelo fenômeno da capilaridade, ou seja, a água sobe
pela parede através de pequenos canais que existem nos materiais
constituintes da parede como o concreto, argamassas e alvenaria.
Dependendo de vários fatores como quantidade de água presente no solo,
diâmetro dos capilares entre outros, a umidade pode atingir facilmente
1,50 m do chão. Desta forma quando a água atinge a alvenaria ela
atua atrás da tinta criando bolhas e deteriorando o reboco.
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Entretanto no caso de já existir a patologia, o tratamento se restringe a
alguns sistemas impermeabilizantes, que suportem a pressão que atua
atrás do sistema (pressões negativas). Alguns sistemas utilizados são as
argamassas poliméricas, cristalizantes, etc. Esta solução pode não ser
suficiente, pois como a água ficará atrás do impermeabilizante ela poderá
“correr” para outra parede que não apresentava o problema, ou então
subir um pouco mais do que o impermeabilizante danificando a parede.
Desta forma fica evidente a necessidade da prevenção.
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IV. AS INFILTRAÇÕES E OS TRATAMENTOS
1. PAREDES
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2. COBERTURA
A questão é que todo telhado vaza e todo esse sonho pode virar pesadelo.
Para manter a estanqueidade de todo o conjunto, é necessário uma série
de serviços.
A telhas devem ser tratadas para não absorver água. O mercado dispõe
das resinas e dos silicones. A resinas criam filme e alteram o substrato
enquanto os silicones não alteram a aparência do material. A base deve
estar limpa, seca e porosa. As resinas são aplicadas com trincha e os
silicones com trincha ou pulverizador de baixa pressão. Vide Anexo 3.
Calhas metálicas devem ser tratadas com solução asfáltica para evitar
oxidação. Calhas e rufos devem estar perfeitamente aderidos e para tanto
pode-se utilizar selantes. As superfícies devem estar limpas, secas,
isentas de pó e óleo. Vide Anexo 4.
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3. FACHADAS
- Previsão de pingadeiras;
- Qualidade da pintura;
Através destas fissuras a água penetra, por absorção capilar, tal força de
sucção, que é a causa do aparecimento de umidade nas superfícies
internas das paredes expostas e consequentemente traz graves problemas
nas paredes altas das edificações. Lembrando que a água penetra sempre
nos poros, nas fissuras, nas saliências e prossegue, por capilaridade, o
seu caminho.
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4. FUNDAÇÕES
✔ Argamassas Poliméricas;
✔ Membranas de Polímeros;
✔ Cristalizantes;
✔ Mantas asfálticas aplicadas a quente ou a frio;
✔ Emulsões Asfáticas;
✔ Soluções Asfálticas;
✔ Emulsões Asfálticas.
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5. PISCINAS
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• Não há substituto para uma boa mão-de-obra. O cuidado e a observação
constante das instruções de serviço são indispensáveis para qualquer
obra de qualidade;
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6. RESERVATÓRIOS ELEVADOS
Nos dois casos a superfície deve estar limpa, seca e regularizada, sem
partes soltas, sem falhas de concretagem, quinas vivas, juntas de
alvenaria, argamassas, óleos ou desformantes. Caso seja necessária a
regularização deve ser executada com argamassa de areia, cimento e
aditivos em traço compatível com as condições de aplicação. Os sistemas
devem ser executados por profissionais qualificados.
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7. SUB-SOLOS
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• Água sob pressão bilateral: Ex: subsolo com parede de piscina sujeita a
influência do lençol freático. Nestes casos, a impermeabilização deve
resistir tanto a influência de pressão hidrostática negativa do lençol
freático, quanto a pressão positiva da água armazenada no seu interior,
atuando concomitantemente, ou de forma independente.
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do solo, pressão hidrostática positiva e negativa. Sua maior aplicação é
em subsolos, cortinas, reservatórios enterrados.
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CONCLUSÃO
25
Os erros mais comuns durante a impermeabilização das fundações, são:
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Devemos nos atentar que esta perícia, se feita de maneira minuciosa,
detectará a origem dos problemas, dando-nos subsídios para a resolução
final.
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ANEXOS
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Anexo 1 - Exemplos dos problemas causados pela umidade em paredes
29
Anexo 2 - Concertando o problema de infiltração em paredes
Remoção do revestimento
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Esquema de tratamento realizado também no piso
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Anexo 3 - Foto com efeito do tratamento a base de silicone
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Anexo 5 - Danos na estrutura devido a patologias
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Armadura exposta por falha na impermeabilização.
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BIBLIOGRAFIA
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