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Pensamento — O Poder do Espírito Imortal


Na questão 38, de O Livro dos Espíritos, Kardec indagava como havia Deus criado o
universo. Tendo recebido a seguinte resposta:
"Para me servir de uma expressão usual: pela Sua vontade....".
Poderíamos dizer, por dedução, que tudo aquilo que existe no Cosmo, das mais
elementares às mais complexas estruturas, é o resultado da condensação do pensamento de Deus.
O Espírito André Luiz nos ratifica esse entendimento, nos seguintes termos: "... interpre-
taremos o Universo como um todo de forças dinâmicas, expressando o Pensamento do
Criador."(Mecanismos da Mediunidade, Francisco Cândido Xavier/Waldo Vieira).
Todavia, é verdade, ainda estamos muito distantes de um entendimento sequer razoável
acerca do que seja o Pensamento Divino. Por essa razão, partindo do mais simples, recorramos ao
Novo Dicionário da Língua Portuguesa, em que Aurélio Buarque de Holanda Ferreira define o
vocábulo "pensar" como sendo o ato de "Formar ou combinar no espírito pensamentos ou
idéias".
Feliz definição, certamente, porquanto, se para a ciência acadêmica, materialista por
excelência, o pensamento nada mais seria do que um efeito meramente fisiológico, desencadeado
pela incessante atividade cerebral, para nós, espíritas, ele é muito mais do que isso, constituindo-
se no mais importante atributo do espírito imortal, que todos somos.
Evocando mais uma vez a primeira obra basilar da Doutrina Espírita, desta feita a questão
833, nos lembramos do momento em que Kardec perguntava se haveria no homem algo que
escapasse a todo constrangimento e, pelo qual, ele desfrutasse de uma liberdade absoluta. Ao que
lhe esclareceram os Espíritos:
"É pelo pensamento que o homem desfruta de uma liberdade sem limites, porque o
pensamento desconhece obstáculos(...)."
Alguém dirá: Que maravilha! Posso pensar o que quiser, quando bem quiser! De fato,
assim parece ser, entretanto, essa liberdade sem precedentes tem sido extremamente neglicenciada
por cada um de nós, em maior ou menor grau.
Por questões culturais, nós, ocidentais, de maneira geral, não recebemos uma educação que
nos permitisse, desde tenra idade, cultuar o pensamento como força criativa. Ao nos reportarmos à
nossa infância, seguramente nos recordaremos de amorosas e reiteradas orientações paternas no
sentido de que atentássemos para nossas palavras e atitudes; entretanto, poucos de nós terá
recebido as mesmas diretrizes quanto à postura mental que devesse adotar.
Assim também, no passado, afirmávamos que os pensamentos que emitíamos eram de
nossa exclusiva propriedade, razão pela qual permaneceriam, por assim dizer, encarcerados em
nossos crânios. Todavia, o Espiritismo fez surgir, sobretudo pelos caminhos da razão, uma nova
realidade em torno de nossas mentalizações, fazendo-nos compreender que, uma vez emitidas,
ainda que levem a marca de nossa autoria, já não nos pertencem mais.
A problemática que então se estabelece é a de não avaliarmos, com total exatidão, a
verdadeira amplitude das conseqüências de nossas produções mentais, pelas quais somos
efetivamente responsáveis.
André Luiz, em sua obra Mecanismos da Mediunidade, psicografada por Francisco
Cândido Xavier e Waldo Vieira, nos afirma que pensar é o ato de emitir matéria mental. Assim
sendo, o pensamento deixa de ter um aspecto de invisibilidade, como assim julgávamos ser, para
assumir a condição de matéria em movimento.
Mas...de que maneira se dará o trânsito dessa matéria mental?
Recorrendo novamente à primeira obra basilar espírita, verificamos que o Codificador, em
nota correspondente à questão 495, nos esclarece que é exatamente através do fluido cósmico,
"veículo maravilhoso do pensamento" (presente em todo o universo) que os corpúsculos mentais
se movimentam. Por certo, não conseguimos visualizá-los com nossos olhos grosseiros, apenas
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lhes sentimos os resultados, da mesma forma como divisamos claramente a luz do sol refletida na
Terra, mas, nunca, a movimentação das partículas que lhe dão origem.
Rastreando a trajetória dessa matéria sutilíssima, urge ressaltar que, a princípio, ela
impregnará todo o nosso "envoltório perispirítico", ficando ali "fotografada", revelando nossas
disposições mais íntimas (Kardec, A Gênese, cap. XIV, item 15).
André Luiz, em várias de suas obras, inclusive naquela anteriormente citada, nos afirma
que todos os seres, dos mais rudimentares aos mais complexos, se revestem de um "halo
energético" que lhes corresponde à natureza.
O Espírito Vianna de Carvalho, na obra intitulada Atualidade do Pensamento Espírita, sob
psicografia de Divaldo Pereira Franco, nos afirma que a “aura” é uma emanação de conteúdo
moral (espiritual), que se exterioriza no perispírito, passando pelo corpo.
Vejam bem: "envoltório perispirítico", "halo energético", “aura” e outras tantas
denominações semelhantes para definir o mesmo princípio.
Por tais razões, asseverou Jesus: "Assim, resplandeça a vossa luz diante dos homens"
(Mt, 5:16). Recomendava-nos o Mestre, seguramente, a ativação dessa luz interior, decorrente de
nossa vida mental, cujos reflexos ultrapassam o corpo físico.
E essa luz externa tem sido avaliada através do método denominado Kirliangrafia, cuja
descoberta é creditada ao casal russo Semyon e Valentina Kirlian, em torno de 1939; muito
embora já houvesse sido desenvolvido anteriormente (1907) pelo padre e cientista brasileiro
Roberto Landell de Moura(1861-1928), sob o nome de Eletrografia.
Dra. Thelma Moss, Psicóloga, Ph.D., Professora da Universidade da Califórnia, Los
Angeles (UCLA), realizou inúmeras experiências utilizando a Kirliangrafia, muitas delas relatadas
em seu livro O Corpo Elétrico. Chegou à conclusão de que a intensidade da luz registrada na
fotografia Kirlian estava diretamente relacionada ao estado de espírito momentâneo. Desse modo,
pensamentos positivos correspondiam à expressivas expansões do campo magnético; ao passo
que, pensamentos de baixa qualidade, resultavam na anulação quase total da luminosidade.
E o que dizer, então, da influência do pensamento em nosso organismo?
A fim de aquilatarmos da maneira mais simples possível essa influência, visualizemos, por
exemplo, uma cena habitual em nosso ambiente de trabalho: A hora do almoço se aproxima,
quando alguém se levanta e diz: "Agora eu vou pra casa comer uma bela macarronada...".
Naquele momento, o colega de trabalho, antes entretido em seu ofício, ao registrar aquelas
palavras, passa a imaginar como seria aquela massa e, no mesmo instante, começa a sentir uma
excessiva salivação; popularmente falando, sua "boca enche-se d'água". Não há, naquele
momento, a presença da refeição desejada, nem, tampouco, o seu aroma, mas, tão somente, a sua
imagem projetada pela mente. De maneira semelhante ocorre quando estamos assistindo a um
filme, devidamente concentrados, até que surge o intervalo comercial, e, de repente, a cena de um
refrigerante gelado e borbulhante a se revolver no copo em meio a alguns cubos de gelo;
imediatamente, então, uma sede incontrolável nos domina, como resultado da cena registrada e
codificada mentalmente, através do cérebro.
Assim também se dá quando, à noite, em casa, contamos aos familiares fatos
desagradáveis ocorridos durante o dia, e percebemos que, tal qual no momento em que eles se
deram, nosso semblante torna-se novamente carregado, o batimento cardíaco reassume a
freqüência desequilibrada e a respiração, outra vez, mostra-se ofegante. Tudo isso porque recordar
o mal é trazê-lo à tona com todos os seus matizes. Isso vale também, obviamente, para as boas
lembranças que, pelo mesmo mecanismo, ocasionarão reações somáticas de satisfação e bem-
estar.
O Espírito Emmanuel, na obra intitulada Pensamento e Vida (lição 15-Saúde) sob
psicografia de Francisco Cândido Xavier, nos ensina que a cólera e o desespero, a crueldade e a
intemperança criam zonas mórbidas no organismo, levando imenso desequilíbrio às células
humanas, por resultar na anulação quase integral de suas defesas. É assim que, muitas vezes,
complementa ele, a tuberculose e o câncer, a lepra e a ulceração aparecem como fenômenos
secundários, residindo a causa primária no desalinho de nossa conduta mental.
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Mas, se pelo pensamento adoecemos, por ele também nos curamos.


Pesquisas junto ao Instituto Nacional de Saúde Mental, em Maryland, Estados Unidos da
América, comprovaram a importância dos sentimentos salutares, e, conseqüentemente, dos
pensamentos positivos, no aumento da produção de anti-corpos, que são os agentes que nos
imunizam contra as mais variadas doenças. Todo pensamento benéfico, portanto, transfere-se para
o corpo físico, através do perispírito, mantendo-o em equilíbrio razoável ou contribuindo para
torná-lo saudável, quando tomado por algum processo patológico,
Ademais, ao impregnarem nosso campo magnético, bem como nosso corpo, os
pensamentos não encerram ali sua trajetória, passando a se expandir por todo o ambiente sob a
forma de criações mentais que se exteriorizam, lá permanecendo mesmo depois que as pessoas
que as tenham produzido hajam se retirado ou mesmo desencarnado.
A médium Yvonne Amaral Pereira(1900-1984), na sua obra Devassando o Invisível, fala-
nos sobre a chamada psicometria de ambiente, que é justamente a capacidade de captar as
vibrações mentais lançadas em determinado local e de maneira bastante contundente. No seu caso,
essa faculdade atingia feições extremas, possibilitando-lhe assistir, em cores vivas e sons
perfeitamente audíveis, a cenas ocorridas muitos anos antes.
A realidade é que todos nós, na medida de nossas possibilidades, somos detentores dessa
faculdade, pois que, muito embora não sejamos capazes de visualizar as criações mentais,
certamente podemos "sentir", num grau qualquer, a qualidade dos pensamentos que saturam
determinado espaço físico. Daí as expressões costumeiramente utilizadas por nós, tais como:
"...senti o ambiente muito pesado..." ou "..senti uma ótima vibração naquele lugar".
A partir da primeira metade do século passado, na Duke University, pesquisadores
americanos, componentes da equipe do Dr. Joseph Banks Rhine(1895-1980), considerado o Pai da
Parapsicologia, começaram a realizar determinadas experiências no sentido de avaliar a influência
que o pensamento teria no crescimento de algumas plantas.
Depositaram, então, a mesma quantidade de sementes em três canteiros distintos, com a
mesma quantidade de terra, e que receberiam a mesma dosagem de água e luz solar, mas com as
seguintes particularidades: as sementes do primeiro canteiro seriam tratadas com todo o amor,
recebendo pensamentos para que desabrochassem lindas e saudáveis; as sementes do segundo
canteiro não receberiam qualquer vibração mental específica, apenas água; e, finalmente, as
sementes do terceiro canteiro receberiam as mais destrutivas vibrações mentais, para que não se
desenvolvessem e morressem.
Pois bem, o resultado foi o seguinte: as sementes do primeiro canteiro, que haviam
recebido o melhor tratamento mental, cresceram acima da média, tornando-se belas e viçosas; as
sementes do segundo canteiro, que haviam tido tratamento neutro, desenvolveram-se como todas
as outras de sua espécie; entretanto, as sementes do terceiro canteiro, que tinham sido alvo das
piores mentalizações, cresceram fracas, sem qualquer beleza, e, algumas, mal conseguiram
germinar.
Tal experimentação, repetida dezenas de vezes, teve o mesmo resultado, tendo sido
comprovada, cientificamente, a poderosa influência do pensamento no crescimento dos seres
vegetais, ratificando-se, ainda, a sabedoria popular daqueles que "conversam com as plantas",
porque sabem que a palavra é a simples vestidura do pensamento. Ficou provado, por outro lado, a
existência de pessoas mais propensas à emissão de matéria mental nociva, que se desloca
celeremente em direção às células vegetais, tornando-as sensivelmente debilitadas.
De forma semelhante, nos recordaremos de relatos legítimos sobre pequenos animais,
como passarinhos, por exemplo, que simplesmente morreram ao serem alvo de "mau olhado", ou
seja, de pensamentos inferiores, direcionados pelo olhar de certo comprador frustrado pela
impossibilidade de adquiri-los, em vista da recusa de seu proprietário, ou simplesmente tomado
pela inveja.
Assim também, guardadas as devidas proporções, bem sabemos da ação danosa do
chamado mau olhado, já conhecido pelos povos da antiguidade, em relação aos seres humanos,
capaz de gerar alguns transtornos em organismos mais frágeis, como as crianças, bem assim em
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adultos destituídos dos respectivos mecanismos de defesa, em razão de uma conduta moral
desatenta.
A Parapsicologia também registra em seus postulados o fenômeno intitulado telecinésia
(ou telecinesia), que é uma potencialidade anímica, presente em certas pessoas, que as torna
capazes de movimentar os corpos inertes, apenas pela ação mental, sem o concurso de espíritos
desencarnados, como também se produz pelas vias mediúnicas.
O pensamento, mais efetivamente ainda, está presente em nossas vidas através do
fenômeno denominado telepatia, que pode ser espontâneo ou provocado.
No primeiro caso, figuram os processos naturais de transmissão do pensamento, sem que
nos apercebamos disso. Por exemplo: estamos em casa, o telefone toca...já sabemos quem é.
Doutras vezes alguém se aproxima para nos dizer algo....e antecipamos o assunto. São situações
que ocorrem, principalmente, quando existe a chamada empatia, desencadeada por sentimentos de
amor e afinidade recíprocos. Em caso de perigo ou forte emoção, essa comunicação,
estatisticamente, se dá de maneira mais pronunciada. Isso ocorre porque o pensamento é o mais
rápido meio de comunicação existente entre os seres, encarnados ou não, já que percorre o espaço
numa velocidade expressivamente maior que a da luz que, diga-se de passagem, é de
aproximadamente 300.000 Km/seg.
No segundo caso, cientistas de diversas partes do mundo têm comprovado exaustivamente
a realidade da transmissão telepática.
Na antiga URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), em meio à guerra fria,
expressivos recursos foram empregados em testes com sensitivos que pudessem, estando nos
Estados Unidos, transmitir, mentalmente, determinados códigos secretos para outros sensitivos
localizados na Rússia. Pelo que se sabe, obtiveram sucesso em muitas tentativas. Tais pesquisas
ficaram evidenciadas quando os arquivos da temida KGB, polícia secreta russa, começaram a ser
irregularmente postos à venda por ex-agentes.
Nessa ampla temática, o Espiritismo nos confere uma responsabilidade ainda maior, por
nos atestar a realidade de que vivemos incessantemente cercados por espíritos desencarnados que,
de maneira geral, nos dirigem (O Livro dos Espíritos-questões 456 e 459). Significa dizer que
vivemos em constante comunhão mental com os desencarnados que, diuturnamente, nos oferecem
sugestões através do pensamento, que, a propósito, cada um de nós, de posse deste inexpugnável
instrumento denominado livre-arbítrio, poderá acatar ou repelir, de acordo com suas inclinações.
Vale lembrar, por extensão de raciocínio, que todos os fenômenos de cunho mediúnico,
desde a intuição até a mais ostensiva manifestação, de ordem elevada ou obsessiva, se baseiam na
conjugação de ondas mentais.
Infelizmente, na maioria das vezes, optamos por assimilar e emitir pensamentos menos
dignos, pelos quais atraímos para nosso convívio espíritos também em desequilíbrio. Por isso,
assim asseverou Kardec: "Pululam em torno da Terra os maus Espíritos, em conseqüência da
inferioridade moral de seus habitantes"(A Gênese, cap. XIV, item 45).
Sobre isso, Maria João de Deus, mãe natural de Chico Xavier, no livro Cartas de Uma
Morta, psicografado pelo próprio médium, conta-nos que, em determinado momento, no plano
espiritual, seu mentor a orienta a observar a Terra. Começa a perceber, então, estranhos
filamentos que partiam da superfície terrestre alcançando o espaço cósmico. Não havia dois iguais
sequer; cada um com sua tonalidade, do escuro ao mais brilhante; entrelaçavam-se, mas não se
misturavam. Aqueles filamentos, eram, na verdade, ondas mentais emitidas por nós, encarnados,
que variavam de intensidade de acordo com o seu teor, conjugando-se naturalmente com tantas
outras de semelhante identidade.
Importante ressaltar que é exatamente em virtude das vibrações mentais, com as quais se
ajusta, que o homem se mantém enclausurado nas zonas inferiores da vida carnal, acometido por
diversos males, de ordem física e psíquica. Contudo, é também a partir do pensamento que todos
nós, seres eternos, nos candidatamos aos mais altos vôos em direção ao sublime caminho de luz
que nos cumpre trilhar.
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Por tais razões, assim nos ensinou o Espírito mais sublime que Deus nos ofereceu como
Guia e Modelo: "Vigiai, pois, em todo o tempo, orando..." (Jesus, Lucas, 21:36). Vigiar, sim, os
pensamentos, a todo instante, pois, mesmo que às vezes nos vejamos impossibilitados de
detectarmos sua autoria, se nossa ou externa, certamente ser-nos-á possível aferir sua qualidade e
conveniência, buscando a fonte do discernimento na oração, momento em que nossa mente atinge
seu mais alto grau de sublimação, colocando-nos em estreito contato com Deus.
E assim devemos agir o quanto antes, pois, ao se cerrarem nossos olhos carnais, o
pensamento será para nós, futuros desencarnados, o decisivo instrumento de libertação ou de
sofrimento, ao retratar as nossas mais profundas aspirações e atos praticados durante toda a
existência física.
Lembremo-nos, finalmente, que pelo pensamento Deus nos criou, com a única finalidade
de nos permitir alcançar a total purificação espiritual; processo esse que tem se concretizado
através das múltiplas encarnações que vivemos, e de tantas outras que ainda viveremos, e que
passa pela tão apregoada reforma íntima, que se inicia, indubitavelmente, pela reformulação lenta
e gradual dos nossos pensamentos.
José Marcelo Coelho
josemarcelo.coelho@ig.com.br

Dados pessoais:
Formação Superior em Tecnologia Mecânica
Expositor e articulista espírita há 15 anos, no Espírito Santo e outros estados do país.
Freqüenta atualmente a Sociedade de Estudos Espíritas Irmão Tomé, Vitória, ES.

Bibliografia:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. SP: Petit Editora, 1999.
KARDEC, Allan. A Gênese. SP: Petit Editora, 1999.
MOSS, Thelma. O Corpo Elétrico, SP: Ed. Cultrix, 1979.
A BÍBLIA SAGRADA. Novo Testamento, Trad. João F. de Almeida.
PEREIRA, Yvonne A. Pereira. Devassando o Invisível, RJ: Ed. FEB, 1985.
MATTOS, Maria L.G. de. Iniciação à Parapsicologia. RJ: Ed. Freitas Bastos, 1989.
XAVIER, Francisco Cândido. Pensamento e Vida, Espírito Emmanuel, RJ: Ed. FEB, 1958.
XAVIER, Francisco C. Cartas de uma Morta, Espírito Maria João de Deus, Ed. LAKE, 1984.
FERREIRA, Aurélio B. de Holanda. Novo Dicionário de Língua Portuguesa, RJ, Ed. Nova Fronteira, 1975.

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