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48 Idéias Românticas

1. Eu quero surpreender meu marido ou minha esposa com mais


freqüência – dentro e fora do quarto.
2. Eu vou me livrar da televisão do meu quarto ou, pelo menos, não
ligá-la quando estivermos na cama.
3. Eu vou lembrar de tomar banho a dois (e não reclamar, dizendo que
estou perdendo tempo ao compartilhar)
4. Eu vou aprender a fazer jantares à luz de vela.
5. Vou instituir “o beijo de boa-noite”
6. Vou aprender a beijar meu marido, antes de beijar meu gato, quando
entrar em casa.
7. Tentarei pensar mais nele/nela do que em mim.
8. Ser honesta com meu cônjuge. 9. Começar a me amar, com os
defeitos e tudo!
10. Parar de importunar meu cônjuge quando ele quiser ficar sozinho.
Eu sei que ele precisa de espaço. Vou também parar de achar que tudo
que ele faz é um sinal de que algo está errado na nossa relação.
11. Comunicar-me honesta e abertamente com meu cônjuge (e discutir
as compras, antes de efetuá-las!)
12. Eu me recuso a ficar amarga e sozinha, então, eu decido que vou
sair, pelo menos, uma vez por semana, com o propósito fundamental de
conhecer novas pessoas que possam me edificar espiritualmente.
13. Demonstrar mais afeição e me divertir pra valer!
14. Passar mais tempo juntos: só nós dois! –
15. Falar “eu te amo” ¨mais vezes.
16. Ao invés de fugir do amor verdadeiro, vou dar uma chance ao
compromisso
17. Eu quero fazer um grande e sério esforço de sempre lembrar de
ouvir. Às vezes, me empolgo tanto ao me expressar que esqueço de
ouvir.
18. Perceber quando está na hora de recuar no meio de uma briga.
19. Encontrar tempo um para o outro, não importar a situação.
20. Falar e ouvir de coração.
21. Dar as mãos quando tentarmos resolver algo difícil.
22. Relacionar-me com alguém que edifique minha vida.
23. Comprar minhas brigas.
24. Nunca dormir zangada.
25. Lembrar que as férias são um ótimo período para agradecermos
por tudo que temos e não para nos lamuriarmos pelo que não podemos
ter.
26. Não vou mais usar joguinhos sentimentais – se sentir vontade de
telefonar pra ele, eu vou.
27. Mostrar a ele/ela meu melhor lado, não o pior.
28. Aprender a dar e saber receber apropriadamente.
29. Não ligar para os pequenos pontos negativos e, ao invés disto,
concentrar-me nos positivos.
30. Aprender a elogiar.
31. Começar a trabalhar minhas habilidades anti-stress para que eu
possa relaxar minha mente e o meu corpo e, assim, tornar-me um ser
humano normal, ao invés de uma pessoa tão impaciente, rabugenta e
deprimente o tempo todo.
32. Fortalecer minha relação com meu cônjuge, passando com ele mais
tempo com qualidade.
33. Sempre me comunicar com as pessoas importantes da minha vida,
elogiando, demonstrando o meu apreço, mostrando os problemas.
Afinal de contas, ninguém lê a nossa mente.
34. Beijar meu marido todos os dias, toda vez que ele sair de casa.
Nunca sabemos quando Deus vai chamar alguém.
35. Vou passar, pelo menos, uma noite sem televisão com meu cônjuge.
36. Beijar meu cônjuge todas as noites, quando ele chegar em casa. É
uma ótima maneira de começar nossa noite, sem importar como tenha
sido o dia dele.
37. Passear com minha esposa pelo menos de 15 em 15 dsias.
38. Pensar em alguma coisa, todos os dias, que me faça grata por ter
meu marido. É a maneira infalível de eu me lembrar como ele é
especial.
39. Passar mais tempo de qualidade com meu maridinho ou esposinha,
mesmo que seja só compartilhar uma noite tranqüila em casa, com um
delicioso jantar, música suave ou um bom filme.
40. Vou sempre tentar lembrar dos bons momentos que tivemos juntos e
tentar criar mais momentos desses.
41. Vou usar mais palavras simpáticas, quando falar com meu marido
ou com minha esposa, e menos xingamentos!
42. Não vou ficar furiosa com meu cônjuge quando ele/ela não fizer
alguma coisa que eu quero, quando eu não tiver falado explicitamente
sobre o assunto com ele antes.
43. Vou dizer “por favor” e “obrigada” ao meu marido ou esposa, pelo
menos, 1 vez por dia.
44. Vou motivar meu cônjuge a aprender a cozinhar, mesmo que isto
signifique que eu vou comer espaguete ensopado e frango esturricado.
45. Eu vou tomar a iniciativa na cama com mais freqüência.
46. Vou tentar dizer “por favor” e “obrigada” ao meu cônjuge, mesmo
que isto signifique simplesmente “obrigada por ter levado o lixo para
fora”.
47. Vou tentar não remoer coisas velhas nas brigas novas.
48. Vou tentar não criticar o armário dele ou a bolsa dela.
ORAÇAÕ DO CASAL

Senhor,
faze que compartilhemos a vida como verdadeiro casal,
esposo e esposa;
que saibamos dar um ao outro
o que temos de melhor em nós,
no corpo e no espírito;
que nos aceitemos e nos amemos como somos,
com as riquezas e limitações que temos.

Cresçamos juntos,
sendo caminho um para o outro;
saibamos carregar o fardo um do outro,
encorajando-nos a crescer sempre no mútuo amor.

Sejamos tudo um para o outro:


nossos melhores pensamentos,
nossas melhores ações,
nosso melhor tempo
e nossas melhores atenções.
Encontremos um no outro a melhor companhia.

Senhor, o amor que vivemos seja


a grande experiência do Teu amor.

Cresça, Senhor, em nós a mútua admiração e atração,


a ponto de nos tornarmos um só:
no pensar, no agir e no conviver.

Para que isto aconteça,


estejas Tu entre nós.
Seremos, então, eternos enamorados.

Que assim seja !!


Amém!
MELHORE O CASAMENTO EM 5 MINUTOS

O que é que qualquer casal precisa fazer para tornar o casamento mais forte e
mais
romântico? Se você é como a maioria pesquisada recentemente, você diria
"tempo para
estarem juntos".
Mas não é isso, diz o pesquisador sobre casamento John Gottman, Ph. D.,
autor de "Os
Sete Princípios Que Fazem o Casamento Funcionar". Num recente estudo
sobre casais, ele
descobriu que os que deram uma virada no casamento e se sentiam mais
unidos agora,
não tinham feito grande mudança como, separar uma noite especial ou final
de semana
para estarem juntos. Em vez disso, eles simplesmente começaram a passar
períodos de
cinco minutos juntos de forma compensadora. "E você pode seguir o exemplo
deles para
melhorar o seu casamento", diz ele.
"Quanto mais períodos de cinco minutos de conexão vocês conseguirem,
melhor", diz Gottman.
"Por quê? "Porque quanto maior o número de boas conexões vocês fizerem,
mais lucro vocês terão na conta conjunta
emocional de vocês, e mais rico será o relacionamento". Mas, mesmo apenas
uma conexão de cinco minutos por dia
pode tornar um casamento mais feliz. Então, vá em frente, e aproveite os cinco
minutos.
1. Abraçando no período mais importante do dia.
"A maioria dos casais deixa os abraços para o fim do dia", diz a psicóloga
Judith Sherven, Ph.D., co-autora de "A Nova
Intimidade". "Mas abraços na parte da manhã são até mais compensadores".
Por quê? "O contato físico manterá vocês
se sentindo próximos um do outro durante todo o dia", diz ela. Então comece
já a acertar o despertador cinco minutos
mais cedo, e aconcheguem-se. "Vocês podem conversar, mas nem precisam",
ela diz. "O mais importante é que vocês
estão abraçados um com o outro. Isso ajudará ambos a começarem o dia se
sentindo amados, e sentirão assim o dia
todo".
2. Fazendo um ao outro uma simples pergunta antes de sairem para o
trabalho.
Qual? "Há algo especial acontecendo hoje?". Gottman descobriu que conversar
sobre os detalhes do dia a dia de nossas
vidas é tão importante para casais como compartilhar esperanças, sonhos e
medos um como o outro. "Os pequenos
detalhes revelam muito sobre como agimos e sentimos num determinado dia,
por isso perguntar sobre eles é uma boa
forma de estabelecer compreensão e afinidade", Gottman explica. "Mais tarde,
quando estiverem juntos outra vez, no
final do dia, perguntem sobre como foi que aquela determinada coisa
aconteceu - a reunião, o telefonema a um cliente
importante ou como foi o almoço com o amigo. Os resultados? Vocês se
sentirão conectados", diz Gottman.
3. Compartilhando o que vocês admiram um no outro.
Quando uma conversa sobre carros surgiu numa reunião entre amigos, Mary
Gilman falou sobre o quanto o velho carro
deles havia durado só porque o marido cuidara bem dele. "Ele ficou tão feliz
que eu percebi que deveria, com mais
frequência, falar sobre o quanto eu aprecio as coisas que ele faz", diz esta
representante de vendas de 32 anoss, de
Tustin, Califórnia. "Eu nem pensava que precisava falar com ele. Presumia
que ele sabia quanto eu o admirava". A
lição? Se há alguma coisa que você aprecia no seu cônjuge, desde sua
habilidade em lidar com os filhos até à maneira
como ele pintou a garagem no mês passado, fale. Isto provou-se tão
importante para os casais que Gottman observou,
que ele recomenda distribuir os cinco minutos de apreciação mútua durante o
dia. Se você começar, ele promete, seu
cônjuge vai lhe dar o mesmo tratamento. Por que o louvor faz mágica? "Ele
lembra às pessoas que os seus cônjuges os
amam", Gottman afirma. E saber que são amados, "faz com que as pessoas se
disponham a acertar as diferenças".
4. Fazendo pequenas gentilezas um para o outro.
O bem que fazemos ao nosso parceiro tende a voltar-se para nós, diz um
especialista em relacionamentos James
Sniechowski, Ph. D., co-autor com Sherven. "Quando você é gentil com
alguém, esta pessoa tende a retornar a
gentiliza. E esses atos de gentiliza criam sentimento de amor entre duas
pessoas. Então escolham a sobremesa favorita
um do outro ou selecionem artigos que acham que o cônjuge vai gostar. A
quantidade de amor que estas pequenas
gentilezas trarão é sem limite", diz Sniechowski.
5. Usando este instantâneo destruidor de estresse.
"Uma das coisas mais importantes sobre casais felizes", diz Gottman, "é que
eles gastam cinco minutos compartilhando
um com o outro sobre coisas que os incomodaram durante o dia, alternando a
vez de cada um". "Isso abaixa o nível de
estresse que eles experimentam, e os deixa apreciar o resto da noite juntos", ele
explica.
Casamento: encantamento com obrigações e obrigações com
encantamento

Podemos ter três visões a respeito do casamento:a visão demasiadamente


otimista, a visão demasiadamente pessimista e a visão prudentemente realista
A visão demasiadamente otimista É a visão romântica demais, de alguns anos
atrás, presente nos enredos de certos romances de amor e de certas novelas.
As mulheres falam em “príncipe encantado” e os homens, em “a mulher de
meus sonhos” ou “a mulher de minha vida”.
As histórias de amor dessa linha focalizam quase sempre apenas a fase de
conquista e terminam com a duvidosa e eufórica declaração: “E foram felizes
para sempre”. A esse respeito é oportuno transcrever um parágrafo do artigo
“Os casamentos de Charles e ‘jogos subterrâneos’”, do conhecido psicanalista
Contardo Calligaris, publicado na Folha de São Paulo de 14 de abril:
Romances e filmes de amor, em sua esmagadora maioria, narram as
peripécias dos amantes até que consigam se juntar. Depois disso, parece óbvio
que eles vivam “felizes para sempre”. Infeliz e freqüentemente, nos
consultórios de psicoterapeutas e psicanalistas, a história dos casais depois do
cartão-postal inicial é contada em versões bem menos sorridentes. Está dentro
desse contexto a história do índio Peri e da não-índia Ceci, no romance O
Guarani, de José de Alencar, escrito em 1857. E também a história dos
adolescentes Romeu e Julieta, que se apaixonaram num baile de máscaras em
Verona e no dia seguinte se casaram em segredo, já que suas famílias eram
inimigas entre si. A peça de William Shakespeare escrita em 1595 termina em
tragédia: primeiro Romeu comete suicídio na suposição de que a amada esteja
morta; depois Julieta, em face da morte do amado, também se mata. A
desvantagem da visão exageradamente otimista é que os nubentes são muito
ingênuos e se casam despreparados. Não admitem dificuldade posterior
alguma e não tomam medidas preventivas. O abandono do romantismo ou do
otimismo exagerado talvez tenha ido longe demais. Colocamos na mesma
bacia as vantagens e as desvantagens e jogamos tudo fora.
A visão demasiadamente pessimista Hoje prevalece a visão demasiadamente
pessimista do casamento. Em vez de frases românticas, colecionamos ditados
e conceitos chocantes: “O amor é eterno enquanto dura”; “Quando a pobreza
bate à porta, o amor voa pela janela”; “O amor faz passar o tempo e o tempo
faz passar o amor”. E ouvimos conselhos absurdos: “Se não fosse bobamente
moralista, teria tido mais amantes e menos maridos” (Elizabeth Taylor, atriz);
“Hoje o que eu consideraria ideal seria poder ter duas, três, quatro mulheres,
amigas, namoradas eventuais, e elas terem dois, três, quatro homens” (José
Angelo Gaiarsa, psiquiatra); “Se a gente pensar bem, o casamento nunca foi
necessário” (Flávio Gikovate, psicoterapeuta). Por essa razão, casa-se cada
vez menos e cada vez mais tarde. Ao mesmo tempo separa-se cada vez mais
(de 81.130 divórcios e 76.200 separações judiciais em 1991 passamos para
129.520 divórcios e 99.690 separações em 2002). Metade dos casamentos na
Inglaterra acaba antes de completar 18 meses. Entre os americanos, o índice
de divórcio é de 50%. Pela mesma razão, o número de uniões consensuais tem
aumentado — das uniões celebradas no ano 2000 no Brasil, 70,5% foram
oficializadas, enquanto que 29,5% foram informais. A visão prudentemente
realista Do ponto de vista cristão, o casamento é uma instituição natural,
inaugurada por Deus logo após a criação do homem e da mulher. Une duas
pessoas de sexos diferentes para viverem em companhia agradável uma da
outra, até que a morte ou a infidelidade contumaz e irreversível de um ou de
ambos os cônjuges os separe. Mesmo fora do meio cristão, considera-se que o
casamento é bom para a saúde física e mental e para a vida sexual. Pessoas
casadas têm câncer e problemas cardíacos mais raramente e vivem mais, de
acordo com a revista alemã Neus Leben, que se baseou em dados científicos.
Entre os casados, o número de suicídios é menor. Ser casado, conclui a
pesquisa, é um dos fatores que mais podem influenciar a felicidade pessoal. E,
ao contrário do que se afirma com freqüência — que nada é mais prejudicial à
realização sexual do que ser fiel a vida inteira, estudos demonstram que
pessoas casadas fazem mais sexo do que os solteiros e que a qualidade de vida
sexual dos casados é significativamente melhor. A visão prudentemente
realista do casamento não é simplória como a visão demasiadamente otimista
e menos negativa do que a visão demasiadamente pessimista. A Bíblia a exalta
sobre estas outras. Primeiro, a Palavra de Deus valoriza tanto o casamento
que em seu cânon há um livro que descreve o amor apaixonado de um homem
e uma donzela, que trocam entre si juras de amor e elogios de beleza física e
sensual. Trata-se do Cântico dos Cânticos, o mais belo dos 1.005 poemas da
lavra de Salomão. Segundo, logo no primeiro livro da Bíblia, conta-se a
história das três famílias da era patriarcal (1900-1600 a.C.), sem se esconder
os problemas domésticos de Abraão e Sara, Isaque e Rebeca, e Jacó e Raquel.
O trecho todo ocupa três quartos do livro de Gênesis (do capítulo 12 ao 50).
Portanto, que haja um equilíbrio entre o sonho apaixonado do Cântico dos
Cânticos e a realidade do dia-a-dia do livro de Gênesis, um balanço entre
encantamento mútuo e obrigações mútuas. É isso que nos leva e nos prende à
visão prudentemente realista do casamento. Tem razão aquele que
acrescentou à passagem do Cântico dos Cânticos “o amor é tão forte como a
morte” (Ct 8.6) estas palavras: “mas tem a fragilidade do vidro”!
A DINÂMICA DO AMOR

... Façam tudo com amor...


1 Coríntios 16:14

Se o seu casamento esfriou, foi porque você se esqueceu que o amor é


dinâmico.
Se o marido não faz nada para expressar seu amor, ele pode ir diminuindo,
diminuindo, até desaparecer! Você se lembra da primeira vez em que pegou
na mão
dela, no tempo de namoro? Lembra-se do seu primeiro beijo?
O período de namoro e noivado devem trazer à lembrança muitas coisas. O
mesmo deve acontecer no casamento.
Nós maridos, precisamos parar de vez em quando e relembrar os momentos
bonitos que tivemos com nossa mulher em tempos passados.
O amor é expressivo! E, às vezes, o nosso amor morre porque não fazemos
nada. O amor é dinâmico e não estático. Ele é como uma planta que precisa
ser
cultivada.
A melhor maneira de deixar seu casamento esfriar e o amor morrer é não
fazendo nada. Há muitos casos assim! Quando isto acontece, o casamento se
tornar
chato, monótono, cheio de conflitos e brigas.
O amor se expressa de maneiras práticas e, às vezes, pequenas, como uma
palavra de elogio, um presentinho de aniversário, um bife do jeito que ele
gosta etc.
Sem estas expressões pequenas no dia-a-dia, o relacionamento tende a esfriar.
Lembre-se que foi através da convivência de namoro e noivado que vocês
dois ficaram apaixonados um pelo outro e desenvolveram o amor verdadeiro.
O cultivo
é essencial para a manutenção do amor!
PENSE NISSO:
A monotonia tomou conta de seu casamento? Esta tudo enfadonho e
arrastado? Mexa-se,
dinamize seu relacionamento!

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