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INTRODUO
com muito prazer e com muita honra que passarei os meus humildes conhecimentos sobre sonetos, logicamente muitos dados e registros que aqui a!o s"o oriundos de pesquisas, de estudos sobre esta orma liter#ria de poema que $ uma %erdadeira arte, entre as ontes que utilizei est"o& '''(sonetos(com(br e '''(gramaticaportuguesa(com(br
;inco s0labas
?entass0labo ou redondilha menor, Hcom acento na MN e ON s0labaI .eDass0labos Hcom acentos na MN e PN s0labasI .eptass0labos ou redondilha maior Hcom acentos na QN e ONI Octoss0labos ou s# icos Hcom acentos na GN e RNI *neass0labos ou <=mbicos Hcom acentos na QN, PN e SNI Decass0labos Hacentua!"o, %er nota abaiDoI .endecass0labos ou dat0licos Hcom acentos na MN, ON, RN e FFNI Dodecass0labos Hcom acentos na PN e FMN > %er nota abaiDoI ,#rbaros H%er nota abaiDoI
Doze s0labas
)ais de doze
Notas& FI -s acentua!6es t@nicas colocadas acima s"o as mais usadas( MI *m %ersos at$ quatro s0labas n"o $ necess#rio nem obrigatBrio se usar a acentua!"o t@nica de inida no mesmo local em todas as rases( QI *m %ersos com O a T s0labas tamb$m n"o $ obrigatBrio o uso do ritmo de inido em todas as rases, por$m ica mais r0tmico quando se usa( GI Os decass0labos s"o os mais usados, e eDiste entre eles di%ersas %aria!6es de ritmo, abaiDo os mais utilizados&
)artelo agalopado
-centua!"o t@nica na QN , PN e FUN s0laba H%aria!"o do herBicoI -centua!"o t@nica na GN , TN e FUN s0laba H%aria!"o do s# icoI
Vaita galega
OI Os %ersos podem ser dodecass0labos sem no entanto se tornarem %ersos aleDandrinos, o que di erencia um soneto com %ersos aleDandrinos dos %ersos dodecass0labos, $ que o aleDandrino $ composto de dois %ersos de P s0labas em cada rase, com a primeira rase aguda ou gra%e sempre( ;ada um desses heDass0labos se chama hemist0quio Hmetade de %ersoI( PI Na metri ica!"o sempre se conta at$ a 5ltima s0laba t@nica de cada rase( TI Num mesmo soneto decass0labo podem ser utilizadas rases herBicas e s# icas sem que o r0tmo se<a pre<udicado, mas $ uma quest"o de esmero tentar manter o estilo das rases do princ0pio ao im( RI O ritmo tamb$m $ in luenciado pela pron5ncia das #tonas e das paroD0tonas inais de cada rase, elas n"o s"o contadas como m$trica, mas eDistem no ritmo( Isso d# uma di eren!a quando se costuma usar a mistura de classi ica!6es( SI O ritmo em um poema, e muito mais no soneto $ mais importante que a m$trica( N"o $ aconselh#%el, mas, se n"o hou%er outro <eito, Ws %ezes de%e>se sacri icar a m$trica em bene 0cio do ritmo( FUI *Distem algumas regras que podem ser utilizadas HprBDima p#ginaI(