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O crivo da razão

Albino A. C. de Novaes

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Inúmeras vezes ouvimos falar no “Crivo da Razão”. Convém


avaliarmos o significado da palavra RAZÃO. O que entendemos por
razão? O que significa a recomendação do Espírito Erasto: “É preciso
tudo fazer passar pelo crivo da razão”. Duas palavras, portanto,
precisamos conhecer: razão e racionalidade. Diante disso vamos
verificar o que a Filosofia estabelece para tais conceitos, vamos tentar
também estabelecer o papel real do aspecto filosófico espírita.

Palavras como razão e lógica têm sido muito empregadas nos textos
e nas exposições espíritas.

A palavra RAZÃO tem sua origem em duas fontes que têm sentidos
equivalentes. Uma é a palavra latina RATIO e a outra fonte é a
palavra grega LOGOS. São palavras substantivas derivadas de dois
verbos que apresentam sentidos muito parecidos. LOGOS vem do
verbo LEGEIN – que quer dizer: contar, reunir, juntar, calcular; o
outro verbo é REOR que significa: contar, reunir, medir, juntar,
separar, calcular.

Na origem, RAZÃO, significa capacidade intelectual para pensar e


exprimir-se correta e claramente, para pensar e dizer as coisas tais
como são.

A RAZÃO é uma maneira de organizar a REALIDADE pela qual esta


se torna compreensível. É, também, a confiança de que podemos
ordenar e organizar as coisas porque são organizáveis, ordenáveis,
compreensíveis nelas mesmas e por elas mesmas, isto é, as próprias
coisas são racionais.

ATITUDES MENTAIS QUE SE OPÕEM À RAZÃO


1 - O CONHECIMENTO ILUSÓRIO

Que é o conhecimento da mera aparência das coisas que não alcança


a realidade ou a verdade delas; para a RAZÃO, a ILUSÃO provém
de NOSSOS COSTUMES, de NOSSOS PRECONCEITOS,
da ACEITAÇÃO IMEDIATA das coisas como parecem ser. As ilusões
criam opiniões, geram crenças, que variam de pessoa para pessoa,
de sociedade para sociedade. A RAZÃO SE OPÕE À MERA
OPINIÃO.

2 - AS ENERGIAS, OS SENTIMENTOS, AS PAIXÕES

São os estados mentais cegos, caóticos, desordenados, contrários


uns aos outros, ora dizendo SIM a alguma coisa, ora dizendo NÃO a
essa mesma coisa, como se não soubéssemos o que queremos e o
que as coisas são. A RAZÃO É VISTA COMO ATIVIDADE OU AÇÃO
INTELECTUAL E DA VONTADE, oposta à paixão ou à passividade
emocional.

3 - CRENÇA RELIGIOSA

Onde a “verdade” nos é dada pela fé numa relação divina ou de


origem tida como superior. Não depende do trabalho do conhecimento
realizado pela nossa inteligência ou pelo nosso intelecto. A RAZÃO É
OPOSTA AO CONHECIMENTO TEOLÓGICO. Consideramos
a RAZÃO como sendo a argumentação que reconhece a VERDADE
OBJETIVA, como característica da REVELAÇÃO CIENTÍFICA.

4 - O ÊXTASE MÍSTICO

No qual o Espírito mergulha nas profundezas do divino e participa


dele, sem qualquer intervenção do intelecto ou da inteligência, nem
da vontade. Pelo contrário, o êxtase místico exige um estado de
abandono da vontade, de rompimento com o estado consciente, para
entregar-se à punição do abismo, por tempo infinito. A RAZÃO ou
CONSCIENCIA se opõe à INCONSCIÊNCIA do EXTASE.

Quase totalidade dos evangélicos, dos católicos e dos adeptos da


doutrina de Roustaing, vê-se dominada pelo estado mental de êxtase
místico, a exemplo dos fundamentalistas, dos muçulmanos, budistas,
etc. Infelizmente percebemos esse mesmo estado mental em alguns
médiuns, quando se entregam às entidades espirituais “de corpo e
alma”. São fanáticos que dispensam pensar racionalmente. Acontece
muito entre os seguidores e praticantes de cultos afros.

OS PRINCÍPIOS RACIONAIS
Ninguém depois de Kardec se preocupou com a compreensão dos
conceitos com o mesmo interesse científico, visando elucidar as
questões do Além. Nossa sala de Áudio Conferência, Projeto Espírita,
por este motivo, procura esclarecer da forma mais ampla possível, as
questões do CONTROLE e da UNIDADE DOUTRINÁRIA.
A Filosofia sempre considerou que a RAZÃO opera seguindo certos
princípios, que ela própria estabelece e que estão em concordância
com a própria realidade, mesmo quando empregamos sem conhecê-
los explicitamente. Ou seja, o CONHECIMENTO RACIONAL obedece
a CERTAS REGRAS ou LEIS FUNDAMENTAIS, que procuramos
respeitar até mesmo quando não conhecemos diretamente QUAIS
SÃO e o QUE SÃO. Nós as respeitamos porque somos seres racionais
e porque são PRINCÍPIOS QUE A REALIDADE É RACIONAL.

1 - PRINCÍPIO DA IDENTIDADE

O PRINCÍPIO DA IDENTIDADE defende um enunciado


surpreendente: “A é A” ou de forma equivalente “O QUE
REALMENTE É”. De acordo com este enunciado podemos dizer sem
qualquer possibilidade de contestação: “Kardec é Kardec” bem como
“Deus é Deus”. É o mesmo que dizer “A coisa é por ela mesma”. O
princípio da identidade é a condição do pensamento, e sem ele não
podemos pensar. Um objeto só pode ser conhecido e pensado se for
percebido e conservado com sua identidade. Outra coisa não é que a
posse do conhecimento do objetivo do objeto.

Uma vez definido um objeto, nenhum outro objeto diferente em sua


natureza e propriedade, poderá ser definido do mesmo modo, com a
mesma definição. O PRINCÍPIO DA IDENTIDADE é a condição para
que definamos as coisas e possamos conhecê-las a partir de suas
definições.

2 - PRINCÍPIO DA NÃO-IDENTIDADE

É também conhecido como princípio da contradição. O enunciado é o


seguinte: “A é A e é impossível que seja ao mesmo tempo não-A”. O
“É” e o “não-É” não podem se referir a um mesmo objeto quanto a
uma propriedade. Existe uma DICOTOMIA entre “SER” e “NÃO-
SER”, pois quando uma possibilidade ocorre e outra é excluída.

Por exemplo: os docetistas afirmaram que “Jesus teve um corpo


exclusivamente fluídico, que sua existência foi fictícia, e não passou
de aparência”. Tal premissa em julgado pode ser falsa ou verdadeira.
E uma vez que é falsa não pode ser verdadeira. A negação de tal
premissa é verdadeira.

Sem o princípio da CONTRADIÇÃO, o principio da identidade não


poderia funcionar. O princípio da NÃO-IDENTIDADE, ou seja,
da CONTRADIÇÃO, afirma que uma coisa ou uma idéia que se
negam a si mesma se AUTODESTRÓEM, desaparecem, deixam de
existir. Afirma, também, que as coisas e as idéias contraditórias são
impensáveis e impossíveis.
“EM MATÉRIA DE ESPIRITISMO NADA PODE ESTAR EM
CONTRADIÇÃO COM A VERDADE”.

3 - PRINCÍPIO DO TERCEIRO EXCLUÍDO

O enunciado é o seguinte: “OU A é X ou é Y e não há terceira


possibilidade”. Ou seja, estabelece-se uma dicotomia para A, em
torno de X e de Y. Vejamos alguns enunciados como exemplo: “Ou é
Emmanuel o autor do livro ‘Consolador’ ou não é”; “ou faremos a
guerra ou faremos a paz”; “Ou aceitamos a verdade ou aceitamos a
mentira”; etc.

Pelo princípio do TERCEIRO-EXCLUÍDO não há meias verdades: um


fato é verdadeiro ou falso – não há outro valor lógico. No Espiritismo
o que está em erro é repudiado e não se admite meias-verdades; ou
é ou não é. Equivale ao “ser” ou “não ser”.

O princípio do terceiro excluído define a decisão de um dilema – “ou


isto ou aquilo” – e exige que apenas uma das alternativas seja
verdadeira. E não há terceira possibilidade ou terceira alternativa,
pois entre várias escolhas possíveis, só há realmente duas, a certa ou
a errada.

4 - PRINCÍPIO DA RAZÃO SUFICIENTE

Afirma que tudo o que acontece tem uma razão (causa ou motivo)
para existir ou para acontecer, e que tal razão, pode ser conhecida
pela nossa razão. O princípio da razão suficiente costuma ser
chamado de PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE, para indicar que a
razão afirma a existência de relações ou conexões entre as coisas,
entre fatos, ou entre ações e acontecimentos.

Não podemos afirmar que a razão não admita


o ACASO ou AÇÕES e FATOS ACIDENTAIS, mas sim que ela
procura, mesmo para o acaso e para o acidente, uma causa, ou razão
suficiente, e a CAUSA CASUAL ou ACIDENTAL está em a primeira
se realiza sempre dentro de uma previsibilidade, é universal e
necessária, enquanto a causa acidental ou casual só vale para aquele
caso particular, para aquela situação específica, não podendo ser
generalizada e ser considerada válida para todos os casos e situações
semelhantes, pois, juntamente o ACASO ou a SITUAÇÕES são
ÚNICAS.

A morte, por exemplo, é um efeito necessário e universal – válido


para todos os tempos e lugares. Mas a morte pode ocorrer
acidentalmente, sem qualquer previsibilidade, e situação que em
muitas circunstâncias poderia ser evitada. A guerra pode ser evitada,
deixando de eliminar muitas vidas. As ações terroristas são ações de
guerra que atingem a população civil. Mas se uma guerra acontecer,
ela terá necessariamente causas – mesmo as mais absurdas e
inaceitáveis, e se ela acontecer terá como efeito as mortes. Mas as
causas dessa guerra são somente dessa guerra e de nenhuma outra.
Embora se possa considerar uma causa comum – O EGOÍSMO – a
causa de praticamente todas as necessidades humanas.

OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE OS


PRINCÍPIOS RACIONAIS
Há ainda a considerar algumas características importantes para
os PRINCÍPIOS DA RAZÃO:

I - NÃO POSSUEM UM CONTEÚDO DETERMINADO: são apenas


formas – indicam como as coisas devem ser e como devemos pensar,
mas não nos dizem QUAIS AS COISAS SÃO, nem
os CONTEÚDOS que devemos ou vamos pensar.

II - POSSUEM VALIDADE UNIVERSAL: onde houver RAZÃO, nos


seres humanos, nas coisas, nos fatos e nos acontecimentos, em todo
o tempo e em todos os lugares, tais princípios são verdadeiros e
empregados por todos os seres humanos e obedecidos por todos
– COISAS, FATOS e ACONTECIMENTOS.

III - SÃO NECESSÁRIOS: são indispensáveis para o pensamento e


para a VONTADE, indispensáveis para AS COISAS, os FATOS e
os ACONTECIMENTOS. Indicam que algo é assim e não pode ser de
outra maneira.NECESSÁRIO significa: É IMPOSSÍVEL QUE NÃO
SEJA DESSA MANEIRA E QUE PODE SER DE OUTRA. A idéia
daRAZÃO constitui o IDEAL da RACIONALIDADE criado
pela SOCIEDADE EUROPÉIA OCIDENTAL, que depois do abalo que
sofreu no início do século passado, mais se aproxima do que já
defendia Kardec na Codificação Espírita. Kardec antecipou os
princípios que viriam a ser conclusivos em termos de racionalidade
para os filósofos contemporâneos. Temos, na Ciência e na Filosofia
modernas, à disposição, ferramentas intelectuais para construirmos
solidamente o CONHECIMENTO ESPÍRITA. Quem não o faz, das
duas uma:

1- não está atento à finalidade da vida e vive iludido pelo


materialismo efêmero;

2- ignora os instrumentos intelectuais indispensáveis ao


Conhecimento Espírita.

Muitos simpatizantes espíritas, advertimos, encontram-se nesta


segunda alternativa e enveredam por caminhos falsos, caminhos
traçados por estados mentais que se opõem aos da mais
pura RAZÃO.

A Filosofia, nos dias atuais, introduziu um novo princípio da


racionalidade: O PRINCÍPIO DA INDETERMINAÇÃO. Assim,
o PRINCÍPIO DA RAZÃO SUFICIENTE é valido para os fenômenos
menos MICROSCÓPICOS, enquanto o PRINCÍPIO DA
INDETERMINAÇÃO é válido para escalas HIPERMICROSCÓPICAS.
Podemos estender sua aplicação para a área da
fenomenologia ESPIRITISTA.

A aceitação dos fatos não condicionados à CRÍTICA


significa ENGESSAMENTO INTELECTUAL, condenado por Jesus em
seu “SIM, SIM... NÃO, NÃO” ou na opção morna: “EU SEI AS
TUAS OBRAS, QUE NÃO ÉS FRIO NEM QUENTE: OXALÁ FORAS
FRIO OU QUENTE!”; “ASSIM PORQUE ÉS MORNO, E NÃO ÉS
FRIO NEM QUENTE, VOMITAR-TE-EI DA MINHA
BOCA” (Apocalipse 4:15-16).

A dificuldade em aceitarmos a CRÍTICA como COADJUVANTE no


processo de CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO, talvez seja
decorrente da INTELIGÊNCIA HUMANA SER LENTA. Isto pode
significar que passamos por um lento processo intelectual até
vencermos os obstáculos pessoais e culturais e alcançarmos a EXATA
COMPREENSÃO DE UMA MENSAGEM. Esta nem sempre se mostra
de imediato no momento da comunicação. É necessário dispensar um
espaço de tempo considerável para que
possamos DECODIFICAR e ASSIMILAR o que foi revelado através
de alguma forma de verbalização ou de escrita.

O TRABALHO DA CRÍTICA DO
PENSAMENTO
Afirma a filósofa Marilena Chauí: “...Normalmente se imagina que a
crítica permite opor um PENSAMENTO VERDADEIRO a
um PENSAMENTO FALSO. Na verdade, a CRÍTICA não é isso. Não
é um conjunto de conteúdos verdadeiros que se oporia a um conjunto
de conteúdos falsos. A CRÍTICA É UM TRABALHO
INTELECTUAL com a finalidade de EXPLICITAR o conteúdo de um
pensamento qualquer, de um DISCURSO QUALQUER, para
encontrar o que está sendo silenciado por um pensamento ou por
esse discurso.”

“O que interessa para a crítica não é o que está EXPLICITAMENTE


PENSADO ou EXPLICITAMENTE DITO e, que muitas vezes, nem
sequer está sendo PENSADO DE MANEIRA CONSCIENTE. Ou seja,
a tarefa da CRÍTICA é fazer o silêncio, colocar em movimento um
pensamento que possa DESVENDAR todo o silêncio contido em
outros pensamentos, em outros discursos.”

QUAL A FINALIDADE DE FAZER FALAR O SILÊNCIO, OU DE TORNAR


EXPLÍCITO O QUE SE ENCONTRA IMPLÍCITO?

Se quando EXPLICITO um pensamento ou um discurso, fazemos


aparecer tudo aquilo que estava em silêncio, tudo aquilo que estava
implícito, se ao fazermos isso, o PENSAMENTO ou o DISCURSO que
estamos examinando se revela INSUSTENTÁVEL, se começa a
se DESMANCHAR, a se DISSOLVER e a se DESTRUIR à medida
que vou EXPLICITANDO tudo o que nele havia, mas que ele não
dizia, então a CRÍTICA encontrou ALGO MUITO PRECISO,
encontrou a IDEOLOGIA.

A IDEOLOGIA é exatamente aquele tipo de DISCURSO, aquele tipo


de PENSAMENTO que contém o SILÊNCIO que, se for
dito DESTRÓI, A COERÊNCIA, a LÓGICA DA IDEOLOGIA. Deixa
de ser IDEOLOGIA o discurso cujo silêncio é quebrado.

Mas esse trabalho CRÍTICO pode encontrar outra coisa: é


perfeitamente possível fazer FALAR O SILÊNCIO de um pensamento
ou de um discurso, ao EXPLICITAR o seu IMPLÍCITO, o que revela
para nós UM PENSAMENTO MAIS RICO DO QUE HAVÍAMOS
IMAGINADO, AINDA MAIS COERENTE DO QUE HAVÍAMOS
IMAGINADO, AINDA MAIS IMPORTANTE, CAPAZ DE NOS DAR
PISTAS PARA PENSAR CAMINHOS NOVOS, e que nos faz
perceber mais do que parecia à primeira vista estar contido nele.

O que a CRÍTICA procura encontrar é um


pensamento VERDADEIRO e, mais que um pensamento verdadeiro,
procura encontrar UMA OBRA DO PENSAMENTO propriamente dita.
O que diferencia uma OBRA DO PENSAMENTO de uma
IDEOLOGIA é o fato de que, na OBRA DE PENSAMENTO a
descoberta de tudo o que estava silenciosamente contido nela, de
tudo aquilo que nela pedia INTERPRETAÇÃO, de tudo aquilo que
nela pedia REVELAÇÃO, EXPLICITAÇÃO, DESDOBRAMENTO, é
aquilo que faz, no caso de uma IDEOLOGIA, a destruição do
próprio PENSAMENTO.

Assim, a tarefa da CRÍTICA não é trazer VERDADES para se opor


a FALSIDADES; mas realizar um trabalho interpretativo com relação
a pensamentos e discursos dados,
para EXPLICITAR o IMPLÍCITO ou fazer falar seu SILÊNCIO de tal
modo que a abertura de um novo campo de pensamento, enquanto a
destruição da coerência e da lógica do que foi explicitado revela que
descobrimos uma IDEOLOGIA.
A CRÍTICA não é, portanto, um conjunto de verdadeiros, mas uma
forma de trabalhar. A forma de um trabalho intelectual, que é o
trabalho filosófico por excelência. Nesse sentido, EXLUIR A CRÍTICA
DO TRABALHO ESPÍRITA É NO MÍNIMO ABOLIR O LUGAR
PRIVILEGIADO DA REALIZAÇÃO DE UM TRABALHO DE
CONSTRUÇÃO DO SABER ESPÍRITA. Obviamente, tem-se medo
da CRÍTICA, pois se a CRÍTICA não traz conteúdos prévios, mas a
descoberta de conteúdos escondidos, então ela é muito perigosa para
aqueles que pretendem conservar suas IDEOLOGIAS. Quem tem
algo a esconder abomina a CRÍTICA. Sem a CRÍTICA não há estudo
da Codificação Espírita – ela é imprescindível ao SABER.

BIBLIOGRAFIA
• Chauí, Marilena – Convite à Filosofia. 4ª edição – 1999.
Editora Ática
• Skinner, Burrhus Frederic – Ciência e Comportamento
Humano. Tradução de João Cláudio Todorov e Rodolpho Azzi –
5ª edição – São Paulo: Martins Fontes - 1981.
• Galliano, A. Guilherme – O Método Científico – Editora Harper
& Row do Brasil Ltda.- 1979

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