Urbanismo: Passar da Propaganda à Obra

Fazer crescer a cidade de forma ordenada, desafogada e equilibrada, introduzindo

rigor e coerência no cumprimento dos Planos Urbanísticos:

Garantir aos Reguenses que todos os projectos de construção terão um tratamento

igual, isento, uma análise rápida e uma decisão célere, cumprindo de forma
escrupulosa os prazos previstos na Lei.

Connosco na Câmara, será colocado um ponto final nas situações eticamente pouco
correctas e promíscuas, que colocam em causa a Lei da Livre Concorrência.

Implementar FINALMENTE o que é prometido há muitos anos:

- Novas ruas, aproveitando os espaços agrícolas que existem dentro da cidade, o

que trará mais terrenos disponíveis para construção, contribuindo para a baixa do
preço do metro quadrado e para um melhor tráfego automóvel dentro da cidade;

- Novas centralidades, onde serão construídos os novos equipamentos. Gerar

consensos entre a autarquia e os promotores imobiliários, tendo como único fim os
interesses da Régua;

- Interface de Transportes, que agregue a Estação dos Caminhos-de-Ferro e uma

Central de Camionagem;

- Requalificação de toda a Rede Viária das Freguesias.

 - Uma circular à Cidade, que permita que todo o tráfego automóvel de passagem
se faça sem prejudicar a sua vida interna e o tráfego das suas principais ruas;

- Rede de Transportes Urbanos Sociais que englobe as diferentes zonas da Cidade,

como o Peso, Corgo, Régua, Godim, Rodo e Salgueiral.

Connosco na Câmara, não existirão Piscinas no Parque de Estacionamento do

Palácio da Justiça:

- É um local vital para a Cidade, que deve ser embelezado e mantido;

- Está junto ao Palácio da Justiça, ao Centro de Diálise, ao Hospital, ao novo Centro

Escolar e a uma área residencial. Já existe uma densa ocupação do local;

- Piscinas neste local são um erro demasiado grave. É o afunilamento de uma das
zonas mais nobres da cidade.

Connosco na Câmara não existirá Auditório na Alameda. Esta não será destruída:

Construir um equipamento destes num jardim público, consolidado e com história é

destruir o que outros (Dr.Bandeira, Eng. Álvaro Mota, Dr. Vítor Almeida), fizeram e
onde muito investiram. Isto demonstra uma visão curta e retrógrada da gestão da
Cidade, embora coerente com a actuação desta maioria, cujo primeiro acto oficial foi
destruir o bardo da Avenida do Douro.

Piscinas e Auditório são equipamentos muito necessários e que nós vamos

construir, mas em locais apropriados, que contribuam para o desafogo, bom
ordenamento da cidade e não para o seu afunilamento.

Os Reguenses não se deixam enganar pelos filmes da actual maioria. Filmes

não são obra, apenas ficção, paga a peso de ouro por todos nós e agora
utilizada como propaganda eleitoral.