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Carlos Rodrigues
2 cm/s
fs
u2
qc
8
Penetration Tests (CPT)
fs = atrito lateral
u b −u 0
Bq = qT = resistência de ponta
qT −σ vo
ENSAIOS CPT – Cone Penetration Test
O ensaio CPT consiste da cravação estática de uma ponteira cónica
(de ângulo apical de 60º) com secção transversal normalmente de
10 cm2, (ou 15 cm2), a velocidade constante (20 ± 5 mm/s), medindo-
se a força necessária à referida cravação, que compreende duas
parcelas de resistência, uma de ponta e outra relativa ao atrito
lateral.
consolidação.
40
An u2 qt = qc + u2(1 – a) 20
0
Ac 0 20 40 60 80 100
Ag
∆u
Bq =
Pressão aplicada à agua (MPa)
qt − σ v0
u3 u3
Ast
d2
Área da superfície a=
lateral, normalmente D2
q t = qc + u 2 (1 − a )
15 cm2
Asb u A − u 3 A st
ft = fs − 2 sb
As
u2 d
u2
D
As
Área da secção da
ponteira cónica,
normalmente 10cm2
uponta uponta
Equipamentos com multi-instrumentação
Piezocone com
triplo-elemento (Fugro)
MÓDULO DE
RESISTIVIDADE
Eletrodos
Isolante
RCPTu
Perfil CPT
qt (MPa) fs (kPa) u b (kPa)
0 20 40 60 0 500 1000 -200 0 200 400 600 800
0 0 0
4 4 4
8 8 8
Depth (meters)
12
fs 12 12
16 16 16
20 20 20
ub
24 24 24
qt 28 28 28
Seismic Piezocone Test, SCPTu
Obtenção de 4 medições
independentes com a
profundidade: Vs
Resistência de ponta, qt
Poro-pressão na cravação, u fs
Atrito lateral, fs
Tempo de chegada da onda de
corte descendente, ts u2
u1 60o
qc
d
d v=
t
t
Fonte sísmica
Para a determinação da velocidade de propagação da
onda de corte (Vs) é necessário predispor de uma
apropriada fonte do sinal sísmico a qual deve
preferencialmente gerar ondas de corte de elevada
amplitude, com pouca ou nenhuma componente
compressiva.
Sistema de ancoragem
Fonte automatizada
Onda Polarizada
Downhole Vs
Downhole Shear Waves
0.08 Left Strike
0.06
0.04
Amplitude 0.02
Right Strike
0
-0.02 0 50 100 150 200
CROSSOVER Method
-0.04 Time (ms)
-0.06
-0.08
0.08
0.06
0.04 Shear Wave at 8.15 m
Amplitude
0.02
0 Shear Wave at 9.20 m
-0.02 0 50 100 150 200
Time (ms)
-0.04 CROSSCORRELATION
-0.06
-0.08
500
500
400
Maximum crosscorrelation at ∆t = 6.75 ms
400
300
300
200
200
100
100
Shear wave velocity = 155 m/s
0
0
-100 -5 0 5 10 15 20
-100-200 -150 -100 -50 0 50 100 150 200
-200
-200
Time shift
-300
-300 (ms)
-400
-400
qt (MPa) fs (kPa) U2, U0 (kPa) Vs (m/s)
0 10 20 0 100 200 300 -100 400 900 1400 0 400 800
0 0 0 0
4 4 4 4
8 8 8 8
12 12 12 12
16 16 16 16
Depth (m)
20 20 20 20
24 24 24 24
28 28 28 28
32 32 32 32
36 36 36 36
Aplicações dos resultados dos ensaios CPT/CPTU
Classificação
SM e SP ML
CL - CH
grão Areias
solos IL
K0 Siltes
grosseiros
arenosos
Solos finos e Argilas
grosseiros não
coesivos
siltosas e
solos finos siltes
coesivos e Solos finos Argilas
e coesivos argilosos
Areias 0 não coesivos siltosas e
meta-estáveis siltes
Argilas
Lodos
Argilas
sensíveis
Lodos
Mayne (1991)
1.33
⎡ 1 ⎛ qt − u 2 ⎞⎤
OCR = 2 ⎢ ⎜⎜ ⎟⎟ ⎥
⎣ 1.95M + 1 ⎝ σ' v 0 ⎠ ⎦
10000
(kPa)
Fissured
σp'
1000
Preconsolidation Stress,
100
Intact Clays:
}
σp' = (qt-σvo)/3 qt
10
100 1000 10000
Net Cone Stress, qt-σvo (kPa)
Tensão de Pré-consolidação (Piezocone)
(kPa)
10000
Fissur ed
Fissur ed
Fissured
Fissur ed
σp'
Preconsolidation Stress,
1000
u1
100
Intact Clays:
σp' = (u1-uo)/2
10
10 100 1000 10000
⎛ qt − σ v0 ⎞
K 0 = 0,1⎜⎜ ⎟⎟
⎝ σ' v 0 ⎠
(qc − σ v0 ) (qc − σ v0 )
Nkt = cu =
Cu Nk
O valor de Nkt deve ser obtido antes da realização do ensaio CPTu através
de calibração. Por exemplo a partir da execução conjugada de 1 ensaio
CPTu e 1 ensaio Vane (fornece o valor de Cu de referência), numa zona
representativa do maciço. Conhecendo o valor de Nkt é possível extrapolar
o valor para as áreas adjacentes.
⎛ I ⎞
Nkt = Ns ⎜ 1,25 + r ⎟ + 2,4αf − αs − 1,8∆
⎝ 2000 ⎠
qc = NcCu + σ0
Resistance
Resistancefactor
factor
T-bar
T-bar&&Ball
Ball(Randolph,
(Randolph,2004)
2004)
qt = NktCu + σv0
Correlações para avaliar Nkt
Nkt e IR
Teh (1987)
Nkt e Bq
Lunne et al. (1985)
ch t
T* = Factor de evolução
∆u R 2 Ir da consolidação
Log Time
u2
Coeficiente de consolidação, Ch
Torstensson (1977) sugere que o coeficiente de consolidação deve ser
interpretado para um grau de dissipação de 50 % pela seguinte expressão
T
ch = 50 r02
t 50
250
200
Poro-pressão (kPa)
150
U50
100
t 50
50 Poro-pressão hidroestática = 30 kPa
0
100 1000 10000
Tempo (s)
COEFICIENTE DE CONSOLIDAÇÃO ch t T*R 2 I r
T* = ; ch =
Houlsby e Teh (1988) 2 t
R Ir
1) Calcular a diferença entre a poro-pressão
R = raio do piezocone;
no início da dissipação (ui) e a poro- t = tempo de dissipação (definido para 50%);
pressão hidroestática (u0); I r = índice de rigidez (G/cu);
G = módulo de distorção.
2) Calcular a percentagem de dissipação
U50%=(ui-u0)/2 e, a partir da curva
FACTOR TEMPO T*
experimental determinar o tempo real para
(1-u) (posição do filtro)
ocorrer 50 % da dissipação (t50);
% Vértice Face do Base do
250
do cone cone cone
20 0,001 0,014 0,038
200 30 0,006 0,032 0,078
Poro-pressão (kPa)
0
100 1000 10000 3) Obter o valor de T* do Quadro
Tempo (s) e calcular ch através da
equação.
Ensaios de Dissipação
1.0
T*50(u1) = 0.118
0.3 u1
0.2
0.1
0.0
0.001 0.01 0.1 1 10 100
2
(T50 *) a IR
ch =
t50
u2
Quando T50* = 0.118 para o Tipo 1
= 0.245 para o Tipe 2
a = raio do cone
= 1.78 cm para o cone de 10 cm2
= 2.20 cm para o cone de 15 cm2
IR = G/su = Índice de Rigidez; 50 < Ir < 600
u1
A precisão da avaliação de Ch depende da admissão
correcta do valor de Ir, o qual por sua vez depende de
G, [G=f(γ,ε)]
Champlain Site, Canada
Leroueil et al (1992)
Been
Been&&Jefferies,
Jefferies,1985
1985 (Konrad,
(Konrad,1998)
1998)
⎛ p' ⎞
ψ = e + λ ln ⎜ ⎟−Γ
⎜ p' ⎟
⎝ 1⎠
Rigidez nos Solos Granulares
O correcto conhecimento das relações tensão-deformação dos solos
necessita duma avaliação correcta da rigidez ao nível das pequenas
deformações bem como a curva da degradação da rigidez com a
deformação.
Schnaid,
Schnaid, 2005
2005
G 0 = 280 3 qcσ' v pa
G 0 = 110 3 qcσ' v pa
Ensaios em Câmara de Calibração
Schnaid
Schnaid&&Yu
Yu(2005)
(2005)
Jamiolkowski
Jamiolkowskiet
etal,
al,1992
1992
⎛ (2.17 − eo ) 2 ⎞
Go = 100 * S ⎜⎜ ⎟
⎟
⎝ 1 + eo ⎠
Ensaios em Câmara de Calibração
after
afterHuang
Huang&&Hsu
Hsu(2004)
(2004)
Módulo de deformabilidade Módulo de distorção
E’s/qc G0 / qc
Areias OC
(Fuso ≈ média ± média/2)
Areias NC
(antigas)
Nq = qc / σ' v 0 = fctn(φ' )
Ensaios em câmara de calibração (areias limpas)
Para uma dada Dr(%), qc depende fundamentalmente do valor de σ’h0, pelo
que este valor tem que ser tomado em consideração na interpretação dos
ensaios in situ, e por conseguinte na avaliação de φ’.
⎛ q − σ h0 ⎞
log10 ⎜⎜ c ⎟⎟ = 1.51 + 1.23Dr
⎝ σ'h0 ⎠
R ≈1 – factor empírico.
Q – factor log que depende da
resistência à compressão dos
grãos; 7<Q<10.
Houlsby (1998)
Schnaid
Schnaid && Yu,
Yu, 2005
SCPT 2005
β
⎛ p ⎞
'
⎛ Go ⎞
ψ = α ln⎜⎜ ⎟⎟ + χ ln⎜⎜ ⎟⎟
⎝ pa ⎠ ⎝ qc ⎠
Para areia NC:
α = - 0,520
β = -0,07
χ = 0,180
α, β, χ, parâmetros médios
obtidos da câmara de
calibração.
Caracterização de solos residuais
16
Saprólito da Guarda
14
Porto; silty sand
qc/N (bar/blow/0.3 m)
12
RJ; sandy silty clay
10
RJ; clayey silty sand
8
0
0,001 0,01 0,1 1 10
Mean grain size, D50 (mm)
Schnaid
Schnaid et
et al
al (2004)
(2004)
Shear modulus: small strain
∆z – espessura da subcamada
10
ta
pa
B>
S a
L/
ua
2B
ín
nt
co
ta
pa
Sa
3B
4B Sapatas circulares ou
E’ = 2.5 qc
quadradas
Robertson (1991)
Sapatas contínuas E’ = 3.5 qc
B = 2.5 m; D = 2.0 m
γ= 18 kN/m3; γsat = 20.5 kN/m3
q = 300 kPa
Cálculos:
σ’1 = D*γ = 2*18 = 36 kPa
σ’2 = 2*18+2.5(20.5-10)=62.25 kPa
∆p = 300 – 36 = 264 kPa
Izp = 0.5+0.1(264/62.25)0.5 = 0.706
C1 = 1- 0.5(36/264) = 0.93
C2 = 1- 0.2log(10* 3anos) = 0.705
Camada ∆zi (m) Iz qc (kN/m2) E = 2.5 qc Iz* ∆zi / (C3 E); (mm)) ∑ 0.226 (mm)
1 1 0.3 1867 4667.5 0.0367
2A 1.5 0.55 2800 7000 0.0673
2B 0.5 0.68 2800 7000 0.0278
3 1 0.61 4000 10 000 0.0349
4 1 0.51 6533 16 332.5 0.0208
5 1 0.42 8533 21 332.5 0.0121
6 1 0.33 5600 14 000 0.0135 s = 0.93 * 0.705 * 264 * 0.226
7 3 0.14 10 133 25 332.5 0.0095 s = 39.1 mm