Sie sind auf Seite 1von 7

OS TRES RENOVOS

A Glór ia Mes siân ica de Jesu s

As Escrituras Sagradas registram três títulos de Jesus, dentre os mais


importantes e que nem sempre são entendidos em toda a sua profundidade,
porque são citados apenas como “renovo”. Realmente os três títulos significam
“ren ovo”. Há, porém, uma gradação entre eles, gradação esta introduzida para
mostrar aspectos sutis de momentos de Jesus, como por exemplo, omomento
do seu nascimento, o momento do seu ministério na Galiléia e omomento
sublime de Jesus como Messias, Rei e Sumo Sacerdote. Três profetas se
incumbiram desta relevante tarefa: Isaias, Jeremias e Zacarias. Entretanto
para se desfrutar da beleza e riqueza de cadamomento em que se apresenta o
“ren ovo” temos que recorrer ao texto hebraico e sentir as nuances que as
imagens oferecem para cada tipo de “reno vo”.

Vejamo s onde v amos enc ontr ar es ses três ti pos de fini dos de
“r en ovo”.

1 – Is. 5 3:2
“P orque foi subindo como reno vo per ante ele, e como r aiz duma
terr a seca.. .”

Isaias empregou aqui a palavra “ionek ” significando “r en ovo”. O termo


hebraico, de modo geral, é usado com relação à “ criança de peito” que suga
oleite materno. Este “r en ovo” relata omomento da chegada de Jesus (Lc. 2:7)
– “o menino en volto em panos ” -, de forma simples e humilde, pois que
nos conduz àmangedou ra.

Este capítulo é um dos mais belos de Isaias. Ele anuncia, de forma velada, o
nascimento de Jesus quando usa o termo “ionek ” comoren ovo. O reno vo
do qual ele está falando agora, o “ionek ”, faz ressaltar uma imagem: suga a
sei va da raiz , de uma terr a seca , da mesma forma que uma criancinha
suga o leite materno. “...porque na cidade de Da vi , vos na sceu hoje o
Salv ador , que é Crist o, o Senhor (Lc. 2:11) O “menino en volt o em
panos ” era o “ionek ” “cujos começos s ão dês os dias da ete rnida de ”.

Torna-se importante ressaltar que o termo “ionek ” aqui, no sentido


genealógico, significa linhagem. O anúncio profético de que o Messias viria
desta pequena cidade veio da indicação divina de que Cristo nasceu em Belém,
a cidade de Davi. A verdadeira “mangedou ra” há dois mil anos deixou de
existir ficando apenas o local onde povos, línguas e nações podem constatar
que o Filho de Deus nascera ali em Belém da Judéia.
“Ionek ” reporta-se à Belém Ef rata – (campos frutíferos) – conectados juntos
-, os dois nomes, dão maior solenidade ao endereço, bem como mais ênfase às
palavras do profeta:

‘E tu, Belém Ef rata , posto que pe quena ent re mi lhar es de Judá , de


ti me sairá o que será Senhor em Isr ael, e cujas saídas são desde
os tempos antigos, desde os dias da etern idad e” (Mq. 5:2)

Belém (Beit -l éhem – Casa do Pão ) desde os seus começos cercada de


altas colinas. Quando Jesus nasceu deveria ser uma pequenina aldeia.
Pomares de oliveiras, vinhedos, trigais, e campos de cevada “vestiam” o
pequenino povoado. Através dos vales que se desenhavam, avistavam-se as
montanhas de Moabe, onde Rute fora respigar os seus molhos nos campos de
Boaz (Rt. 2:2). Daviassim falou:

“Desti lam sob re os pastos do desert o, e os oute ir os cing em -se de


alegr ia. Os campos co brem -se de rebanhos, e os vales vestem-s e
de trig o, po r is so eles s e r egozijam e cantam ” (Sl. 65:12-13).

As palavras do salmista como que sugerem a descrição do cenário da


pequenina Belém.

O campo dos pasto res . Na planície que olhava para Belém, ao longe, os
pastores guardavam seus rebanhos durante as vigílias da noite. De cima do
caminho rochoso eles contemplavam esta tão grande vista – Belém adormecida.
De repente o “anjo do Senhor os cercou de r esp lendor .. .” “. .. po is na
cida de de Da vi, vos nasceu hoje o Salv ador , que é Cristo , o
Senhor ”. (Lc. 2:9-11). Numa estalagem “achar eis o menino en volto em
panos, e de itad o numa manjedour a” (v. 12). “E tu, Belém, terr a de
Judá , de modo nenhum és a menor entr e as cap ita is de Judá ,
porque de ti sairá o Guia que há de apascentar o meu po vo de
Isr ael ” (Mt2:6). E ali, naquela noite memorável, ouviu-se a explosão do
mensageiro celestial, com uma multidão dos exércitos celestiais que louvavam a
Deus dizendo:

“Glór ia a Deus na s altur as, paz na terr a, boa vontade par a com os
homen s” . (Lc. 13 e 14).

Havia no campo dos pastores terraços cobertos de vinhas, e entre outras


plantas, pomares de oliveiras, cujo reverso das folhas emitiam uma luz
prateada quando agitadas pela suave brisa da madrugada. Essa luz pr atea va
todo o campo onde estavam os pastores, de sorte que a visão era da própria
glória de Deus, um misto da luz de Jeová e das vozes que o coro celestial
entoava. Os pastores agitados com a notícia que o anjo lhes dava partem
apressadamente para Belém onde encontraram Maria e José e o “menino”
deitado na manjedoura. Aqui o Deus eterno se manifestou, em forma humana.
O rei da glória foi encontrado “como um menino en volto em panos” . “A
Onipotência adormecida no braço do infante”. Do meio da população da
pequena Belém procederá e chegará o profeta que vai falar em nome de Jeová.

2 – Is. 1 1:1:
“P orque brotará um rebento do tronco de Jes se , e das sua s raízes
um r en ovo f rut ifi cará” .

Aqui Isaias usa o termo “nét zer ” para ren ovo cuja palavra significa o broto de
uma planta sem qualquer expressividade. A cidade de Nazaré (Natzéret), está
implícita neste contexto, pois que a palavra “nétz er” procede da mesma raiz.
O “menino ” cresceu em Nazaré – um retiro semi-rural (Lc. 2:41-52). Aqui já
está bem acentuada a estirpe de Davi de cujo tronco – Jessé – ele descenderia
e de cujas “raízes um reno vo frut ifi cará ”. Jessé era pastor de ovelhas e
desse tronco – o “hóter ” – hebraico muito antigo -, como que acentua a
eternidade de Jesus, e como Jessé, ele seria o pastor que apascenta suas
ovelhas – a sua igreja na terra.

Era o momento de Jesus em Nazaré, na capintaria. “... não tinha pa rece r


nem formos ur a; e olhando nó s par a ele, nenhuma beleza víamos,
par a que o desejássemo s” . (Is. 53:2) Esteera um período em que a nação
se encontrava ainda escravizada e degradada. A pregação de Jesus ali em
Nazaré não foi muitobem sucedida, seus ensinamentos foram, rejeitados
porque não puderam crer que o filho de um carpinteiro fosse profeta.

“E foi habita r numa cida de chamada Nazar é, par a que se cumprisse


o que for a dit o por interméd io dos pr of etas : Ele será chamado
nazar eno ” (Mt. 2:23)

Rejeitado em Nazaré Jesus vai para a Galiléia.

“E deixan do Nazaré, foi mor ar em Caf arnaum, cida de situada à


beir a-mar , no s conf ins de Zebul on e Nafta li ... ” Terr a de Zebul on .,
terr a de Nafta li , caminho do mar . Além do Jordão Gali léia dos
gentios! O povo que jaz ia em tr ev as viu gr and e luz, e ao s que
viviam na reg ião e sombr a da morte resp landec eu-lhes a luz” (Mt.
4:13-16).

Tem-se já aqui uma evidência do caráter da população: parcialmente gentia,


parcialmente judia, vivendo porem ambas em escuridão espiritual. A
mensagem de Jesus no início era o arrependimento, como a de João Batista.

Caf arnau m era uma aldeia de pescadores, pequenina, sem nenhum


significado, sem qualquer importância, tão insignificante como o nome
“nétz er” – um broto – que “ia frut ifi car ”. Entretanto, a descrição geográfica
do lugar – “confins de Zebulon e Naftal i”, “caminho do mar , além do
Jor dã o” era a descrição de um lugar sem expressão, mas de uma beleza sem
par. Olhando-se hoje os contornos de Cafarnaum, como perdidos na bruma de
um tempo, quando ainda existia Corazim, eles se ampliam até Betsaida–
formando as três cidades impenitentes. (Mt 11-21 sgts). Caf arnaum
permanence com suas ruínas. Caf arnaum é como que umpequeno santuário
onde Jesus pregou sua Palavra que ecoou por toda a região. O pequeno
povoado não tardou em se aglomerar à porta da casa de Pedro. E assim curava
os enfermos e expulsava os demônios. O povoado era pequeno. Jesus era
pobre e entre os pobres ele viveu ali em Caf arnau m.

Do Monte das Bemaventuranças Jesus confortava e consolava o povo que se


espalhava pelos flancos do monte e que o ouviam dizer:

“Bema ventur ados os que chor am porque eles s erão consola dos” ...

“Bema ventur ados sois vós quando vos injuria rem e pe rseguir am e
mentindo , di zendo to do o mal contr a vós po r minha causa” .. .

“Exu ltai e aleg rai- vos po rqu e é gr and e o vos so galardão no s céus ;
porque a ssim perseguir am os prof etas que f or am a ntes de vó s” (Mt.
5: 4-11-12)

No mapa de Deus a região está intacta com a Sinagoga bem como todos os
acidentes geográficos, aguardando o Milênio quando tudo voltará ao seu lugar.
As ruínas de Caf arnaum são como que ruínas vivas, porque elas levantam as
caminhadas de Jesus por entre uma população pobre, enferma, miserável,
angustiada pela lepra, endemoniados, cegos que as mãos de Jesus curaram.
“Então Jesu s mo vido de íntima compa ixão toc ou-lhes nos olh os. E
logo vir am. ..” (Mt. 20-34).

Ali, Jesus como “net zer ” levantou seus discípulos pescadores e os convidou a
serem pescadores de homens. Dentre todos os cenários do mar da Galiléia,
toda esta área que engloba o Vale de Gnossar (ganot hassar) e que significa
Jardins do Príncipe, encontra-se o local onde se deu a multiplicação dos pães e
dos peixes (Tabgha) e tantos outros milagres realizadas por Jesus à beira-mar.

Entre os locais mais expressivos, dessa região, encontra-se uma pequena


enseada, próxima ao Monte das Bemaventuranças, onde existe uma pequenina
casa que marca o local onde o Senhor Jesus, após a ressurreição, apareceu aos
seus discípulos, na Galiléia. “I de pois, imedia tamente, e di zei aos seus
discí pulos que já ress usc itou dos mortos. E eis que ele vai ad iante
de vós par a a Gali léia ; al io ver eis. Eis que eu vo-lo tenho dito. .. .
“Então Jesu s disse -lhes : Não temais ; id e di zer a meu s irmãos que
vão a Gali léia , e lá me verão ” (Mt. 28:7-10). Ao chegar ali “.. .o me smo
Jes us se apr esentou no meio de les, e disse -lhes : Paz seja
con vosco” (Lc. 24:36).

Quando visitei este lugar numa manhã chuvosa, estremeci. O mar da Galiléia
formava pequenas ondas que se quebravam suavemente na pequenina faixa de
area. De repente, naquele local onde a memória de Jesus é tão evidente
naquele episódio após a sua ressurreição, ouvi o cântico de nossos hinos em
várias línguas e dialetos que ecoavam a uma só voz, pelos céus afora. Caiu
sobre os que estávamos ali um júbilo como o que descreve Esdras: “De
ma ne ir a que não disc ernia o po vo as vozes de ale gria das voz es do
choro do po vo; porque o povo jubi la va com tão gr ande júb ilo que
as v oz es se ouviam de mui longe” ( Es . 3: 13 ).

3 – Chegamos agor a, ao te rce iro “Reno vo” – o tzêmah – do qual


fala ram Isaias , Jeremias e Zacar ias .

Nossas versões bíblicas traduzem o termo “tzêmah ” – Ren ovo – com “R ”


maiúsculo, embora no hebraico “tzêmah ” se encontra em minúsculo, pois que,
com raríssimas exceções se encontram letras maiúsculas no hebraico. A
palavra “tzêmah ” se traduz por broto, porém já com a ramificação deste – o
galho.

Este Ren ovo – o tzêmah ” – anuncia a vitória de Jesus que cumpriu todas as
etapas que o Pai lhe determinou executar: “do menino en volto em
panos” , ao seu ministér io na Gal ilé ia .

O primeiro ren ovo “ionek ” dá ênfase à uma terra seca da qual suga a raiz; o
segundo, “nétz er” alude aotronco de Jessé e agora o “tz emah ” – à
ramificação do tronco de Jessé– evolui na glória messiânica de Jesus. Tão
importante é que os profetas o descrevem em quatro etapas maravilhosas.
Torna-se necessário entendermos como os três profetas distinguiram esse
“tzêmah”, com vistas à uma análise mais profunda do contexto.

Jeremias diz:
“Eis que vêm dias, diz o Senhor , em que lev antar ei a Da vi um
Reno vo justo ; e, sendo rei, reinará e prosper ará, e pr at icará o
juíz o e a j ustiça na terr a” (23:5).

O Ren ovo agora está sendo apresentado como o “SENHOR JUSTIÇA


NO SSA” pois que sendo “rei , reinará e prosper ará e pr at icará o juíz o
e a ju sti ça ”. Isto significa dizer que o servo a ser levantado a Davi por Jeová
é chamado de “o meu serv o Da vi” (cf. Jr. 30:9; Ez. 34:23 sgts; Ez. 37:24).
Este Reno vo de Davi possuirá otr ono para sempre.

Jeremias adverte a respeito dos maus pastores que fizeram Israel errar, daí
enaltecer este “Reno vo”, do tronco de Jessé, que “apascentará suas
ovelhas e as tr ará de todas as terr as par a onde as tiv er af ugentado
e as farei volta r ao s se us apriscos ; e frut if icarão e se
multi pli carão” (Ex. 34:12). O reino do Messias, Seu domínio durará para
sempre porque o Seu reino de justiça será para livrar de toda sorte de injustiça
e está ligado a toda sorte de bênção. O Messias assegurará justiça para Israel
porque o seu reino será um reino de justiça (cf. Ez. 34:2531) e fará com eles
uma aliança de paz.
Com relação a Zacarias 3:8 – “E is que far ei vir o meu s erv o, o Ren ovo”

O pensamento deste verso é o seguinte: Jeová fará vir Seu servo o


Reno voporque ele preparará seu reino gloriosamente e exterminará de uma
vez todo o pecado do Seu povo e da terra. Ele apagará o pecado e uma paz se
seguirá e purificará a igreja de Cristo conforme registra Mq. 4:4 e I Re. 5:5.

Em Zc. 6:12 diz “...E is aqu i o homem cujo nome é Ren ovo; ele
br otará do seu lugar e ed ifi cará o T emp lo do Senhor .

Este é um verso extraordinário. A expressão “de deba ix o do seu lugar ”


equivale dizer “... o lugar do meu santuário e glor if icarei o lugar em
que as sentam os meus pés ” (Is. 60:13). “Assim di z o Senhor : o céu
é o meu trono , e a terr a o escabelo dos meu s pés .” (Is. 66:1)

Desde que foram criados os céus e a terra Deus separou um Monte em


Jerusalém ao qual chamou de “o Monte Santo”. Neste “Monte Santo” será
edificado o Templo do Milênio onde o Senhor será Rei e Sumo Sacerdote ao
mesmo tempo, prerrogativa esta que só a Ele pertence. Portanto de “de baix o
do seu lugar ” significa do seu solo, de sua criação, do seu país, da casa de
Davi, de Judá, de Abraão, a quem foram feitas as promessas. Implica também
dizer que Ele crescerá de baixo para cima, do ínfimo para a eminência. Este
Reno vo construirá o Templo do Senhor, não um templo de pedras e madeira
mas o templo espiritual dos quais o Tabernáculo e os Templos de Salomão e
Zerubabel foram apenas símbolos, mas o Templo é a própria igreja de Deus (cf.
I Pe. 2:5, Hb. 3:6. Ef. 2:21-22). Este Ren ovo mostrará a glória do Templo do
Milênio. Ele se sentará no seu trono como Messias, Rei e Sumo Sacerdote.

Ez. 43:1 sgts. relata algo impressionante com relação ao Templo que o
“Reno vo” – o Tzêmah – fará construir e quando a glória do Senhor entrar no
Templo. O detalhe mais importante está na “po rta, que olha par a o
caminho do orient e” que é a mesma porta pela qual Jesus entrou
triunfalmente em Jerusalém montado num jumentinho (cf. Mt. 21, Zc. 9:9) e
que hoje “se encontr a fechada porque o Mes sias ent rou por ela”
(Ez.44:2) Esta porta em Jerusalém é conhecida como a Porta Dour ada.

Este era o trajeto diário do Senhor Jesus, porque esta porta (noMonte do
Templo) se abre para o Monte das Oliveiras e tem uma comunicação direta com
o Jardim do Getsêmane onde Jesus passou as últimas horas que antecederam à
sua crucificação.

Ezequiel 43:2 ressalta que a glória do Senhor virá do oriente. É da banda do


oriente, em Jerusalém , que se encontram os cenários proféticos: do Monte
das Oliveiras Jesus profetizou sobre o Templo (cf. Mt. 23:37) do qual não
“sobrou pedra sobre pedra”. “E naque le dia estarão os seu s pés sob re
o monte das Oliv eir as que está de fronte de Jerusalém par a o
orient e, e o monte das Ol iv eir as será f end ido pe lo meio ...” (Zc.14:4).
E a glória do Senhor –a Shechinah” – entrará pelo monte do Templo que se
encontra aooriente de Jerusalém.

Glór ia significa a majestade e o esplendor de Deus. “Gló ria e ma jestade


estão ante a sua face , força e formosur a no seu santuário ”. (Sl.
96:6) Assim, no Reino Milenar o Messias receberá honra, majestade e glória
devidos a ele e reinará como Rei e Sumo Sacerdote em total resplendor. Isto
acontecerá em Jerusalém onde governará assentado no seu Trono. “Este será
gr ande , e será chamado filho do Al tíssimo ; e o Senhor Deus lhe
dará o tr ono de Da vi, seu pa i” ( Lc . 1: 32 )

Isaias 4:2 – “Naque le dia o Reno vo do Senhor será cheio de be leza e


de glór ia ; e o f rut o da ter ra ex ce lente e f ormoso .. .”

“Naquele dia” quando Israel comparecer no “Monte Santo” tendo lançado fora
os objetos de seu orgulho infundado encontrará ali um motivo de sólido orgulho
– os que escaparam de Israel, os remanescentes que sobreviveram ao
julgamento e foram salvos da destruição apresentarão o fruto da terr a
ex ce lente e f ormoso .

Todos os profetas que viram a glória de Deus caíram por terra. Não resistiram
ao seu resplendor. Saulo caiu por terra no caminho de Damasco quando
“subtamente o cercou um resplendo r de luz do céu” (At.9:3).
Ezequiel descreve a glória de Deus “como uma gr ande nuv em com um
fogo a rev olv er -se ; e um resp lendor ao redor dela, e no meio uma
coisa como de cor de âmbar , que saia dent re o fogo ( 1:4). Diz ainda
Ezequiel: ... “uma se melhan ça de tr ono , como duma safir a, e sobr e a
se melhan ça do tr ono ha via como que a semelhança dum homem,
no alto sobr e el e” . A gl ória do Senhor é um misto de fogo , de
respl endor e do meio desse respl endor ressoa uma voz como rumor
de muitas águas como a voz do Onipotent e, a voz de um est rond o,
como o estrépi to de um exé rcito.

Ex. 13: 22:


“Nunca tirou de diante do po vo a coluna de nuv em de dia , nem a
coluna de fog o, de noite ” que er a a manif estação subl ime da sua
glór ia.

Das könnte Ihnen auch gefallen