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g Científica
Prof. Paulo Silva Melo
2/8/2009 1
E t
Entre as disciplinas
di i li d iniciação,
de i i i ã a Metodologia
M t d l i
Científica continua sendo um dos instrumentos de
trabalho que pode servir no estudo e na aprendizagem
dos mais diferentes conteúdos científicos.
científicos Para
alcançar este intento os autores esquematizaram, de
forma simples e lógica, todos os passos de um estudo
sério e de um trabalho científico1.
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O conhecimento,, no milênio q que se inicia,, longe
g de ser
uma necessidade de subsistência, será uma
necessidade de ser, à medida que se tornará
i
imprescindível
i dí l à realização
li ã plena
l d homem.
do h R li
Realização
ã
que o afetará enquanto ser social, à proporção que
dependerá do conhecimento para ascender a uma boa
profissão e, sobretudo, para exercê-la e praticá-la com
eficiência e eficácia. Aquele
q que não se p
q preparar
p estará
fadado a ficar à margem das ofertas de emprego e, em
conseqüência, estará marginalizado da sociedade e
f t d como ser humano
frustrado h 2.
_______________________
2 FERNANDES,
2- S J. (2000)
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CIÊNCIA E MITO
Antes dos filósofos, o conhecimento popular situava-
se no nível da mitologia
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Dessa forma, o mito era considerado uma forma de ficção, de
t di ã sagrada.
tradição d
Os gregos iniciaram
O i i i especulações
l õ em torno
t d filosofia,
da fil fi
buscando a sistematização do conhecimento (através da
intuição) e ao mesmo tempo,
intuição), tempo estabelecem limites entre a
ciência e a mitologia. Assim, Xefófanes foi quem propôs a
rejeição
j ç às expressões
p mitológicas,
g , notadamente aquelas
q
empregadas por Homero na Odisséia
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INTUIÇÃO E CONHECIMENTO
O conhecimento
h i t se realiza
li mediante
di t a destruição
d t i ã de d uma outra
t
faceta do fenômeno que se apresenta com aparências de
verdade Assim ele se instala à proporção que destrói o
verdade.
anterior (ou o complementa).
A existência
i tê i ded uma lei l i científica,
i tífi porém,
é está
tá
condicionada à testabilidade e à irrefutabilidade.
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EXEMPLOS:
LEI DE PARKINSON
1 Consiste na afirmação de que o trabalho aumenta a
1-
fim de p
preencher o tempo
p disponível
p para sua
p
execução, ou seja, um trabalho sempre se prolonga
de maneira a tomar todo o tempo que para ele se tem
disponível (quanto mais tempo se tem para fazer uma
coisa, tanto mais tempo
p se levará p
para faze-lo “Na
casa do ferreiro o espeto é de pau”).
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2 O tempo despendido na discussão de cada item de
2-
uma agenda
g está na razão inversa da soma discutida
(a discussão de uma diretoria é curta e incisiva
quando se trata de assuntos relativos a grandes
despesas e torna-se
torna se longa e detalhada,
detalhada quando se
trata de assuntos banais e sem importância
p alguma
g 3.
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3 CHIAVENATO A (1993),
3-CHIAVENATO, (1993) p 503.
503
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O conhecimento e a ciência
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ÎA revolução científica propriamente dita, registra-se
nos séculos XVI e XVII com Copérnico, Bacon e seu
método experimental, Galileu, Descartes e outros.
Î Atualmente,
Atualmente a ciência é entendida como uma busca
constante de explicações e de soluções, de revisão e de
reavaliação
ea a ação de seus resultados,
esu tados, apesa
apesar de seus limites.
tes
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Î Nessa busca sempre mais rigorosa, a ciência
pretende aproximar-se cada vez mais da verdade
através de métodos que proporcionem controle,
sistematização revisão e segurança maior do que
sistematização,
possuem outras formas de saber não científico.
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A formação
ç do espírito
p científico ((espírito
p
investigativo)
- O conhecimento
h i t cujo
j objetivo
bj ti é material
t i l e mensurável
á l
(medível) e cujo método é experimental chama-se... científico
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Bibliografia
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