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Relatório sobre trechos do filme A Guerra do Fogo

Os trechos, apresentados em sala de aula, do filme acima citado, demonstram


dois grupos humanos distintos, relacionando-se com o meio e entre si. O contato entre
as “tribos” não é nada amistoso. Uma possui o controle do fogo. É perceptível um início
de organização, de distribuição de funções entre os integrantes deste grupo que chegam
a se diferenciar fisicamente do outro grupo. Este segundo, mostra-se acentuadamente
violento, tanto que, aparecem no filme em meio a uma tentativa de matança do primeiro
grupo. A “linguagem dos urros” deste grupo é diferente do primeiro. O grupo,
dominador do fogo, ao se expressar verbalmente é perceptível um rudimentar código,
uma linguagem própria da tribo, a qual todos os integrantes reconhecem. No segundo
grupo, os urros, mostram-se mais primitivos, aleatórios, não imprimindo qualquer tipo
de repetição ou entendimento entre os indivíduos.
Apesar do ataque, que culmina em muitas mortes de ambos os lados, o primeiro
grupo, avança sobre planícies e montanhas fugindo da violência sofrida. Nesta fuga,
comfirma-se a importância do fogo para este grupo. Os sobreviventes procuram a todo o
momento mantê-lo a salvo. Durante a jornada, o afasta dos perigos que possam surgir. O
primata que o carrega é protegido por outros mais jovens para que nada aconteça com o
mesmo. Este se assemelha a figura de um ancião, um líder espiritual ou algo que o
valha.
As últimas imagens vistas mostram este mesmo grupo, praticando um tipo de
dança em volta de uma grande fogueira. O fogo, considerado o primeiro meio de
comunicação, aparece como propulsor de outra forma de expressão humana, a dança,
antes mesmo da música.

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