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menos banqueiros
Pode dar adeus àquela letra
de mão caprichada, cheia de
curvas e elegância – ela está
com os dias contados. E pior:
em breve, vai se tornar tão
antiquada e incompreensível
quanto escritos medievais.
É o que afirma o livro Script
and Scrible (“Escritos e
Garranchos”, em inglês),
da escritora americana Kitty
Burns Florey, lançado neste
ano nos EUA. O que Kitty
diz é que nossa familiaridade
cada vez maior com compu-
tadores está nos distan-
ciando do floreio caligráfico.
E que as escolas pararam de
exigir uma letra bonita dos
alunos – foi-se o tempo em
que caligrafia era disciplina.
Em 2007, um estudo com
1,5 milhão de estudantes
americanos de 17 e 18 anos
mostrou que só 15% deles
usavam letra cursiva.
O resto preferia escrever
com a letra de fôrma mesmo.
30%
É quanto devem aumentar, em dois anos, as
vendas de bebidas funcionais – categoria de
que fazem parte os desenergéticos. Esse é
O governo inglês conta com seus artistas e inventores para recuperar
a economia do país. Não que ele esteja esperando alguma solução
mirabolante. É que a indústria da criatividade – que reúne áreas como
design, cinema, moda e videogames – crescerá 4% ao ano, o dobro do
resto da economia do país. Nesse ritmo, ela empregará mais
de 1,3 milhão de pessoas em 2013, ultrapassando em mais de 100 mil
o tipo de bebida que mais cresce nos EUA. empregados a tradicional indústria financeira britânica.