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crescimento econômico do Brasil, porque este traz mais empregos, mais renda, mais
bens e serviços. Então, quanto mais rápido o ritmo de crescimento, maiores as
chances das Prefeituras arrecadarem mais, investir mais e crescer de forma
sustentável, sem a eterna dependência de seus respectivos estados e do governo
federal. Governança publica tambem passa pela competencia de gestão publica.
Mas, como se pode contribuir para o desenvolvimento sustentável regional e
para as políticas públicas demandadas pelos gestores locais usando oportunidades e
instrumentos criados por projetos ambientais?
Há tempos, o poder público vem abrindo um “braço social e ambiental” no qual
a sociedade civil vem se inserindo lentamente, mas tambem, participando cada vez
mais ativamente de processos de gestão partilhada ou semi-partilhada, através de
conselhos ambientais e sociais. Este parece ser um dos caminhos mais sustentaveis,
alem de democráticos, já implementados com sucesso em varias cidades brasileiras,
citando-se Porto Alegre, como um dos exemplos mais contundentes.
Segundo o IBGE (2005), por todo o país vem surgindo exemplos de sucesso,
dos quais predominam a criação de pequenos núcleos desenvolvimentistas regionais
geradores de emprego e renda, onde governos locais estão fazendo parcerias com
universidades, empresas (via ppp), associações e grupos produtivos. Todos unidos
por atividades cooperativistas e ou solidárias. Nos locais onde estas experiências
foram implementadas, notam-se mudanças positivas e um expressivo aumento de
qualidade de vida da população-alvo, em menos de 5 anos. (IBGE, 2005).
Podemos citar vários exemplos nos quais a administração pública se aliou à
sociedade civil, alcançando vitoriosas parcerias com Projetos Ambientais, com forte
viés social. O Projeto Nova Gerar, aterro sanitário instalado no município de Nova
Iguaçu/RJ, ainda hoje usado pelo Banco Mundial, seu financiador direto, como
MONTE MOR, Cidade Planejada, Modelo de Desenvolvimento na RMC.