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R.C. HIBBELER Resisténcia pos Materiais Tet Cer) a SUMARIO a PREFACIO. ix 1 14 1.2 13 14 15 16 2 24 2.2 3 31 3.2 33 34 3.5 3.6 3.7 38 4 44 4.2 43 44 4.5 4.6 47 “48 49 TENSAO 1 Introducao 1 Equilibrio de um Corpo Deformavel 2 Tensio 15 ‘Tensdo Normal Média em uma Barra com Carga Axial 17 Tenso de Cisalhamento Média 23 Tensao Admissivel 35 Derormacéo 51 Deformacio 51 Conceito de Deformagao 51 Propriepapes MECANICAS Dos MareRIAIS 62 Teste de Tracdo e Compressiio 62 Diagrama Tensio-Deformacao 63 Comportamento da Tensdo-Deformacao de Materiais Diicteis e Frageis 67 Lei de Hooke 70 Energia de Deformagao 72 Coeficiente de Poisson 80 Diagrama Tensao-Deformacao de Cisalhamento 82 Falha de Materiais Devido a Fluéncia e a Fadiga 84 Carca AxtaL 90 Principio de Saint-Venant 90 Deformagao Elastica de um Elemento com Carregamento Axial 92 Principio da Superposic¢ao 102 Membro com Carga Axial Estaticamente Indeterminado 103 Método das Forcas para Analisar Membros com Carga Axial 108 Tensdo Térmica. 114 Concentragoes de Tensdo 121 Deformacio Axial Ineléstica 125 Tensao Residual 129 vi RESISTENCIA D “5.6 +57 5.8 *5.9 *5.10 6.1 6.2 63 64 65 *6.6 "6.7 68 69 *6.10 “oll s MATERIAIS Torcado 137 Deformagao por Torcao de um Eixo Circular 137 mula da Torgao 139 ‘Transmissao de Poténcia 147 Angulo de Torgio 153 Elementos Estaticamente Indeterminados Carregados com Torque 166 Eixos Sélidos Nao-Circulares 172 ‘Tubos de Parede Fina com Sees Transversais Fechadas 174 Concentragao de Tensio 183 orcao Inelastica 185 ‘Tensio Residual 191 FiexAo 199 Diagramas de Forga Cortante (Cisalhamento) e Momento Fletor_ 199 Método Gréfico para Construir os Diagramas de Forca Cortante (Cisalhamento) e Momento Fletor 206 Deformagao por Flexdo de um Membro Reto 221 Formula da Flexo 224 Flexo Assimétrica 237 Vigas Compostas 247 Vigas de Concreto Armado 251 Vigas Curvas 253 Concentragoes de Tensio 261 Flexao Inelastica 268 ‘Tensao Residual 275 CISALHAMENTO TRANSVERSAL 283 Cisalhamento em Elementos Retos 283 Formula do Cisalhamento 284 ‘Tensoes de Cisalhamento em Vigas 286 Fluxo de Cisalhamento em Estruturas Compostas por Varios Elementos 298 Fluxo de Cisalhamento em Elementos de Paredes Finas 305 Centro de Cisalhamento 309 Carcas Compinapas 320 Vasos de Pressio com Paredes Finas 320 Estado de ‘Tensao Provocado por Cargas Combinadas 325 ‘TRANSFORMACAO DE TENSAO 342 ‘Transformagio no Estado Plano de Tens6es 342 Equaces Gerais de Transformagao de Tensao para o Estado Plano 346 ‘TensOes Principais e Tensao de Cisalhamento Maxima no Plano 349 Circulo de Mohr — Estado Plano de Tensoes 360 ‘Tenstio em Eixos que se Deve a Carga Axial € a Torgio 368 Variagoes de ‘Tensao ao Longo de uma Viga Prismética 369 Tensdo de Cisalhamento Maxima Absoluta 373 10 10.1 10.2 *10.3 “10.4 10.5 10.6 "10.7 ll Ma 11.2 “11. “114 12 12.1 12.2 "12.3 “124 12.5 12.6 12.7 "12.8 12.9 14 141 14.2 14.3 144 “14,5 “14.6 “14.7 “14.8 14.9 SUMARIO. vii TRANSFORMACAO DA DERORMACAO 383 Estado Plano de Deformagées 383 Equacdes Gerais de Transformacao para o Estado Plano de Deformac Circulo de Mohr — Estado Plano de Deformacoes 390 Deformacao por Cisalhamento Maxima Absoluta 396 Rosetas 399 Relagdes Material-Propriedade 403 Teorias da Falha 413 384 PRojeTO DE ViGAS E Exos 425 Base para o Projeto da Viga 425 Projeto de Viga Prismatica 426 Vigas Totalmente Solicitadas 436 Projeto de Eixos 440 Dertexao be Vicas £ Etxos 449 A Linha Elastica 449 Inclinagao € Deslocamento pelo Método da Integracio Direta_ 452 Fungdes de Descontinuidade 465 Inclinacdo e Deslocamento pelo Método dos Momentos de Areas 473 Método da Superposicao 484 Vigas ¢ Fixos staticamente Indeterminados 490 Vigas ¢ Eixos Estaticamente Indeterminados — Método da Integracao Diteta_ 490 Vigas e Eixos Estaticamente Indeterminados — Método dos Momentos de Areas 494 Vigas ¢ Fixos Estaticamente Indeterminados — Método da Superposicao de Efeitos 499 FLAMBAGEM DE CoLuNas 510 Carga Critica $10 Coluna Ideal com Apoios de Pino 512 Colunas com Varios Tipos de Apoio $17 Formula da Secante 526 Flambagem Inelastica (Plastica) $32 Projeto de Colunas para Carregamento Concéntrico 538 Projeto de Colunas para Carregamento Excéntrico 546 Méropos pe Enercta 555 ‘Trabalho Externo e Energia de Deformago 555 Energia de Deformacio Eléstica para Varios Tipos de Carga 558 Conservacao de Energia 569 Carga de Impacto 574 Principio do Trabalho Virtual 582 Método das Forcas Virtuais Aplicado a Treligas $86 Método das Forcas Virtuais Aplicado a Vigas 592 Teorema de Castigliano 600 Teorema de Castigliano Aplicado a Treligas 601 *14.10 Teorema de Castighiano Aplicado a Vigas 605 viii ResisréNcta pos MaTeRials A. Propniepaprs Gromérricas pe UMA AREA 611 AL Centréide de uma Area 611 A.2 Momento de Inércia de uma Area 613 A3 Produto de Inércia de uma Area 616 A4 Momentos de Inércia de uma Area em tomo de Eixos Inclinados 618 A.S— Circulo de Mohr para Momentos de Inércia_ 620 B__ Proprizpapes Geomérricas pe Perris EstRuTURAIs 625 C INCLINAGOES E DESLOCAMENTOS DE VIGAS 633 D__ Revisio pos FuNDAMENTOS DE ENGENHARIA 635 Respostas 651 inpice 666 PREFACIO Este livro tem por objetivo oferecer ao aluno uma apresentacao clara ¢ completa tanto da teoria como da aplicagiio dos principios fundamentais da resistencia dos materiais. A compreensao do assunto baseia-se na explanagao do comportamento fisico dos materiais sob carga e na modelagem desse comportamento para desen- volver a teoria. A énfase € dada & importancia de satisfazer as condigdes de equilfbrio, compatibilidade da defor- ‘mago © comportamento do material Principais caracteristicas + Resumos, As segdes “Provedimento de anélise” e “Pontos importantes” orientam a solugao de pro- blemas e fornecem um resumo dos conceitos. * Fotografias, Fotografias sio apresentadas ao longo do livro para demonstrar como os principios de resistencia dos materiais se aplicam a situagdes do mundo real. Em algumas segdes, clas mostram como 0s materiais se deformam ou falham sob carga, a fim de proporcionar uma compreensao conceitual dos termos ¢ prinefpios aplicados, * Problemas. Os problemas equilibram aplicagdes faceis, médias e dificeis, ¢ alguns requerem que a solugdo seja obtida no computador. Foram tomados cuidados especiais na apresentagao € na solugdo dos problemas ¢ todos os conjuntos de problemas foram revisados e suas solugées foram verificadas e reverificadas ara assegurar a clareza e a preciso numérica. EY Contetido Os assuntos foram estruturados em 14 capitulos. © Capitulo 1 comega com a revisio de conceitos impor= tantes da estatica, seguida pela definigao formal de tensdo normal e tensio de cisalhamento e pela discussio de tensdo normal em elementos com carga axial ¢ tensdo de cisalhamento média causada por cisalhamento dircto. No Capftulo 2 sao definidas deformagao normal e deformagio por cisalhamento e no Capitulo 3 sio discutidas algumas propriedades mecdnicas dos materiais. Nos capitulos 4, 5 e 6, 0 abordados, respectivamente, carga axial torgio ¢ flexdo. Em cada um desses capitulos so considerados os comportamentos linear-eldstico e elastoplisti- co do material. Sdo incluidos também tépicos relacionados a concentragées de tensio e tensao residual, No Capitulo 7, € discutido o cisalhamento transversal, bem como tubos de parede fina, fluxo de cisalhamento e cen= tto de cisalhamento. O Capitulo 8 oferece a revisao parcial do material desenvolvido nos capftulos anteriores, na qual € discutido 0 estado de tensao resultante de carregamentos muiltiplos. No Capitulo 9 sdo apresentados os conceitos de transformacdo de estados de tensiio multiaxial. De modo similar, o Capitulo 10 discute os métodos de transformagao da deformagio, incluindo a aplicagao de varias teorias de defeitos, O Capftulo 11, que aborda aplicagdes de projeto de vigas ¢ eixos, funciona como resumo adicional e revisio do material anterior. No Capitulo 12 sao abordados varios métodos para céleulo de deflexao de vigas € eixos e ha também uma discussao para determinar as reagdes nesses membros se forem estaticamente indeterminadas, O Capitulo 13 fornece a dis- cussiio da flambagem de colunas ¢, por fim, no Capitulo 14 sdo considerados problema de impacto c a aplicagio de vérios métodos de energia para calcular deflexd As segdes do livro que contém material mais avangado so indicadas por um asterisco (*), para que possam ser inclufdas no curso se houver tempo, Além disso, esse material oferece uma referéncia adequada para princi- ios bisicos quando € abordado em outros cursos e pode ser usado como base para projetos especiais A Dos MATERIAIS Método Alternative de Abordagem, Alguns professores preferem abordar tensio ¢ deformagio pri- ‘meiro, antes de discutir aplicagdes especiticas de carga axial, torcao, flexdo e cisalhamento, Um método possivel para essa abordagem é primeiro discutir a tensio e sua transformagio, capitulos 1 e 9, seguidos por deformagio ¢ sua transformagio, Capitulo 2 e primeira parte do Capitulo 10. A discussao ¢ os exemplos nesse tltimo capitu- 1o foram montados para possibilitar isso. Os conjuntos de problemas também foram subdivididos para que esse material possa ser abordado sem o conhecimento prévio dos capitulos envolvidos. Os capitulos 3 a 8 podem entao ser abordados na seqiiéncia, a Caracteristicas Especiais Organizagéio ¢ Abordagem. A fim de ajudar tanto o professor como 0 aluno, os contetidos de cada capi- tulo esto organizados em segdes bem definidas. Grupos de segdes selecionadas contém a explicagdo de tépicos especificos, seguida por problemas na forma de exemplos ilustrativos e um conjunto de problemas para resolver em casa. Os t6picos de cada segao esto localizados em subgrupos identificados por titulos em negrito, O propési- to dessa notagao é apresentar um método estruturado para introduzir cada defini¢ao ou conceito novo ¢ tornar © livro conveniente para referéncia e reviséo posteriores. Além disso, os termos importantes do capitulo foram destacados em negrito para oferecer meios convenientes para revisao. Contedido do Capitulo, Cada capitulo inicia-se com uma fotografia que ilustra uma aplicagio ampla do material nele contido. Em seguida, sto fornecidos os “Objetivos do capitulo” para dar uma visao geral do mate- rial que sera abordado. Procedimentos de Andlise. Encontrado em vérias segdes do livro, esse recurso oferece ao estudante um método I6gico e ordenado para aplicar a teoria, Os problemas contidos nos exemplos so ento resolvidos usan- do-se as diretrizes do método, a fim de esclarecer a aplicagéio numérica. Deve-se compreender, no entanto, que uma vez dominados os princfpios relevantes e tendo adquirido confianga ¢ julgamento suficientes, o estudante pode entio desenvolver seus préprios procedimentos para resolver problemas, Compreensiio Conceitual. Com base em fotografias inseridas ao longo do livro, so fornecidos exemplos da teoria a fim de ilustrar algumas das caracteristicas conceituais mais importantes € mostrar o significado fi de muitos dos termos usados nas equacées. Problemas em Forma de Exemplo. Todos os problemas em forma de exemplo so concisos ¢ faceis de compreender. Novos exemplos foram adicionados ao longo do livro e alguns da edigao anterior foram reduzidos. Problemas para Resolver em Casa. Numerosos problemas do livro descrevem situagbes reais encon- tradas na prética da engenharia. Espera-se que tal realismo tanto estimule o interesse do estudante pelo assunto como forneea os meios para desenvolver a habilidade para transformar a descrig2o fisica de um problema em um ‘modelo ou representagao simbolica a que se possa aplicar os prinefpios. Ao longo do livro hé um equilfbrio dos problemas que usam 0 SI ¢ o sistema britanico (FPS — pés-libras- segundo), para que os estudantes tenham oportunidade de testar suas habilidades nos dois sistemas, Além disso, ‘em qualquer conjunto, tentou-se ordenar os problemas por ordem de dificuldade crescente. As respostas para os problemas, exceto os que so miiltiplos de 4, estdo relacionadas no fim do livro. Para chamar a atengio do usuario para um problema sem resposta, foi colocado um asterisco (*) antes do ntimero do problema. As respostas con- tém trés algarismos significativos, mesmo que os dados conhecidos das propriedades do material sejam forneci- dos com menor preciso. Apesar de parecer uma pritica nao recomendével, foi adotada para dar ao estudante melhor oportunidade de confirmar sua solucio. A preciso de todos os problemas e suas solugdes foram verifi- cadas independentemente. Um quadrado preto (simbolo) é usado para identificar os problemas que requerem utilizagio de andlise numérica ou computador. Apéndices. Os apéndices do livro oferecem uma fonte de revisdio ¢ uma relagi (0 tabular de dados. O Apéndice ‘A fornece informagies sobre centride e momento de inércia da érea. Os apéndices B ¢ C tabulam dados para perfis estruturais, deflexdo e inclinagio para virios tipos de vigas ¢ eixos, O Apéndice D, intitulado “Revistio dos Fundamentos da Engenharia”, contém problemas tfpicos, com solugdes parciais. Verificacio da Precisiio. Nesta edi¢do houve verificagao e revisdo rigorosas das paginas. Além da revistio do autor de todas as figuras e paginas, Karim Nohra, da University of South Florida, ¢ Scott Hendricks, do PREFACIO xi Virginia Polytechnic Institute, reverificaram as provas das paginas duas vezes e juntos revisaram integralmente 0 Manual de Solugoes. Material de apoio. No site do livro esto disponiveis recursos adicionais para professores e estudantes, como as figuras do livro em forma de apresentagdo e o Manual de Solugdes em inglés, 2 RS a SSSR Sp Agradecimentos Ao longo dos anos, este texto foi descnvolvido com as sugestdes e comentarios de muitos dos meus colegas professores, Seu encorajamento e vontade de fornecer critica construtiva foram muito apreciados e espero que aceitem este reconhecimento andnimo. Agradego aos revisores: Patrick Kwon da Michigan State University, Cliff Lissenden da Penn State University, Dahsin Liu da Michigan State University, Ting-Wen Wu da University of Kentucky, Javad Hashemi da ‘Texas Tech University Assimina Pelegri da Rutgers — State University of New Jersey. Um agradecimento es- pecial a Karim Nohra da University of South Florida e Scott Hendricks do Virginia Polytechnic Institute, que verificaram rigorosamente tanto 0 texto como o Manual de Solugdes. Quero também agradecer a todos os meus alunos que usaram a edig&o anterior ¢ fizeram comentérios para melhorar seu contetido. Por tiltimo, sou grato pela ajuda de minha esposa, Cornelie (Conny), pelo tempo gasto para preparar 0 manuscrito para publicagaio. Eu gostaria imensamente que vocé entrasse em contato comigo caso tivesse comentétios ou stugestdes em relagdo ao contetido desta edigio, RUSSELL CHARLES HIBBELER hibbeler@bellsouth.net 1 TENsAo Opjetivos po CapiruLo Neste capitulo revisaremos alguns princfpios impor- tantes da estdtica e mostraremos como eles sdo usados para determinar os esforgos internos resultantes em um corpo. Serio introduzidos ainda os conceitos de tensio normal ¢ tensio de cisalhamento e discutiremos apli- cages especificas da andlise ¢ do projeto de elementos submetidos a carga axial ou a cisalhamento. 1.1 IntropucAo A resisténcia dos materiais 6 um ramo da mecanica que estuda as relagdes entre cargas externas aplicadas a ‘um corpo deformdvel e a intensidade das forgas internas que atuam dentro do corpo, Esse assunto abrange tam- bém 0 céleulo da deformagao do corpo ¢ o estudo da sua estabilidade, quando ele esté submetido a forgas externas, No projeto de qualquer estrutura ou maquina é necesséirio primeiro usar 0s prinefpios da estética para determinar as forgas que atuam tanto sobre como no interior de seus varios membros. As dimensées dos elementos, sua deflexdo e sua estabilidade dependem no $6 das cargas internas como também do tipo de material do qual esses elementos sao feitos. Assim, a determinagio precisa ¢ a compreensiio do com- portamento do material sao de vital importancia para 0 desenvolvimento das equacdes usadas na resisténcia dos materiais. Observe que muitas formulas e procedi- mentos de projeto, definidos nas normas da engenharia e usados na prt sist€ncia dos materiais ¢, por essa razio, nder os prinefpios dessa matéria € muito importante. baseiam-se nos fundamentos da ri compre Evolugdo Histérica 0s parafusos usados no acoplamento desta estrutara metdlicaestdo submetidos a tensda. Neste capitulo discutiremes como os enge nheiros projetam tas acoplamentos e suas amarragdes A origem da resisténcia dos materiais remonta ao inicio do século XVI, época em que Galilew realizou experigncias para estudar os efeitos de cargas em hastes e vigas feitas de varios materiai Entretanto, para a compreensio adequacla, foi necessdrio estabelecer descrigdes experimentais pre~ cisas das propriedades mecéinicas de um material. Os métodos para tais descrigdes foram consideravelmente melhorados no inicio do século XVIII. Naquela época, estudos sobre 0 assunto, tanto experi ientais como tedricos, foram realizados, principalmente na Franca, por notveis como Saint-Venant, Poisson, Lamé ¢ Navier. Como seus estudos baseavam-se em aplicagdes da mecanica a corpos ma- teriais, eles denominaram esses estudos ‘resisténcia dos materiais’. Atualmente, no entanto, referimo-nos a cles como ‘mecanica de corpos deformaveis' ou sim. plesmente ‘mecénica dos materiais’.

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