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Thiago Ruiz Garcia Resolução Matemática UFT 2014.

Questão 25

Um pedaço de arame com 60 metros de comprimento deve ser cortado em duas partes para cercar
dois lotes quadrados, de modo que a área de um deles seja o quádruplo da área do outro. Então,
deve-se cortar o arame em duas partes de comprimentos em metros de:

(A) 10 e 50 (B) 15 e 45 (C) 20 e 40 (D) 25 e 35 (E) 30 e 30

Uma Solução:

Primeiramente chamamos de 𝑥 o lado do quadrado menor e de 𝑦 o lado do quadrado maior.


Chamamos também de 𝐴𝑄𝑀 𝑎 a área do quadrado maior e de 𝐴𝑄𝑀 𝑒 a área do quadrado menor.
Sabendo que a área de uma quadrado é dado por 𝐴 = 𝐿𝑎𝑑𝑜 · 𝐿𝑎𝑑𝑜, ou seja 𝐴 = (𝐿𝑎𝑑𝑜)2 . Temos que,
𝐴𝑄𝑀 𝑒 = 𝑥2 e 𝐴𝑄𝑀 𝑎 = 𝑦 2 . Sabendo do fato que a área de um quadrado é o quádruplo do outro então:

𝐴𝑄𝑀 𝑎 = 4 · 𝐴𝑄𝑀 𝑒

ou seja √
𝑦 2 = 4𝑥2 ⇒ 𝑦 = 4𝑥2 ⇒ 𝑦 = 2𝑥
Em outras palavras, para que um quadrado A tenha o quádruplo da área do quadrado B o lado
de A é o dobro do lado de B. Portanto a única alternativa que isso ocorre é a alternativa (C).

Questão 26
1+𝑥
O conjunto solução da inequação ≥ 1 é:
1−𝑥
(A) [0, ∞) (B) [0, 1) (C) (1, ∞) (D) (−∞, 0) (E) (−∞, ∞)

Uma Solução:

De início eliminamos as alternativas (A) e (E), pois elas incluem o número 1 como uma solução
(observe que se substituirmos o número 1 na inequação teremos uma divisão por zero!!)
Para melhor entendimento, façamos a inequação igual a zero, ou seja,
I
⏞ ⏟
1+𝑥 1+𝑥 1 + 𝑥 (1 − 𝑥) 1 + 𝑥 − (1 − 𝑥) 2𝑥
≥1⇒ −1 ≥ 0 ⇒ − ≥0⇒ ≥0⇒ ≥0
1−𝑥 1−𝑥 1−𝑥 1−𝑥 1−𝑥 1⏟ −⏞ 𝑥
II

Agora determinamos os zeros e os sinais de cada uma das equações:

1
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∙ De (I), temos: 2𝑥 = 0 ⇒ 𝑥 = 0 ∙ De (II) temos: 1 − 𝑥 = 0 ⇒ 𝑥 = 1

Da figura concluímos que se 𝑥 < 0, então ela é Da figura concluímos que se 𝑥 < 0, então ela é
negativa. Se 0 < 𝑥 < 1, então ela é positiva. Se positiva. Se 0 < 𝑥 < 1, então ela é positiva. Se
𝑥 > 1, então ela é positiva. 𝑥 > 1, então ela é negativa.

Com as informações acima elaboramos um quadro resumo:

𝐼
Observe que o único quociente que resulta em maior ou igual a zero de é o internvalo [0,1).
𝐼𝐼
Alternativa (B).

Questão 27

É correto afirmar que o algarismo das unidades do número 22014 é:

(A) 2 (B) 4 (C) 6 (D) 8 (E) 0

Uma Solução:

Primeiramente observemos o cilco das potências de base 2:

2
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Potência Resultado Algarismo Note que a cada 4 potências as unidades se


das unidades repetem, ou seja, um cilco igual a 4. Assim divi-
dimos 2014 por 4 para que eliminemos as repeti-
21 2 2 ções, logo
22 4 4
2014 ÷ 4 = 503 · 4 + 2
23 8 8
24 16 6 ou seja, 503 repetições do ciclo mais 2, onde o 2
25 32 2 representa onde ele parou no ciclo. A unidade da
segunda potência é igual a 4.
26 64 4
Portanto o algarismo das unidades de 22014 é
27 128 8 o algarismo 4. Alternativa (B).
28 256 6

Questão 28

Considere o sólido gerado pela rotação de 360o do retângulo ABCD em torno do eixo das ordena-
das. Sabe-se que os vértices do retângulo são os pontos A (3;1), B (3;6), C (7;6) e D (7;1). É correto
afirmar que o volume desse sólido é igual a:

(A) 80𝜋 (B) 140𝜋 (C) 144𝜋 (D) 200𝜋 (E) 245𝜋

Uma Solução:

Quando rotacionamos o retângulo ABCD so- Observe que ABCD é o retângulo dados pelas
bre o eixo das ordenadas (eixo y) encontramos um coordenadas cedidas no texto e que o cilindro da
cilindro vazado com um “furo” no meio, onde esse figura 2 é formado a partir da rotação de 360o
furo tem a forma de outro cilindro menor (tente com o eixo y. Note que existem 2 cilindros na
imaginar!!). Das coordenadas indicadas no texto, seguinte figura, um cilindro maior com raio da
temos a Figura 1: base 𝐸𝐶 = 7 e um cilindro menor de raio da base
𝐸𝐵 = 3 ambos com alturas iguais a 5.
Figura 1 – Retângulo ABCD
Figura 2 – Cilindro da rotação de 360o no eixo y do
retângulo ABCD

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Assim o volume do sólido é igual ao volume do cilindro 1 maior menos o volume do cilindro menor.

Chamamos de 𝑉𝐶𝑀 𝑎 o volume do cilindro maior e de 𝑉𝐶𝑀 𝑒 o volume do cilindro menor. Assim:
𝑉𝐶𝑀 𝑎 = 𝜋72 · 5 = 245𝜋
e
𝑉𝐶𝑀 𝑒 = 𝜋32 · 5 = 45𝜋
Logo o volume do sólido pedido é dado por:
𝑉 = 𝑉𝐶𝑀 𝑎 − 𝑉𝐶𝑀 𝑒 ⇒ 𝑉 = 245𝜋 − 45𝜋 ⇒ 𝑉 = 200𝜋
Portanto a alternativa correta é a (D).

Questão 29

No conjunto dos números reais R a equação 4 − 𝑥 = 𝑥 − 2 admite:
(A) apenas uma solução (C) três soluções (E) nenhuma solução

(B) duas soluções (D) infinitas soluções


Uma Solução:

Para calcularmos o valor de 𝑥, primeiramente elevados ambos os membros ao quadrado para


eliminarmos a raiz quadrada:
√ √ 2
4 − 𝑥 = 𝑥 − 2 ⇒ 4 − 𝑥 = (𝑥 − 2)2 ⇒ 4 − 𝑥 = 𝑥2 − 4𝑥 + 4 ⇒ 𝑥2 − 4𝑥 + 4 − 4 + 𝑥 = 0 ⇒ 𝑥2 − 3𝑥 = 0
fatorando, temos:
𝑥2 − 3𝑥 = 0 ⇒ 𝑥(𝑥 − 3) = 0
Logo 𝑥1 = 0 e 𝑥2 = 3. Devemos agora testar as duas soluções substituindo na equação original para
verificarmos a veracidade das raízes.
∙ Para 𝑥 = 0, temos:
√ √ √
4 − 𝑥 = 𝑥 − 2 ⇒ 4 − 0 = 0 − 2 ⇒ 4 = −2. Falso!
∙ Para 𝑥 = 3, temos:
√ √ √
4 − 𝑥 = 𝑥 − 2 ⇒ 4 − 3 = 3 − 2 ⇒ 1 = 1. Verdade!
Portanto temos apenas uma solução que satisfaz a equação. Logo a alternativa correta é a alter-
nativa (A).

Questão 30

Uma empresa de impressões digitais tem uma copiadora A que imprime 500 páginas em oito
minutos. O dono da empresa decide comprar outra máquina copiadora B mais moderna e observa
que as duas máquinas trabalhando juntas imprimem 500 páginas em dois minutos. Em quanto tempo
a máquina B imprime 500 páginas?
1 Lembramosque o volume de um cilindro é calculado da seguinte forma: 𝑉 = 𝐴𝑏 · ℎ, onde 𝐴𝑏 é a área da base que
no caso é um círculo, logo 𝐴𝑏 = 𝜋𝑟2 e ℎ é a latura, assim 𝑉 = 𝜋𝑟2 ℎ é o volume de um cilindro.

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(A) 2 min. e 40 seg. (C) 2 min. e 56 seg. (E) 3 min. e 12 seg.

(B) 2 min. e 36 seg. (D) 3 min. e 10 seg.

Uma Solução:

Denominamos como 𝑉𝐴 a velocidade da copiadora A, 𝑉𝐵 a velocidade da copiadora B e de 𝑉𝐴𝐵


a velocidade das copiadoras A e B juntas. Essa velocidade que denominamos é a razão entre a
500 500 500
quantidade de cópias e o tempo gasto, assim 𝑉𝐴 = , 𝑉𝐵 = e 𝑉𝐴𝐵 = . Do enunciado temos
8 𝐵 2
que a soma da velocidade da copiadora A com a velocidade da copiadora B é igual a veolicade das
copiadoras juntas:

500 500 500


+ = ,
8 𝐵 2
dividindo ambos os membros por 500,
1 1 1
+ = ,
8 𝐵 2
multiplicando ambos os lados por 8B, temos
2
𝐵 + 8 = 4𝐵 ⇒ 8 = 3𝐵 ⇒ 𝐵 = 2
3
2
Interpretando a resposta, temos 2 minutos e de minuto. Como o minuto possui 60 segundos,
3
2
então · 60 = 40 segundos. Portanto a copiadora B demora 2 minutos e 40 segundos, alternativa (A).
3
Questão 31

𝑥 + 𝑦 + 2𝑧 = 0


O sistema 𝑥 − 𝑝𝑦 + 𝑧 = 0 adimite solução diferente de (0, 0, 0) se e somente se:
𝑝𝑥 − 𝑦 − 𝑧 = 0

(A) 𝑝 ̸= 0 (C) 𝑝 = 1 (E) 𝑝 = 1 e 𝑝 = −2

(B) 𝑝2 − 𝑝 ̸= 0 (D) 𝑝 = 0 ou 𝑝 = −1

Uma Solução:

Temos do enunciado um sistema linear homogêneo, onde ele pede o valor de 𝑝 para que o sistema
seja um sistema possua mais de uma solução, ou seja, um sistema possível e indeterminado (SPI).
Sabendo que um SPI tem como consequência o determinante dos coeficientes das icógnitas nulo
(D=0). ⃒ ⃒
⃒ 1 1 2 ⃒⃒

Assim, calculamos o determinante: ⃒ 1 −𝑝 1 ⃒ = 0
⃒ ⃒
⃒ 𝑝 −1 −1 ⃒
⃒ ⃒

𝐷 = 𝑝+𝑝−2−(−2𝑝2 −1−1) = 0 ⇒ 2𝑝−2+2𝑝2 +1+1 = 0 ⇒ 2𝑝2 +2𝑝 = 0 ⇒ 𝑝2 +𝑝 = 0. Fatorando


temos, 𝑝(𝑝 + 1) = 0, ou seja, 𝑝 = 0 ou 𝑝 = −1. Alternativa (D).

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Questão 32

A seguinte figura mostra a circunferência trigonométrica. Determine o valor da relação 𝑁 .

𝑐𝑜𝑠(2𝛼) + 1 2𝑐𝑜𝑠2 (𝛼) 𝑠𝑒𝑛(2𝛼) + 1


(A) (C) (E)
𝑠𝑒𝑛(2𝛼) 𝑐𝑜𝑠(2𝛼) 𝑐𝑜𝑠(2𝛼)
(B) 𝑐𝑜𝑠(2𝛼) + 1 (D) 𝑠𝑒𝑛(2𝛼) + 1

Uma Solução:

Primeiramente devemos evidenciar alguns va-


lores. Temos que 𝑂𝐴 = 𝑂𝐶 = 𝑟, onde r é o raio
da circunferência, assim o ângulo 𝑂Â𝐶 = 𝛼, ou
seja, o triângulo Δ𝐴𝑂𝐶 é isósceles.
Para calcularmos a área do triângulo Δ𝐴𝑂𝐶
devemos ter conhecimento da sua altura ℎ1 e de
sua base (no caso 𝑟), vide Figura ao lado.
Do triângulo AOC temos que sua altura é o
segmento 𝐶𝐷 = ℎ1 e pelo teorema do ângulo ex-
terno temos que 𝐷Ô𝐶 = 2𝛼. Calculando o seno
do ângulo 2𝛼, temos:
ℎ1
𝑠𝑒𝑛(2𝛼) = ⇒ ℎ1 = 𝑟 · 𝑠𝑒𝑛(2𝛼)
𝑟
Portanto a área do triângulo Δ𝐴𝑂𝐶, indicada por 𝐴(𝐴𝑂𝐶) é dada por:

(𝑏𝑎𝑠𝑒) · (𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎) 𝑟 · ℎ1 𝑟 · 𝑟 · 𝑠𝑒𝑛(2𝛼) 𝑟2


𝐴(𝐴𝑂𝐶) = ⇒ 𝐴(𝐴𝑂𝐶) = ⇒ 𝐴(𝐴𝑂𝐶) = ⇒ 𝐴(𝐴𝑂𝐶) = 𝑠𝑒𝑛(2𝛼)
2 2 2 2

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Agora vamos explorar o triângulo 𝐵𝐶𝑂 (vide Figura da página anterior), temos, pelo teorema
^ = 90o + 𝛼 e o ângulo 𝐶 𝑂𝐵
do ângulo externo, que a medida do ângulo 𝑂𝐵𝐶 ^ = 90o − 2𝛼, conforme a
Figura abaixo.

Para determinarmos a área do triângulo


Δ𝐵𝑂𝐶, indicada por 𝐴(𝐵𝑂𝐶), devemos primei-
ramente determinar o valor de 𝑥 em função de 𝑟.
Para isso usaremos a Lei dos senos 2 :
𝑥 𝑟
=
𝑠𝑒𝑛(90 − 2𝛼) 𝑠𝑒𝑛(90o + 𝛼)
o

Temos que 𝑠𝑒𝑛(90o − 2𝛼) = 𝑐𝑜𝑠(2𝛼) e


𝑠𝑒𝑛(90o + 𝛼) = 𝑐𝑜𝑠(𝛼), ver observações na página
seguinte.

Assim:
𝑥 𝑟 𝑥 𝑟 𝑟 · 𝑐𝑜𝑠(2𝛼)
o
= o
⇒ = ⇒𝑥=
𝑠𝑒𝑛(90 − 2𝛼) 𝑠𝑒𝑛(90 + 𝛼) 𝑐𝑜𝑠(2𝛼) 𝑐𝑜𝑠(𝛼) 𝑐𝑜𝑠(𝛼)
Temos que a área do triângulo BOC é dada por

𝑟 · 𝑐𝑜𝑠(2𝛼)
𝑟·
𝑟·𝑥 𝑐𝑜𝑠(𝛼) 𝑟2 𝑐𝑜𝑠(2𝛼) · 𝑠𝑒𝑛(𝛼)
𝐴(𝐵𝑂𝐶) = · 𝑠𝑒𝑛(𝛼) ⇒ 𝐴(𝐵𝑂𝐶) = · 𝑠𝑒𝑛(𝛼) ⇒ 𝐴(𝐵𝑂𝐶) =
2 2 2𝑐𝑜𝑠(𝛼)

Portanto

𝑟2
𝐴(𝐴𝑂𝐶) 𝑠𝑒𝑛(2𝛼) 𝑟2 𝑠𝑒𝑛(2𝛼) · 2𝑐𝑜𝑠(𝛼) 𝑠𝑒𝑛(2𝛼)𝑐𝑜𝑠(𝛼)
𝑁= = 2 2 = =
𝐴(𝐵𝑂𝐶) 𝑟 𝑐𝑜𝑠(2𝛼) · 𝑠𝑒𝑛(𝛼) 2𝑟2 𝑐𝑜𝑠(2𝛼)𝑠𝑒𝑛(𝛼) 𝑐𝑜𝑠(2𝛼)𝑠𝑒𝑛(𝛼)
2𝑐𝑜𝑠(𝛼)
lembrando que o arco duplo do seno é: 𝑠𝑒𝑛(2𝛼) = 2𝑠𝑒𝑛(𝛼)𝑐𝑜𝑠(𝛼), assim

𝑠𝑒𝑛(2𝛼)𝑐𝑜𝑠(𝛼) 2𝑠𝑒𝑛(𝛼)𝑐𝑜𝑠(𝛼)𝑐𝑜𝑠(𝛼)
𝑁= =
𝑐𝑜𝑠(2𝛼)𝑠𝑒𝑛(𝛼) 𝑐𝑜𝑠(2𝛼)𝑠𝑒𝑛(𝛼)
Finalmente temos:
2𝑐𝑜𝑠2 (𝛼)
𝑁=
𝑐𝑜𝑠(2𝛼)
Que nos fornece que a alternativa correta é a alternativa (C).

2 Lei
dos senos: Em um triângulo ABC qualquer, inscrito em uma circunferência de raio r, de lados BC, AC e AB que
𝑎 𝑏 𝑐
medem respectivamente a, b e c e com ângulos internos 𝐴,
̂︀ 𝐵
̂︀ e 𝐶
̂︀ vale a seguinte relação: = = .
𝑠𝑒𝑛(𝑎) 𝑠𝑒𝑛(𝑏) 𝑠𝑒𝑛(𝑐)

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Observações da questão 32:

∙ Lembrando que o valor de 𝑠𝑒𝑛(90o ) = 1 e 𝑐𝑜𝑠(90o ) = 0, então temos: 𝑠𝑒𝑛(90o − 2𝛼) = 𝑠𝑒𝑛(90o ) ·
𝑐𝑜𝑠(2𝛼) − 𝑠𝑒𝑛(2𝛼) · 𝑐𝑜𝑠(90o ) = 𝑐𝑜𝑠(2𝛼).

∙ Lembrando que o valor de 𝑠𝑒𝑛(90o ) = 1 e 𝑐𝑜𝑠(90o ) = 0, então temos: 𝑠𝑒𝑛(90o + 𝛼) = 𝑠𝑒𝑛(90o ) ·


𝑐𝑜𝑠(𝛼) + 𝑠𝑒𝑛(𝛼) · 𝑐𝑜𝑠(90o ) = 𝑐𝑜𝑠(𝛼).

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