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Nota da tradutora: Devo destacar que o presente artigo foi escrito em outubro de 2005. Desde então,
com crescimento exponencial, novas ferramentas foram criadas. Para complementar a leitura,
recomendo aos leitores que visitem o blog do autor (www.gabinetedeinformatica.net) onde poderão ser
encontrados diversos posts sobre o tema, assim como artigos e apresentações que pretendo traduzir
nos próximos dias.
2. Weblogs:
a) Definição.
i) Acadêmicos ou de investigação.
ii) Profesor-aluno.
3. Wikis:
a) Definição.
b) Aplicações do wiki.
4. Redes Sociais.
5. Anexos.
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“O novo sistema de comunicação transforma radicalmente o espaço e o tempo, as dimensões fundamentais da vida humana. Localidades ficam
despojadas de seu sentido cultural, histórico e geográfico e reintegram-se em redes funcionais ou em colagens de imagens, ocasionando um espaço
de fluxos que substitui o espaço de lugares (eu digo: é o espaço internet, o não-espaço e o não-lugar que dilui as cidades e estabelece redes
complexas estrutural e afetvamente mostrando o que alguns autores chamam de rede neural). O tempo é apagado no novo sistema de comunicação
já que passado, presente e futuro podem ser programados para interagir entre si na mesma mensagem. O espaço de fluxos e o tempo intemporal
as bases principais de uma nova cultura, que transcende e inclui a diversidade dos sistemas de representação historicamente transmitidos: a cultura
da virtualidade real, onde o faz-de-conta vai se tornando realidade." [Castells, Manuel. A Sociendade em Rede, p.397]
1. INTRODUÇÃO
A finalidade do processo educativo é proporcionar, às gerações mais jovens, os conhecimentos
necessários para desenvolver-se na sociedade.
A educação deve preparar para a vida, deve integrar a recriação do significado das coisas, a
cooperação, a discussão, a negociação e a solução de problemas. Para tanto deve-se utilizar
metodologias ativas que favoreçam a interação entre os alunos, a interação social e a capacidade de
comunicar-se, de colaborar; a mudança de atitudes, o desenvolvimento do pensamento e a descoberta
do prazer de aprender, ao mesmo tempo em que se incentiva atitudes de cooperação e solidariedade.
Desde a explosão da Internet, a informação está ao alcance de todos. O professor deixou de ser "o
dono da verdade, unico detentor do conhecimento científico". Em conseqüência sua prática precisa ser
redefinida. No século XXI é impossível se pensar em um ensino baseado unicamente na aula expositiva.
As últimas tendências na educação propõem o trabalho em grupo como metodologia predominante, na
qual os alunos são os protagonistas da aula. A interação que se produz na aula não é apenas a do
professor-grupo. É fundamental que ocorra a interação entre aluno e professor e a dos alunos entre si.
Em muitas ocasiões o aluno aprende mais com seu colega do que com o próprio professor. A
comunicação é mais ágil entre os "iguais": a forma de expressar-se depende em grande medida do
conhecimento prévio. Às vezes, o vocabulário do professor não é entendido pelos estudantes, sobretudo
se não se parte do conhecimento prévio dos alunos.
O professor deve ser aquele que ajuda o aluno a amadurecer, a tomar decisões, resolver problemas,
adquirir habilidades mentais e sociais para poder melhorar nossa organização social.
O professor atual tem que encorajar o trabalho em grupo e promover situações que favoreçam o
pensamento autônomo, para que os aprendizes deixem de ser dependentes de qualquer autoridade
acadêmica e possam, por eles mesmos, desenvolver habilidades e recursos próprios. Para que isso
ocorra, o professor dos dias atuais deve conhecer-se, analisar suas próprias motivações para o ato de
ensinar, estar atento a tudo o que ocorre em sua aula, porque será essa a melhor maneira de favorecer
a aprendizagem de seus alunos. Precisa, definitivamente, se converter em um pesquisador de sua
própria atividade. Seu papel na aula deve ser o de intermediário entre o conhecimento e os estudantes,
o incentivador e organizador das atividades da aula.
Atualmente se considera que a aprendizagem é uma atividade social. Um aluno não aprende apenas
com o professor e/ou o livro-texto e não só na escola. Aprende também com muitos outros agentes: os
meios de comunicação, os seus colegas, a sociedade em geral, etc.
A sociedade se transforma em um rítmo frenético e como disse Claxton (1990) "a maior parte dos
conhecimentos escolares não nos ensinam a sobreviver no mundo da informação e da tecnologia
informacional. Em conseqüência, a escola e as instituições educacionais em geral, só irão sobreviver se
fizerem um esforço para estar atualizada e dar ao aluno a formação necessária no processo de
adaptação à sociedade e a capacidade de tranformá-la."
O presente ano de 2005 mostra um ponto de inflexão na evolução da web: surge a web 2.0 com um
grande potencial para a utilização e desenvolvimento de ferramentas colaborativas que facilitarão tanto
o trabalho de equipes de professores e/ou pesquisadores como a aula. Em seguida vamos descrever
uma série de ferramentas colaborativas que nos parecem interessantes para esse propósito.
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2. WEBLOGS
Definição
Um weblog ou blog é uma página web com notas colocadas em ordem cronológica inversa, de forma
que a anotação mais recente é a que primeiro aparece. Na esfera educativa são chamados de edublogs.
Depois da I Encuesta de bloggers y lectores de blogs (2004), se diz: “Um weblog é, antes de tudo, uma
forma livre de expressão, de criação e compartilhamento de conhecimento”.
Os blogs são, na atualidade, o serviço mais famoso da Internet para publicação pesssoal na web, já
que possibilitou que milhões de pessoas escrevessem, compartilhassem suas vivências, suas
aflições, desejos pessoais e seus interesses profissionais.
Tal como mostra o gráfico, atualmente existem aproximadamente 20 milhões de blogs em toda a rede
mundial com um crescimento de 70.000 novos blogs a cada dia [vía technorati]. Estas cifras
astronômicas nos mostram que os blogs são um meio de comunicação e publicação de enorme êxito.
Esta ferramenta de caráter colaborativo, como edublog, é um instrumento ideal para os alunos, porque
tem uma característica motivante: saber que seus posts são lidos e comentados por muitos leitores.
Pode potencializar, no aluno, a análise e a reflexão. A possibilidade de poder compartilhar experiências,
conhecimentos e conteúdos vai criando, no aluno, o hábito de aprender coletivamente e o faz dono de
seu processo de aprendizagem enquanto elabora seus posts.
Estabelecer uma taxonomia para os diferentes blogs que se pode encontrar se revela uma tarefa
delicada e imprecisa. Podemos dizer que são tantas quanto são os objetivos curriculares que se
encontram no mundo da educação. A Wikipedia diferencia quatro tipos de edublogs: blogs
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colaborativos de classe, blogs de classe, blogs de investiigação e blogs de estudantes ou de
professores. Fazendo uma síntese das classificações de autores que têm estudado o tema (Tíscar Lara,
Lorenzo García Aretio e J. Carrera Plaza), estabelecemos a seguinte classificação:
• Acadêmicos ou de investigação
• Professor-alunos
• Weblogs coletivos
Estes blogs também podem servir como alicerce para a colaboração entre diferentes centros para a
elaboração de material curricular ainda que, nesses casos, o correio eletrônico possa ser mais
utilizado. Um exemplo é o Aulablog. Entendemos que algo interessante, para os centros universitários e
de Educação Secundária, seria, por exemplo, criar blogs de atividades de extensão cultural e
universitária.
Professor-alunos: este tipo de edublogs é um dos que mais nos interessa. Também aqui se
encontram diversas formas de utilização e de modalidades. Uma das mais utilizadas é aquela que serve
para organizar o processo de aprendizagem: no blog se publicam os aspectos formais que tenham
relação com a matéria ou com a disciplina que se vai ensinar. O professor, de forma resumida, pode
incluir as propostas de trabalhos, de temas e de atividades (como webquest) que serão realizados,
pode incluir links interessantes para ampliar formação, orientações para o estudo, etc. O edublog deve
ser aberto a debates e comentários dos alunos. Deste modo o professor pode receber essas
informações como feedbacks, o que pode levá-lo a redesenhar suas propostas para a matéria.
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L. García Areitio (2005) propõe diferentes tipos de blogs administrados pelo professor/docente, de
forma que:
O professor
b) proponha debates sobre alguns dos pontos relevantes do tema que se está estudando.
c) proponha debates sobre novas questões não trabalhadas no seu plano de ensino ainda que
relacionadas com o mesmo.
Ou os alunos:
Este tipo de edublogs pode ser fechado para a escrita do professor ou aberto de forma que os alunos
também escrevam artigos ou posts, porém, não estariam dentro dos objetivos do processo de ensino
aprendizagem. Poderia haver, nesses casos, uma dispersão de assuntos e comentários se não forem
colocadas algumas regras básicas para funcione de acordo com a proposta do professor. Existem CMS’s
(Content Management System), como b2 Evolution, que permitem múltiplos blogs.
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Muitas das atividades citadas em outros tipos de blogs podem ser desenvolvidas nos weblogs coletivos,
mesmo que estes se caracterizem por serem mais coletivos ou entre grupos. Nesse caso existem
experiências e estudos que asseguram esse ponto referente à categoria aluno-aluno:
"Os alunos da disciplina desenvolvem seus próprios blogs de aula, utilizando-os como meio de
comunicação com os professores e como plataforma de publicação dos exercícios do curso. Mesmo
assim, cada aluno cria e mantém um blog pessoal sobre um tema de seu interesse que desenvolve e
avalia como um projeto final" (Orihuela y Santos, 2004).
Neste caso, o do formato weblog, seria dispensável usar todos os elementos que normalmente se
utilizam nos blogs (blogroll, sindicação, RSS/ATOM, links permanentes, categorias, comentários,
trackback (ou referências cruzadas), etc.). Veja o glossário.
• São excelentes ferramentas para a alfabetização digital já que permitem o contato com todos
os elementos de um blog (blogroll, categorias, trackback, …)
• Integram diferentes níveis de redação e escrita se forem usados como uma redação jornalística.
• Permitem valorizar novas formas de aprender, que alguns autores têm chamado ler-escrever.
• São ferramentas colaborativas assíncronas que potencializam a coesão do grupo e a interação
professor-aluno.
• Permitem disponibilizar um espaço para fontes de pesquisa (webgrafias e bibliografias) da área
de conhecimento.
• Facilitam a constante atualizacão de conteúdos através de agregadores (RSS/ATOM). Desta
maneira, o professor pode ter acesso a todas atualizações feitas pelos alunos.
Os weblogs são instrumentos de primeira linha para a avaliação formativa e contínua já que permitem
avaliar:
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Experiências com weblogs no âmbito educacional espanhol
Não existem tantos quanto em países anglo-saxões, porém há alguns projetos interessantes.
Na esfera universitária cabe citar o trabalho que tem sido realizado por José Luis Orihuela na Facultad
de Comunicación da Universidade de Navarra. Os alunos utilizam os blogs como meio de comunicação
com os professores e como plataforma de publicação dos exercícios do curso. Além disso, cada aluno
tem o seu próprio blog pessoal. As conclusões tiradas desse experimento são muito positivas.
Tiscar Lara iniciou, durante o curso de 2004/05 na Universidade Carlos III, uma experiência de
compartilhar conhecimentos e estratégias blogueiras em suas aulas com alunos de
jornalismo.(http://www.blogs.ya.com/ciberperiodismo/).
Um blog que tem obtido em certo reconhecimento é o do Instituto Padre Manjón de Granada em
http://2dmanjon.blogia.com/
3. WIKIS
Definição
Um wiki (wiki wiki que significa "rápido" em havaiano) é uma página web colaborativa. É
elaboorada através do trabalho coletivo de diversos autores. É similar a um blog na sua lógica e
estrutura, porém nesse caso qualquer um pode editar seus conteúdos mesmo que estes tenham sido
criados por outra pessoa. Permite que se veja todos os rascunhos ou modificações do texto até que se
tenha a versão definitiva. O termo wiki se refere tanto ao site web como ao software utilizado para criar
e manter o site. O primeiro wiki foi criado por Ward Cunnigham em 1995. O melhor exemplo de wiki é a
famosa enciclopédia GNU Wikipedia.
Os wikis precisam de um certo controle que é realizado pelos próprios autores. Essas mudanças,
segundo a Wikipédia (http://es.wikipedia.org/wiki/Wiki), são:
• Soluções para os possíveis atos de vandalismo por pessoas anônimas que apagam conteúdos,
introduzem erros, colocam conteúdos impróprios no ítem, etc. Este é um trabalho que pode ser
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feito pelos usuários do wiki que podem acompanhar as "mudanças recentes" e o histórico das
mudanças feitas no ítem.
A funcionalidade desta ferramenta colaborativa é de grande interesse para a educação. Permite ter o
histórico de um documento com todas as correções possíveis. A capacidade de edição dos arquivos
pode servir como ferramenta para criação de cópias de segurança. É um ponto importante e
interessante para o trabalho colaborativo quando se quer elaborar um trabalho que tenha muitos
pontos ou entradas (glossários, dicionários, enciclopédias, escrita de anotações, ramos de uma
determinada ciência, trabalhos de investigação desenvolvidos em países diferentes, etc), que podem
ser redigidos por diferentes pessoas.
Alguns dos wikis mais conhecidos são: MediaWiki (o software da Wikipedia,
http://www.mediawiki.org), TikiWiki (http://tikiwiki.org), PhpWiki (http://phpwiki.sourceforge.net),
WikkaWiki (http://es.wikipedia.org/wiki/WikkaWiki). Outro muito configurável e de ambiente muito
visual é o Wikiwyg (http://www.wikiwyg.net). Todos estes devem ser instalados em um servidor para
que possam funcionar.
Para quem não tem a possibilidade de instalar o wiki em um servidor, temos serviços gratuitos, ou com
baixo custo, que através do preenchimento de um simples formulário nos oferecem o serviço wiki,
como o seedwiki (http://www.seedwiki.com), Wiki mailxmail (em espanhol,
http://wiki.mailxmail.com), Foodpad (em inglês), porém o mais simples é
(http://www.foopad.com/account/about). Um dos serviços de criação de wikis mais interessantes, com
o motor MediaWiki (em espanhol) é eapuntes (http://www.eapuntes.com) e nele podemos ver a
construção de um dicionário de termos relacionados com o jornalismo e meios de comunicação
(http://diccionarioperi.eapuntes.com/index.php/Portada).
Existe uma tabela comparativa de alguns wikis instaláveis para que se decida qual o mais conveniente
para a proposta de trabalho a ser desenvolvida. http://wiki.splitbrain.org/wiki:compare
Um exemplo da utilidade para a esfera educativa, que no momento está um pouco parada, são os
projetos que começam a surgir com a licença GNU na Fundação Wikimedia: Wikilivros
(http://es.wikibooks.org/wiki/Portada) e Wikiversidade (http://es.wikibooks.org/wiki/Wikiversidad).
Na plataforma Web 2.0 existem também algumas aplicações de office que são os chamados editores de
texto colaborativos, mas que na realidade são wikis já que conservam o histórico do texto com todas as
modificações feitas. Cabe destacar:
Google Docs: http://docs.google.com
Writeboard: http://writeboard.com/
São ferramentas de ambiente office que permitem trabalhos colaborativos com interface limpa e de boa
usabilidade como o caso do Writeboard. Esse é o que mais nos chama a atenção ainda que o Writely
seja, sem dúvida, melhor quanto ao desenho, sua navegação não é muito clara e não funciona no
navegador Safari.
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4. REDES SOCIAIS
O termo redes sociais vem da teoria dos "Seis graus de separação". Dois pesquisadores norte-
americanos, nos anos 50, Ithiel de Sola Pool (MIT) e Manfred Kotchen da IBM (com seu livro “Contacts
and Influence”), pretendiam demonstrar a relação matemática de probabilidade de "ser conhecido entre
um conjunto de pessoas"; e enunciaram: "dado um conjunto de N pessoas, qual é a probabilidade de
que cada membro esteja conectado a outro membro por ki, k2, k3, ......, kN ligações?". A verdade é
que estiveram muito fechados nesta teoria. Uma década depois, essa teoria matemática foi se
infiltrando em outros ramos do conhecimento como a sociologia. Stanley Milgran a reformulou com
enfoque nas Ciências Sociais e a denominou "o problema do mundo pequeno". Selecionou, ao acaso,
várias pessoas do meio oeste americano que enviaram embrulhos a um lugar desconhecido, situado a
várias milhas de distância em Massachusetts. Os remetentes conheciam o nome do destinatário final,
sua ocupação e localização aproximada. Foi indicado a quem deveria ser repassado o pacote: uma
pessoa conhecida por eles mas, que dentre os seus amigos, era o que tinha maior probalidade de
conhecer diretamente o destinatário. Esta pessoa deveria fazer o mesmo e assim sucessivamente até
que o pacote fosse entregue diretamente ao destinatário final. Os participantes esperavam que a cadeia
incluiria centenas de intermediários, mas a entrega de cada pacote levou, em média, apenas cinco ou
sete intermediários. As descobertas de Milgram foram publicadas no "Psychology Today" e inspiraram a
frase seis graus de separação.
As redes sociais na Internet, ou software social, estão cada vez mais comuns. Há centenas de sites na
web que potencializam os contatos entre as pessoas (Orkut, Friendster, Tribe, Rize, Linkedln, etc.).
Na esfera educacional dispomos de alguns desses ambientes sociais para se ter contato com alunos ou
antigos alunos ou para colocá-los em contato uns com os outros. Um dos exemplos é o facebook (em
inglês), outro é o Ning que também pretende integrar o mundo acadêmico numa ferramenta
metasocial. É uma marca de atuação teórica, mais que uma posição metodológica. As teorias sobre isso
são amplas e nos servem como eixo teórico.
Todas estas ferramentas já foram socializadas, tanto que hoje já podemos falar em "software social".
Um excelente artigo de Nacho Rojo mostra as discussões sobre a utilidade das redes sociais e sobre a
exposição de dados pessoais que podem acarretar problemas de privacidade.
5. ANEXOS
BIBLIOGRAFÍA GENERAL
• Aguaded Gómez, J.I. y Cabero Almenara, J. (dirs.). Educar en red: Internet como recurso
para la educación. Málaga: Ediciones Aljibe, 2002.
9
• Estalella, A. La Folksonomía emerge como Sistema para clasificar contenidos en colaboración.
El País, 2005/10/11 [cited 11 de Octubre de 200]. Available from
http://www.elpais.es/articulo/elpcibred/20050908elpcibenr_1/Tes/La%20folksonom%EDa%20e
merge%20como%20sistema%20para%20clasificar%20contenidos%20en%20colaboraci%F3n
• os%20en%20colaboraci%F3n
• Gutiérrez Martín, A. Alfabetización Digital: Algo Más Que Ratones Y Teclas. Barcelona: Gedisa,
2003.
WEBGRAFÍA
Sobre Folcsonomías
• Orihuela, J.L. Tags & folksonomies: etiquetas semánticas y taxonomías sociales. Em:
http://www.ecuaderno.com/2005/03/03/tags-folksonomies-etiquetas-semanticas-y-taxonomias-
sociales/ [Consultado em 08/10/2005].
Sobre Edublogs
• Ashley, Ch. El uso de Cuadernos de Bitácora o Weblogging: Otro tipo de sitios web. (Traduzido
10
por Nora Lizenberg e adaptado por Miguel Zapata). Revista de Educación a distancia, 10. En:
http://aula77.acelblog.com/multimedia/weblogs1.pdf. [Consultado em 13/10/2005].
• Bull, G.; Bull, G. y Kajder, S. La escritura con “webblogs”. Una oportunidad para los diarios
estudiantiles. En: http://www.eduteka.org/Weblogs1.php. [Consultado el 12/10/2005].
• Embrey, T.R. You Blog, We Blog: A Guide to How Teacher-Librarians Can Use Weblogs to Build
Communication and Research Skills. Teacher Librarian, 30, 2. Em:
http://www.teacherlibrarian.com/tlmag/v_30/v_30_2_feature.html [Consultado em 14-10-
2005].
http://www.quadernsdigitals.net/index.php?accionMenu=hemeroteca.VisualizaArticuloIU.visualiz
a&articulo_id=7751&PHPSESSID=085f3dd10215ef632a02a7887514e6db. [Consultado em
13/10/2005].
• Otros. Blogs and Blogging: A Homerun for Teaching, Learning, and Technology. Em:
http://escrapbooking.com/blogging/index.htm. [Consultado em 13/10/2005].
• Warlick D. Four Reasons Why the Blogsphere Might Make a Better Professional Collaborative
Environment than Discussion Forums. Em: http://davidwarlick.com/2cents/2005/08/15/four-
reasons-why-the-blogsphere-might-make-a-better-professional-collaborative-environment-than-
discussion-forums/. [Consultado em 13/10/2005].
• Fernández, S. Dos grados: networking. Cultiva tu red virtual de contactos. Madrid: LID
Editorial Empresarial.
11
• Milgram, S. El problema del pequeño mundo. En: Araucaria, 2003, segundo semestre, v. 4, n.
10, pp. 15-28.
• Molina, J. L. . "El estudio de las redes personales: contribuciones, métodos y perspectivas" Em:
http://seneca.uab.es/antropologia/Egoredes/ [Consultado em 14-10-2005]
Sobre RSS
• Serrano Hidalgo, M.; Román Graván y Cabero Almenara, J. (2005): RSS, Informarse sin
navegar. Sus aplicaciones al terreno de la formación. Revista Pixel-Bit. Revista de Medios y
Educación, 25. Em: http://www.sav.us.es/pixelbit/articulos/n25/n25art/art2509.htm.
[Consultado em 05/10/2005].
Sobre wikies
12
GLOSSÁRIO
Termo Definição
13
existentes.
ou
Atualmente estão muito difundidos, o primeiro plugin foi
desenvolvido em 1987 para o programa HyperCard de
plug-in Macintosh.
14
No desenvolvimento do software, um framework ou
arcabouço é uma estrutura de suporte definida em que
um outro projeto do software pode ser organizado e
desenvolvido. Tipicamente, um framework pode incluir
Framework
programas de apoio, bibliotecas de código, linguagens de
script e outros softwares para ajudar a desenvolver e
juntar diferentes componentes do projeto. (Fonte:
http://es.wikipedia.org.).
15
• HTML (o XHTML) y Folhas de Estilo em Cascata
(CSS) para apresentar a informação;
16
podem ser visitadas e editadas por qualquer
perssoa (em alguns se exige o registro como
usuário) e a qualquer momento. Uma versão web
de um wiki também se chama WikiWikiWeb. Se
trata de um simples jogo de palavras, já que as
iniciais são «WWW» como na World Wide Web.
17
m1.com/m1/en/support/Library/glossary).
18
feramentas.
(Fonte: www.elearningworkshops.com).
19
segundo os protocolos de comunicação da Internet.
(Fonte: www.elearningworkshops.com).
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