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ESTATUTO SOCIAL

CAPITULO I

Da Denominação, Sede, Fins e Duração

Art. 1º. A Associação dos Moradores da ARSO 53 (507 Sul), com sede provisória na Quadra ARSO
53 (507 Sul) Alameda 02, QI 3, Lote 03, na cidade de Palmas, Tocantins, CEP. 77.016-146, com
foro nesta Capital, doravante designada com o nome fantasia de AMASUL, é uma Pessoa Jurídica
de Direito Privado, constituída sem fins lucrativos, filantrópicos, partidários ou religiosos.

§ 1°. A AMASUL foi constituída por prazo indeterminado, e se regerá pela legislação vigente
e o presente Estatuto.

§ 2° É vedada a utilização do nome e da sede social da Associação para fins pessoais, político-
partidários ou religiosos, bem como para campanhas ou promoções que não sejam do interesse
da comunidade.

Art. 2º. A AMASUL tem por finalidade prestar serviços à comunidade e promover a cidadania, seus
objetivos:

I. Trabalhar em prol da comunidade, em defesa de políticas públicas de interesse comunitário,


garantidas a todos os cidadãos e cidadãs pela Constituição Federal Brasileira, com a
participação da comunidade.

II. Promover atividades sociais, educacionais, culturais e desportivas;

III. Cultivar a mais ampla cordialidade entre a comunidade;

IV. Representar a comunidade nos Conselhos estaduais e municipais de ordem econômica, social
e ambiental;

V. Celebrar convênios e parcerias com associações congêneres, entidades religiosas, civis


autarquias, empresas públicas e Órgãos Públicos nas três esferas de Governo, em assuntos de
interesse da comunidade.

VI. Elaborar e executar projetos de preservação ambiental e outros de interesse da comunidade;

VII. Colaborar na realização de pesquisas da situação sócio-econômica dos moradores,


observando os problemas existentes nas áreas de saúde, educação, trabalho, habitação, lazer,
segurança, meio ambiente e outras.

VIII. Defender e reivindicar benfeitorias de ordem urbanística com o intuito de proporcionar a


melhoria de qualidade de vida para a comunidade.
CAPITULO II

Seção I
Do Quadro Social

Art. 3º. A AMASUL, contará com um número ilimitado de associados, podendo filiar-se somente
maiores de 18 (dezoito) anos e morador da ARSO 53 (507 Sul), distinguidos em três categorias:

a) Fundadores - São aqueles que participaram das reuniões de fundação e de eleição da


diretoria, de acordo com o registro das Atas;
b) Efetivos Contribuintes – São todos que contribuem mensalmente, inclusive os fundadores,
que se inscreverem no quadro social, cujos nomes sejam aprovados pela Diretoria, e se
disponham a cumprir o seu Estatuto e Regimento;
c) Beneméritos – São aqueles e aquelas que contribuírem com doações e patrocínios ou que
prestarem relevantes serviços à comunidade, devidamente comprovados pela Diretoria.

§ 1º. Os Efetivos Contribuintes e Fundadores devem contribuir com uma mensalidade


necessária à manutenção da Associação, a ser fixada pela Diretoria e aprovada em Assembléia
Geral convocada para este fim.
.
§ 2º É vedado aos Associados o pedido de doações em nome da AMASUL, sem a autorização
da Diretoria.

§ 3º. Os Associados não respondem subsidiariamente pelas obrigações sociais assumidas em


nome da Entidade.

Seção II
Da Admissão

Art. 4º. A admissão no Quadro Social dar-se-á independentemente de classe social, nacionalidade,
sexo, raça, cor ou crença religiosa, e para o ingresso o interessado deverá preencher a ficha
associativa, onde constarão os seus dados e a sua assinatura. Devendo após a análise dos critérios
estatutários e o despacho de admissão assinar a ficha o (a) Presidente e o (a) Secretário (a) da
AMASUL. Os critérios de análise de admissão são:
I- Apresentação da Cédula de Identidade;
II- Concordância com o presente Estatuto;
III- Declaração de idoneidade moral;
IV- Comprovação de residência;
V- Em caso de sócios Efetivos Contribuintes, assumir o compromisso de honrar
pontualmente com as contribuições associativas.
Parágrafo único. A AMASUL poderá admitir em seu Quadro Social como Associado Benemérito
qualquer pessoa, física ou jurídica, julgada merecedora, indicada pela diretoria e aprovada por
Assembléia geral.

Seção III

Dos Direitos

Art. 5º. São direitos dos Associados da AMASUL:


I. Usufruir dos benefícios propiciados pela associação;
II. Participar das assembléias gerais e das atividades desenvolvidas, bem como sugerir outras
atividades;
III. Votar e ser votado (a) para preenchimento de qualquer cargo na estrutura administrativa,
consultiva e fiscal, desde que esteja em dia com as suas contribuições e outras obrigações
associativas, e tenha conhecimento e obediência ao disposto neste Estatuto.
IV. Solicitar seu desligamento do Quadro Social, em qualquer época;
V. Propor medidas à Diretoria e/ou à Assembléia Geral, que visem à consolidação e o
desenvolvimento da Associação;
VI. Convocar Assembléia Geral, garantido a 1/5 (um quinto) dos Associados o direito de
promovê-la;
VII. Examinar documentos da associação, desde que solicite formalmente e conceda o prazo de
10 dias para a exibição.

Seção IV

Dos Deveres

Art. 6º . São deveres dos Associados da AMASUL:

I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto e o Regimento da Associação;


II. Honrar com as contribuições mensais estipuladas pontualmente e na forma estabelecida
pela diretoria;
III. Comparecer, assiduamente, às Assembléias Gerais;
IV. Respeitar as decisões das Assembléias Gerais;
V. Votar nas Assembléias Gerais;
VI. Aceitar os cargos sociais para os quais foram eleitos ou nomeados, salvo motivo de força
maior;
VII. Zelar pelo patrimônio ético, moral e material da Entidade.
Seção V

Da Demissão

Art. 7º. O Associado será demitido do Quadro Social quando:

I. Formalizar e protocolar pedido de demissão espontâneo junto a Associação;


II. Infringir ou violar as normas estatutárias e regimentais, exceto as previstas para o caso de
exclusão do associado;
III. Faltar a mais de quatro (4) Assembléias Gerais consecutivas ou intercaladas, sem
justificativa apresentada à Diretoria;
IV. Não efetuar o pagamento de quatro (4) parcelas consecutivas das contribuições
associativas.

Art. 8º. O associado demitido poderá ser readmitido, desde que, em caso de falta de pagamento
regularize o seu débito junto à tesouraria da Associação, em outros casos, desde que restabeleça a
sua condição anterior ao da demissão. Em todos os casos obedecer-se-á na integra às normas de
admissão previstas no presente Estatuto.

Art. 9º. A perda da qualidade de associado será determinada pela Diretoria, cabendo sempre recurso
a Assembléia Geral.

Art. 10º. Qualquer tipo de pedido de restituição de contribuição solicitada pelo associado desligado
deverá vir acompanhado de ofício com fundamentação, para análise e parecer conclusivo da
Diretoria.
Seção VI

Das Penalidades

Art. 11º. O Associado que infringir as disposições estatutárias e regimentais, praticar atos que
desabonem o nome da entidade ou perturbar a sua ordem é passível das seguintes penalidades:

I. Advertência;
II. Suspensão;
III. Exclusão.

§ 1°. A advertência será por escrito, sob pena de demissão ou exclusão, mantida o sigilo;

§ 2°. Haverá suspensão do Associado, com a sua ciência, por 60 (sessenta) dias, na
reincidência das faltas cometidas, sempre mantendo o registro dos fatos, com assinatura
do Associado, e das testemunhas, sob pena de demissão ou exclusão.
§ 3°. A demissão se dará na forma estabelecida nos artigos 7º e seguintes do Estatuto, e a
exclusão dar-se-á nos casos abaixo, havendo justa causa assim reconhecida, após análise
profunda da Diretoria, e aprovação em Assembléia Geral Extraordinária:

a) Difamação do nome da Associação, de seus Diretores e Associados, e prática de outras


faltas em dissonância com as Leis do País;
b) Atividades que contrariem as decisões da Assembléia Geral;
c) Desvio dos bons costumes, por conduta duvidosa, atos ilícitos ou imorais;
d) Recusa injustificada de prestação de contas;
e) Retenção abusiva ou extravio de documentos e bens da Entidade.

§ 4°. Todas as penalidades serão precedidas do contraditório e de ampla defesa por parte do
acusado ou acusada, cabendo recursos em primeira instância à Diretoria em nome da
Presidência, no prazo de 15 (quinze) dias, a partir da notificação, e, em segunda instância
a Assembléia Geral Extraordinária, no prazo de 30 dias, após a deliberação recursal da
diretoria, mantendo a penalidade. Em caso de exclusão o associado não será mais
admitido no quadro associativo, cabendo à Diretoria a recusa de plano.

CAPITULO III

Do Patrimônio Social e Fontes de Receita

Art. 12° O Patrimônio Social e Fontes de Receita serão, assim, constituídos:


a) Bens móveis e imóveis adquiridos;
b) Contribuições mensais e outras instituídas pagas pelos Associados;
c) Doações recebidas de pessoas físicas ou jurídicas;
d) Bônus e locações;
e) Subvenções do poder público;
f) Recursos por superávit resultantes de atividades diversas promovidas pela Associação.

Parágrafo Único – As despesas da Associação consistem em gastos ordinários para o seu


funcionamento, manutenção da sede social e para fazer face às demais despesas inerentes a sua
finalidade.

CAPÍTULO IV

Dos Órgãos Deliberativos, Administrativo e Fiscalizador

Art. 13º. São Órgãos Deliberativos, Administrativo, Fiscalizador e Consultivo:


I. As Assembléias Gerais:
II. A Diretoria:
III. O Conselho Fiscal;
IV. O Conselho Consultivo.
Seção I

Das Assembléias Gerais

Art. 14º. As Assembléias Gerais dividem-se em Ordinárias e Extraordinárias, constituem o Órgão


Soberano da AMASUL tendo poderes para deliberar, e suas decisões obrigam a todos os Associados
Fundadores e Efetivos, ainda que ausentes ou discordantes, a cumprirem as suas deliberações.

Art. 15º. As Assembléias Ordinárias ocorrerão dentro da primeira quinzena do mês de março de
cada ano e serão convocadas pelo (a) Presidente ou Substituto, com antecedência mínima de 15
(quinze) dias, devidamente publicado o seu Edital em Jornal de circulação no município.

Art. 16º. As Assembléias Extraordinárias ocorrerão sempre que exigirem interesse da comunidade e
serão convocadas pelo (a) Presidente ou Substituto, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias,
devidamente publicado o seu Edital em Jornal de circulação no município.

Art. 17º. A Assembléia para a eleição da Diretoria, do Conselho Fiscal e Deliberativo será
convocada com 45 (quarenta e cinco) dias antes do término do mandato, para a instituição de
comissão eleitoral e as demais providências cabíveis para a realização do pleito.

Art. 18º. Qualquer associado fundamentado em requerimento e garantido por 1/5 (um quinto) dos
associados terá o direito de promover, convocar e presidir, Assembléia Geral Extraordinária, desde
que todos os solicitantes estejam com as obrigações estatutárias em dia, obedecidos aos prazos e aos
critérios da publicação do Edital, previstos neste Estatuto.

Art. 19º. As convocações serão feitas por meio de Edital publicado em jornal de circulação no
município, sendo permitidos como complemento de comunicação outros meios eficazes, e, no Edital
deverá constar:
a) A forma da Assembléia, se Ordinária ou Extraordinária;
b) A data e o horário da Assembléia;
c) Endereço completo do local em que ocorrerá a Assembléia;
d) O assunto ou os assuntos que comporão a Ordem do Dia;
e) A denominação da Entidade, local, data da soltura do Edital e a assinatura do
responsável.

Art. 20º. Compete a Assembléia Geral Ordinária - AGO:

I. Eleger, a cada dois (2) anos, a Diretoria, o Conselho Fiscal e o Conselho Deliberativo,
entre os meses de setembro e outubro;

II. Deliberar no máximo até a primeira quinzena de março de cada ano, sobre o balanço
geral do exercício findo, relatório anual de prestação de contas, atividades
desenvolvidas, do ano civil antecedente, e a previsão orçamentária para o ano
subseqüente.
§1º Assembléia Geral Ordinária se instalará com a presença mínima de 1/3 dos Associados
em dia com as suas obrigações estatutárias, em primeira convocação, ou em segunda
convocação, trinta minutos depois, com qualquer número de Associados, exceto quando
requer quorum especial.

§2º As deliberações serão tomadas por maioria simples de votos, os quais poderão ser dados
pelos Associados presentes, de forma nominal ou secreta.

Art. 21º. Compete a Assembléia Geral Extraordinária - AGE:


I. Destituir o Presidente e a Diretoria;
II. Alterar o Estatuto;
III. Dissolver a Associação;
IV. Demitir Associados;
V. Deliberar sobre outros assuntos que lhe seja submetido pela Diretoria, ou por 1/5 (um
quinto) dos Associados com o direito de promovê-la.

§1º Para as deliberações a que se referem os incisos I e II, a AGE será convocada
especialmente para esse fim e se instalará com o quorum de 50 % (cinqüenta por cento)
mais um, dos Associados em dia com as suas obrigações estatutárias, cujas
deliberações serão tomadas por maioria dos votos da Assembléia, podendo ser de
forma nominal ou secreta.

§2º Com referência aos incisos III, IV e V, a AGE será instalada com quorum em primeira
chamada, de 2/3 dos Associados ou em segunda chamada, trinta minutos (30) depois
com 1/3 dos Associados ou finalmente em terceira chamada, sessenta minutos (60)
depois, com qualquer número de Associados presentes, desde que estejam em dia com
as obrigações estatutárias, e as deliberações serão tomadas pelos votos da maioria,
podendo ser de forma nominal ou secreta.

Art. 22º. As Assembléias Gerais compor-se-ão pelos associados inscritos, obrigatoriamente


moradores da quadra, devidamente habilitados para o voto. Porém, caso o morador possua relação
jurídica, relacionada ao imóvel, com terceiros, a exemplo de locação, comodato e outros, ficará
vedada a sua participação, especificamente em votação de assuntos em que o resultado gere ônus aos
mencionados terceiros, salvo autorização expressa do interessado ou o morador assuma integramente
a despesa sem direito ao regresso.

§ 1º. O morador poderá fazer-se representar nas assembléias, por procuradores, com poderes
especiais, cujo instrumento se particular, ficará anexado a ata da assembléia em que for
representada, se pública, por cópia devidamente autenticada.
§ 2º. É vedado ao morador, votar em assuntos que tenha interesse particular e especifico.
Seção II

Da Diretoria

Art. 23º. A Diretoria compõe-se de Presidente, Vice-Presidente, 1º e 2º Secretários (as) e 1º e 2º


Tesoureiros (as).

§ 1º. Ocorrendo vacância em qualquer cargo da Diretoria, o substituto será eleito pela primeira
Assembléia Geral Extraordinária, convocada, imediatamente para esta finalidade, e será
instalada com o quorum de 50% (cinqüenta por cento) mais um dos Associados, em dia
com as suas obrigações, ou em Segunda chamada trinta minutos após, com qualquer
número, podendo ser o candidato ser aprovado por aclamação.

§2º. A Administração da AMASUL compete aos Diretores, conjunta ou isoladamente, com


as atribuições previstas neste Estatuto.

Art. 24º. Os componentes da Diretoria serão eleitos pela Assembléia Geral Ordinária, em votação
direta e secreta ou por aclamação, da qual participarão como eleitores e eleitoras, todos os
Associados contribuintes, em dia com suas obrigações.

Art. 25º. O mandato da Diretoria é de dois (2) anos, permitida a reeleição consecutiva por mais um
mandato.

Parágrafo único. A reeleição de que trata este artigo será permitida tanto à Diretoria em seu
conjunto, quanto a qualquer dos seus membros que porventura concorrerem por outra chapa.

Art. 26º. Os membros da Diretoria não receberão qualquer remuneração pelo desempenho de suas
funções, assegurado, no entanto, o direito de ressarcimento por qualquer despesa efetuada, desde que
devidamente autorizada e comprovada.

Art. 27º. São atribuições da Diretoria:


I. Resolver os casos omissos não previstos neste Estatuto;

II. Elaborar e executar o plano anual de atividades;

III. Convocar e dirigir as Assembléias Gerais;

IV. Convocar os Conselhos sempre que se fizer necessário;

V. Apreciar os pareceres dos Conselhos, tomando as decisões necessárias

VI. Receber e se responsabilizar por todos os bens, subvenções, benefícios e tudo o que
for legalmente doado;
VII. Opinar sobre a admissão, a dispensa e a remuneração de empregados, quando
contratados pelo (a) Presidente;

VIII. Elaborar o Regimento da Associação;

IX. Examinar relatórios anuais, subsidiada nos princípios fundamentais da contabilidade o


o balanço geral sobre o exercício findo, e encaminhá-los à Assembléia Geral,
acompanhados do parecer do Conselho Fiscal;

X. Primar pelo cumprimento deste estatuto;

XI. Elaborar os Atos Normativos e Portarias que se fizerem necessários;

XII. Administrar o patrimônio geral em consonância com este Estatuto.

XIII. Fixar valores da contribuição mensal que será encaminhada à Assembléia Geral;

XIV. Designar a Comissão Eleitoral;

XV. Apreciar pedidos de admissão e demissão de Associados;

XVI. Delegar funções na falta dos titulares;

XVII. Nomear a Diretoria Social e de Comunicações e Comissões especiais para tratar de


assuntos de interesse da comunidade.

Art. 28º. A Diretoria reunir-se-á, sempre que houver necessidade, deliberando por maioria simples
de votos, com a presença mínima de quatro dos diretores e diretoras em exercício.

Art. 29º. São incompatíveis os cargos da Diretoria com os cidadãos e cidadãs que comprovadamente
forem candidatos e candidatas a qualquer cargo político- partidário.

Parágrafo Único: A incompatibilidade a que se refere o caput implica em afastamento formal


do ocupante do cargo da Entidade, até que as eleições tenham passado. E a volta deste só
ocorrerá se não for eleito ou eleita, e o tempo do mandato na Associação não tiver sido
transcorrido.

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Subseção I

Da Competência do (da) Presidente

Art. 30º. Compete ao (à) Presidente


I. Convocar eleições;
II. Presidir as reuniões da Diretoria e Assembléias Gerais;
III. Representar a Associação judicial quer no pólo ativo ou passivo da ação, ou
extrajudicialmente, podendo constituir mandatários ou procuradores;
IV. Assinar todos os documentos e correspondências da Associação atinente à Secretaria,
juntamente com o Secretário (a);
V. Executar e fazer executar o Estatuto e Regimento;
VI. Coordenar a elaboração dos planos de atividades;
VII. Autorizar todas as despesas necessárias ao desempenho das finalidades da Associação,
como também assinar em conjunto com o Tesoureiro (a) os cheques emitidos pela
Associação e documentos constitutivos de obrigações;
VIII. Assinar os termos de abertura e encerramento dos livros da Associação e rubricar todas
as folhas, como também a ficha associativa de cada associado (a) filiado (a);
IX. Receber e encaminhar à Diretoria o relatório circunstanciado de quaisquer perícias
feitas pelo Conselho Fiscal;
X. Supervisionar e responsabilizar-se pelas atividades e pelos serviços de divulgação e
articulação da associação;
XI. Apresentar à Assembléia Geral Ordinária juntamente com o Tesoureiro (a) o Relatório
Anual de prestação de contas, Balancete Geral relativo ao ano anterior, e o plano
orçamentário e de trabalho para o ano subseqüente;
XII. Admitir e/ou dispensar empregados e fixar-lhes a remuneração, ouvida a Diretoria;
XIII. Receber voluntários e /ou estagiários assinando termos próprios;
XIV. Participar de reuniões e festividades comunitárias e em órgãos públicos;
XV. Defender junto aos órgãos públicos as reivindicações comunitárias;
XVI. Cumprir todas as atribuições da Diretoria atinente a sua competência;
XVII. Delegar funções;
XVIII. Nomear por Portaria a Diretoria Social e de Comunicações e Comissões especiais para
tratar de assuntos de interesse da comunidade;
XIX. Efetuar o cadastro da associação no CNJP da Receita Federal do Brasil e nos demais
órgãos que a legislação determinar.
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Parágrafo único. Ao (à) Vice-presidente compete substituir o (a) Presidente em suas faltas e
impedimentos, assim como exercer funções delegadas.
Subseção II
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Da competência do Secretário ou Secretária

Art. 31º. Compete ao Secretário (a):

I. Dirigir os serviços administrativos da Secretaria;


II. Receber todas as correspondências dirigidas à Associação, dando-lhes o destino certo;
III. Assinar a correspondência juntamente com o (a) Presidente;
IV. Assinar a ficha de filiação do Associado;
V. Manter atualizado o cadastro dos Associados;
VI. Elaborar o Plano de Atividades e o Relatório Anual;
VII. Elaborar, ler e assinar as atas de reuniões da Diretoria e de Assembléias Gerais, em conjunto
com o (a) presidente;
VIII. Manter sob sua guarda os Livros e Documentos da Associação.

Parágrafo único. Ao 2º Secretário (a) cabe substituir o Secretário, em suas faltas e


impedimentos, assim como exercer funções delegadas.

Subseção III
Da Competência do Tesoureiro (a)

Art. 32º. Ao Tesoureiro (a) compete:

I. Controlar a arrecadação das contribuições dos Associados e outras doações para a


Associação, e responsabilizar-se por elas, enquanto não lhe der o destino regulamentar;
II. Fazer pagamentos para os quais tiver a devida autorização por escrito, do (a) Presidente;
III. Escriturar e fechar o livro-caixa, todos os meses, seguindo as normas, apresentando-o à
Diretoria, na primeira reunião que se realizar, juntamente com o balancete do mês findo;
IV. Apresentar o Balanço Anual das finanças à Assembléia Geral Ordinária, de acordo com as
normas específicas de contabilidade;
V. Catalogar todos os bens da Associação;
VI. Elaborar o Plano Orçamentário Anual;
VII. Controlar e assinar os cheques e outros documentos relacionados à conta bancária da
instituição.

Parágrafo único. Ao 2º Tesoureiro (a) cabe substituir o Tesoureiro (a), em suas faltas e
impedimentos, assim como exercer funções delegadas.
Subseção
Do Conselho Fiscal

Art. 33º. O Conselho Fiscal é composto de três membros efetivos e três membros suplentes, eleitos
pela Assembléia Geral Ordinária, juntamente com a Diretoria.

§1º O mandato do Conselho Fiscal é de dois (2) anos, coincidindo obrigatoriamente


com a eleição da Diretoria, permitida a reeleição para o próximo mandato.
§2º Os Conselheiros não receberão nenhuma remuneração pelo desempenho da função.
§3º Os Conselheiros candidatos a qualquer cargo político-partidário deverão considerar,
igualmente, o exposto no artigo 28, e Parágrafo único.

Art. 34º. Compete ao Conselho Fiscal:

I. Fiscalizar todo o movimento financeiro da Diretoria quer seja receita ou despesa;


II. Fiscalizar se as despesas e receitas estão ocorrendo com observância das normas
constantes do presente Estatuto;
III. Verificar se os livros contábeis e fiscais exigidos pela legislação específica estão
sendo utilizados com zelo e se estão bem guardados;
IV. Fazer relatório circunstanciado de perícias levadas a efeito, encaminhando uma
cópia à Diretoria através do (a) Presidente da Associação;
V. Atender convocação da Diretoria e dos Associados para explicar sobre as
irregularidades encontradas.

§1º. O Conselho Fiscal reunir-se-á 02 (duas) vezes por ano para examinar as contas, e as
decisões serão tomadas por maioria simples, mínimo de dois conselheiros.

§2º. Extraordinariamente, o Conselho Fiscal será convocado pela Diretoria ou por 1/5
(um quinto) dos Associados em dia com suas obrigações estatutárias, sempre que
se fizer necessário, para conhecer e dar parecer sobre irregularidades financeiras
ocorridas na Administração.
Subseção

Do Conselho Consultivo

Art. 35º. O Conselho Consultivo é composto de três membros efetivos e três membros suplentes,
eleitos pela Assembléia Geral Ordinária, juntamente com a Diretoria.

§1º O mandato do Conselho Consultivo é de dois (2) anos, coincidindo obrigatoriamente


com a eleição da Diretoria, permitida a reeleição para o próximo mandato.
§2º Os Conselheiros não receberão nenhuma remuneração pelo desempenho da função.
§3º Os Conselheiros candidatos a qualquer cargo político-partidário deverão considerar,
igualmente, o exposto no artigo 28, e Parágrafo único.

Art. 36º. Compete ao Conselho Consultivo:

I. Assessorar e orientar a Diretoria, na elaboração da proposta orçamentária;


II. Colaborar com a Diretoria na administração e atender suas consultas;
III. Examinar as contas da associação a ser encaminhada à assembléia geral e sobre
elas emitir parecer opinativo;
IV. Resolverem casos de caráter urgente, que sejam submetidas a sua apreciação pela
Diretoria;
V. Autorizar providencias emergenciais de natureza não previstas no orçamento até o
valor correspondente a 10 (dez) vezes o valor do maior salário mínimo vigente;

§1º. O Conselho Consultivo reunir-se-á quando for convocado pela Diretoria, com no
mínimo a presença de dois conselheiros.

CAPÍTULO V

Do Processo Eleitoral

Art. 37º. A eleição para preenchimento dos cargos eletivos realizar-se-á até 20 (vinte) dias antes do
vencimento do mandato dos membros da Diretoria e do Conselho Fiscal, devendo os eleitos tomar
posse até 20 (vinte) dias após as eleições.

§1º É vedada a composição nas chapas de grupos familiares (esposo e esposa, companheiro e
companheira, e parentes até o 3º grau), na formação da Diretoria e dos Conselhos.

§2º Fica expressamente vedado o preenchimento de cargos ou funções na Associação, por


Associados que tenham condenações em processos criminais de primeiro grau, mesmo
que os processos estejam em grau de recurso.
Art. 38º. Todas as eleições obedecerão ao princípio de voto direto e secreto ou por aclamação,
assegurada a todo Associado, em dia com suas obrigações estatutárias.

§ 1°. Terão direito de votar o Associado que se filiar, pelo menos, 30 (trinta) dias antes das
eleições.

§2°. Só poderão pleitear os cargos eletivos os Associados que tiverem inscritos na associação
por no mínimo doze (12) meses, a contar entre a data da filiação efetiva e a da eleição,
em dia com as suas obrigações estatutárias.

Art. 39º. As chapas deverão registradas na sede da associação no prazo estipulado pelo edital, para
o acatamento ou impugnação.

§ 1°. Havendo impugnação da chapa pela comissão eleitoral, que deverá vir motivada, caberá
recurso em última instância, pelo candidato, à Diretoria da associação, no prazo de até
três (3) dias da notificação;

Art. 40º. As eleições serão realizadas em local público, por convocação do (a) Presidente ou por 1/5
(um quinto) dos Associados com o direito de promovê-las, através de edital onde constará data de
eleição, prazo para registro de chapas, no máximo 10 dias anterior a eleição, e a data para formação
da Comissão Eleitoral. O edital deverá estar de acordo com o Art. 19º, caput, e as alíneas de “a,” a
”e” e sua publicação em conformidade com o prazo estabelecido no artigo 17º do presente Estatuto.

Art. 41º. A Eleição será dirigida pela Comissão designada pela Diretoria, formada por 01 (um)
membro da Diretoria, (01) um membro do Conselho, (01) um Associado de cada chapa inscrita, e
poderá ser convidado um representante da Confederação Nacional das Associações de Moradores
(CONAM), delegacia de Palmas-TO, entidade superior, que dividirão entre si as atribuições.

Art. 42º. A sessão eleitoral de votação ocorrerá na própria Assembléia Geral, convocada para esta
finalidade, momento em que serão coletados os votos dos leitores em escrutínio secreto, seguido
pelo encerramento da votação e descerramento da urna. Na mesma sessão os votos serão apurados
com a contagem das cédulas, resolvidos os casos omissos e proclamada à chapa vencedora.

Art. 43º. Caberá ao secretário da Assembléia Geral redigir a ata dos trabalhos eleitorais que deverá
conter obrigatoriamente:
I. Dia e hora da abertura e do encerramento dos trabalhos;
II. Local onde funcionou a mesa coletora;
III. Resultado da urna apurada, especificando o número de votantes, cédulas apuradas, votos
atribuídos as chapas registradas, votos em branco e votos nulos;
IV. Resultado geral da apuração;
V. Proclamação dos eleitos.
Art. 44º. Anulado ou adiado o pleito por motivo de vício ou força maior, caberá a Comissão
eleitoral elaborar relatório da ocorrência e convocar novas eleições no prazo de 30 (trinta) dias a
contar do despacho anulatório ou de adiamento, exarado até vinte e quatro (24) horas após a data em
que ocorreria ou ocorreu à eleição.

CAPÍTULO VI

Da Dissolução da Associação

Art. 45º. A Associação somente se dissolverá por deliberação da Assembléia Geral Extraordinária,
convocada para esta finalidade, de acordo com o Artigo 21, inciso III, deste Estatuto.

§1°. Dissolvida a Associação, os bens de seu patrimônio social serão revertidos à entidade
congênere (mesmo objetivo social) devidamente registrada na Confederação Nacional
das Associações de Moradores (CONAM), delegacia de Palmas-TO, de acordo com a
decisão da Assembléia que deliberar sobre a dissolução.
§2°. Em hipótese alguma os bens serão destinados aos Associados.

CAPÍTULO VII

Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 46º. Os casos omissos devem ser decididos pela Diretoria, cabendo recurso a Assembléia Geral
Extraordinária dentro de 15 (quinze) dias da notificação ou divulgação da resolução.

Art. 47º. A associação foi constituída na data de 01 de outubro de 2.009, em Assembléia Geral
Ordinária para esta finalidade, ficando estabelecida a data para a eleição da primeira diretoria no dia
17 de outubro de 2.009.

Art. 48º. Este Estatuto Social estará em vigor na data de sua aprovação, que se dará com o efetivo
Registro no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, Títulos e Documentos de Palmas-TO.

Palmas, 17 de outubro de 2.009.

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