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Aprender e Ensinar Ciências Naturais

A ciência foi ao longo dos anos, sofrendo transformações em sua representação e nas
formas de produção. Aprender ciências no dia-a-dia, ainda é para o aluno, uma forma
complexa e abstrata, uma vez que o acúmulo de conhecimentos científicos não pode ser
meramente repassado, pois. Deve haver uma adequação e seleção dos conteúdos a
serem trabalhados com esses alunos.
Todos os dias, somos expostos a uma infinidade de informações, idéias e
opiniões diferentes. Surge então, as dúvidas e os questionamentos e posteriormente as
indagações:como acreditar, em que acreditar, o que é fato, ou crença?
A necessidade de investigar sobre os acontecimentos atuais no mundo que nos cerca, de
achar repostas para os problemas, como encontrar maneiras mais saudáveis de viver, a
cura para tantas doenças e epidemias são fatores que nos levam todos os dias a
necessidade de investigar, questionar, buscar soluções. O nosso raciocínio crítico nos
ajuda a distinguir entre fatos e opiniões, avaliar evidencias e argumentos, adotar e
defender uma posição fundamentada sobre os assuntos, integrar informações para lidar
com problemas novos e diferentes.
A ciência não é um processo progressivo e linear, mas uma construção cheia de sobre
altos, permeada por aspectos sociais, políticos e econômicos, determinantes na aceitação
desta ou daquela teoria. O que hoje nos parece crença popular, em outras épocas pode
ter sido considerado Ciências. Contudo , muitas descobertas cientificas anteciparam seu
tempo, sendo aceitas muitos anos após a sua formação. Assim, o que agora definimos
como Ciência não foi entendido como tal, no passado, e será modificado no futuro.
As diretrizes para o ensino da área de Ciências, além de ser um modo de pensar, de
chegar a conclusões coerentes a partir de proposições, de questionar procedimentos e
hipóteses e de propor idéias novas a partir do que já existe, é também uma construção
humana, que envolve relações com os contextos cultural, socioeconômico, histórico e
político.
Terra: origem e estrutura interna

A Terra, quando observada de fora, mostra-se com uma esfera perfeita e ao ser
melhor estudada, apresenta-se achatada nos pólos e expandida na região equatoriana,
sendo assim considerada um elipsóide.
Nesse estudo sobre a origem da Terra, podemos reconhecer que vivemos sobre
um território mutante, onde forças geológicas nos são apresentadas a cada dia e que são
de diferentes origens, acionadas pela geodinâmica interna e toda gama de fenômenos
relacionados.
A origem da Terra, tem sido desde muitos tempos, instrumento de estudo e
pesquisas por muitos especialistas da área, as suas mudanças, os fenômenos instigam
estudiosos cada vez mais a aproximação de comprovações.
Sua origem bem como seus processos geodinâmicos internos, como os
fenômenos magmáticos vulcânicos, plutônicos, os terremotos, os dobramentos, os
falhamentos, a orogênese e a epirogenese, a deriva continental e a tectônica das placas,
serão permanentes instrumentos de hipóteses e pesquisas para os geólogos.

O cientista alemão Alfred Wegener ( 1880-1930) propôs que, há cerca de 220


milhões de anos, havia na Terra um único e grande continente. Esse supercontinente foi
denominado Pangea. Em seguida, surgiu a idéia de que esse supercontinente começou a
partir-se, dividindo-se numa porção norte, que chamou de Lausária, e uma porção sul,
que o geólogo austríaco Eduard Suess.
As teorias de Wegener colaboraram em muito para as pesquisas científicas na
década de 1960, quando a pesquisa oceanográfica revelou o fenômeno de faturamento
do fundo do mar.
Segundo Wegener, há duas forças principais:

• As decorrentes da rotação da Terra.


• As forças gravitacionais que fazem com que aconteça o deslizamento entre os
continentes mais leves, a fuga dos pólos, onde as massas flutuantes, por serem
mais leves, fogem da região mais comprida que é a dos pólos, para a região
distensa que é a equatorial.

Para justificar a deriva continental, Wegener afirma que as bordas dos continentes
tem formas que se encaixam. Para defender sua teoria, Wegener mostrou que as
formações rochosas que se conformam por dois lados do oceano atlântico no Brasil
e na África, coincidem em idade, tipo e estrutura. Alem disso, Wegener diz que
costuma conter dosséis de criaturas terrestres que não poderiam ter nadado de um
continente ao outro.

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