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Casa monstro, tema sobre o

apego e situações de STRESS.

Quero sugerir a você que assista ao filme Monster


House (Casa Monstro) produzido pela
Columbia Pictures com direção de Gil
Kenan. Nele se destacam os
personagens DJ, Bocão, e Jane e como
foco principal o velho Epaminondas e
sua esposa Constancia. Ela –
Constancia – vivia presa num circo e
eram muito gorda sendo alvo de
gozação de todos aqueles que iam ao circo e, em especial
das crianças que também jogavam tomates e por isto
nutria uma grande raiva.

Uma excelente produção faz rir tanto crianças como adultos. E sendo adulto
também me diverti. Mas o foco principal ao final é o sentimento de posse, de
carência e de apego.

Assim, vendo o sofrimento de Constancia e de Epaminondas - que era a prisão


afetiva que os unia - achei o enfoque interessante, pois, o nível de stress que é
desencadeado nestas questões e em outras, quais as financeiras e econômicas,
desencadeiam muito sofrimento. E todos nós em níveis maiores ou não já
passamos por várias situações que nos fazem sofrer e ficar retidos, presos a
diversas questões.

Recentemente foi veiculada na TV uma reportagem sobre um empresário que


simplesmente sumiu em um determinado dia e não mais retornou, ele, segundo a
reportagem era um empresário falido, com problemas de saúde. Havia perdido
quase tudo aquilo que de material que sonhou, desejou em profundidade. Diante
desta e de outras situações fui em busca de meus apontamentos e livros para
relembrar que o nível de stress profundo desencadeia um processo de
adoecimento chegando até o nível psicológico.

Com este enfoque recordei dos Transtornos Dissociativos dentre os quais fazendo
apenas uma pequena correlação com o caso acima, desde que não tenha havido
uma outra situação social de extrema agressividade para que fosse desencadeado
o desaparecimento do empresário, re-li sobre a Fuga Dissociativa. O individuo com
este quadro “inesperadamente viaja para um local, assume uma nova
identidade e sofre amnésia de sua identidade anterior”. Isto porque foi
submetido a um nível de stress no ambiente social intensivo e, assim sem
reservas emocionais adequadas não consegue administrar as situações e “apaga”.
Este tema foi motivo há alguns de alguns filmes que tratavam destas questões.
Nesse sentido quer seja na convivência familiar – que é o caso do filme Casa
Monstro – ou nos processos de colocação no mercado de trabalho, quer seja
enquanto gestor, empreendedor ou simplesmente colaborador é sempre bom
observar-se, perceber a quantas andam nossos níveis de ansiedades ou de stress
por conta dos desejos e sonhos que todos possuímos.

Analisar com tranqüilidade as diversas situações que desencadeiam em cada um


de nós medo de perder, de ser menosprezado, entre outros é essencial. A
sociedade em linhas gerais sempre às voltas com as questões do TER relega em
grande parte aquilo que é SER.

Em momentos de tristeza, sempre é bom poder conversar. Procurar um amigo


para quando estes momentos chegarem é muito importante, pois, falar significa
desabafar, não reter a emoção negativa e com isso relaxar. Quando isto não for
mais possível e perceber um acentuado descontrole no trato destas questões, é
sempre bom ir em busca de um profissional da área da saúde mental: psiquiatra,
psicólogo, psicoterapeuta e outros credenciados.

Texto:

Fabricio S Menezes
Psicólogo
CRP 01/11.163

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