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Acção de Formação: 1ª Sessão (online)

Práticas e Modelos na Auto-


Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares 29.10.2009

Apreciação do trabalho apresentado pela Colega Maria de Fátima Ventura Costa (Agrupamento
Vertical Vallis Longus):

1- O porquê da escolha:
Depois de ter visto (leitura na oblíqua) diversos trabalhos apresentados, decidi-me fazer uma
análise mais detida do que esta colega apresentou pelos seguintes motivos:
- proximidade geográfica e proximidade de situações (não provimos dos grupos de
leccionação que mais “geram” professores bibliotecários: Português e História);
- algum conhecimento prévio das condições de trabalho com que a colega lida e que não são
substancialmente diferentes das minhas, fruto das reuniões concelhias de professores
bibliotecários;
- saber que ela tem, ao contrário de mim, bastante experiência nesta matéria.
2- Apreciação global:
O trabalho apresentado parece-me estar bastante equilibrado nas suas diferentes componentes:
domínios e itens. Embora me pareça algo exagerada a minúcia que aduz nos “Aspectos
críticos que a Literatura identifica”. A sua experiência levou-a, naturalmente a destacar os
elementos que identificou e que apresentou.
3- Elementos positivos do seu trabalho:
A prática e experiência da colega neste seu trabalho de bibliotecária estão perfeitamente
patentes no elenco que faz de todos os aspectos que apresenta quando se refere à parte
“Biblioteca Escolar”.
Mesmo para quem desconheça há quanto tempo a colega se dedica à Biblioteca Escolar, pelo
conjunto de observações que apresenta, facilmente se deduz que é muito versada na matéria
com que lida. E mostra-o principalmente quando se refere às “Fraquezas” da Biblioteca
Escolar, bem como às ameaças que sobre ela impendem.
Os “Desafios e Acções a implementar” que indica demonstram quer o seu conhecimento do
terreno que pisa, quer as necessidades que sente para que a Biblioteca Escolar seja, de facto,
um motor do sucesso educativo dos estudantes e um desenvolvimento das literacias
imprescindíveis na nossa sociedade.
Vê-se ainda, neste seu trabalho, um optimismo e uma confiança no que faz, bem como uma
aposta na Biblioteca Escolar como instrumento indispensável para o ensino/aprendizagem.
4- Deficiências:
A parte que considero menos bem conseguida é, do meu ponto de vista, a que se encontra na
“Síntese”, tema “Factores de sucesso”.
Parece-me que não espelha tão nitidamente a sua prática e experiência, apontando
principalmente para acções de transformação e não tanto para as condições (factores) que
permitem — agora — o sucesso do projecto (a ser realidade) da Biblioteca Escolar.
O que, todavia, não deslustra o valor deste seu trabalho.

Rio Tinto, 3 de Novembro de 2009

Alberto Osório de Castro —1—

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