Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
2
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
CRITÉRIOS
POLISSONOGRÁFICOS
ABORATÓRIO DE ONO
3
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
4
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
1.1.4. Copa
Uma sala com mesa para refeições e lanches permite maior conforto ao
paciente. As refeições também podem ser oferecidas nos quartos de dormir.
1.2. Equipamentos
1.2.1. Polissonígrafo
O polígrafo deve ter, no mínimo, 10 canais por leito, sendo necessário um
com disponibilidade de mais canais (32 canais) para monitorização de EEG
contínuo, nos casos com suspeita de epilepsia. Deve haver, de reserva, em
média, um jogo extra de periféricos por leito (eletrodos, sensor de fluxo aéreo,
cintas, sensor de oxímetro, microfone, sensor de posição corpórea). Recomenda-
se que o laboratório possua, além do polígrafo, os seguintes equipamentos:
- 01 sistema de polissonografia portátil (completo ou só respiratório)
- 01 aparelho de oxímetro
- 01 aparelho de EEG
- 01 aparelho de ECG (ou de holter de FC)
- 01 esfigomomanômetro (ou Mapa de PA)
- 01 estetoscópio
- 01 lanterna
5
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
6
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
7
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
Diretor médico: cada centro deve ter um médico designado como diretor
médico; este deverá garantir e documentar que cada paciente tenha um
diagnóstico apropriado, discutir esse diagnóstico e as opções terapêuticas
e propiciar um acompanhamento do paciente. O médico deverá ser
membro da Sociedade Brasileira de Sono.
Equipe médica: deve estar substancialmente envolvida com as atividades
do centro, avaliando os pacientes enviados (diferente dos consultores, pois
estes enviam pacientes ao centro ou fazem avaliações específicas de suas
especialidades). O médico da equipe deve obter todos os dados do
paciente, referentes à anamnese e ao exame físico, além dos dados
direcionados da história e exame de distúrbios do sono.
Técnicos: um dos técnicos, pelo menos, deverá ser membro da Sociedade
Brasileira de Sono. A proporção técnico/paciente deverá ser de ½, em
todas situações. Todo técnico em polissonografia deverá ter treinamento
em ressuscitação cardiopulmonar .
Recepcionista: sugere-se que cada centro tenha uma pessoa (poderá ser
um técnico da equipe) para receber, informar e encaminhar os pacientes
para o exame.
Secretária: cada centro deverá ter, durante o dia, uma secretária com
acesso por linha telefônica, a fim de que faça o agendamento dos
pacientes nos respectivos leitos e forneça as informações prévias.
8
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
1.6. Estagiamento
1.7. Interpretação
9
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
EFINIÇÃO DO
ADRÃO ÍNIMO
10
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
11
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
12
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
vigília-sono. Embora estes últimos não façam parte dos critérios de definição de
estágio 1 NREM, eles podem auxiliar na detecção deste estágio. O manual
recomenda que sejam utilizados dois eletrodos de superfície. Um eletrodo é
colocado 1 cm lateral e 1 cm acima de um canto externo, e o outro é fixado 1cm
lateral e 1 cm abaixo do outro canto externo. O eletrodo esquerdo pode ser
referenciado com A2 e o direito com A1, sendo que no manual-padrão os dois
eletrodos apresentam uma referência comum (utiliza-se a orelha ou mastóide
contralateral ao eletrodo colocado no canto externo inferior). Não é recomendada
a colocação destes eletrodos com colódio, pelo risco de irritação dos olhos.
Preferencialmente, devem-se utilizar fitas adesivas tipo micropore , que
permitem boa fixação durante toda a noite.
Eletromiograma submentoniano (EMG): este parâmetro é utilizado
como critério para estagiamento de sono REM. Dois ou três eletrodos de
superfície são colocados na região submentoniana (ou mentoniana), e podem
ser fixados com fitas adesivas ou com colódio. O registro é bipolar e qualquer
combinação dos três eletrodos pode ser feita, e o par selecionado deve
proporcionar um registro de boa qualidade. A principal razão para que sejam
colocados três eletrodos é a possibilidade de ter um de reserva, caso ocorra
qualquer interferência com um dos que estão sendo registrados.
13
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
2.1.3. Respiração
A monitorização respiratória durante o sono, para a investigação de
distúrbios respiratórios, exige o registro do fluxo de ar e do esforço respiratório.
Existem vários sensores e monitores disponíveis, e a maior parte faz uma
avaliação qualitativa dos eventos.
14
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
2.1.6. Ronco
Sugere-se monitorização do ronco através do uso de microfone.
2.1.7. Posição corporal
Existem, atualmente, dispositivos que monitoram com boa precisão a
posição do paciente na cama (decúbito dorsal, ventral, lateral direito e lateral
esquerdo), sendo geralmente colocados no tórax.
2.1.9. Montagens
Protocolo necessário para PSG de rotina:
1: EEG C3/A2 ou C4/A1
2: EOG esquerdo
15
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
3: EOG direito
4: EMG submentoniano
5: EMG músculo tibial anterior esquerdo-direito
6: Fluxo aéreo nasal e oral
7: Esforço respiratório torácico
8: Esforço respiratório abdominal
9: ECG
10: Saturação arterial de oxigênio
11: Ronco
12: Posição corporal
13: Transdutor de pressão nasal
14. Câmara de vídeo
2.2.1. Pneumotacógrafo
Usado para avaliação quantitativa, desde que seja adequadamente
calibrado. Existem vários tipos, baseados em diferentes princípios físicos; o mais
comumente utilizado é o transdutor de fluxo de pressão diferencial (diferencial
pressure flow transducer). Geralmente está conectado a uma máscara facial e,
embora seja o método mais acurado para avaliar o volume do fluxo de ar, é
desconfortável e pouco adequado para o uso de rotina.
16
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
2.2.4. pH esofágico
Este parâmetro não é realizado rotineiramente; pode ser indicado em
pacientes com história de refluxo gastroesofágico ou com despertares
inexplicados durante a noite. É um método invasivo, avaliado com cateter
intraesofágico, geralmente causando fragmentação do sono.
17
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
2.4. Bibliografia
18
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
Kryger MH. Monitoring Respiratory and cardiac function. In Principles and practice of sleep
medicine. Kryger MH, Roth T & Dement WC eds. W.B. Saunders Company Philadelphia. 2000:
1217-1230.
Rechtschaffen A, Kales A, eds. A Manual of Standardized Terminology System for Sleep Stages
of Human Subjects. Los Angeles, Calif: UCLA Brain Information Service/Brain Research Institute;
1968.
19
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
20
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
Conclusão
Bibliografia
Kryger MH. Monitoring Respiratory and Cardiac Function. In: Principles and Practice of Sleep
Medicine. Third Edition , W.B. Saunders Company. Philadelphia, 2000;1225-1227.
Gries R, Brooks LJ. Normal oxyhemoglobin saturation. How low does it go? Chest
1996;110:1489-1492.
Phillips BA, Anstead MI, Gottlieb DJ. Monitoring Sleep and Breathing: Methodology. In: Clinics in
Chest Medicine. Strollo PJ and Sanders MH Eds. W.B. Saunders Company. Philadelphia,
1998;206-207.
Epstein LJ, Dorlac GR. Cost-effectiveness analysis of nocturnal oximetry as a method of
screening for sleep apnea-hypopnea syndrome. Chest 1998;113:97-103.
Clark JS, Votteri B, Ariagno RL et al. State of the Art: Noninvasive Assessment of Blood Gases.
Am Rev Respsir Dis 1992;145:221-224.
Kripke DF, Ancoli-Israel S, Kaluber MR et al. Prevalence of sleep-disordered breathing in ages
40-64 years: a population-based survey. Sleep 1997;20:65-76.
Yamashiro Y, Kryger MH. Nocturnal oximetry: is it a screening tool for sleep disorders? Sleep
1995;18:167-171.
21
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
Williams AJ, Yug G, Santiago S et al. Screening for sleep apnea using oximetry and a clincal
score. Chest 1991;100:631-635.
Series F, Marc I, Cormier Y et al. Utility of nocturnal home oximetry for case finding in patients
with suspected sleep apnea hypopnea syndrome. Ann Intern Med 1993;119:449-453.
Chiner E, Signes-Costa J, Arriero JM et al. Nocturnal oximetry for the diagnosis of the sleep
apnoea hypopnoea syndrome: a method to reduce the number of polysomnographies? Thorax
1999;54:968-971.
Golpe R, Jimenez A, Carpizo R, Cifrian JM. Utility of home oximetry as a screening test for
patients with moderate to severe symptoms of obstructive sleep apnea. Sleep 1999;22:932-937.
Vázquez JC, Tsai WH, Flemons WW et al. Automated analysis of digital oximetry in the diagnosis
of obstructive sleep apnoea Thorax 2000;55:302-307.
Douglas NJ, Thomas S, Jan MA. Clinical value of polysomnography. Lancet 1992;339:347-350.
Cooper BG, Veale D, Griffiths CJ, Gibson GJ. Value of nocturnal oxygen saturation as a
screening test for sleep apnoea. Thorax 1991;46:585-588.
RITÉRIOS DE RAVIDADE
Técnicos
Diversidade de métodos de registro
Dificuldade de registro de hipopnéias
Dificuldade de registro de RERAs
22
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
Humanos
Diversidade de pacientes
Diversidade de estilos de vida
Patológicos
Desconhecimento de um desfecho mensurável e inequívoco
Desconhecimento da importância da intensidade e número da dessaturação
Desconhecimento da importância do número de despertares
Definição vaga da síndrome das apnéias obstrutivas do sono
Variantes da síndrome das apnéias obstrutivas do sono
Conclusão
23
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
NÁLISE UTOMÁTICA
24
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
Conclusão
Bibliografia
Balkin TJ, O Donnell VM, Wesensten NJ, Belenky G. Comparison of results generated by visual
vs. Oxford SS90III (version 5.4) scoring of triazolan-induced recovery sleep. Sleep Res
1990;19:361
Höller L, Reimer H. Comparison of visual analysis and automatic sleep stage scoring (Oxford
Medilog 9000 System). Eur Neurol 1986;25 (Suppl 2):36-45
USTO ÍNIMO
25
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
26
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
7.2. Conclusão
7.3. Bibliografia
27
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
TRATAMENTO CLÍNICO
28
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
NDICAÇÕES DO
29
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
1.2.2. IAH entre 5 e 15: nos casos sintomáticos (hipersonolência diurna) deve
ser testado uso terapêutico do CPAP por 15 a 30 dias, para avaliar se
ocorre melhora dos sintomas.
1.2.3. IAH < 5 com hipersonolência inexplicada por outras causas: deve-se
avaliar Síndrome de Resistência de Vias Aéreas Superiores e/ou fazer
teste com CPAP em casa, por tempo variável de 15 a 30 dias (após
PSG c/ Auto-CPAP), analisando-se modificações dos sintomas de
hipersonolência, entre outros.
Nos casos de ronco primário e SAHOS leve (IAH entre 5 e 15) sem
hipersonolência e comorbidades cardiovasculares, não existem evidências de
que o CPAP nasal tenha qualquer efeito, modificando a evolução ou
impedindo o aparecimento da SAHOS. Segundo este consenso, não há
indicação formal de CPAP neste grupo, pela baixa adesão ao tratamento.
30
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
Rombaux, P.; Rodenstein, D.O. Should Primary Snoring be Treated? Sleep, 23 (suppl. 4),
S191-2, 2000.
Engleman, H.M. et al. Effect of CPAP therapy on daytime function in patients with mild sleep
apnoea/hipopnoea syndrome. Thorax 1997, 52:114-9.
Loube et al. Indications for Positive Airway Pressure treatment of adult Obstructive Sep Apnea
Patients. Chest 1999, 115:863-66
Rees e col. AJRCCM, 1995, 152:1016-21.
Stradling. Thorax, 52: 103-4, 1997
Young, T et al. Population-based study of sleep-disordered breathing as a risk factor for
hypertension. Arch Intern Med 1997, 157:1746-52.
NDICAÇÕES DO
Na tentativa de obter melhor aderência ao CPAP nasal, Mark Sanders,
no início da década de 90, idealizou um sistema de dois níveis pressóricos
utilizado sob máscara nasal. A pressão inspiratória é ajustada
independentemente da expiratória; por isto, foi denominado Bi Level Positive
Airway Pressure (BIPAP).
31
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
2.1. Indicações
Intolerância ao CPAP decorrente de sua elevada pressão e/ou efeitos
adversos relevantes, como dor torácica, dispnéia ou desconforto ao
aparelho. A redução da pressão expiratória com conseqüente redução
do trabalho respiratório e dos efeitos colaterais concorreria para
aumentar a aderência ao tratamento. Entretanto, até o momento, dados
de literatura não confirmam tal hipótese. Apesar destes dados, na
prática, certos pacientes toleram o BIPAP, mas não o CPAP;
Quando é necessária a pressão muito alta de CPAP no ajuste
pressórico (>14 cm H2O: é aconselhável passar para o BIPAP, e
mandatário quando acima de 18 cm H2O);
Síndrome da Obesidade - Hipoventilação (Síndrome de Pickwicki).
Considerando que o BIPAP trata a hipoventilação, há melhora nas
trocas gasosas pulmonares, com conseqüente redução na PaCO2;
Outras causas de hipoventilação e SAHOS associada a outras
patologias, como DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica),
doenças da transição neurovertebral, doenças neuromusculares,
doenças da caixa torácica, Síndrome Mista (estudos recentes têm
mostrado o benefício do BIPAP na Síndrome Mista).
2.2. Contra-indicações
Apnéia Central de origem cardiogênica (esta seria uma indicação formal
de CPAP).
2.3 Referências
Krieger J, Kurtz D. Objective measurement of compliance with nasal CPAP treatment for
obstructive sleep apnoea syndrome. Eur Respir J 1988, 1. 436-438.
32
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
Fletcher EC, Luckett RA. The effect of reinforcement on hourly compliance in nasal CPAP
users with obstructive sleep apnea. Am Rev Resp Dis 1991. 143. 936-941.
Kribbs NB, Pack AI, Kline LR. Objective measurement of patterns of nasal CPAP use by
patients with obstructive sleep apnea. Am Rev Resp Dis 1993, 147.887-889.
Obstructive sleep apnea treated by independently adjusted inspiratory and expiratory
positive airway pressure via nasal mask. Physiologic and clinical implications. Chest 1990,
98(2). 317-324.
Reeves- Hoche MK, Hudgel DW, Meck R, Witeman R, Ross A, Zwillich CW. Continuous
versus bilevel positive airway pressure for obstructive sleep apnea. Am Rev Resp Dis
1995, 151 (2pt 1). 443-449.
Rabec C, Merati M, Bandouin N, Foucher P, Ulukavac T, Reybet-Degat O
Management of obesity and respiratory insufficiency . The value of dual level pressure
nasal ventilation. Revue des Maladies Respiratoires 1998, 15 (3) 269-278.
DESÃO AO
E
33
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
34
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
mais de 4 horas de uso por noite, durante, pelo menos, 70% das
noites no período observado. Baseada em tais critérios, a adesão ao
uso de CPAP é bastante variada, com valores encontrados na literatura
entre quarenta e seis por cento (46%) e setenta e sete por cento (77%)
, no primeiro mês de uso.
3 meses de uso: a adesão é muito relacionada aos problemas na
adaptação, nos primeiros 3 meses de uso.
claustrofobia;
obstrução de vias aéreas superiores; irritação de vias aéreas
superiores; aumento de resistência de vias aéreas superiores;
associação com outras patologias do sono;
desconforto ou irritação facial pela máscara;
pressão do fluxo aéreo ou aerofagia.
35
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
36
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
37
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
RITÉRIOS PARA
JUSTE RESSÓRICO
DO
A indicação de ajuste pressórico do CPAP, na literatura, é matéria de
discussão, a respeito das indicações da polissonografia ambulatorial de noite
inteira, do Split Night (metade da noite como diagnóstico e metade com
CPAP), da polissonografia feita na casa do paciente, e também do teste
clínico.
38
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
39
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
40
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
4.6. Split-night
41
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
4.8. Bibliografia
42
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
SO ERAPÊUTICO
DO UTO
5.1 Objetivos do auto-CPAP
43
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
44
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
5.2. Conclusões
45
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
5.4. Bibliografia
Krieger, J - Review Article - Therapeutic use of Auto-CPAP .Sleep Medicine Rev 1999;
3:159-174
Teschler , H and Berthon-Jones, M - Intelligent CPAP systems: clinical experience. Thorax
1998; 53: S49-S54
Meurice, JC; Marc, I and Series, F - Efficacy of Auto-CPAP in the treatment of obstructive
sleep apnoea/hypopnoea syndrome Am J Respir Crit Care Med 1996; 153: 794-798.
Konermann, M; Sauner, BM; Vyleta, M et al- Use of conventional and self-adjusting nasal
continuous positive airway pressure for treatment of severe obstructive sleep apnea
syndrome- A comparative study - CHEST 1998; 113:714-718
46
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
PARELHOS NTRABUCAIS
47
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
6.2. Indicações
48
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
6.3. Contra-indicações
6.4. Acompanhamento
49
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
50
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
51
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
American Sleep Disorders Association . Practice parameters for the treatment of snoring and
obstructive sleep apnea with oral appliances. Sleep, 18(6): 511-3, 1995.
Cartwright, R.D. Predicting Response to the Tongue Retaining Device for Sleep Apnea
Syndrome. Arch. Otolaryngol., 111: 385-8, 1985.
Ferguson, K.L. et al. A Randomized Crossover Study of an Oral Appliance vs Nasal-
Continuous Positive Airway Pressure in the Treatment of Mild-Moderate Obstructive Sleep
Apnea. Chest, 109 (5): 1269-75, 1996.
Lowe, A.A. et al. Dental Appliances for the Treatment of Snoring and Obstructive Sleep Apnea.
In: KRYGER, M.H.; ROTH, T.; DEMENT, W.C. Principles and practice of sleep medicine. 2.ed.
Pantin, C.C.; Hillman, D.R.; Tennant, M. Dental side effects of an oral device to treat snoring
and obstructive sleep apnea. Sleep, 22(2), 237-40, 1999.
Schmidt-Nowara, W.; et al. Oral appliances for the treatment of snoring and obstructive sleep
apnea: a review. Sleep, 18(6): 501-10, 1995.
RATAMENTO
OMPORTAMENTAL
52
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
53
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
54
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
ROTOCOLO LÍNICO
Consulta Médica
Avaliação Clínica + Questionários
Polissonografia
Diagnóstico Clínico e
Polissonográfico de SAHOS
55
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
FICÁCIA DO RATAMENTO
56
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
TRATAMENTO CIRÚRGICO
A Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS)
resulta do estreitamento parcial ou colapso total, contínuo ou repetitivo, das
paredes da rino, oro e/ou hipofaringe durante o sono, associado com o ronco,
períodos de apnéia e fragmentação do sono. Por representar risco à saúde e
levar a sérias limitações sociais, têm sido diversas as tentativas de alívio
terapêutico para o problema. Ao lado das medidas conservadoras, como
diminuição do peso corporal, modificação da posição de dormir, alívio das
restrições respiratórias nasais por meio de medicamentos e restrições à
ingestão de álcool, muitas vezes são necessárias medidas mais contundentes
para a resolução dos sintomas.
Com a intenção de alcançar a maior abrangência possível no tocante
a possibilidades terapêuticas cirúrgicas, tanto em relação ao ronco primário
quanto a todos os tipos de distúrbios obstrutivos do sono, estabelecemos uma
divisão de nossos relatores nas tarefas a seguir: indicação e prognóstico
cirúrgico, cirurgia nasal, uvulopalatoplastia assistida por laser,
uvulopalatoplastia assistida por radiofreqüência, uvulopalatofaringoplastia,
cirurgias do esqueleto facial, complicações cirúrgicas, resgate terapêutico e
indicações da cirurgia da apnéia na infância.
A sistemática de atuação da força-tarefa relacionada para este
consenso baseou-se na revisão minuciosa da literatura nacional e
internacional. A lógica de busca ateve-se aos 5 últimos anos, com relatos de
técnicas que tivessem pelo menos 3 anos de uso, artigos com séries maiores
que 10 pacientes, e que contivessem avaliação pré e pós-operatória.
57
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
58
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
59
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
60
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
61
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
62
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
63
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
64
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
65
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
18. Friedman et al. Effect of improved nasal breathing on obstructive sleep apnea.
Otolaryngol Head Neck Surg, 122:71-4, 2000
19. Prinsell. Maxillomandibular advancement surgery in a site-specific treatment approach
for obstructive sleep apnea in 50 consecutive patients. Chest, 116:1519-29, 1999
20. Walker at al. Early polysomnographic findings and long-term subjective results in sleep
apnea patients treated with laser-assisted uvulopalatoplasty. Laryngoscope,
109(9):1438-41,1999.
21. Chabolle et al. Tongue base reduction with hyoepiglottoplasty: a treatment for severe
obstructive sleep apnea. Laryngoscope, 109:1273-80, 1999
22. Isono et al. Efficacy of endoscopic static pressure/area assessment of the passive
pharynx in predicting uvulopalatopharyngoplasty outcomes. Laryngoscope, 109:769-
74, 1999.
23. Remacle et al. A new technique for laser-assisted uvulopalatoplasty: decision-tree
analysis and results. Laryngoscope, 109:763-8, 1999
24. Powell et al. Radiofrequency tongue base reduction in sleep-disordered breathing: A
pilot study. Otolaryngol Head Neck Surg, 120:659-74, 1999
25. Catalfumo et al. The epiglottis and obstructive sleep apnea syndrome. J Laryngol Otol,
112:940-3, 1998
26. Lee et al. Staged surgical treatment of obstructive sleep apnea syndrome: a review of
35 patients. J Oral Maxillofacial Surg, 57:382-5, 1998
27. Krekmanov et al. Anterior-inferior mandibular osteotomy in treatment of obstructive
sleep apnea syndrome. Internat J Orthodontic, 13:289-98, 1998
28. Kamami. Outpatient treatment of sleep apnea syndrome with CO 2 laser, LAUP: laser-
assisted UPPP results on 46 patients. J Clin Laser Surg, 12:215-9, 1994
29. Rolheinm et al. Body mass index less than 28 kg/m2 is a predictor of subjective
improvement after laser-assisted uvulopalatoplasty for snoring. Laryngoscope,
109:411-4, 1999
30. Mickelson et al. Short-term objective and long-term subjective results of laser-assisted
uvulopalatoplasty for obstructive sleep apnea. Laryngoscope, 109:362-7, 1999
31. Chabolle et al. Tongue base reduction with hyoid-epiglottoplasty. A surgical alternative
in severe sleep apnea syndromes. Ann Otolaryngol Chir Cervicofaciale, 115:322-31,
1998
32. Walker et al. Laser-assisted uvulopalatoplasty for the treatment of mild, moderate, and
severe obstructive sleep apnea. Laryngoscope, 109(1):79-85,1999.
33. Carrera et al. Does the number of hypopneas influence therapy in patients with
obstructive sleep apnea? Resp Med, 92:1028-32, 1998
34. Chabolle et al. Long-term results of surgical pharyngectomy (uvulo-palato-
pharyngoplasty) versus office CO2 laser (L.A.U.P.) for the treatment of uncomplicated
snoring. Ann Otolaryngol Chir Cervicofaciale, 115:196-201, 1998
35. Baker et al. Surgical treatment of obstructive sleep apnea syndrome. An evidence-
based agreement. Ugeskr Laeger, 160:6629-31
36. Hultcrantz et al. Many persons with snoring problems and apnea are untreated. A
review of therapeutic methods J Laryngol Otol, 113:542-7, 1999
37. Pinto, JA. Ronco e Sendrome da Apnéia do Sono Obstrutiva: atualização. Rev Bras
Otorrinolaringol, 62:463-7, 1996
38. Finkelstein et al. Uvulopalatopharyngoplasty vs laser-assisted uvulopalatoplasty.
Anatomical considerations. Arch Otolaryngol Head Neck Surg, 123:265-76, 1997
39. Coleman J. Laser assisted uvulopalatoplasty in: Fairbanks, D. Sonoring and
obstructive sleep apnea. Raven, 135-45, 1594.
40. Cheng et al. Otolaryngol Head Neck Surg, 118:487-9, 1998
41. Sher AE et al. The efficacy of surgical modifications of the upper airway in adults with
Obstructive Sleep Apnea Surgery. Sleep; 19:156-77, 1996.
66
I CONSENSO EM RONCO E APNÉIA DO SONO
42. Riley et al. Obstructive sleep apnea and the hyvid: a resided procedure. Otolaryngol
Head Neck Surg. 1994; 111: 717-21.
43. Janson C. et al. Long-Term follow-up of patients with obstructive sleep apnea treated
with uvulopalatopharyngoplasty . Arch Otolaryngol Head Neck Surg,123:257-62, 1997.
44. Lojander J. et al. Surgery and constructive management for treatment of obstructive
sleep apnea syndrome. A randomized study. Chest, 110:114-9, 1996.
45. Coleman & Rathfoot, Oropharyngela surgery in the management of upper airway
obstruction during sleep. Otolaryngol Clin North Am, 32:163-276,1999.
46. Isberg A et al. Persistent dysphagia after laser uvulopalatoplasty. A videoradiographic
study of pharyngeal function. Acta Otolaryngol (Stockh) 118:870-74, 1998.
47. Lee NR & Woodson T. Genioglossus muscle advancement via a trephine osteotomy
approach. Op Tech Otolaryngol Head Neck Surg 11:50-54, 2000.
48. Lee WC et al. Complications of palatoplasty for snoring or sleep apnea. J Laryngol Otol
111:1151-54, 1997.
49. Mickelson & Hakim: Is postoperative intensive care monitoring necessary after
uvulopalatopharyngoplasty? Otolaryngol Head Neck Surg, 119:352-356,1998.
50. Mickelson AS. Perioperative monitoring in obstructive sleep apnea syndrome. Op Tech
Otolaryngol Head Neck Surg 11:55-58,2000.
51. Powell et al. A reversible uvulopalatal flap for snoring and sleep apnea syndrome.
Sleep 19:593-599, 1996.
52. Terris DJ. Multilevel pharyngeal surgery for obstructive sleep apnea: Indications and
techniques. Op Tech Otolaryngol Head Neck Surg 11:12-20, 2000.
53. Troell RJ et al. Hypopharyngeal airway surgery for obstructive sleep apnea syndrome.
Seminars in Respiratory and Critical Care Medicine. 19:175-183, 1998.
54. Williams PM et al. impact of steroids on recovery after uvulopalatopharyngoplasty.
Laryngoscope 109:1941-46, 1999.
55. American society of Anesthesiologists Task Force: Practical Guidelines for
management of difficult airway. Anesthesiology 78:597-602, 1993.
56. Virtaniemi et al. Ketoprofen and Fentanyl for pain after uvulopalatopharyngoplasty and
tonsilectomy. Laryngoscope 109:1950-54, 1999
57. Powell et al: Obstructive sleep apnea, continous positive airway pressure and surgery.
Otol Head Neck Surg 99:362-9, 1988.
58. MARCUS et al. Natural history of primary snoring in children. Pediatric Pulmonol, 26: 6-
11,1998.
59. AGREN et al. Children with nocturnal upper airway obstruction: postoperative
orthodontic and respiratory improvement.- Acta Otolaryngol (Stockh), 118: 581-7, 1998.
60. COLEMAN et al. Disordered brething during sleep in newborns, infants , and children
Symptoms, Diagnosis and Treatment. Otolaryngol. Clin North Am, 32(2): 211-22,1999.
61. WARD et al. Obstructive sleep apnea in infants and young children. J Clin
Neurophysiol, 13 (3) : 198- 207, 1996.
62. GOZAL et al. Sleep-Disordered breathing and school performance in children.
Pediatrics, 102 (3): 616-20, 1998.
63. LAMM et al. Evaluation of home audiotapes as an abbreviated test for obstructive
sleep apnea Syndrome (OSAS) in children.. Pediatric Pulmonol, 27: 267-72, 1999.
64. MARCUS et al. Arousal and ventilatory responses during sleep in children with
obstructive sleep apnea. J. Appl Physio, 84(6):1926-36, 1998.
65. Series et al. Effects of surgical connection of nasal obstruction in treatment of
obstructive sleep apnea. Am Rec Resoir Dis, 146:1261-5, 1992.
66. WOODSON et al- A multi-institutional study of tongue somnoplast for OSA Otolaryngol
Head Neck Surg, 123: 53-4, 2000.
67
This document was created with Win2PDF available at http://www.daneprairie.com.
The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.