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Crónica

Textos dos media


Actividades propostas

Luís Afonso, in revista Pública, 28-08-2005

1. Observa a imagem.
1.1. Estabelece uma relação entre o título da crónica apresentada a seguir e este cartoon de
Luís Afonso.
1.2. Diz se este cartoon tem uma função informativa ou crítica.
2. Na crónica que se segue, os tempos verbais adquirem uma importância fulcral.
2.1. Explica a intencionalidade da repetição anafórica do pretérito imperfeito do verbo
saber, no primeiro parágrafo – “Sabia-se que”, “sabia-se” e “já se sabia”.
2.2. A partir do segundo parágrafo, o tempo verbal predominante é o presente do indicativo.
2.2.1. Explicita as implicações desta alteração.
2.2.2. Comenta a alteração de foco narrativo da terceira pessoa do singular (“sabia-se”, “se
sabe” – nos dois primeiros parágrafos), para a primeira pessoa do plural (“sabemos” – pre-
sente no terceiro parágrafo).
2.2.3. Salienta o valor das formas perifrásticas utilizadas no segundo parágrafo do texto.
3. Nos três primeiros parágrafos, há uma progressão evidente.
3.1. Indica os conectores que a estabelecem, salientando os respectivos valores contextuais.
3.2. Sinaliza, no terceiro parágrafo, a anáfora que resume as ideias dos parágrafos anterio-
res.
4. Infere da intencionalidade do cronista ao recorrer à interrogação presente no terceiro
parágrafo.
5. Atenta no seguinte segmento textual: “O tradicional comodismo que ignora a floresta
durante dez meses, que não limpa, que não trata, que não prevê (…)”
5.1. Salienta o valor do recurso estilístico utilizado.
5.2. Identifica o sujeito das diversas orações.
5.3. Substitui o sujeito por “nós” e procede às alterações necessárias.
5.4. Considerando que a oração subordinante é “[É] O tradicional comodismo (…)”, classifica
as orações subordinadas presentes neste excerto.
6. Uma crónica é um texto híbrido, pois conjuga marcas próprias do texto não literário e do
texto literário.
6.1. Sinaliza marcas do código oral presentes nesta crónica.
6.2. Identifica dois recursos estilísticos.
7. O tema desta crónica é a inércia do povo português, em geral, e das instituições, em parti-
cular, face à calamidade dos incêndios que se repete ano após ano.
7.1. Distingue, no texto, os factos objectivos das opiniões do cronista.
8. Reescreve o último parágrafo do texto, evitando a repetição do nome “destino” através de
processos anafóricos diversificados: a elipse, a sinonímia e a pronominalização, por exemplo.

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