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O documento apresenta um gabarito com respostas para questões de economia, divididas em três categorias: 1) questões sobre macroeconomia e finanças públicas; 2) questões sobre teoria monetária e cambial; 3) questões sobre crescimento econômico. As respostas vão de (F) a (V), indicando se a afirmação está correta ou incorreta. O documento também traz exercícios sobre modelos keynesianos e mundell-fleming.
O documento apresenta um gabarito com respostas para questões de economia, divididas em três categorias: 1) questões sobre macroeconomia e finanças públicas; 2) questões sobre teoria monetária e cambial; 3) questões sobre crescimento econômico. As respostas vão de (F) a (V), indicando se a afirmação está correta ou incorreta. O documento também traz exercícios sobre modelos keynesianos e mundell-fleming.
O documento apresenta um gabarito com respostas para questões de economia, divididas em três categorias: 1) questões sobre macroeconomia e finanças públicas; 2) questões sobre teoria monetária e cambial; 3) questões sobre crescimento econômico. As respostas vão de (F) a (V), indicando se a afirmação está correta ou incorreta. O documento também traz exercícios sobre modelos keynesianos e mundell-fleming.
Adendo Economia para Concursos Luis Vivanco www.editoraferreira.com.br Pgina 3 Luis Vivanco
Captulo 2 Macroeconomia exerccios Pgina 19 Avalie a afirmativa com respeito a uma pequena economia aberta, com perfeita mobilidade de capitais: (6) A paridade descoberta de juros implica que a taxa de juros domstica igual taxa de juros internacional mais a taxa de depreciao esperada da moeda. Um indivduo deve decidir entre consumir no presente ou postergar o consumo, e o far com base na teoria da renda permanente. Considere que Y0 seja sua renda presente e Y1, sua renda futura; e que ele tenha acesso a crdito, taxa de juros r. Avalie as proposies: (7) Um aumento na taxa de juros diminui as possibilidades de consumo presente, mas aumenta as possibilidades de consumo futuro. (8) Suponha que o governo tribute a renda deste indivduo com um imposto tipo lump-sum. Um aumento do imposto presente, que no seja mantido no futuro, diminui o consumo presente, mas deixa o consumo futuro inalterado. (9) Mantenha a hiptese de que o tributo seja um tipo lump-sum. Uma reduo do imposto presente compensada por um aumento futuro, devidamente corrigido pela taxa de juros r, aumenta o consumo presente, mas reduz o consumo futuro. (10) Um aumento de renda futura eleva o consumo tanto no presente quanto no futuro. (11) Entende-se por supervit fiscal primrio a diferena entre receitas e gastos governamentais, excetuadas as despesas com pagamentos de juros. (12) Dficit primrio no oramento pblico faz crescerem o dficit pblico total e os gastos com pagamentos de juros. (13) De acordo com o princpio da Equivalncia Ricardiana, uma reduo de impostos financiada pela emisso de ttulos pblicos no implica aumento de poupana. (14) Em uma economia sem crescimento real, o endividamento a nica forma de se pagar por programas governamentais. (15) Segundo a teoria da paridade do poder de compra da taxa de cmbio, os movimentos verificados na taxa de cmbio entre duas moedas refletem primordialmente as diferenas no comportamento dos preos dos pases que as emitiram. Avalie as assertivas abaixo referentes ao Modelo Mundell-Fleming: (16) Em regime de cmbio fixo, impossvel implementar uma poltica monetria independente. (17) Em regime de cmbio flutuante e perfeita mobilidade de capital, uma poltica monetria expansionista causa depreciao da moeda domstica, enquanto uma poltica fiscal expansionista causa sua apreciao. (18) Em regime de cmbio flutuante e perfeita mobilidade de capital, a taxa de juros domstica (ajustada para risco) no se desvia da taxa de juros internacional por perodos prolongados. (19) possvel melhorar a conta corrente mediante uma expanso monetria. A respeito dos determinantes do consumo, avalie as informaes: (20) De acordo com a hiptese da renda permanente, uma valorizao generalizada e entendida como permanente das aes na bolsa de valores afetar positivamente o consumo. Adendo Economia para Concursos Luis Vivanco www.editoraferreira.com.br Pgina 4 Luis Vivanco (21) Tanto a teoria do ciclo de vida quanto a hiptese da renda permanente consideram que o consumo est diretamente relacionado a uma medida de renda de longo prazo. (22) De acordo com a hiptese da renda permanente, a propenso marginal a consumir a partir da renda transitria maior que a propenso marginal a consumir a partir da renda permanente. (23) Se a teoria do ciclo de vida for correta, deve-se esperar que a razo entre o consumo e a poupana acumulada decresa ao longo do tempo at o momento da aposentadoria do consumidor. (24) A hiptese da renda permanente estabelece que um aumento temporrio de impostos no afeta as decises correntes de consumo. No entanto, se um indivduo destitudo no tem acesso a crdito e sua renda corrente suficiente apenas para cobrir seus gastos correntes, o aumento de impostos, ainda que transitrio, afetar suas decises de consumo. No modelo IS-LM: (25) Excluindo o caso limite da armadilha pela liquidez, o impacto de uma queda nos preos sobre a demanda ser tanto maior quanto mais elstico for o investimento taxa de juros real. (26) Quando a economia afetada por choques reais, a volatilidade da renda menor quando a Autoridade Monetria fixa a quantidade de moeda do que quando fixa a taxa de juros. (27) Caso a elasticidade juro da demanda de moeda seja nula e a elasticidade juro do investimento seja infinita, uma expanso monetria alternar apenas a taxa de juros de equilbrio, em nada influenciando a renda. (28) Dados os parmetros que definem a inclinao da curva LM e a sensibilidade- juros do investimento, a poltica monetria ser to mais potente para elevar a renda quanto maior for a propenso mdia a poupar da sociedade. Questo proposta: Considere o modelo Keynesiano bsico para uma economia fechada e sem governo. Sabendo-se que, a partir de uma posio de equilbrio, um aumento de 100 reais no investimento provoca um aumento de 500 reais no PIB, julgue as assertivas: (29) A propenso mdia poupar 0,2. (30) O aumento de consumo gerado pelo aumento de investimento de 400 reais, e a propenso mdia a consumir 0,8. (31) Tendo o aumento de consumo sido de 400 reais, o multiplicador Keynesiano 5. (32) Supondo-se que haja governo e que o oramento seja mantido em equilbrio, um aumento de 100 reais nos gastos pblicos provocar um aumento de 100 reais no PIB. (33) A paridade do poder de compra absoluta implica que o cmbio real sempre igual a 1. (34) A paridade do poder de compra relativo implica que a taxa de cmbio nominal igual diferena entre a inflao domstica e a externa. (35) Custos de transporte e tarifas de importao so alguns dos fatores que explicam por que a PPP absoluta raramente se aplica na prtica. (36) Sob plena mobilidade de capitais, a equao de paridade de juros nos diz que, se o juro domstico menos o risco supera o juro externo, h expectativa de desvalorizao do cmbio nominal. Adendo Economia para Concursos Luis Vivanco www.editoraferreira.com.br Pgina 5 Luis Vivanco
(37) Dois pases que adotam a mesma moeda s podero apresentar taxas no- minais de juros diferentes se seus riscos tambm forem diferentes. Avalie as seguintes proposies sobre funo de produo, mercado de trabalho e crescimento endgeno: (38) Uma firma maximizadora de lucro cuja funo de produo tem como argumentos trabalho e capital contratar trabalho at que o produto marginal deste fator iguale o salrio real. (39) Segundo os modelos de crescimento endgeno, haver convergncia entre a renda per capita de diferentes pases no longo prazo. (40) Nos modelos de crescimento endgeno, alteraes na taxa de poupana no influenciam nem mesmo o crescimento de curto prazo. Sobre o modelo de Mundell-Fleming (renda no eixo X e juro no eixo Y): (41) Com taxas fixas de cmbio e mobilidade imperfeita de capitais, apenas a poltica fiscal ser eficaz para influenciar a renda. (42) Em um regime de taxas flutuantes de cmbio e perfeita mobilidade de capitais, expanses fiscais so ineficazes para influenciar a renda. (43) Neste modelo, a curva que explica o equilbrio externo ser horizontal caso haja plena mobilidade de capitais, e negativamente inclinada caso a mobilidade no seja plena. (44) Havendo plena mobilidade de capitais, o equilbrio com taxas fixas de cmbio encontrado na interseo da curva IS com a curva BP, que representa o equilbrio externo. Neste caso, a curva LM redundante.