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Job rotation

Job em inglês é trabalho, e rotation é rotação. Uma definição para


melhor entendimento e mais básica de job rotation, é: “o rodízio de
funções promovido pela empresa, para que o funcionário possa
adquirir novos conhecimentos em setores diferentes e acumular
experiências, sem sair da companhia em que trabalha.”
Diretores, gerentes, ou pessoas que ocupam cargos elevados na
organização já passaram ou vão indicar pessoas para a prática do job
rotation. E por que sua importância? Para que àquelas pessoas que
ingressarão em cargos de comando possam ter o conhecimento
generalizado de cada setor ou atividade. É a rotação em cada
trabalho ou área para agregar valor e saberes que serão muito úteis
na gestão do dia-a-dia da empresa.
Ainda que estudiosos considerem o especialista como essencial para
as empresas, o generalista é sem dúvida, o mais indicado,
principalmente em cargos de direção e gerência. Um exemplo típico
de quando acontece o job rotation é o ingresso dos chamados
trainees nas empresas. Eles, ao contrário dos gerentes que passam
anos em determinados setores e só depois são re-alocados, em
poucos meses conhecem todos os setores da organização e suas
principais atividades, pois são contratados para assumirem
diretamente cargos de responsabilidade. É o chamado “sangue novo”
dentro da empresa.
Infelizmente, nem sempre as pessoas entendem desta forma. Já citei
em outros textos a falta de entendimento de alguns empregados, ou
até mesmo a falta de maturidade, em compreender que muitas vezes
as mudanças ocorridas no ambiente interno têm como conseqüência
as promoções ou simplesmente um teste que os gerentes fazem
buscando pessoas que aceitem desafios e estejam dispostas a mudar.
Portanto, o conhecimento deve ser buscado sempre,
independentemente de remuneração. Saber, conhecer, entender,
compreender o que está ocorrendo na sua empresa, em todos os
setores dela, é extremamente relevante no processo de
sedimentação da capacidade de se adquirir maiores
responsabilidades, conseqüentemente de assumir novos desafios,
novas funções e cargos.
Por isso, cabe ao administrador o conhecimento do job rotation para
aplicação na sua empresa, bem como cabe ao empregado, o
entendimento que essa prática é útil àqueles que desejam crescer
profissionalmente dentro daquela organização.
Estudo de caso
O estudo de caso é uma metodologia de investigação particularmente
apropriada quando procuramos compreender, explorar ou descrever
acontecimentos e contextos complexos, nos quais estão
simultaneamente envolvidos fatores. Yin, afirma ainda que este
método é adequado quando pretendemos definir os tópicos de
investigação de forma abrangente, quando queremos considerar a
influência do contexto de ocorrência do fenômeno em estudo e
quando queremos socorrermo-nos de múltiplas fontes de evidências
(dados) (cf. Yin 1993: xi).
Yin (1994:13) define “estudo de caso” com base nas características
do fenômeno em estudo e com base num conjunto de características
associadas ao processo de recolha de dados e às estratégias de
análise dos mesmos. Para este autor, o estudo de caso é um processo
de investigação empírica com o qual se pretende estudar um
fenômeno contemporâneo no contexto real em que este ocorre,
sendo particularmente adequado ao seu uso quando as fronteiras
entre o fenômeno em estudo e o contexto em que ele ocorre não são
claramente evidentes. Este autor acrescenta que, pelo fato de muitas
vezes ser difícil isolar o fenômeno em estudo do contexto em que
ocorre, é normalmente necessário usar múltiplas fontes de evidência
(dados) e cruzar (triangular) os diferentes dados recolhidos (Yin,
1994: 13).
Workshop
Um workshop diferencia-se de uma palestra, por alguns eixos
conceituais básicos. Nele, a platéia não é apenas mera espectadora.
Em determinados momentos (ou em todos eles, dependendo da
organização do trabalho e do estilo de aprendizado proposto), o
auditório é convocado a participar, normalmente vivenciando
experiências que remetem ao tema em discussão. Nesse sentido, o
workshop tem caráter mais prático e sua realização requer, do
palestrante (também chamado "facilitador") uma profunda abertura
ao diálogo, ao envolvimento, ao confronto. Normalmente, durante um
workshop, estimulam-se trabalhos de recortes, de construções em
sub-grupos, de organizações de painéis, de plenárias com recursos
multimídia.

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