Sie sind auf Seite 1von 48

Formanda

Ana Luísa de Beirão


2009
O Modelo de Auto-Avaliação
de Bibliotecas Escolares

O QUE É?
-é um instrumento, produzido pela RBE;
-é um modelo baseado no conceito de
evidências;
-envolve os utilizadores e mede os impactos;
- vai permitir aos PB´s e C. Executivos
AVALIAR:

a qualidade e eficácia o impacto desse


da BE e não o trabalho nas
o cumprimento da
desempenho aprendizagens dos
missão e dos
individual do alunos e no
objectivos da BE
Professor funcionamento global
Bibliotecário da escola

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
A
Biblioteca
Escolar

Investigar os Analisar o sucesso


resultados da e o impacto dos
sua acção seus serviços

IMPORTÂNCIA NAS
APRENDIZAGENS
Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
O Modelo de Auto-Avaliação
de Bibliotecas Escolares

AVALIAR PORQUÊ?
A Escola irá beneficiar de um quadro
de referência e de um instrumento que
lhe irá proporcionar

a identificação de
percursos a
a reflexão, seguir com vista à
a identificação orientada para a melhoria uma
de pontos melhoria do seu
mudanças desempenho; continua da perspectiva
fortes e fracos concretas na qualidade de inovação
(re)defenir linhas
prática de orientação de
acção

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
O Modelo de Auto-Avaliação
de Bibliotecas Escolares

COMO É A ESTRUTURA DO MODELO?


ORGANIZAÇÃO DO MODELO

Cada domínio refere-se a


uma das áreas de
trabalho da BE

3 desses domínios, A.C. e D.,


estão divididos em
subdomínios
ORGANIZAÇÃO DO MODELO

4 DOMÍNIOS E 7 SUBDOMÍNIOS

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
Cada domínio será avaliado com base numa ORGANIZAÇÃO DO MODELO

(zonas de intervenção de cada domínio)


reflexão feita a partir de:

FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO


(ex: de situações, ocorrências, acções )

(informações obtidas em documentos ou


registos diversos: documentos pré-existentes,
actas, relatórios, materiais produzidos pela BE
ou em colaboração, estatísticas, trabalhos de
alunos, questionários, fichas de observação,
listas de verificação, entrevistas…)

(sugestões de acções a implementar) Formanda


Ana Luísa de Beirão
2009
O Modelo de Auto-Avaliação
de Bibliotecas Escolares

ONDE VAMOS RECOLHER EVIDÊNCIAS?


EVIDÊNCIAS

Documentos que regulam a actividade da escola:


•PEE
•RI
•PAA
Registos diversos:
•Actas de reuniões
•Relatos de actividades
•Memorando de reuniões
•Memorando de actividades
•Materiais produzidos pela BE
Estatísticas internas, produzidas pelo sistema da BE
•Requisições, etc.
Instrumentos especificamente construídos para recolher
informação no âmbito da auto-avaliação da BE
•Questionários
•Registos de observação Formanda
•Entrevistas Ana Luísa de Beirão
2009
O Modelo de Auto-Avaliação
de Bibliotecas Escolares

QUAIS AS ETAPAS DE TODO O PROCESSO?


ETAPAS DO PROCESSO

• Preenchimento da ficha de perfil da Biblioteca Escolar


• Selecção do domínio a avaliar;
1 • Apresentação do modelo em Conselho Pedagógico e fundamentação da decisão do
domínio a avaliar

• Reunião com o C. Executivo (lider no processo e aglutinador de vontade e acções);


• Informação ao Conselho Geral da implementação do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca
2 Escolar

• Calendarização do processo;
• Definição dos instrumentos de recolha (produção e adaptação);
3 • Lançamento dos instrumentos (escolha da amostra: 20 % do nº total de professores; 10% do nº
total de alunos, etc )

• Recolha de evidências em diferentes momentos do ano lectivo;


• Identificação de evidências pertinentes;
4 • Gerir e interpretar a informação recolhida (transformar a informação em conhecimento )

• Elaboração do relatório de auto-avaliação;


• Apresentação e discussão dos resultados em CP e divulgação à comunidade educativa dos

5 resultados obtidos;
• Elaboração do Plano de Acção, com base nos pontos fracos e fortes identificados, definindo
acções de melhoria, plano de melhoria.
“A Biblioteca Escolar tem de criar e gerir
programas exemplares…essenciais para
potencializar a aprendizagem e o
sucesso dos alunos.”
(In, Eisenberg, Michael & Miller, Danielle. 2002.
This Man Wants to Chang your Job. )

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
O Modelo de Auto-Avaliação
de Bibliotecas Escolares

QUEM FAZ E FAZ O QUÊ?


Implementar o processo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar, na
escola implica transmitir a informação necessária aos diferentes
actores envolvidos no processo.
É necessário o
envolvimento
de todos os
intervenientes

- CONSELHO
- PROFESSORES PEDAGÓGICO
- ALUNOS
- CONSELHO - EE
EXECUTIVO
- AO
- PROFESSOR
BIBLIOTECÁRIO

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
ENVOLVIMENTO
DE TODOS OS
INTERVENIENTES

ANTES DURANTE DEPOIS

Apresentação ao Apresentação aos Análise do relatório em


C .Pedagógico Professores C.P.
Alunos Recomendações
E. Educação Divulgação dos resultados
(questionários, entrevistas,
registos de observação…)
ENVOLVIMENTO DOS DIFERENTES
TIPOS DE UTILIZADORES

PROFESSOR Capacidade de
BIBLIOTECÁRIO liderança, organização e análise de evidências

CONSELHO
Acompanhamento e coadjuvação do processo
EXECUTIVO

PROFESSORES Colaboração nas respostas a inquéritos e


ALUNOS grelhas de observação
ENC.EDUCAÇÃO Objectividade e seriedade nas respostas

Discussão e parecer sobre:


CONSELHO
•Relatório de Auto-Avaliação
PEDAGÓGICO •Plano de Melhoria
Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
“Está comprovado que quando os
bibliotecários e os professores trabalham em
conjunto, os alunos atingem níveis mais
elevados de literacia, de leitura, de
aprendizagem, de resolução de problemas e
competências no domínio das tecnologias de
informação e comunicação.”
(IFLA/UNESCO, 1999)
O Modelo de Auto-Avaliação
de Bibliotecas Escolares

EXCELENTE, BOM, SATISFATÓRIO OU FRACO ?


ESTRUTURA DO MODELO

NÍVEIS DE DESEMPENHO

4 - EXCELENTE 3 - BOM
A BE é bastante forte neste domínio.
A BE desenvolve um trabalho de
O trabalho desenvolvido é de grande
qualidade neste domínio mas pode
qualidade e com um impacto
melhorar alguns aspectos.
bastante positivo

2 - SATISFATÓRIO 1 - FRACO
A BE começou a desenvolver trabalho A BE desenvolve pouco ou nenhum
neste domínio, sendo necessário trabalho neste domínio, o seu impacto é
melhorar o desempenho para que o bastante reduzido, sendo necessário
seu impacto seja mais efectivo. intervir com urgência.

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
O Modelo de Auto-Avaliação
de Bibliotecas Escolares

QUE IMPACTOS SE PODEM ESPERAR?


POSSÍVEIS IMPACTOS

Reflexão contínua sobre o desempenho da BE;

Planeamento do caminho a seguir, valorizando os pontos fortes e


implementando acções para a melhoria;

Promoção de uma gestão de mudança, procurando a adaptação


e flexibilização da BE de acordo com a missão, metas e objectivos
da Escola e da BE.

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
POSSÍVEIS IMPACTOS

Reconhecimento da importância da BE nas aprendizagens e


resultados escolares;

Cooperação Professores/BE;

Responsabilização de alunos e professores em todo o processo;

Desenvolvimento de uma cultura de avaliação

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
O Modelo de Auto-Avaliação
de Bibliotecas Escolares

Como será feita a


comunicação dos resultados?
COMUNICAÇÃO DOS
RESULTADOS

Apresentação, no CP, do relatório de auto-avaliação com as


respectivas medidas para a melhoria. Este órgão deverá emitir o
seu parecer:

Divulgação junto das outras estruturas da Escola;

Integração da síntese no relatório anual da Escola:

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
O Modelo de Auto-Avaliação
de Bibliotecas Escolares

PARA QUE SERVEM OS RESULTADOS AFINAL ?


“The hallmark of a school library in the 21st century is
not its collections, its systems, its technology, its
staffing, its buildings, but its actions and evidences
that show that it makes a real difference to student
learning, that it contributes in tangible and significant
ways to the development of human understanding,
meaning making and constructing knowledge.”
(Ross Todd, 2003)

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
OS RESULTADOS

Deverão provocar a análise colectiva e reflexão na escola com a finalidade


de originarem a implementação de medidas adequadas aos resultados
obtidos;
Deverão permitir identificar os sucessos no trabalho realizado em cada um dos
domínios de funcionamento da BE e as limitações que correspondem a um
desenvolvimento menor nalguns domínios de funcionamento;
Deverão integrar o relatório anual de actividades da escola e originar uma
súmula a incorporar no relatório de avaliação da escola ;
Os resultados devem servir de base de trabalho para a Avaliação Externa
da escola pela IGE, cujo relatório final deverá avaliar o impacto da BE na
Escola
Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
ANEXOS

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
O FOLHETO

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
O CARTAZ

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
ESTRUTURA
DO TRABALHO
APRESENTADO
Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
O que é o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Avaliar porquê?
Como é a estrutura do Modelo?
Organização do Modelo
•4 domínios e 7 subdomínios
•indicadores
•factores críticos de sucesso
•recolha de evidências
Acções de melhoria
Onde vamos recolher evidências?
Quais são as etapas de todo o processo?
Quem faz e faz o quê?
•Envolvimento dos diferentes tipos de utilizadores
Quais são os níveis de desempenho?
Como será feita a comunicação de resultados?
Para que servem os resultados afinal? Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
JUSTIFICATIVA

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
Elaborei este documento:
•com a perspectiva de o utilizar a curto prazo
•para apresentar ao grupo dos docentes de 1º Ciclo
•com a preocupação de ser perceptível e clara a sua mensagem
•com a intenção de “angariar clientes” participativos e não
“fugitivos “ ao ouvirem a palavra AVALIAÇÃO.

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
CONCLUSÃO

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
Tentei transmitir que a AVALIAÇÃO da BE NÃO É
UMA AMEAÇA mas sim uma OPORTUNIDADE
PARA MELHORAR .
Como diz Rui Canário, a Biblioteca Escolar deve
corresponder a uma inovação educacional. Uma
inovação no sentido em que implica uma ruptura
com o sistema de gestão tradicional, ainda centrado
na disponibilização de informação e de recursos e
não construção de conhecimento.

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
Criar instrumentos de gestão, numa
perspectiva de desenvolvimento. Recolha
de evidências, análise da informação
recolhida e divulgar os resultados
obtidos.
(Todd,Ross-2008).

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
BIBLIOGRAFIA

Formanda
Ana Luísa de Beirão
2009
GABINETE DA REDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES – Modelo de Auto-Avaliação
das Bibliotecas Escolares. Disponível em:
http://www.rbe.min-edu.pt/np4/31.htmlacedido
em (8/11/2009)

EISENBERG, Michael & Miller, Danielle (2002). This man wants to change your
job.9/1/2002. Disponível em:
http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA24007.html
em (8/11/2009).

IFLA/UNESCO – Manifesto da Biblioteca Escolar – Lisboa. Rede de Bibliotecas


Escolares. Disponível em:
http://www.rbe.min-edu.pt/np4/31.htmlacedid
em (7/11/2009)

TODD, Ross (2002). School librarians as teacher: learning outcomes and evidence-
based practice. in 68thIFLA Council and General Conference, August 18-24, 2002.
TODD, Ross (2008) The Evidence-Based Manifesto for School Librarians. School
Library Journal. Disponível em:
http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047
em (7/11/2009)
VEIGA, I. P. (Org.). Projecto político-pedagógico da escola: uma construção possível.
Campinas: Papirus, 2001.

Das könnte Ihnen auch gefallen