Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Orientador:
Prot José Carlos Santos Jesus
UFLNFAEPE
e-mail: igrejajr@mandic.com.br
março de 1998
Autor: EngO Agrônomo BENITO IGREJA JR. PLANILHA OE ABERTURA Curso de Pós-Graduação
EMATER-RIO Informática na Agropecuária
ATUALIZAÇÃO AUTOMATIZADA DE CUSTOS DE PRODUÇÃO E OUTROS
Monografia apresentada à
Universidade Federal de Lavras,
para a obtenção do título de
Especialização em Informática na
Agropecuária - Administração Rural.
LAVRAS I MG
1998
ATUALIZAÇÃO AUTOMATIZADA DE CUSTOS DE PRODUÇÃO E OUTROS
Monografia apresentada à
Universidade Federal de Lavras,
para a obtenção do título de
Especialização em Informática na
Agropecuária - Administração Rural.
LAVRAS/MG
1998
A minha família:
RESUMO
SUMÁRIO
LAVRAS - MG
MAR/1998
2
1- INTRODUÇÃO
o Brasil é um país de dimensões continentais, ocupando uma superfície de
8.547.403,5 km2, onde abriga uma população de 157.079.573 habitantes. Assim, a
Densidade Populacional do país está no nível de 18,38 habitanteszkrn" . A renda média
familiar per capta é de 1,599 salários mínimos ao mês.
Com uma área de apenas 43.909,7 km2, o que equivale a apenas 0,5% de todo o
território nacional, o Estado do Rio de Janeiro, segundo dados do Censo Demográfico de
1991, encerra a terceira população mais numerosa do país: 12.807.706 habitantes - 8,15%
da população do país, sendo apenas menor do que S. Paulo - 20,11% e M. Gerais -
10,02%. Dessa forma, a Densidade Populacional fluminense é substancialmente elevada,
pois atinge o nível de 305,31 habítantesrkrn", apresentando municípios, como São João de
Meriti, onde este índice atinge 12.444,78 habitantesrkm". A renda média familiar per capta
é de 2,160 salários mínimos ao mês, 35% maior que a média brasileira, o que, neste rol,
situa o Estado do Rio de Janeiro na terceira posição em toda a federação.
Combinando-se as realidades de contingente populacional e renda média familiar per
capta, têm-se que o Estado do Rio de Janeiro apresenta índices absolutamente favoráveis,
que, seguramente, conduzem-no a uma realidade de segundo maior mercado consumidor
do país, estando atrás apenas do Estado de São Paulo. Tal fato, combinado à pequena
extensão territorial, cria um imenso desafio para os agricultores fluminenses: produzir
alimentos, em volume e qualidade, suficientes para atender a terceira maior população do
país, em um Estado, onde a superfície representa apenas 0,5% de todo o território
nacional. Se, por um lado, as possibilidades parecem ilimitadas, por outro, o interesse e a
influência por parte de outros Estados em disputar esse espaço também é grande,
tomando o mercado agrícola do Estado do Rio de Janeiro altamente disputado, exigindo
grande dose de competitividade por parte dos agricultores fluminenses.
Assim, atividades que combinam rentabilidade em pequenas superfícies 'terntoriais
representam àquelas mais apropriadas à agricultura fluminense. Tal situação, de fato, vem
ocorrendo e a ascensão da olericultura e fruticultura, devido à decadência das culturas de
grãos e da cana-de-açúcar, foi comprovada nos últimos quinze anos, segundo o Censo
Agropecuário de 1995, onde a única exceção foi a laranja, que perdeu área, devido à
estratégia equivocada de avançar em direção a região litorânea, onde o turismo e a
especulação imobiliária são imbatíveis.
Sobreviver e ser bem sucedido em tais atividades requer por parte do olericultor I
fruticultor fluminense e dos profissionais das ciências agrárias o uso correto de tecnologias
de produção e, especialmente, trabalhar com um instrumento ainda bem pouco utilizado,
mas de irrefutável eficiência, que é a Administração Rural.
3
2- REFERENCIAl TEÓRICO
Segundo Jesus e Zambalde (1997), Administração é "a tarefa de definir os objetivos e
de utilizar de forma eficaz e eficiente os recursos necessários para a realização dos
objetivos". Ainda, afirmam que "uma organização é eficaz quando consegue realizar seus
objetivos e eficiente quando realiza os seus objetivos com o uso correto dos recursos
disponíveis".
Maximiano (1990), citado por Jesus e Zambalde (1997), define a Administração como
sendo "um processo de planejar, organizar, dirigir e controlar a aplicação de recursos
humanos, materiais, financeiros e informacionais, visando à realização de objetivos".
Modemamente conceituada, a Administração Rural, segundo lima (1982), citado por
Souza e Andrade (1986), "é um ramo da ciência administrativa que estuda os processos
racionais das decisões e ações administrativas em organizações rurais". Conforme esses
dois autores, "ao considerar a Administração Rural como ramo da cíência administrativa, o
4
autor possibilita o acesso às suas teorias, desde a abordagem clássica de Taylor1 até a
moderna teoria do desenvolvimento organizacional. Nesse contexto, o novo enfoque da
Administração Rural pode, portanto, ser assim resumido:
Quadro .1. Estabelecimentos por 9.DJQ.Q de área total. Situação do Estado do Rio de Janeiro.
<li
o • 2000ha e mais
GlC
"tJ GI
<li E lii!J500 a menos de 2.000ha
0-
a.U [] 200 a menos de 500ha
•.. ~
:::IJ!!
1!!l100a menos de 200ha
C) !li
-;
W O 10 a menos de 100ha
o 10 20 30 40 50 60 III Menos de 10 ha
Participação (%)
Em geral, custos variáveis são recursos que exigem gastos monetários diretos e a
curto prazo. Por se tratar de desembolsos efetuados dentro do ciclo produtivo, estes tipos
de custos são os mais considerados pelo produtor agrícola na tomada de decisão. São
exemplos deles os gastos com insumos ( sementes, defensivos e fertilizantes ); serviços
em geral prestados por mão-de-obra braçal, técnica e administrativa ( familiar e/ou
contratada de forma permanente ou eventual ); serviços de máquinas e equipamentos
executados. Por se tratar de desembolsos efetuados dentro do ciclo produtivo, estes tipos
de custos são os mais considerados pelo produtor agrícola na tomada de decisão".
Matsunaga et aI. (1976), citado por Reis e Guimarães (1986), baseando-se no conceito
utilizado pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA) da Secretaria de Estado de Agricultura
de São Paulo, afirma que "o Custo Operacional refere-se ao custo de todos os recursos de
produção que exigem desembolso por parte da empresa (unidade de produção) para a sua
recomposição. Inclui, praticamente todos os custos variáveis, exceto administração, e todos
os fixos que exigem reposição por meio de aquisições, sem no entanto, considerar os
custos alternativos".
Reis e Guimarães ( 1986) afirmam que "a finalidade do uso do Custo Operacional é
mostrar, caso a firma não tenha remuneração igualou superior ao custo alternativo, se e
quanto ela tem de resíduo que remunera em parte o capital, tempo, administração e
recursos auto-renováveis".
Segundo Ferguson (1976), citado por Reis e Guimarães (1986), "Custo Alternativo de
uma dada mercadoria representa aquele em que o capital e tempo nela usados estariam
rendendo se fossem utilizados na melhor alternativa de emprego. Só haverá lucro
econômico, se a mercadoria produzida proporcionar um retorno que supere esse custo
alternativo, o qual é a retribuição normal do capital e do tempo empregados".
Receita, segundo Reis e Guimarães (1986), "representa o resultado da atividade em
valores monetários. Em sua expressão mais simples, é a multiplicação do preço pela
. quantidade produzida (p.Q.).
A análise consiste, em geral, na comparação da receita com o custo de produção".
Assim, segundo Reis e Guimarães (1986), Lucro "é a diferença entre as receitas e os
custos, podendo ser total, para toda a produção, ou médio, por unidade de produto".
Reis e Guimarães (1986), concluíram que lia análise da atividade econômica, através
do custo de produção, é um forte subsídio para a tomada de decisões na empresa
agrícola. Apesar dos muitos problemas com relação ao processo de apuração de dados e
da subjetividade na sua estimação, a determinação dos recursos dos custos de produção
na agricultura é prática necessária e indispensável ao bom administrador. Dentre os vários
processos de cálculo e análise de custos existentes, esse é um dos mais simples, bastante
8
3- METODOLOGIA
Desenvolvido na Gerência Técnica Estadual de Microbacias Hidroqráftcas e
Fruticultura, durante o biênio 1997/1998, no escritório central da Empresa de Assistência
Técnica e Extensão Rural do Estado do Rio de Janeiro, este trabalho está voltado
diretamente para os Extensionistas Rurais da EMA TER-RIO e objetiva estabelecer um
meio de facilitar a atualização regular e permitir a evolução e adaptação através dos
tempos de custos de produção das principais espécies frutícolas e olerícolas cultivadas no
Estado do Rio de Janeiro, permitindo disponibilizar diretamente aos profissionais da
Extensão Rural da empresa e, através destes, indiretamente aos olericultoreslfruticultores
10
~~~~====------------------------
12
4- RESULTADOS
Partindo-se do princípio, que a elaboração de custos de produção de espécies
olerícolas e frutícolas em planilhas eletrônicas tem mostrado-se eficiente, e que, em
relação a esses custos, o aspecto negativo, consiste especialmente no esforço mecânico e
moroso de mante-Ios, um a um, atualizados regularmente, atendendo contínuarnente aos
preceitos a que se propõem, optou-se, para iniciar, por agregar as planilhas das culturas
selecionadas em grupos distintos. Assim, foram criados os seguintes grupos de planilhas:
a) OLERíCOLAS TIPO FOLHA l FLOR: agregando em seu conteúdo as planilhas das
culturas de Alface ( Lactuca sativa ), Repolho ( Brassica oleracea varocapitata ) e
Couve-Flor ( Brassica oleracea varobotrytis ).
b) OLERíCOLAS TIPO FRUTO: agregando em seu conteúdo as planilhas das culturas
de Tomate ( Licopersicum esculentum ), Jiló ( Solanum gilo ), Pimentão (
Capsicum annuum ), Chuchu ( Sechium edule ) e Quiabo ( Abelmoschus
esculentus ).
c) OLERíCOLAS TIPO RAIZ: agregando em seu conteúdo as planilhas das culturas
de Aipim, que vem a ser a mandioca de mesa ( Manihot esculenta ), e Inhame (
Co/ocasia esculenta).
d) FRUTíCOLAS TROPICAIS 1~ agregando em seu conteúdo as planilhas das culturas
de Abacaxi ( Ananas comosus ) e Banana ( Musa spp. ).
e) FRUTíCOLAS TROPICAIS li~agregando em seu conteúdo as planilhas das culturas
de Coco-Verde ( Cocos nucifera ), Goiaba ( Psidium guayava ), Manga (
Mangifera indica) e Maracujá ( Passiflora edulis ).
f) FRUTíCOLAS TROPICAIS lll ~ agregando em seu conteúdo as planilhas das
culturas de Laranja ( Citrus spp. ), Lima Ácida Thaity ( Citrus spp. ) e tangerina (
Citrus spp. ).
g) FRUTíCOLAS TEMPERADAS ~ agregando em seu conteúdo a planilha da cultura
de Caqui ( Diospyros kaky).
, . ;~"oS~' -UN'~A~~[ll~~,~i~'~~~
9
ICALcAAlO (*) t 2,0 65,00 130,00 4,0
ESTERCO DE CURRAL m3 20,0 15,00 300,00 9,3
SUPERFOSF. SIMPLES kg 200,0 0,20 40,00 1,2
CLORETO DE kg 70,0 0,35 24,50 0,8
POTÁSSIO
URÉIA kg 100,0 0,33 33,00 1,0
INSETICIDA litro 1,0 32,00 32,00 1,0
FORMICIDA kg 2,0 9,50 19,00 0,6
CAIXA "K" USADA unidade 750 0,60 450,00 13,9
TOTAllNSUMOS X.X.X.X X.X.X.X X.X.X.X 1.028,50 31,8
~~
Ç . 40
, ,
2500 10000
I
31
,
GRADAGEM hora de Trator 4,0 25,00 100,00 3,1
SULCAGEM hora Microtrator 5,0 10,00 50,00 1,5
ANÁLISE DE SOLO unidade 1,0 15,00 15,00 0,5
CALAGEM dia I homem 2,0 10,00 20,00 0,6
PREPARO DE MUDAS dia/homem 2,0 10,00 20,00 0,6
ADUBAÇÃO DE dia! homem 5,0 10,00 50,00 1,5
PLANTIO
ADUBAÇAoDE dia/ homem 2,0 10,00 20,00 0,6
COBERTURA
PLANTIO dia I homem 7,0 10,00 70,00 2,2
LIMPAS MANUAIS dia I homem 18,0 10,00 180,00 5,6
AMONTOA dia I homem 2,0 10,00 20,00 0,6
CONTROLE DE dia I homem 1,0 10,00 10,00 0,3
PRAGAS
COLHEITA dia I homem 60,0 10,00 600,00 18,6
CLASSIFICAÇÃO dlà/ homem 10,0 10,00 100,00 3,1
EMBALAGEM dia I homem 10,0 10,00 100,00 3,1
FRETE dial homem 750 1,00 750,00 23,2
TOTAL SERViÇOS X.X.X.X X.X.X.X X.X.X.X 2.205,00 68,2
121 12 12 12 12 12
Taxa Líquida de Retomo Econômico das Espécies Fruticolas Cultivadas no RJ, em 1997.
6,00
5,00
o
<Il .2 4,00
"U E
(U<o -
"uc~
"580:::
E"UJ ....... 3,00
-lo~
(11 c O:::
~o~
I-a; 2,00
O:::
1,00
0,00
.~
(11 ':; <Il (11
.o (11
~ (11 '10 (11
c
C
tT "E "C (11
Ol
c '5'
~
(11
C
(11
o
<Il
>
(11
'õ e (11
E.s::
.- I-
(11
o
~
05j
~
(11
o (11
o ~ Ol
aJ
:3o -l -l
.~
(11
~
C
(11
I-
o
17
5-CONLCUSÕES
O acompanhamento das culturas frutícolas e olerícolas, através de seus custos de
produção, rendas bruta e líquida e de suas taxas líquidas de retomo econômico, permite
um razoável controle do comportamento econômico dessas atividades, pois possibilita
saber, de fato, como o agricultor está sendo remunerado. A consciência de tal situação,
pode permitir aos extensionistas rurais e técnicos especializados discutir e trocar
experiências com os agricultores, com uma significativa margem de segurança, a respeito
do planejamento de suas explorações agrícolas.
Outro dado não menos relevante, consiste no fato de que, uma vez despertado para o
assunto, com o apoio da ação extensionista, o agricultor pode procurar dedicar um tempo
maior no aprimoramento das rotinas de registros contábeis e procedimentos
administrativos, buscando situar a sua forma de atuação e os seus resultados na atividade,
o que pode torna-Ia mais empresarial e menos empírica, uma vez que as funções de
planejamento, organização, direção e controle passariam a ser favorecidas.
Assim, partindo-se do princípio que a determinação dos custos de produção na
olericultura e fruticultura é pratica necessária e indispensável ao bom administrador e aos
extensionistas rurais, o obstáculo a ser superado consiste em mante-Io permanentemente
atualizado com a menor demanda de tempo e de esforço possível.
Neste contexto, segundo os objetivos propostos e a metodologia desenvolvida, a
planilha eletrônica Atualização Automatizada de Custos de Produção e Outros Indicadores
Econômicos das Principais Espécies Frutícolas e Olerícolas do Estado do Rio de Janeiro
mostrou-se um instrumento funcional, pois, ao inserir novos valores na planilha Custo
Unitário, todos os custos de produção contemplados são atualizados automaticamente.
Nas planilhas das culturas, inserindo apenas os níveis de produtividade e os respectivos
valores de comercialização, os índices econômicos de renda bruta, renda líquida e taxa de
retomo econômico, dentre outros, são também atualizados. Tendo todos esses índices
atualizados, através das planilhas resultados finais, poderá saber-se qual ou quais culturas
estão apresentando os resultados mais favoráveis para aquele momento.
18
6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7- ANEXOS
Rio Grande
Norte
ralha
ambuco
agoas
ergipe
spírito Santo
-•.••..•••..
': Brasília
fação - (contagem 1996): 157.079.573
mens: 77.447.541
ulheres: 79.632.032
Área absoluta (Km2) - 1996: 8.547.403,5
Densidade Populacional (hab/Km2) - 1996: 18,38
Cartograma.
Ponto mais alto:
Topônimo: Pico da Neblina
Localização: Serra Imeri (Amazonas)
Altitude(m): 3.014,1
Pontos extremos:
Norte: Nascente do rio Ailã no monte Caburaí, Roraíma, fronteira com a
Guiana.
Sul: Uma das curvas do arroio Chuí, Rio Grande do Sul, fronteira com o
Uruguai.
Leste: Ponta do Seixas, Paraíba
Oeste: Nascentes do rio Moa, na serra de Contamana ou do Divisor,
Acre, fronteira com o Peru.
Habitante: Brasileiro
Clima:
Equatorial
Tropical (Zona Equatorial)
Tropical (Nordeste Oriental)
Tropical (Brasil Central)
Temperado
Número de municípios existentes - 1997: 5.507
Localização geográfica:
Latitude: entre +5016'20" e -33044'32"
Longitude: entre -34047'30" e -73°59'32"
Início
Página 1 de 1
Brasil
Densidade dcmográfica
1996
Hablkm2
O 0,1 92,U
O 2,Oa:5JI
O 5,Oa25,O
O 25./) a $/),0
50, "I(i'O,O
i Q,') ai O,Q
~I
..
• 1 01)0,0 ~ 12409,2
Página 1 de 1
própria tabela.
.,
T
IBGE - Informações Estatísticas e Geocientíficas Página 1 de 1
Sigla: RJ
Capital: Rio de Janeiro
População - (contagem -1996): 13.406.379
Cartogramas
Área absoluta (Km2) - 1996: 43.909,7
Algumas características por municípios.
Ponto mais alto:
topônimo: Pico das Agulhas Negras
localização: Serra do Itatiaia
altitude(m): 2.787,0
Habitante: Fluminense
Clima: Tropical
Número de municípios existentes - 1997: 91
Localização geográfica (da Capital):
latitude: -22°54'10"
longitude: -43°12'27"
Retorrlar início
-
IBGE - lnfonneções Estatísticas e Geocientíficas Página 1 de Z
RIO DE JANEIRO
o 0-5000
B 5001 - 11)000
13 l0001-aooOQ
20001 - 50000
>cim~ de 50001
Font.:leGE
Rio de Janeiro
Densidade dcmográfica
1996
Hãb/krn' .
25,0 a 50•.0
50,0 a LQQ.O
t u
~ 500,0 a 1 \l~)U,O
• l 000,0 a !2 -+09,2
Página I de 2
." '.-··
cmmmD .
.'
~
.
.
21
A. Planilha de Abertura
Planilha de Atualização Automatizada de sel1 xl.
UFLA/FAEPE
",,1'. IIIU Nllfllllli.II.IIIINIII) !llIm.IA ,IR Curso de Pós-Graduação em Informátlca na Agropecuárla : O~enlodor: Pref. JOS~ C':A~I '"'co CO' ••••• ,,~ .~_ •••
Planílha "CUSTOS UNITÁRIOS DE INSUMOS E SERViÇOS":
UFLA/FAEPE
;..~,., 1'1111 ,AU'~''''ItI''111
til I I IIi 1111
.IAJII Curso de Pós-Graduação em Informátlca na Agropecuárla : Orlenledor' Prol. José CARLOS SANT'
õ
c:
C/l
-i
o
C/l
c:
z
=l
>-
;%I
õ
C/l
o
m
Z
C/l
c:
3:
o
C/l
m
C/l
m
~
.õ
o
11
?".
õ
....
'"
g
;o
6
'"
~
z
-<
o
'"'-
c
23
': ,··.~~r;$~.tl.,rAP(j$"E$I>E,RADOS :
PRODUTIVIDADE 3.000
cx I ha Obs.: 1 cx Tipo K = 10 kg
PRODUTIVIDADE kg I ha
30.000
CUSTO POR EMBALAGEM PRODUZIDA' R$I Emb. 3,27 •
VALOR MÉDIO DE VENDA DO PRODUTO R$I Emb. 7,00
RENDA BRUTA R$/ha 21.000,00
RENDA LÍQUIDA R$/ha 11.200,50
RETORNO ECONOMICO R$' R$ 1,14
Obs.: Retorno Econômico = Renda Lí uida I Custo Total Producão
UFLA' FAEPE
Autor: 1'110.ArJlOn, nonllo Icro)o Jr, Curso de Pós-Graduação de Informática na Agropeeuária, Orlentador: Prof. JOll6 Corloll Sanlol JIIIlII,
Planilha Atualização Automatizada de Custos de Produção de Frutas e Olerícolas do Estado do Rio de Janeiro.
'-:-,--~"".~'--"--SERViçõST-~'~-::i f--:T-;:----:lJNiDAbE I~·"-" 1lfUÃNT!D4P~')~' PREÇCfUNI'r'~ro '. PREÇO (l'C)TAI;-: '. PAATICIP
'.' .' . . : , I, .~. ".. .; " . .":; • '.:~. !'. (R$I.I,lNID.~!;:l . r::LB.$.) I i '1 I,.. (.
ARAÇ'AO---------------- hora de Trator 6,0 25,00 ---60,00 ---- 1,44
GRADAGEM hora de Trator 4,0 25,00 100,00 2,40
COVEAMENTO dia / homem 2,0 10,00 20,00 0,48
ANÁLISEDE SOLO dia I homem 1,0 10,00 10,00 0,24
CALAGEM dia I homem 2,0 10,00 20,00 0,48
ADUBAÇÃODE PLANTIO dla I homem 10,0 10,00 100,00 2,40
ADUBAÇÔESDE COBERTURA dia I homem 5,0 10,00 50,00 1,20
TRANSPLANTIO dia I homem 10,0 10,00 100,00 2,40
CAPINAS dia I homem 20,0 10,00 200,00 4,80
PULVERIZAÇÔES dia I homem 20,0 10,00 200,00 4,80
COLHEITA dia I homem 40,0 10,00 400,00 9,60
CLASSIFICAÇÃO dia I homem 5,0 10,00 50,00 1,20
EMBALAGEM dia I homem 5,0 10,00 50,00 1,20
FRETE unidade 15.360,0 0,10 1.536,00 36,87
11 TOTAL SERVIÇOS X.X.X.x x,x.X.X x.x.x.x 2.B96,OO 69,5111
"ale}._ ~"1::J::I;/,,.1.
PROOUTMOADE cabl ha 15.360 Obs.: 1 Cabeça = 2,8 kg
PRODUTIVIDADE kg I ha 43.008
CUSTO POR EMBALAGEMPRODUZIDA R$ / Cabo 0,27
VALORMÉDIODE VENDA DO PRODUTO R$ / Cabo 0,60
RENDABRUTA R$ / ha 9.216,00
RENDALÍQUIDA R$ / ha 5.049,60
RETORNO ECONÔMICO R$/R$ 1,21
Oba.: Retorno Econômico = Renda Li uida / Custo Total Producão
UFLA/ FAEPE
Autor: el1U, Aurl\tl, ",,"1111 IUlnJ-- JI, Curso de P6s-Graduação de Informãtlca na Agropecuãrla. Orlentador:Prot. José Carlo; SantosJesus.
Planilha Atualização Automatizada de Custos de Produção de Frutas e Olerícolas do Estado do Rio de Janeiro.
".reJ..."l8iII;:j.:l:J:I:J-,.r.
UFLAI FAEPE
Curso de Pós-Graduacão de InforrnátlclI na Agropecuãrla.
24
- ---U~lIDAOe--QUANTIDADE
SERViÇOS PREÇO UNITARIO PREÇO TOTAL -PARTICIPAÇi-\O
( RS I UNIDADE) (R$) (%)
ARAÇAO hora de Trator 6,0 25.00 150--,00 -------
1,3
GRADAGEM hora de Trator 4,0 25,00 100,00 0,8
ESPALDEIRAMENTO dia / homem 100,0 10,00 1.000,00
- - 8,5
ANALISE DE SOLO unidade 1,0 15,00 15,00 0,1
dia / homem
-- 2,0 10,00
CALAGEM 20,00 0,2
- ---
PREPARO DE MUDAS
ADUBAÇAO DE PLANTIO
dia 1 homem
dia 1 homem
1,0
3,0
10,00
10,00
- . 10,00
30,00
-. 0,1
0,3
ADUBAÇÃO DE COBERTURA dia / homem 2,0 10,00
- 20,00 0,2
dia / homem 10,00
-
PLANTIO 4,0 40,00 0,3
CAPINAS dia 1 homem 10,0 10,00 100,00
-- 0,8
DESBROTA dia 1 homem 10,0 10,00 100,00 0,8
- - -----
CONTROLE DE PRAGAS dia 1 homem 8,0 10,00 80,00 0,7
COLHEITA dia 1 homem 100,0 10,00 1.000,00 8,5
CLASSIFICAÇÃO dia / homem 25,0 10,00
- 250,00
- 2,1
-
EMBALAGEM dia / homem 25,0 10,00 250,00 2,1
FRETE unidade 3.000 1,00 3.000,00 25,4
TOTAL SERVICOS X.X.X.X X.X.X.X X.X.X.X 6.165,00 52,2
UFLAI FAEPE
/lulor hnQ /lurO~ I 1"111111 IUI"I~ ,1i'1I1\111 Curso de Pós-Graduaçt§o de Inforrnátlca na Agropecuár/a. Orientador: Pror. José Carlos sentes JeeuI.
Plenithe Atualização Automatizada de Custos de Produção de Frutas e OIerlcolas do Estado do Rio de Jenelro.
UFLAI FAEPE
AIIII1I I no A~ll'In nonlto l\lreJo Jünlcr Curso de Pós·Graduaçilo de Informátioa na Agropecuárla.
P/anilha Atua/Ização Automat/zada de Custos de Produção de Frutas e O/erico/as do Estado do Rio de Janeiro.
UFLA/ FAEPE
AIlI'II "nu AurOIl 1111111" IUI.I~ Jt1l1lur Curso dePÓS-Gl'8dU8ǧOde /nformht/ca n. Agropecuhr/B. ortentadcr: Prot. Jol6 C.rlol Slntol J •• lII
Planllha Atualização Automatlzada de Custos de Produção de Frutas e O/er/colas do Estado do RIo de JaneIro.
UFLA/FAEPE
1\111111 hJrnln ,I(mlm
I IIU I\UI nn 1111111111 Curso de Pós-GraduaçSo de Informátlca na Agropacuárla.
Planllha Atualização Automatlzada de Custos de Produção de Frutas e Otericoles do Estado do RIo de JaneIro.
.~ESULTAOOSe$p,~RAOQ$}
PRODunVIDADE cx / ha 1.800 Obs.: 1 cx Tipo K = 24 kg
PRODUTIVIDADE kg / ha 43.200
CUSTO POR EMBALAGEM PRODUZIDA R$/ Emb. 6,47
VALOR MEDIO DE VENDA DO PRODUTC R$/ Emb. 8,00
RENDA BRUTA R$/ ha 14.400,00
RENDA LIQUIDA R$ / ha 9,505,00
RETORNO ECONÔMICO R$I R$ 1,94
Obs.: Relorno Econômico = Renda LI uida / Custo Total Producao
UFLAI FAEPE
AIIIIII ttllU /lUlntl ".IIIIIIIU"J_ 111111111 Curso de Pós-Graduaçao de Informállc8 n8 Agropecuérla. Orlentador: Prol. JOI' Carlol Santos Jesus,
25
Orlllnled
Planllha Atuallzaçao Automatlzada de Custos de Prcdução de Frutas e Olerlcolas do Estado do Rio de Janeiro.
UFLA/FAEPE
I'.ulal ' flnu, Agi On l1anllo IUI ~I.
Jllnlor Curso de PÓS Gradu8ç§o de Infromátloa ne Agropeouárla. Or1lnl.rlor. Prnl Jn.' Corlo••• ,,1". J•• "
26
g~11)
•.... 1.20
ECl:
aJ_ 1,00
0::11)
QJCl:
'O~ 0,80
ro
'O
'5
rr
::J
0,40
& 0,20
•....
E 4> :::l o 4> :Q o .8 o QJ
'5. o
.!!!
.c
o li: E :=; 'ro
c4> ro
s:
8. m
« <i: :::l
.c d,
>
ro
s:
.s: E
'5
O QJ
E
~
Ü :l o::
o a::
Ü
Culturas
UFLAI FAEPE
Autor: En", Aut()n, Bnnltn 1(111*' ,Jr Curso de P6s-Graduação em Informática na Agropecuárla . Orientado r : Prol. J08é carlos santoe JOIU ••.
27
~0iCiDA
MUDAS unidade 50.000,0 0,03 1.500,00 34,89
CALCÁRIO 2,0 65,00 130,00 3,02
ESTERCO DE CURRAL
SUPERFOSFATO SIMPLES
m3
kg
t
20,0
50,0
15,00
0,20
300,00
10,00
6,98
0,23
)kv~~o-~
CLORETO DE POTÁSSIO kg 300,0 0,35 105,00 2,44 31<.
URÉIA kg 150,0 0,33 49,50 1,15
FUNGICIDA kg 6,0 45,00 270,00 6,28
L
INSETICIDA
TOTAL INSUMOS
litro
x.X.X.X
6,0
X.X.X.x
10,00
X.X.X.X
60,00
2.424,50
1,40
_~~
'I.N J) 0l ("'\-2.- f-( (
"li'11:1'/":i"1
11
! ~ : i! ,"II! !1H!.ILlí'i'~'
!;l.~~\lI~~S,~!'I'!
i , 1' l:f.l,: 1.',I' , " I: ., ri ,
t p!rl
. :~':I11ill!~~i~APE;
''l.I,:, , . ,
(~ " I :., ~'.:!I·IQ~~~frn)AOE
t!:.~ 1\;1,' ,I ,PReçCHi~I~~,~IC?:'1
~. fi,! r 'lI
:.1 ... ; li 11 :. I. ( ~$ (PI)IIOAP.E.l ,
I f, 1'1
~R~$~'1t~ill~~Hlli
I(~ III ~'~'It!rmm~~~llillill
~JH
~$lJ;, ! I n l LI ~I)
[~~}frLElií (~Wr.
rt!
I. ,•.1 I ~
I .t:
~ I
,I,
ARAÇAO
..
hora de Trator
i ,1.1 1.11 ;1::,; l:aJ
4,0 25,00
.,jdJi. ,(
40,00
li;
0,93
-1 t,1"
GRADAGEM hora de Trator 6,0 25,00 150,00 3,49
SULCAGEM hora de Trator 2,0 25,00 50,00 1,16
ANÁLISE DE SOLO unidade 1,0 15,00 15,00 0,35 6~(,.,c;; 'CJ F TI">") 11(r)r"'llrlJ
CALAGEM dia) homem 2,0 10,00 20,00 0,47
PREPARO DAS MUDAS dia / homem 15,0 10,00 150,00 3,49
...-- 'Df f"\ U 1)4 SI.. •• 3 1J \ ,~::' \ ~orv) .
PLANTIO dia I homem 10,0 10,00 100,00 2,33
ADUBAÇÕES DE PLANTIO dia / homem 10,0 10,00 100,00 2,33 1S ~~,t. .••.
)
ADUBAÇÕES DE COBERTURA dia! homem 15,0 10,00 150,00 3,49 »:
CAPINAS dia/homem 75,0 10,00 750,00 17,44 hLTOJ PULVÇyr....\·b4 r
COLHEITA
~ T::::E:::~
dia! homem
x.xx.X X.X.X.X
35,0
X.X.u:~::::::~
10,00 350,00
e~LOYl~
~\~ =I'>
IITI'!I'I',n~::
i
. I 11 .'
'ti! i"I'T'}
'1'1'r f..~
f
'J. "•..•. '. L;,
li
!11!!if .. "!Il': j q:- ; ;:'1 ' '!'tI' ItIHi,l:l:tj'bSS .••t11Alij'iSS·';
tI ~_.1.~11·tt. t, ,:.:.·.i~ l.' 1.,l.l~fS:. JI:;~ N•..•••
!H • 'r"b'''''~'
~e$~Et5'lfhOSN ~l~.'
••11"•• 0 ••• "~ ".
'~F!-'l
~.~~ ••• : j"~
,~:r,
~~.•••••,.~~:~ ••••
,}'>
h.o:l
'Ti:] lr.T.Yi'1!I'!'l\!
~:,•• :',,'1,'.1., j ,
i!fIIPlfl\\:\\·'1
j'~
,':F\j';iUI\I'U1~r.'~~,iJII
:~W ;Jh;;'ll·l.,~ 'r';~ j
t, IJii
PRODUTIVIDADE Frutos I ha 40.000 Obs.: 1 Fruto = 1,00 kg
PRODUTIVIDADE kg f ha 40.000
CUSTO POR UNIDADE PRODUZIDA R$ f Unido 0,11
VALOR MÉDIO DE VENDA DO PRODUTO R$ f Unido 0,18
RENDA BRUTA R$ lha
7.200,00
RENDA LiQUIDA R$ f ha
2.900,50
RETORNO ECONÔMICO R$! R$ 0,67
obs.: Retorno Econômico = Renda Lí uida f Custo Total Produção'
~
\ ~} (,' '"'-("',t..~ Jl0 I ()O J>t. fJ'Jbz.Giç.. Q~ 01~ IlfuJA't IOiAc..:1. 1- 1- 1 KuJ~-r ?
UFLA/FAEPE
Autor: 1./lU, flWIlI1, IINl1l1u111IU)II .}r Curso de Pós-Graduação de Informática naAgropecuáría. Orlentador: Prot. José Carlos Santos Jesus.
P/anilha Atuallzação Automatizada de Custos de Produção de Frutas e O/eríco/as do Estado do Rio de Janeiro.
111111!11'1~jl'fjj!!11-:,t;
1 !.J)I", ..".·~h~1:l~
r ;':llliI,:ll"'::"!....JJ,,:,"'".• I:_(','·.·.··.••.
":LJ'J J.~~~~r~.",·.:;
~";' ",':! (,~.,II!·i·.iRiC'S'OI:f'!:':fit1·a·l"·E~'peo:A'DP'S;!II·!I!i:;:!:
t :.ll,·~~a1b~. )~.. ~ ..••Ulft!. .••r:.!~~ ~~:.
:l!.::IJ!i'i·l:ili!;,i\·::ítl'~:I·;!i~~!!::!
:lílfv' í'
.~ ...\'rl!J~->,.L... d,!.~_!::~~:(I,..l[ll.d~;.~ .,!.l.,:tlt~. :~~lt:ll 1,1,~·,·..II
/ll;j"I;:'~:""::inl!
t J/ fir,,'11 ~ ,r' !:
UFLA/FAEPE
I\lItlll I 1111 1\1111111 11,,"1111 hunln .11 Curso de Pós-Graduação de /nformática naAgropecuária. Orlentador: Prof. José cerlos Santos Jesus.
28
1\111111
, UFLA/FAEPE Orlentedor:
I nu, I\UlfllI """I1I1IUII1JM ,It, Curso de Pós-Graduação em Informática na Agropecuárla. Prof. José CarlosSantol Jesus.
Planilha Atualização Automatizada de Custos de Produção de Frutas e Olerícolas do Estado do Rio de Janeiro.
1I
PRODUTIVIDADE
CUSTO TOTAL
cxl ha 3.500
" 7.715,80
=
Obs.: 1 caixela = 4 kg
12,§j
CALCARIO t 2,0
SUPERFOSFATO SIMPLES kg 100,0
CLORETO DE POTAsslO kg 140,0
URÉIA kg 100,0
ADUBO ORGÂNICO m3 10,0
ÓLEO DIESEL lltro 300,0
INSETICIDA litro 5,0 10,00 50,00
FUNGICIDA kg 8,0 - - 5,00 40,00
EMBALAGEM unidade 1.300,0 0,60 780,00 23,24
1 TOTAL INSUMOS x.x.x.x x.x.x.x X.X.X.X 1.102,00 32,83 1
CALCARIO 3,47
SUPERFOSFATO SIMPLES 1,07
CLORETO DE POTÁSSIO 1,87
URÉIA 1,32
INSETICIDA 1,49
FUNGICIDA 1.33
EMBALAGENS 21,60
'·.r.J,.."'III!I~:.I::I~l,,.r.
RESULtADOS ESPERAÔOS':
PRODUTIVIDADE cxl ha 1.100 Obs.: 1 cx Tipo M = 27 kg
PRODUTIVIDADE kg lha 29.700
CUSTO POR EMBALAGEM PRODUZIDA R$I Emb. 3,32
VALOR MÉDIO DE VENDA DO PRODUTO R$I Emb. 7,00
RENDA BRUTA R$/ha 7.700,00
RENDA liqUIDA R$/ha 4.046,00
RETORNO ECONOMICO R$/R$ 1,11
Oba.: Retorno Econômico = Renda Li uida I Custo Total Producão
Orlentador:
AIIIIU UFLA/FAEPE Prof. José Carlos Santos Jesus.
I IIU Aljlnll II""II"IU'''I" ,1/ Curso de Pós-Graduação de Informática na Agropecuária.
Atualização Automatizada de Custos de Produção de Frutas e Olerícolas do Estado do Rio de Janeiro.
Orlentador:
Alllur UFLA/FAEPE Prot. José Carlos Santos Jesus.
I IIIl.Awllll lurt1hl.tr,
1111111111 Curso de Pós-Graduação de Informática na Agropecuária.
Atualização Automatizada de Custos de Produção de Frutas e O/erlco/as do Estado do Rio de Janeiro.
Orlentador:
1I1I11If' UFLA/FAEPE Prof. José cartcs Santos Jesus,
1 1I!J,IIUlnl\ 11111\1111IUtnl" .Ii Curso de Pós-Graduação de /nformática na Agropecuária.
30
1 Custo com Insumos (R$/ ha) 2.424,50 1.833,00 1.998,00 399,10 3.280,80 1.749,00 923,00 1.102,00 1.205,50 1.749.00
2 Custo com Serviços (R$/ha) 1.875,00 1.895,00 2.865,00 825,00 4.435.00 1.905.00 1.525,00 2.255,00 2.545,00 1.905,00
3 Custos com Frete e Embalagens ( R$/ ha) 0,00 1.600,00 2.200,00 0,00 3.150,00 2.420,00 1.440,00 2.080,00 2.160,00 2.420,00
4 Custo por Embalagem Produzida (RS/ ha) 0.00 4,66 4,42 0,08 2,20 3,32 2,72 2,58 2,78 3,32
5 Custo Total (R$/ ha) 4.299,50 3.728,00 4.863,00 1.224,10 7.715,80 3.654,00 2.448,00 3.357,00 3.750,50 3.654,00
6 Renda Líquida (RS/ ha) 2.900,50 2.992.00 8.337,00 6.463,40 6.284,20 4.046.00 3.402,00 2.493,00 4.349,50 4.046,00
7 Taxa de Retorno Econômico (R$/ R$) 0,67 0,80 1,71 5,28 0,81 1,11 1,39 0,74 1,16 1,11
8 Ciclo Cultural (meses) 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
9 Rendimento Mensal ( R$/ ha / mês) 241,71 249,33 694,75 538,62 523,68 337,17 283,50 207,75 362,46 337,17
6,00
5,00
Q)
'O
,8E 4,00
co (o ---
'OCE/7
's 8 o::
,!! w -. 3,00
-loE/7
ro c o::
~o~
I-Qí 2,00
o::
1,00
0,00
'~
ro :::J Q) ro
.o ro ~ ro 'ro ro
'O c
o
C
ro
c
o-
ro
•....
Q) ro 'C'
~
ro 'ro
E.r::.
O)
c
ro
'3'
o .~
ro
.o ro Ü > 'õ ~
o ro .- I-
:2 Cl
« ro 6 -l -l ' ro c
o
o
,«
U
:2 ~
Ü
desenvolvido sob a orientação do Prof. José Canos dos Santos Jesus, a ser submetida a
apreciação e críticas por parte de banca julgadora, apontada por essa coordenação de
curso.
Matrícula - IAG197oo1
Tel.! Fax (021 ) 605-1981
e-mail: igrejajr@mandic.com.br
Cx. Postal 37
UFLA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
37200-000 * LAVRAS * MG Dpto. de Ciências Exatas
Tutoria Inforrnática na Agropecuária
Prof Rêmulo Maia Alves
Cx Postal 37
37200-000 * LAVRAS * MG
RJ CONT Página 1 de 3
RIO DE JANEIRO
CODIGO
DOS POPULAçÃO
MUNiCíPIOS MUNiCíPIOS TOTAL HOMENS MULHERES CEDIDA
Retomar Início
B
BRASIL
Sigla: BR
Capital: Brasília
População - (contagem 1996): 157.079.573
Homens: 77.447.541
Mulheres: 79.632.032
Área absoluta (Km2) - 1996: 8.547.403,5
Densidade Populacional (hab/Km2) - 1996: 18,38
Cartograma.
Ponto mais alto:
Topônimo: Pico da Neblina
Localização: Serra Imeri (Amazonas)
Altitude(m): 3.014,1
Pontos extremos:
Norte: Nascente do rio Aílã no monte Caburai, Roraima, fronteira com a
Guiana.
Sul: Uma das curvas do arroio Chuí, Rio Grande do Sul, fronteira com o
Uruguai.
Leste: Ponta do Seixas, Paraíba
Oeste: Nascentes do rio Moa, na serra de Contamana ou do Divisar,
Acre, fronteira com o Peru.
Habitante: Brasileiro
Clima:
Equatorial
Tropical (Zona Equatorial)
Tropical (Nordeste Oriental)
Tropical (Brasil Central)
Temperado
Número de municípios existentes - 1997: 5.507
Localização geográfica:
Latitude: entre +5°16'20" e -33°44'32"
Longitude: entre -34°47'30" e -73°59'32"
--_._-----_._---
Retomar
.
, Início.
.
.
IBGE - Informações Estatísticas e Geocientíficas Página 1 de 1
Sigla: RJ
Capital: Rio de Janeiro
População - (contagem - 1996): 13.406.379
Cartogramas
Área absoluta (Km2) - 1996: 43.909,7
Algumas características por municípios.
Ponto mais alto:
topônimo: Pico das Agulhas Negras
localização: Serra do Itatiaia
altitude(m): 2.787,0
Habitante: Fluminense
Clima: Tropical
Número de municípios existentes - 1997: 91
Localização geográfica (da Capital):
latitude: -22°54'10"
longitude: -43°12'27"
Retomar início
IBGE - Informações Estatísticas e Geocientíficas Página 1 de 1
Rio Grande
Norte
rafba
J ambuco
agoas
ergipe
a Catarlna
Brasil
Densidade dcmográfica
1996
Hab/km2
O ti) O:!,i)
O 2,na5JI
O 5,0 a ::!5,O
O Z5-,I}" j..i~, í
5(i/'í :t l(i'(J.!.)
lOiJ,a a I ooo,o
• I OÜ!fJ,Ü \! !2,W9,~
Infii:JmJailCles Esl:atí500lS e Geocientíficas Página 1 de 2
RIO DE JANEIRO
o 0·5000
O 5001· 1\)000
Ia 10001· aoooe
lEI 20001·50000
~cim~do 50001
fOnlo;leGE
Rio de Janeiro
Densidade demográfica
1996
Hãb/km'
o
O
M
25,0850,.0