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Considerando que:
(Artigo 6º/ Decreto Regulamentar nº 2/2008 de 10 de Janeiro) Os
instrumentos de registo são elaborados e aprovados pelo Conselho
Pedagógico tendo em conta as recomendações formuladas pelo Conselho
Científico para a Avaliação de professores;
Considerando que:
(Decreto Regulamentar nº 4/2008 de 5 de Fevereiro)- O decreto-Lei nº
15/2007, de 19 de Janeiro, que procedeu à sétima alteração do estatuto
da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos
Básicos e Secundário, introduziu um novo regime de avaliação do
desempenho do pessoal docente. No quadro destas alterações, foi criado o
conselho científico para a avaliação de professores, com a missão de
implementar e assegurar o acompanhamento e a monitorização daquele
regime;
A Criação deste conselho vem contribuir para o fortalecimento, nas
escolas, de uma cultura de avaliação, responsabilização e prestação de
contas, em contextos de autonomia;
Considerando que:
(Artigo 2º) Tendo em vista o rigor, a transparência e a fiabilidade do
processo de avaliação do desempenho do pessoal docente, o CCAP adopta
como princípios de actuação a imparcialidade, a objectividade, a audição e
a interacção, promovendo:
a) um estreito relacionamento com as escolas e os respectivos órgãos de
gestão e de coordenação pedagógica;
b) A aproximação entre as comunidades científica e educativa;
c) A recolha e utilização de informação pertinente e actualizada sobre
modelos e quadros de referência em matéria de avaliação de docentes;
Considerando que:
(Artigo 4º, alíneas c) e d) – Compete ao CCAP desenvolver um quadro de
referenciais e indicadores de qualidade, para facilitar o acompanhamento
do processo;
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Promover e propor a definição de padrões de desempenho profissional e
de metodologias que permitam orientar a avaliação do desempenho
docente, bem como as estratégias necessárias para a sua aplicação;
Considerando que:
Só no dia 10 de Março de 2008 saiu em Diário da Republica os nomes dos
professores e das individualidades que compõe O CCAP (despacho nº
6753/2008);
Considerando que
(Decreto Regulamentar nº 2/2008, Artigo 8º, alíneas a) e b) - A avaliação
do desempenho tem por referência:
Os objectivos e metas fixados no Projecto Educativo e no Plano Anual de
Actividades;
Os indicadores de medida previamente estabelecidos pelo agrupamento
do progresso dos resultados escolares esperados para os alunos;
Considerado que:
(Artigo 9º, número1) Os Objectos individuais são fixados por acordo entre
o avaliado e os avaliadores, através da apresentação de uma proposta do
avaliado no início do período em avaliação, redigida de forma clara e
rigorosa, de modo a aferir o contributo do docente para a concretização
dos objectivos fixados no Projecto Educativo e no Plano Anual d
Actividades;
Considerando que:
(Artigo 9º, número 2, alíneas a) e b) Os objectivos individuais são
formulados tendo por referência a melhoria dos resultados escolares dos
alunos e a redução do abandono escolar;
Considerando que:
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(Artigo 9º, ponto 3) Os itens referidos nas alíneas a) e b) do número 2
são fixados anualmente;
Considerando que:
(Artigo 10º) Em todos os parâmetros em que haja lugar à fixação de
objectivos individuais, o grau de cumprimento desses objectivos constitui
referência essencial da classificação atribuída;
Considerando que:
(Artigo 9º, número 6) Os objectivos individuais podem ser redefinidos em
função da alteração do projecto educativo, do plano anual de actividades e
do projecto curricular de turma, bem como quando se verifique uma
mudança de estabelecimento de educação ou de ensino;
Considerando que:
(Artigo 9º, número 7) Sempre que se verifique a impossibilidade de
acordar novos objectivos, a avaliação decorre relativamente aos
objectivos, a avaliação decorre relativamente aos objectivos inicialmente
acordados e mantidos;
Considerando que:
(Artigo 13º, número 2 )- Os objectivos fixados e os resultados a atingir
pelo agrupamento de escolas no âmbito do projecto educativo e no plano
anual de actividades são considerados pela comissão de coordenação da
avaliação do desempenho e ainda para validação das classificações que
apresentem as menções de Excelente, Muito Bom ou Insuficiente.
Considerando que:
(Artigo 13º, número 4) – A Comissão de avaliação do desempenho aprova
o respectivo regulamento de funcionamento;
Considerando que:
(Artigo 16º, número 4) – A ficha de auto- avaliação deve explicitar o
contributo do docente, durante o exercício das suas funções, para o
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cumprimento dos objectivos individuais fixados, em particular os relativos
à melhoria dos resultados escolares obtidos pelos seus alunos;
Considerando que:
(Artigo 16º, número 5, alíneas a) e b) – Para o efeito da parte final do
número anterior o docente apresenta, na ficha de auto-avaliação, os
seguintes elementos:
a) Resultados do progresso de cada um dos seus alunos nos anos lectivos
em avaliação;
b) A evolução dos resultados dos seus alunos face à evolução média dos
resultados dos alunos daquele ano de escolaridade;
Considerando que:
(Artigo 20º, número 2) – As pontuações obtidas em cada uma das fichas
de avaliação são expressas numa escala de 1 a 10, sendo as ponderações
dos respectivos parâmetros classificativos aprovadas por despacho do
membro do Governo responsável pela área da educação;
Considerando que:
(Artigo 21º, número 2, número 3) – O resultado final da avaliação do
docente corresponde à classificação média das pontuações finais obtidas
em cada uma das fichas de avaliação, e é expresso nas seguintes
menções qualitativas:
Excelente – corresponde a avaliação final de 9 a 10 valores;
Muito Bom – de 8 a 8,9 valores;
Bom – de 6,5 a 7,9 valores;
Regular – de 5 a 6,4 valores;
Insuficiente – de 1 a 4,9 valores.
As menções qualitativas referidas no número anterior correspondem ao
grau de cumprimento dos objectivos fixados e ao nível de competência
demonstrada na sua concretização, tendo em conta os princípios
orientadores que forem formulados pelo conselho científico para a
avaliação de professores para a definição dos respectivos padrões;
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O Conselho de Docentes pergunta onde estão este princípios
orientadores que foram formulados pelo CCAP para a definição
dos respectivos padrões;
Considerando que:
(Artigo 21º, número 4) – A diferenciação dos desempenhos é garantida
pela fixação de percentagens máximas para a atribuição das classificações
de Muito Bom e Excelente, por agrupamento de escolas, mediante
despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da
educação e da Administração Pública, as quais terão obrigatoriamente por
referência os resultados obtidos nas respectiva avaliação externa;