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1) O documento discute tratamentos anti-chama em materiais têxteis, explicando como o fogo se inicia e se propaga através do triângulo do fogo (combustível, oxigênio e calor). É descrito como diferentes fibras se comportam em relação ao fogo.
2) São apresentados vários agentes ignífugos que podem ser usados para tornar materiais têxteis mais resistentes ao fogo, como retardadores de chama incorporados na estrutura de polímeros.
3) É feita uma tabela
1) O documento discute tratamentos anti-chama em materiais têxteis, explicando como o fogo se inicia e se propaga através do triângulo do fogo (combustível, oxigênio e calor). É descrito como diferentes fibras se comportam em relação ao fogo.
2) São apresentados vários agentes ignífugos que podem ser usados para tornar materiais têxteis mais resistentes ao fogo, como retardadores de chama incorporados na estrutura de polímeros.
3) É feita uma tabela
1) O documento discute tratamentos anti-chama em materiais têxteis, explicando como o fogo se inicia e se propaga através do triângulo do fogo (combustível, oxigênio e calor). É descrito como diferentes fibras se comportam em relação ao fogo.
2) São apresentados vários agentes ignífugos que podem ser usados para tornar materiais têxteis mais resistentes ao fogo, como retardadores de chama incorporados na estrutura de polímeros.
3) É feita uma tabela
Fabiana Hiromi Miyada, Regina Aparecida Sanches, Waldir Mantovani, Jlia Baruque Ramos Universidade de So Paulo; Curso de Txtil e Moda (EACH-USP); Av. Arlindo Bttio, 1000, So Paulo-SP, 03828-000. E-mail: fabiana.miyada@usp.br Resumo Os materiais txteis ao longo do tempo foram recebendo tratamentos para um melhor desempenho e funes, como exemplo, a propriedade retardante anti-chama. O material txtil receber essapropriedade na parte de beneficiamento tercirio (processo que objetiva dar ao material melhor caracterstica e dimensiona melhor toque e caractersticas especiais, como o anti-chama). Tal tratamento altamente relevante para a segurana, comocomprovadona diminuio da taxa de incndios, minimizando perda de vidas e custos. Palavras-chave: fogo, materiais txteis, agentes ignfugos, acabamento ignfugo, mercado, normas. 1) Fogo A Figura 1 exemplifica os meios de manuteno e extino do fogo. A interpretao da figura geomtrica de que os trs elementos que compe cada lado do tringulo devem estar ligados entre si para que o fogo se mantenha. O material combustvel influenciado pelo estado da matria, massa especfica, superfcie especfica, calor latente de evaporao, ponto de fulgor e de ignio, mistura inflamvel (explosiva), quantidade de calor, composio qumica, quantidade de oxignio disponvel, umidade, etc. (IMC, 2009) O tringulo da combusto formado por oxignio, combustvel e calor. 2
Figura 1. Tringulo fogo (IMC, 2009) A Figura 2 demonstra a conduo do calor. Em (1) a radiao de energia contribui e a conveco, no. Em (2) a radiao e a conduo do calor so preponderantes, e na imagem (3) a conduo do calor, a conveco e radiao contribuem proporcionalmente. O tempo de queima diferente em cada imagem e o tamanho das chamas diferente, porm o combustvel o mesmo.
Figura 2. Influncia do mecanismo de transmissoda energia (IMC, 2009) H diversos fatores que envolvem um incndio no seu incio e desenvolvimento. So alguns deles: a superfcie especfica dos materiais combustveis envolvidos, a distribuio dos materiais combustveis no local, caracterstica de queima dos materiais envolvidos, local do incndio no ambiente, condies climticas (temperatura e umidade relativa), aberturas de ventilao do ambiente, projeto arquitetnico, medidas de preveno de incndio existentes e medidas de proteo contra incndio instaladas. (IMC, 2009) 3 3) Materiais txteis Os tecidos tratados podem ser aplicados em: edificaes (hotis e restaurantes, hospitais, escolas, salas, teatros e cinemas e estabelecimentos prisionais); transporte (navios, avies, trens e automveis); vesturio protetor ou workwear (bombeiros, exrcito, indstria pesada); decorao (tapetes e carpetes, cortinas e persianas, mveise estofados, revestimento de parede e artigos txteis de decorao) e exrcito (battledress, tendas) (ALYA, 2009). H vrios tipos de mtodos, normas e aparelhos que so utilizados para medir a flamabilidade em materiais txteis. O comportamento dos corpos em relao chama pode ser classificado como: incombustvel, combustvel e inflamvel. Os incombustveis so resistentes chama; os combustveis no mantm a chama, mas so destrudos; e os inflamveis so destrudos e mantm a chama. As fibras naturais sem tratamento qumico queimam continuamente at que o material seja consumido mesmo que a fonte de queima seja eliminada. As fibras sintticas, que no so resistentes chama, derretem, podendo causar danos pessoa ou ao local. Nos tecidos resistentes chama, a queima cessa quase que instantaneamente quando a fonte retirada. Os materiais txteis que possuem acabamento com impregnaes de determinados produtos qumicos, podem diminuir a inflamabilidade. A flamabilidade e inflamabilidade de fibras naturais e no-naturais podem ser influenciadas por fatores qumicos e fsicos, como a estrutura txtil e o tipo de tecido. A velocidade de combusto inversamenteproporcional ao peso do tecido, concluindo ento que tecidos pesados e densos queimam lentamente. O contedo de gua na fibra tambm um fator importante, pois as fibras que tm uma maior taxa de recuperao de umidade ardem pior. A quantidade de calor em calorias/grama liberada pela combusto da fibra um dos fatores importantes para a propagao do fogo em outros materiais a suavolta. Um tecido inflamvel age com difusor de incndios, liberando intensivamente energia calorfica. 4 4) Materiais txteis e suas propriedades em relao chama. A resistncia ao fogo est tambm relacionada em parte com o tipo da fibra usada. As celulsicas como o linho, viscose e algodo tm alta probabilidade de incendiar com facilidade, em temperaturas mais baixas, diferentemente das fibras proticas como a l e o plo, que inflamam com temperaturas mais altas e ardem lentamente, no mantendo assim a combusto. As fibras termoplsticas como a poliamida e o polister tem a propriedade de encolher na presena de uma chama. Fundem a temperaturas relativamente baixas, pois a temperatura de fuso inferior a temperatura de ignio, quando fundidas, se a chama estiver ardendo, a temperatura sobe e ardem, caso contrrio a chama nosepropaga. O corante dependendo do tratamento no tecido pode torn-lo inflamvel, j a estrutura do fio e do tecido podem no ter grande influncia na flamabilidade. Sobre materiais txteis que possuem o tratamento anti-chama, como produtos de tecido 100% algodo, recomendvel verificar se ele no ir perder esse tratamento depois de seguidas operaes de lavagem. Vestimentas com fibras sintticas que derretem em temperaturas menores que 315, como, por exemplo, o acetato, nilon, polipropileno e spandex, no devem ser utilizadas em roupas resistenteschama, sejam elas individualmente ou em combinaes. Tecidos com estas fibras s podem ser utilizadas caso atenderem aos requisitos da ASTM (SCOTCHLITE, 2009). O couro utilizado normalmente para roupas que protegem uma rea especfica do corpo, como colete de soldador ou roupas para trabalho de manipulao manual, podendo ser tratado com substncia anti-fogo ou prova de graxa. O Amianto/Asbestos normalmente so utilizados para confeco de trajes resistentes ao fogo e altas temperaturas. Este material vem sendo gradativamente substitudo no mercado por fibras sintticas. No entanto, ainda bastante consumido, principalmente em virtude de seu preo ser relativamente menor. Conforme a Tabela 1, as fibras utilizadas em roupas contra o calor so: - L, que tem uma inflamabilidade de mdia a baixa. Podendo ser prova de fogo e elaborada em feltros de alta densidade que podemresistir a temperaturas mais altas que o algodo. -Algodo: normalmente arde, a menos que seja a prova de chamas; chamuscagem aproximadamente a 230 C. -Poliamida: resistente a chamas e retardadores de calor. No funde, mas de 5 degrada a 371 C. - Polister: Semelhante l quanto inflamabilidade; - Poliuretanos: Podem ser usados at 100 120 C e resistem a picos de 200 C por perodos muito curtos (LCRESPIM, 2009) O retardador de chama pode ser incorporado em um material, quer como ativos ou aditivos. Os componentes ativos so integrados na estrutura de determinados tipos de polmeros plsticos (polister). Este mtodo prefervel, pois mais estvel e torna suas propriedades uniformes. Os componentes aditivos so mais econmicos e versteis, mas tem a desvantagem na hora de alterar as propriedades do material de base, sendo o caso do PBDE (composto orgnico bromado utilizado em retardador de chama) que aplicado em revestimento ou mistura no processamento de materiais, no caso fibras e plsticos (QUIMINET, 2008). H outros meios eficazes de proteo ao fogo, como a utilizao do KEVLAR TM e o NOMEX TM . O NOMEX TM um produto da DuPont e bastante utilizado para confeco de roupas para proteo contra chamas, pois possui a vantagem de ser um material resistente ao cido e outros materiais corrosivos e tambm por ter uma grande estabilidade estrutural no qual no ocorre a transmisso do calor. (LCRESPIM,2009) O KEVLAR TM possui uma grande resistncia ao calor, rigidez, estabilidade estrutural e baixa condutibilidade trmica, caractersticas que evitam a propagao da chama no tecido, por isso utilizado em vrios setores industriais. (LCRESPIM,2009) Tabela 1. Demonstrao dos materiais txteis em relao chama. (LCRESPIM,2009)
6 4) Agentes ignfugos Levando em considerao a numerosa incidnciade incndios ocorridos a cada ano, o objetivo dos materiais txteis com acabamento anti-chama o de dificultar a inflamao e a diminuio da inflamabilidade responsvel pela combusto dos materiais. Os materiais ignfugos evitam incndios por meio de um tratamento que transformam os materiais de combusto fcil em difcil inflamao. As fases de combusto das fibras so: processos prvios de incndio, quando se inicia o incndio (inflamao); combusto; produo de gases de combusto e fumaa; e o fim da combusto. Quando h combusto com chama, a formao do monxido de carbono algo alarmante, j que no pode ser identificado pelo seu sabor ou odor, e pode formar carboxiemoglobina o que impede o intercmbio de oxignio com os glbulos vermelhos, processo que pode conduzir morte. O incndio abafado quando a combusto dos gases produz menos energia que a necessria para manter a pirlise (fase de decomposio ao alimentar-se a energia trmica). H teorias sobre a forma que atuam os materiais txteis com acabamento anti- chama, tais como: Reao endotrmica no qual o consumo adicional de energia resulta da decomposio endotrmica do agente ignfugo, fazendo com que a combusto tenha menos energia disponvel, dificultando a ao. A formao de gases dificilmente combustveis ou inflamveis: Gases que no queimamou tm uma baixa inflamabilidade, como o nitrognio e dixido de carbono, que evitam a combusto. Pela teoria da fuso: A transformao do agente ignfugo emuma fase de fuso com aquecimento e consumo de energia. Deste modo, h maior liberao de gases combustveis e possibilita a entrada de ar na superfcie da fibra. Pela teoria da desidratao: valida para fibras celulsicas que descrevem uma condio da pirlise por meio de produtos desidratantes que substituem a propagao de substncias de decomposio incombustveis, como a gua. (LCRESPIM,2009) 7 5) Acabamento ignfugo no setor txtil O acabamento anti-chama no setor txtil diferente dos outros acabamentos, como exemplo os tecidos que recebem um beneficiamento para propor um toque mais agradvel ou algum diferencial no tecido, destinado exigncia da moda. O acabamento anti-chama um tratamento tcnico, ou seja, possibilita a produo de um tecido idneo para ser utilizado em setores especficos, com funcionalidade, qualidade ao tecido, sendo usado em mveis, estofamentos automotivos, entre outros, e so definidos por normas especficas. Para a realizao de um bom acabamento, o material txtil deve passar por algumas etapas. O material txtil receber essa propriedade na parte de beneficiamento tercirio (processo que objetiva dar ao material melhor caracterstica e dimensiona melhor toque e caractersticas especiais, tal como o anti-chama). (BEZERRA, 2008) O acabamento no meio aquoso pode ser realizado por mtodos contnuos e descontnuos, podendo ser realizado o procedimento com foulard, aplicao de espuma e umectao unilateral. Outro modo o recobrimento do avesso por meio da impregnao unilateral do agente ignfugo. O procedimento com foulard obrigatrio j que o proporciona uma aplicao uniforme de uma grande quantidade de banho de tratamento, o que resulta numa boa penetrao do material. Porm, para artigos sensveis de formao, no permitido o tratamento em foulard podendo ser escolhido outros mtodos. Como exemplo de artigos sensveis de formao, so eles: partculas com plo, como o veludo, que recebem um revestimento de banho especfico com o agente anti-chama. 6) Mercado No Reino Unido h legislao que prev que todos tecidos destinados ao uso pblico deve ser testado do ponto de vista anti-chamas. Porm, atualmente a tendncia deste tratamento ser utilizados em tecidos para o uso privado tambm, o que est acontecendo de modo discreto no Reino Unido, Alemanha, Frana, Holanda, Blgica, e Estados Unidos. (LCRESPIM, 2009) Existe a concorrncia entre indstrias qumicas de produtos anti-chamas. Por isso cada uma oferece um diferencial para conseguir lugar no mercado, como suporte 8 tecnolgico e tambm assistncia tcnica. O problema da influncia dos produtos qumicos anti chamas sobre o aspecto do tecido, o qual preocupante para as companhias qumicas. Este item implica na concorrncia entre elas, j que no devem pensar em produzir mais um tecido ignfugo, mas sim um artigo txtil com caractersticas anti chamas. O toque spero de um carpete que recebeu o tratamento pode noincomodar, mas uma roupa ou uma capa para sofs tratadospodem causar certos desconfortos, se o toque no for agradvel, ou se a cor no estiver bem fixada devido ao tratamento por exemplo. Alguns termos so utilizados neste tratamento, como o after glow, que indica a combinao da combusto atravs da incandescncia, sendo importante ao se tratar das fibras sintticas. Ignfugo um termo genrico dado a um acabamento apto a restringir o fogo. Flame resistant definido como um material que freia a combusto e fireproof utilizado para o material que quando retirado da ao da chama, se apaga no momento. (LCRESPIM, 2009) Sais de amnio e cido brico podem ser utilizados, sendo o mtodo utilizado por impregnao em tecidos. O cido brico utilizado quase que exclusivamente em fibras celulsicas, e sua ao anti-chama devido capacidade de formar uma proteo vidrada que envolve a fibra, impedindo deste modo o contato com o oxignio. Na figura 3 apresentada uma demonstrao de como age um tecido sem tratamento e outro com, sendo o produto da empresa Protecleaning, de Portugal. Na definio do produto pela empresa, ele est definido como: Retardante de fogo (produto ignfugo) - produto certificado e aplicado com as Normas Europias de Segurana. Com certificado de aplicao bem como testes aos materiais onde aplicado. Ficha tcnica aps a aplicao. (PROTECLEANING, 2009) O aprimoramento do tratamento anti-chama de interesse maior para artigos para bombeiros, j que na maioria das vezes entram em contato com o fogo, e em qualquer tipo de classe do fogo, ou seja, varia de incndios fracos a mais intensos. Por isso, a inovao de novos mtodos de tratamentos so importantes para facilitar e proteger melhor os bombeiros. 9
Figura 3. Ao do fogo em estofamento sem retardante de fogo e o outro com a aplicao, para classes de fogo 1 e 2. (PROTECLEANING, 2009) Nas imagens seguintes h alguns equipamentos fundamentais para os bombeiros. Na figura 4, naqual a empresa fabricante diz que introduzido um polmero anti-chama no tecido e selado que no importa quantas vezes haja lavagens, ela no perde a propriedade anti-chama, e que o polmero atua como catalisador, promovendo a carbonizao, quando exposto chama, e na imagem 5 um macaco que est dentro da normaeuropiaNR10. Figura 4 Traje anti-chamas Figura 5 Macaco anti-chamas 10 Como possvel haver casos de incndio em leitos e camas em asilos, clnicas psiquitricas, centro de tratamento intensivo e at mesmo em hotis, atualmente possvel encontrar no mercado tambm equipamentos de cama ignfugos no qual a propagao do fogo simplesmente no pode ser acionada atravs de um cigarro ou fsforo. Este colcho possui uma espuma ignfuga, forro de colcho e roupa de cama compostos de polister 100% ignfugo. (LCRESPIM, 2009) Quando a denominao do tecido inerentemente retardante de fogo, permanentemente prova de fogo ou retardantes de fogo, significa que o tratamento anti chamas recebido no material vai durar o mesmo tempo de vida do tecido. No caso de tecidos retardadores de fogo, que foram tratados com produtos qumicos, o retardante ir perdendo a sua qualidade durante o tempo, principalmente se o nmero de lavagens for alta, tendo que se ter um cuidado maior, com os tecidos devendoser limpos a seco, que a lavagem mais recomendada pelos fabricantes. Geralmente o retardante de chama recebe um certificado vlido durante um ano, porm o comprimento real do tempo em que o tratamento eficaz, varia de acordo com o nmero de vezes que lavado a seco, e tambm tem que ser levado em considerao as condies ambientais e fsicas do local.
6) Normas Reguladoras . Para testes e comercializao fundamental obedecer s normas exigidas. H atividades que requerem uniforme com caractersticas de resistncia chama,que so os combates a incndio e manutenes eltricas. H normas tcnicas que regulamentam estas atividades, como: a NFPA1971, que diz a respeito sobre combate a incndio estrutural, a NR 10 e NFPA70E, que regulamentam as atividades a instalaes eltricas e a NFPA1971 define os critrios de aprovao de um tecido para que seja considerado adequado para combate a incndio estrutural e o ensaio de flamabilidade tem que ser realizado segundo a norma ASTM D6413. Para testes, essa norma determina inflamabilidade vertical, onde os resultados devem ser: comprimento de queima menor que 150mm e tempo de permanncia da chama menor que 2 segundos (SCOTCHLITE, 2009). Para testes h a opo de descrever mtodos para testar a flamabilidade de tecidos em resposta ao aquecimento e chama em condies controladas em laboratrio. A norma ASTM D3659-80, por exemplo, calcula o tempo mdio de queima 11 por corpo de prova, utilizando: Tmdio=T/n , sendo n o nmero de amostras e T o tempo, serve para calcular o tempo mdio para que uma amostra queime Tabela 2. Normas ISO para testes de flamabilidade (LCRESPIM, 2009) 7) Referncias Bibliogrficas ALYA. Alya Safe. Disponvel em <http://www.alya.com.br>. Acesso em maro de 2009. BEZERRA, C. Disponvel em <http:clovisbezerra.tripod.com>. Acesso em novembro de 2008. IMC. Disponvel em: <http://www.lmc.ep.usp.br/people/Valdir/SCI.pdf>. Acesso em agosto de 2009. LCRESPIM. Flamabilidade de Tecidos. Disponvel em <http://br.geocities.com/lcrespim/trabalhos/flamabilidade.PDF >. Acesso em agosto de 2009. PROTECLEANING. Disponvel em: <http://www.protecleaning.com> . Acesso em setembro de 2009. QUIMINET. Los retardantes de fuego. Disponvel em: <http:quiminet.com>. Acesso em dezembro de 2008. Norma da American Society for Testing and Materials ASTM D 3659-80; Standard test method for flamability of apparel fabrics by semi-restraint method. West Conshohocken, 1993. 6p SCOTSCHLITE. Boletins tcnicos. Disponvel em <http:www.3m.com/br/scotchlite> Acesso em janeiro de 2009