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A novela começa com três jovens, Vera, de 21 anos, estudante de letras,Sílvia, de 21 anos também,

estudante de pedagogia e Emília, 19 anos, 1º ano de Pedagogia.As três estão de férias e desembarcam na
rodoviária da cidade de Atibaia (interior de São Paulo).

Eulália, revela Irene, é vista como sua grande amiga , além de ser sua ajudante, conselheira e pessoa
inteligente e muito sabia.

Após as receptividades de boas vindas, ocorreu um jantar entre as cinco mulheres, (Vera, Sílvia, Emília,
Irene tia de Vera e a Eulália.

No dia seguinte, caminhando entre as hortas do sítio (Irene, Sílvia e Vera e Emília), surgiu um
comentário por parte das moças visitantes!

Por que a senhora (Irene) considera a Eulália uma senhora sábia se constatamos no jantar de ontem que
ela nem sabe falar direito, pronunciou várias palavras erradas como por exemplo “probrema”, “os fosfro”,
“môio ingrês, “percura os hôme”.

Irene respondeu que aprende com a Eulália sobre ervas medicinais que daria uma enciclopédia, e como
conselheira para momentos de angústia e depressão, não conhece melhor psicólogo que ela.

Sobre a sua forma de falar, não está errado e explica:

Para a explicação, Irene pronuncia um verso em Italiano, e nem uma das três moças entendem o
texto.Então Irene pronuncia outro verso, desta vez em português do século XII, as moças não entenderam quase
nada e pensaram ser Espanhol.Mais uma vez Irene pronuncia outra frase, desta vez em Português de
Portugal.Também as três moças ficaram sem entender o texto e Irene revela ser Português, entretanto de
Portugal.

Explica Irene que não entenderam o “Dante” porque o idioma Italiano é diferente do Português, não
entenderam o português do século XII porque é diferente do Português de hoje. E não entenderam o Português
de Portugal porque é diferente do Português do Brasil.

Então, a fala da Eulália, não é errada, é diferente, é um português de uma classe social diferente da
nossa.

Devido ao assunto ter ficado muito interessante, combinaram de ter algumas aulas todas as noites com
Irene no sítio, sobre a matéria de Português.

A partir daí, entram os conhecimentos lingüísticos de Irene, que tenta explicar às garotas que Eulália
não fala “errado”, ela fala “diferente”. Ela utiliza o português não-padrão. Isso desperta a curiosidade das três
estudantes em relação à língua portuguesa e suas variedades. Irene, então, propõe a elas que sirvam de
“cobaias” às suas teses, desenvolvidas no livro que está escrevendo e propõe que tivessem “aulas” durante o
período em que permanecessem hospedadas por ali e discutissem o assunto. Começa, então, uma série de
intervenções de Irene, lingüista por paixão, sobre as variedades do português.

Irene começa explicando a elas que toda língua varia. Essas variações são fonéticas (em relação ao
som), lexicais (sobre o vocabulário), semânticas (sobre o sentido das palavras) e em relação ao uso da língua,
que varia conforme a situação e a condição sociocultural do falante. Mostra, também, que existem diferenças
geográficas, pois a língua portuguesa abrange uma boa quantidade de falantes espalhados pelo mundo.

Irene, então, mostra a elas que existe uma chamada “norma-padrão”, que é um conjunto de regras que
regem a língua. Quem a utiliza ganha prestígio social e todas as formas diferentes delas são consideradas
“erradas”, os falantes que não a utilizam sofrem preconceitos e gozações. Em seguida, ela mostra que o
português chegou ao Brasil durante o período de nossa colonização, que começou pelo Nordeste, chegando,
mais tarde ao Sudeste e sofrendo toda sorte de mudanças. As pessoas dessa região costumam ridicularizar o
falar caipira, nordestino, entre outros.

Não existe uma unidade lingüística do Brasil, daí permitiu-se a criação do chamado “português-não-
padrão”, que são as formas que fogem da norma padrão. Irene, então, define as nomenclaturas PP, para
português-padrão e PNP para português não-padrão e propõe que o estudo seja centralizado em cima das
diferenças entre eles.

Inicialmente, a “professora” mostra que o PP é aquele ensinado nas escolas e o PNP é aquele que vem
com a bagagem cultural do falante e que é suficiente para que ele se comunique de forma eficiente, sem
precisar recorrer ao PP, cujo acesso é apenas às pessoas escolarizadas. Mas isso não quer dizer que os falantes
do PNP podem ser considerados errados, sem cultura, inferiores. Ela mostra, inclusive, que o português-padrão
vem do latim vulgar, língua falada na Península Ibérica, portanto sem nenhum tipo de norma que o definisse.

Irene vai mostrando que as pessoas não falam “errado”, mas sim “diferente”. Por exemplo, quem fala
“pranta” em vez de “planta”, utiliza-se de um fenômeno chamado de rotacismo e não pode ser considerado um
“erro”. Ela mostra que esses possíveis “erros” cometidos pelos falantes do PNP têm uma explicação lógica na
história da língua portuguesa, haja vista que se trata de uma língua de origem latina da qual se originaram
também o italiano, o romeno, o francês, o sardo, o catalão e o espanhol. Enquanto o PNP é natural, transmitido,
apreendido, funcional e marginalizado, o PP é artificial, adquirido, aprendido, redundante e oficial.

Enquanto isso, as “alunas” vão discutindo, expondo suas idéias, tirando conclusões e aprendendo. Todas
ficam empolgadas com as “aulas” e isso permite que Irene possa ir, aos poucos, expondo todas as suas teses que
nortearam seu livro, que pretende lançar em breve. Entre um almoço, um passeio, uma boa noite de sono, um
reforçado café matinal, elas vão discutindo e aprendendo tudo sobre o PNP. Inclusive, passaram a chamar um
pequeno cômodo da casa de Irene de “Escolinha”, onde se realizavam as aulas.

Após toda a explicação teórica, chegou a vez de partir para a prática lingüística. Primeiramente, Irene
aborda os principais fenômenos fonéticos da língua, começando pela rotacização do L nos encontros
consonantais, que consiste na troca do L pelo R após uma consoante, prática bastante comum entre os falantes
do PNP. Por exemplo, muitos dizem Cráudia, grobo, ingrês e broco em vez de Cláudia, globo, inglês e bloco.
Esse fenômeno tem explicação na origem de algumas palavras que vieram do latim e sofreram esse tipo de
transformação ao passarem pelo francês, pelo espanhol, até chegar ao português. Irene cita, ainda, alguns versos
de Os lusíadas, de Camões, onde o grande poeta escreve “frauta”, “frechas”, “pruma”, “pubrica”, ingrês” e
mostra que ninguém “deu risada” dele.

Em seguida, Irene trata da eliminação das marcas de plural redundante. Ela mostra que a tendência do
falante do PNP é pluralizar apenas o primeiro elemento de uma frase, prática que já é suficiente para pluralizar
a frase toda. Por exemplo, não tem necessidade de dizer as lindas flores amarelas que brotaram... basta marcar o
plural através da primeira palavra: as linda flor amarela que brotou... Dessa forma já se entende que se trata de
mais de uma flor. Irene, cita, como exemplo, a canção “Cuitelinho” música folclórica de Paulo Vanzolini, em
que ele se utiliza desse procedimento: as onda se espaia... as garça dá meia volta... A “professora” mostra que
esse mesmo procedimento é utilizado no inglês e no francês e é considerado correto.

Na aula seguinte, o assunto é a transformação de LH em I, tendência natural do PNP que encontra


justifica no espanhol, também de origem latina. Por exemplo, enquanto o PP diz “trabalho”, “espalha”,
“batalha”, parentalha” e “falha”, o PNP simplifica e diz “trabaio”, espaia”, bataia”, parentaia” e “faia”. Ela
busca explicação, também, dentro da prórpia língua: o som LHÊ é produzido no palato, muito perto de onde se
produz a semivogal /y/, de pai, por exemplo. Daí a comodidade dessa transformação.

O próximo assunto é a simplificação das conjugações verbais. Irene mostra que o PP apresenta seis
formas verbais diferentes do mesmo verbo em um único tempo verbal. Assim: eu amo, tu amas, ele ama, nós
amamos, vós amais, eles amam. Já o PNP não precisa de todas elas, bastam apenas duas: eu amo, você/tu/ele/a
gente/ vocês/eles ama. Pronto!. A língua fica mais simples, mais “enxuta”. Basta a presença do pronome-sujeito
para indicar a pessoa verbal. Ele mostra, ainda, que o português padrão coloquial “enxugou” para três formas
verbais: eu amo, você/ele/ela/a gente ama e vocês/eles/elas amam. Aproveitando o assunto “verbo” elas
verificam que a noção de tempo desaparece em algumas frases, por exemplo, em amanhã eu passo lá, temos um
verbo no presente indicando tempo futuro. E em onde andará agora nosso amigo, temos um verbo no futuro,
indicando um momento presente.

Entre uma explicação e outra, as “alunas” vão deduzindo que o ensino de português nas escolas é algo
problemático, pois se ensina como se a gramática fosse uma coisa complicada, misteriosa, desprezando-se o
gosto do aluno pela aprendizagem da prática da língua. É aí que entra a diferença entre “ensinar” (de fora para
dentro) e “educar” (de dentro para fora).

Num belo dia de sol, a turma resolve dar um passeio pela cidade de Atibaia. Nem assim deixam de ter
aulas. Durante esse passeio, surge o assunto transformação de –ND- em –N- e de –MB- em –M-. Por que as
pessoas dizem “falano”, comeno”, “cantano” em vez de “falando”, “comendo”, “cantando”? Irene explica que
os fonemas /n/ e /d/ são dentais, ou seja, produzidos pela mesma zona de articulação e, por isso, vão n.→ -nn-
→sofrer a pressão do fenômeno da “assimilação”, assim mostrada: -nd- m, com as→ -mm- →Esse fenômeno
ocorre, também, da seguinte forma: -mb- chamadas consoantes bilabiais /b/ e /m/, como se vê em “tamem” no
lugar de “também”.

A “aula” prossegue durante o almoço em um restaurante da cidade, após o passeio. O assunto, agora, é a
redução do ditongo OU em O, como ocorre nas palavras pouco, roupa e louro, pronunciadas “poco”, “ropa” e
“loro”. Isso se dá, também, pelo processo da “assimilação”, já que as vogais O e U são as mais fechadas e se
assemelham na pronúncia. Irene mostra que essa tendência é histórica e ocorre também no francês e no
espanhol modernos. Acontece a mesma coisa com o ditongo EI que é reduzido à vogal E, como em “bejo”,
“chero”, “brasilero” em vez de “beijo”, “cheiro”, “brasileiro”. Dessa aula, conclui-se que a língua escrita deve
ser um registro permanente e usada na transmissão de saber e cultura, sem sofrer interferências da língua falada.
Por isso, essas variedades devem ser consideradas apenas no plano oral.

O próximo assunto é a redução do E e O átonos pretônicos, que consiste na transformação dessas vogais
em I e U quando pronunciadas antes da sílaba tônica. Por exemplo em “avenida”, “medida”, “pepino”,
“formiga”, “domingo”, “comida” e possível”, que são pronunciados com essa troca: “avinida”, “midida”,
“pipino”, furmiga”, “ dumingo”, “cumida” e “pussível”. Isso ocorre devido a um fenômeno chamado de
“harmonização vocálica”.

Há, ainda, alguns outros fenômenos fonéticos comentados por Irene que são importantes em suas
análises: a contração das proparoxítonas em paroxítonas, como ocorre em “fósfro” (em vez de fósforo), “tauba”
(em vez de tábua), “musga” (em vez de música), entre outros; a desnasalização das vogais postônicas, como
ocorre em “onte” (em vez de ontem), “home” (em vez de homem), “garage” (em vez de garagem), entre outros
e os arcaísmos no português do Brasil, exemplificados pelo uso de palavras com um A inicial que se usava
antigamente, como em “alembrar”, “alevantar”, “avoar”, “aqueixar”, “ajuntar”, entre outros. Esses fenômenos
encontram sempre uma explicação histórica.

Em uma manhã, durante o café, Irene sai e deixa vários bilhetes para suas “alunas” com frases
construídas com a partícula SE, para que elas vão pensando sobre isso. Na aula da noite, Irene vai explicar a
função da partícula SE como verdadeiro sujeito de oração. Ela mostra que em frases como nessa padaria se
comem uns docinhos ótimos, ocorre a concordância verbal sugerida pela norma padrão, porém ela questiona
essa regra, mostrando que é possível se entender que os docinhos se comem uns aos outros, interpretação sem
coerência. Por isso, ela defende que, frases como essa, deveriam ser construídas com o verbo no singular, para
evitar essa interpretação absurda, ficando assim: nessa padaria se come alguns docinhos e mostra que o sujeito
dessa oração é o pronome SE, que concorda com o verbo. Irene prova sua tese ao transpor as vozes verbais em
Aluga-se esta casa para Esta casa é alugada e mostra que, mesmo tendo equivalência na relação voz passiva
pronominal / voz passiva analítica, o sentido delas não é o mesmo. Ela afirma que há três explicações para
classificar o pronome SE, nessas frases, como sujeito: uma explicação sintática, uma explicação semântica e
uma explicação pragmática.

Na aula seguinte, Irene fala sobre fenômenos decorrentes de analogia e explica que, segundo o PP. Há
uma mudança na pronúncia de algumas palavras idênticas, mas que pertencem a classes gramaticais diferentes.
É o caso de “o almoço” e “eu almoço”, no primeiro caso fala-se “almôço” e no segundo, “almóço”. Isso causou
trocas fonéticas em algumas palavras, por simples analogia, não aceitas pelo PP: eu “estóro”, eu “póso”, eu
“róbo”. Além disso, os particípios irregulares, tão bem aceitos pelo PP em alguns casos, não são aceitos em
outros, como “dizido”, “escrevido”, “fazido” em analogia com verbos que têm a mesma terminação.

Após todas essas “aulas”, a professora Irene, que também é Doutora em Lingüistica, chama a atenção
das estudantes para que reflitam se realmente a língua que se fala no Brasil é o português; uma vez que os
brasileiros não compreendem o português do século XII e nem o português falado em Portugal. A conclusão a
que chegam é que o nosso "português" não existe, por ser uma língua formada por muitos outros idiomas e
dialetos, totalmente mutáveis e variáveis.

Ela explica que o que existe na verdade, são variações do português. Em diferentes regiões do país o
português é falado com sotaques e características muito próprias, mas a norma padrão, com uma ortografia
oficial, definida pela Academia Brasileira de Letras, é uma só, para ser seguida em todo o país. Essa imposição
marca a diferença entre a língua falada, que nem sempre segue o padrão imposto por lei, e o português-padrão,
chamado também de norma 'culta'. Enquanto o português-padrão é aprendido nas escolas, e é aquele usado na
linguagem escrita, o português-não-padrão é passado de uma geração para outra, oralmente.

As regras do português-não-padrão são apreendidas quase naturalmente, por imitação. É uma linguagem
mais funcional, que trata de eliminar as regras desnecessárias. É uma linguagem inovadora, que se deixa levar
pelas forças vivas de mudança. Por outro lado, o português-padrão é muitas vezes redundante, necessita de
muitas regras para dar conta de um único fenômeno. É conservador, demora muito para aceitar qualquer tipo de
novidade e por essa razão se mantém inalterado por um tempo muito longo.

Irene considera ainda que, devido às imposições da norma culta da língua portuguesa, pode-se observar
muito mais semelhanças do que desigualdades na comparação entre o português-padrão e o não-padrão. Essas
semelhanças podem ser vistas principalmente em traços lingüísticos, como os verificados em um falante
escolarizado da região Sul, que pode se comunicar perfeitamente com um analfabeto do Norte do país. Esse
mesmo analfabeto terá grandes dificuldades em entender uma linguagem mais padronizada. Mas isso não
significa que não tenha capacidade para aprender regras gramaticais, o que depende, em parte, da maneira de
ensinar na escola que ele vier a freqüentar.

Essas colocações fazem surgir um questionamento: e o vestibular? Irene afirma que esse é o grande
“trunfo” dos paragramáticos, aqueles que defendem a norma padrão como única possível de ser ensinada e
aprendida. Mas diz que a “saída” está nos próprios professores de língua portuguesa, que devem lutar para que
as provas que exigem conhecimento amplo da norma padrão sejam reformuladas.

Voltando “às aulas” Irene vai, agora, mostrar às alunas que não há nenhuma impropriedade no uso de
para mim responder, tão criticado pelos puristas e exigido pelo PP. Ela mostra que na frase João trouxe um
monte de livros para mim escolher ocorre um fenômeno chamado de braquilogia, pois, ao utilizar o pronome
MIM, que é tônico, no lugar do pronome EU, que é átono, o falante está dando ênfase a seu enunciado. Além
disso, ela explica a tese do ganha quem chega primeiro, e relembra a regra que diz: “depois de preposição,
pronome oblíquo”. Essa regra vem primeiro do que a regra que diz: “na função de sujeito de um verbo, deve
figurar um pronome reto”. Daí ser correto dizer “para mim fazer”. Ela termina essa aula criticando aqueles que
dizem que isso é “língua de índio”. Esse mesmo fenômeno ocorre em frases do tipo: “deixe-me ver isso”, dita
assim pelo PNP: “deixa eu ver isso”. Ora, se MIM não pode ser sujeito de verbo, por que ME pode? Não há
coerência, pois ambos pertencem à mesma classe gramatical: pronome oblíquo.

Depois de tanto ensinamento, tanta aprendizagem, chega o momento de as três alunas irem embora, as
férias estão acabando. Irene propõe, então, que antes da partida, elas façam uma avaliação para verificar se
realmente aprenderam. Entrega a cada uma das alunas, Silvia, Vera e Emília, uma cópia do poema “Malinculia”
de Antonino Sales, poeta popular, para que elas façam uma análise. O poema é todo construído de acordo com
o PNP. Após a minuciosa análise, inclusive do título, que remete à palavra melancolia, elas descobrem que tudo
o que elas aprenderam pode ser verificado no poema analisado. Concluem que o aproveitamento delas nas aulas
foi muito bom, pois tiveram a oportunidade de aprender muitas coisas sobre o português não-padrão, sobre o
funcionamento da norma culta, além de um pouco de grego e latim, misturados com italiano e francês. Irene,
satisfeita, afirma que colocou uma semente em cada uma delas para lutarem para que as pessoas se
conscientizem de que não existe “falar errado” mas sim “falar diferente”, e que as pessoas que falam
“diferente” não devem ser inferiorizadas, prejulgadas ou marginalizadas da sociedade.

Chega o dia da partida, na rodoviária, durante as emocionadas despedidas, Irene diz às garotas que fará
uma dedicação a elas em seu livro e que este receberá o nome de “A Língua de Eulália”, pois graças a ela que
tudo aconteceu.

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