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SUB-SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA
EDUÇÃO SUPERIOR
0 E N S I N O DE N U T R I Ç Ã O NO B R A S I L
INDICE
APRESENTAÇÃO
ANEXOS
I. S E M I N A R I O N A C I O N A L DE AVALIAÇÃO DO E N S I N O DE NUTRIÇÃO
II. C U R R Í C U L O S NOS C U R S O S DE GRADUAÇÃO
INDICE DE GRÁFICOS
02. E v o l u ç ã o do c r e s c i m e n t o de C u r s o s de N u t r i ç ã o no
Brasil .............................................. 25
04. E x p a n s ã o do E n s i n o de N u t r i ç ã o no B r a s i l .................... 31
I. INTRODUÇÃO
B u s c a n d o a c o n t i n u i d a d e desta a t i v i d a d e dentro da
SESu, a a s s e s s o r i a de n u t r i ç ã o , da então C o o r d e n a d o r i a de C i ê n c i a s
da Saúde, q u a n d o i n i c i o u suas a t i v i d a d e s em j a n e i r o de 1981,propôs
um d i a g n ó s t i c o da s i t u a ç ã o de f u n c i o n a m e n t o e organização curricu-
lar dos Cursos de N u t r i ç ã o para a p o i o ã p o l í t i c a de formação de do
centes e incentivo ã pós graduação (2). Este d i a g n ó s t i c o teve início com um
l e v a n t a m e n t o da s i t u a ç ã o dos Cursos, real i z a d o no período de a g o s t o a
outubro de 1981, q u a n d o o I N A N e a Federação B r a s i l e i r a
R e a l i z o u - s e no período de a g o s t o a o u t u b r o de 1981 ,
um d i a g n ó s t i c o da s i t u a ç ã o dos Cu r s o s de G r a d u a ç ã o em N u t r i ç ã o no
país, com a f i n a l i d a d e de:
. p r o p o r c i o n a r s u b s í d i o s para a p o l i t i c a de c a p a c i t a -
ção do p r o f i s s i o n a l n u t r i c i o n i s t a s e,
Este d i a g n ó s t i c o foi f e i t o a t r a v é s de l e v a n t a m e n t o
da s i t u a ç ã o e a n á l i s e dos dados. As c o n d i ç õ e s dos c u r s o s foram le_
v a n t a d a s a t r a v é s de um q u e s t i o n á r i o e s p e c í f i c o e de uma v i s i t a à
t o d a s as I n s t i t u i ç õ e s . Esta e t a p a , c o m ca rát er , também de o b s e r v a - ção,
p r o p i c i o u a d i s c u s s ã o da s i t u a ç ã o de cada c u rso com as dire-ções e
coordenações dos m e s m o s , com os professores e com os alunos .
As r e g i õ e s foram d i v i d i d a s l e v a n d o em c o n t a a den-
s i d a d e dos C u r s o s de N u t r i ç ã o e c a r a c t e r i s t i c a s da área:
A. OFERTA DE VAGAS
1. Número de C u r s o s por R e g i ã o
G R A F I C O 02
FONTE:MEC/SESu . 1982.
tor de i n i c i a t i v a p r i v a d a . E s se s nove curs-
sos privados representam 48% das v a g a s ofere-
c i d a s em 1980. Outra o b s e r v a ç ã o a ser f e i t a é
que, nas Regiões Centro.Oeste e Nordeste a
expansão dos Cursos de Nutrição foi feita ex-
clusivamente pelo setor p ú b l i c o , enquanto no
Sudeste e no Sul houve p r e d o m í n i o da I n i c i a -
tiva p r i v a d a , ( t a b e l a 1)
TABELA 01
1981
No p e r i o d o e s t u d a d o , c o n s i d e r a n d o - s e as re
giões por area de d i a g n ó s t i c o , o numero de
cursos de nutrição eleva-se de 10 para 30 ,
refletindo um aumento de 200%; sendo que as
regiões Sudeste II (o estado de São Paulo) e
N o r d e s t e são as que rnais c o n t r i b u í r a m para
tal s i t u a ç ã o (passando de 1 para 5 e de 2 pa-
ra 7, r e s p e c t i v a m e n t e ) .
TABELA 02
1975 A 1981
1975 2 4 1 2 1 10
1976 3 4 2 3 2 14 40
1977 5 6 2 3 2 18 40
1978 6 6 2 4 3 21 110
1979 7 7 4 4 3 25 150
1980 7 7 5 4 5 28 160
1981 7 7 6 4 6 30 200
TABELA 03
REGIAO TOTAL
% DE
ANO NE SE-I SE-II CO. . PA SUL N9 AUMENTO
1975 120 150 20(*) 80 200 570 .
1976 135 190 100(*) 95 220 740 29
1977 220 272 100(*) 85 430 1107 94
1978 305 322 100(*) 125 380 1232 116
1979 505 382 220(*) 125 420 1452 154
1980 325 382 480(*) 125 (**)280 1592 179
TABELA 04
PERÌODO 1975/1980
REGIAO
% DE
AUMEN- . 170 407 40 112 179 TO
TABELA 05
REGIÃO GEOGRÁFICA
REGIAO
G R A F I C O 05
BRASÍLIA, 1981
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
ANO TOTAL
PÚBLICA PRIVADA
TABELA 07
B. DEMANDA
1. Número de I n s c r i t o s no V e s t i b u l a r , em Relação
ao Numero de I n s e c r i tos em N u t r i ç ã o por
Região
TABELA 08
(DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL)
CURSOS DE NUTRIÇÃO:
RELAÇÃO ENTRE A INSCRIÇÃO NO VESTIBULAR EM NUTRI-
ÇÃO E O VESTIBULAR GERAL DA INSTITUIÇÃO.
TABELA 09
REGIÕES
% DE EVASÃO A
ANO NE SD.I SD.II S CO N I V E L NACIONAL
A. T I T U L A Ç Ã O A C A D Ê M I C A
1. Por R e g i ã o
A a u s ê n c i a de t i t u l a ç ã o a c a d ê m i c a é m a i o r en-
tre os docentes n u t r i c i o n i s t a s (84%). A espe-
c i a l i z a ç ã o , t i t u l a ç ã o rnais f r e q ü e n t e entre
os docentes, e o mestrado a p r e s e n t a m m a i o r
proporção e n t r e os d o c e n t e s n u t r i c i o n i s t a s .
Por o u t r o lado, o d o u t o r a d o e a livre docên-cia
são rnais f req üent es entre os doc ent es de o u t r a s
área s profissionais (81% e 52%, res-
p e c t i v a m e n t e ) . ( g r á f i c o 08)
Este s d a d o s r e f l e t e m a d i f i c u l d a d e de forma_
ção a c a d ê m i c a do d o c e n t e n u t r i c i o n i s t a . 0
acesso, deste profissional, ã pós-graduação,
"strictu senso" é d i f i c u l t a d a pela i nexi stê n-
cia de c urs os e s p e c í f i c o s ã área de N u t r i ç ã o e
A l i m e n t a ç ã o , r e d u z i n d o o número de nutri-
c i o n i s t a s pós g r a d u a d o s e, o que é rnais gra_
ve, f o r ç a n d o o d o c e n t e a " m i g r a r " para outras
áreas a f i n s ã N u t r i ç ã o , d i s t a n c i a n d o - s e de
seu n ú c l e o de origem. Ao lado da e x p a n s ã o
v e r t i g i n o s a do e n s i n o de g r a d u a ç ã o , a s1tua_
ção do e n s i n o de p ó s - g r a d u a ç ã o se m a n t e v e
inalterada: duas i n s t i t u i ç õ e s ofereciam mes_
t r a d o em N u t r i ç ã o (USP e UFPE) em 1975 e con-
t i n u a m , como ú n i c a s , em 1981. Os cursos de p ó s -
g r a d u a ç ã o , "latu senso", são e s p o r á d i c o s e de
pouca c o b e r t u r a .
G R A F I C O 08
S. PÚBLICO S. PRIVADO
1. Por R e g i ã o
A m a i o r proporção de professores a s s i s t e n t e s
esta no N o r d e s t e (41%) e a m e n o r no S u d e s t e
II (2%). 0 N o r d e s t e também a p r e s e n t a a m a i o r
proporção de p r o f e s s o r c o l a b o r a d o r e n q u a n t o
que esta c a t e g o r i a i n e x i s t e no Sudeste.
0 Sudeste I a p r e s e n t a a m a i o r proporção de
professor t i t u l a r (68%) e de p r o f e s s o r adjun-
to (41%). A f r e q ü ê n c i a m a i o r de professores
titulares na R e g i ã o Sudeste (I e II) pode ser
e x p l i c a d a por ser esta região, a rnais a n t i g a
no e n s i n o da n u t r i ç ã o e t a l v e z a i n d a , pelo
fato de que, entre os cursos recentemente re
conhecidos a ascensão ã esta categoria fun
c i o n a l é feita, a u t o m a t i c a m e n t e , no momento
do reconhecimento pelo CFE, especialmente nas
I n s t i t u i ç õ e s privadas. Em relação ã distr-
b u i ç ã o da c a t e g o r i a de professor adjunto, ve
r i f i c a . s e que sua proporção é m a i o r nas re-
g i õ e s onde o e n s i n o de n u t r i ç ã o é mais anti-
go: o S u d e s t e e o N o r d e s t e , r e f l e t i n d o o
processo de a s c e n s ã o f u n c i o n a l do d o c e n t e .
2. Por Área P r o f i s s i o n a l
No s e t o r p ú b l i c o em geral, a c a t e g o r i a fun
c i o n a l mais freqüente é a de p r o f e s s o r a s s i s
tente (49%), e n q u a n t o que no s e t o r p r i v a d o é a
de p r o f e s s o r a u x i l i a r (40%).
A c a t e g o r i a de p ro f e s s o r t i t u l a r a p r e s e n t a
m a i o r p ro p o r ç ã o entre os docentes das i n s t i
t u i ç õ e s p r i v a d a s , e n q u a n t o que a c a t e g o r i a
de p r o f e s s o r c o l a b o r a d o r está p r e s e n t e apenas
nos c u r s o s do s e t o r p ú b l i c o (5% dos fede-rais e
21% dos e s t a d u a i s )
A f r e q ü ê n c i a m a i o r de pr ofessores t i t u l a r e s ,
no setor p r i v a d o , reforça a e x p l i c a ç ã o ante
rior sobre a m a i o r proporção d e s t a c a t e g o r i a
f u n c i o n a l na R e g i ã o S u d e s t e , uma vez que nes ta
r e g i ã o está a m a i o r d e n s i d a d e de cu rsos no
Setor P r i v a d o ( s e i s dos nove cursos priva-dos),
( g r á f i c o 12)
G R A F I C O 12
1. Por R e g i ã o
GRAFICO 14
A n a l i s a n d o a d i s t r i b u i ç ã o p e r c e n t u a l da car-
ga horária semanal por a t i v i d a d e (ensino,pes-
q u i s a , extensão e administração) observa-se que:
, Em r e l a ç ã o a área p r o f i s s i o n a l , os d o c e n -
tes nutricionistas utilizam mais horas em
a t i v i d a d e s de e n s i n o (60%) e de ad min i stra,
ção (21%) que os de o u t r a s áreas p r o f i s s i o -
nais (51% e 8%, respectivamente). E n q u a n t o
que, estes ú l t i m o s u t i l i z a m rnais seu tempo
em p e s q u i s a (35%) que os d o c e n t e s n u t r i c i o -
n i s t a s (13%). ( g r á f i c o 16)
A proporção de d o c e n t e s g r a d u a d o s há m e n o s de
seis anos (recém g r a d u a d o s em 1975, i n í c i o da
s é r i e do e s t u d o ) é de 45%.
A proporção de d o c e n t e s com menos de um ano de
g r a d u a ç ã o é de 3%. Destes, 60% estão no N o r d e s - te
e S udes te I e 40% no S udeste II. Não e x i s t e
docentes com menos de um ano de g r a d u a ç ã o na
r e g i ã o C e n t r o . O e s t e e Pará.
Entre os n u t r i c i o n i s t a s há m a i o r proporção de
docentes com tempo de g r a d u a ç ã o i n f e r i o r a 6 anos
(52%) do que entre docentes de outras áreas
p r o f i s s i o n a i s (28%).
Por o u t r o lado, a freqüência de d o c e n t e s com t e m p o
de g r a d u a ç ã o i n f e r i o r a 6 anos é menor no set or
p ú b l i c o (42%) do que no setor p r i v a d o (60).
(gráfi cos 17, 18 e 19).
GRADUAÇÃO (ANOS)
FONTE:MEC.SESu. " DIAGNÓSTICO NACIONAL DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO "
B RASILIA , 1981
GRAFICO 18
GRAFICO 21
Sobre os a s p e c t o s c o n c e i t u a i s p r o c u r o u - s e anali-sar
os o b j e t i v o s c u r r i c u l a r e s e marcos t e ó r i c o s dos Cursos e dis-c u t i r as
expectativas e percepção dos docentes sobre o t i p o d e p r o - f i s s i o n a i que
seu C u r s o produz. E ss a d i s c u s s ã o chegou a r e s u l t a d o s s e m e l h a n t e s em
todas as regiões: os cursos a p r e s e n t a m objetivos c u r r i c u l a r e s dentro
de um m a r c o teórico s i t u a d o nas definições clás-s i c a s de a t u a ç ã o e
c o m p e t ê n c i a do n u t r i c i o n i s t a , q u a s e sempre par-t i c i p a n t e do setor
saúde com fortes c a ra c t er í s ti c a s e x e c u t i v a s ; a e x p e c t a t i v a do c e nt e i
i d e a l i z a d a em torno de um "profissional ge-n e r a l i s t a " , em todas as
r e g i õ e s , (uma delas a d m i t e que seja "gene-r a l i s t a com ê n f a se em
n u t r i ç ã o c l í n i c a ) ; e, a o r g a n i z a ç ã o curricu-lar o r i e n t a a formação
para a p r á t i c a de a l i m e n t a ç ã o c o l e t i v a , que é a p r e s s ã o do mercado de
t r a b a l h o . A " v i s ã o s o c i a l " na formação do n u t r i c i o n i s t a foi
e n f a t i z a d a em m u i t a s r eg i õ es , mas a a n á l i s e da e s t r u t u r a do
C u r r i c u l o m o s t r a r á outra t e n d ê n c i a .
Básicas
Biologia
C i ê n c i a s Mo r fo l ó gi c a s
C i ê n c i a s Fi s io l ó gi c a s
Patologia
C i ê n c i a s da Saúde P ú b l i c a
C i ê n c i a s S o c i a i s e E c on ô m ic a s
Profissionais
H i g i e n e dos A l i m e n t o s
B r o m a t o l o g i a e T e c n o l o g i a de A l i m e n t o s
C i ê n c i a s da N u t r i ç ã o e A l i m e n t a ç ã o
Nutrição A p l i c a d a
A d m i n i s t r a ç ã o dos S e r v i ç o s de A l i m e n t a ç ã o
C o n s i d e r a n d o - s e como parâmetro o e s t a b e l e c i -
do pelo CFE o b s e r v a - s e que:
TABELA 10
A a n á l i s e da c o m p o s i ç ã o do C u r r i c u l o , s e g u n
do as m a t é r i a s f i x a d a s pelo CFE, mostrou en
todas as regiões, e l e v a d a p a r t i c i p a ç ã o das
matérias básicas. Em relação ás matérias pro-
f i s s i o n a i s , " C i ê n c i a s da Nutrição e A l i m e n -
t a ç ã o " a p r e s e n t a - s e com a p r o p o r ç ã o mais
e l e v a d a de c a r g a h o r á r i a (em t o r n o de 302 do
ciclo p r o f i s s i o n a l ) . Q u a n t o ã proporção de
" P r á t i c a s " v a r i a de 19 a 50% da c a r g a ho-
r a r i a d e d i c a d a ás m a t é ri a s profissionais. 0
setor do c u r r í c u l o , d e n o m i n a d o de "Diversos":
m a t é r i a s que não estão nos c i c l o s b á s i c o ou
p r o f i s s i o n a l , d i s t r i b u i - s e em torno de 15 a
20%.
A proporção da c a r g a h o r á r i a u t i l i z a d a
nas m a t é r i a s b á s i c a s está entre 35 a 47%
dos Currículos Plenos dos sete Cursos que
compõem a R e g i ã o Nordeste. Dentre essas
matérias, predomina "Ciências F i s i o l ó g i -
cas", numa proporção que v a r i a de 16 a 34%. A
matéria que se apresenta em m e n o r
p r o p o r ç ã o é " B i o l o g i a (de 6 a 11%)".
Quanto is m a t é r i a s pr of is sio na is , no Nor-
deste, representam 44 a 60% do C u r r i c u l o
Pleno, e n q u a n t o que as ma t ér ia s "Diversas"
se s i t u a m e ntr e 4 e 13%. Das maté rias
profissionais " C i ê n c i a s da N u t r i ç ã o e
A l i m e n t a ç ã o " ê a que a p r e s e n t a porpor-ção
mais e l e v a d a , 27 a 42%. " N u t r i ç ã o
A p l i c a d a " va ria entre 4 e 16% da carga ho_
rária p r o f i s s i o n a l . A " Prá ti ca " no Nor-
d e s t e r e p r e s e n t a de 23 a 47% do tempo des-
tinado ás m a t é r i a s p ro fi ssi on ai s, (gráfi-
co 27)
0 setor " D i v e r s o s " v a r i a de 4 a 12%.
G R A F I C O 27
R.
NORDESTE
b. Região Sudeste . I
R. SUDESTE .
I
( R. Janeiro e M. Gerais
c. R e g i ã o S u d es t e . II
N e s t a r e gi ã o as m a t é r i a s b á s i c a s corres_
p o n d e m de 25 a 35% dos C u r r í c u l o s Plenos
dos C u r s o s . D e s s a s m a t é r i a s , as "Ciên-
cias F i s i o l ó g i c a s " representam 12 a 32%,
c o r r e s p o n d e n d o a m a i o r proporção.
As m a t é r i a s p r o f i s s i o n a i s representam 44 a
69% dos Currículos Plenos. A matéria
"Ciências da Nutrição e Alimentação" não
r e p r e s e n t a a m a i o r p r o p o r ç ã o , 22 a 52% , e
"N u t ri ç ã o A p l i c a d a " v a r i a de 8 a 15% .
N e s t a região, a " P r á t i c a " é que detêm a
maior proporção (38 a 50%) das m a t é r i a s
profi s s i o n a i s.
A proporção de " D i v e r s o s " , na R e g i ã o Su-
d e s t e - I , r e p r e s e n t a 4 a 21% dos Currícu-
los. ( g r á f i c o 29)
G R A F I C O 29
CFE:Resolução 36/74
R.
SUDESTE.II
(Est. de S. Paulo )
d, Região Centro.Oeste e Pará
R.
C. OESTE E PARA
e. R e g i ã o Su
Os cursos de R e g i ã o Sul a p r e s e n t a m 31 a
34% da carga h o r a r i a de seus currículos,
distribuidos nas matérias básicas.Dessas
matérias, "Ciências F i s i o l ó g i c a s " e a que
a p r e s e n t a m a i o r proporção (26 a 35%)
As m a t é r i a s p r o f i s s i o n a i s representam 53
a 58% dos Currículos Plenos. " C i e n c i a s d a
Nutrição e Alimentação" participa dos Cur-
rículos na proporção de 31 a 48%,a m a i o r
entre as ma t éri as p r o f i s s i o n a i s . A "Prá-
tica", nos Cursos da R e g i ã o Sul, repre-
s e n t a 26 a 34% das m a t é r i a s pr of is si o nais.
As matérias t i d a s como "Diversos" repre-
s e n t a m 7 a 16% dos C u r r í c u l o s d e s ta Re
gião. (gráfico 31)
GRAFICO 31
R.
SUL
Ao se f az er uma s í n t e s e da a n á l i s e do C u r r i c u l o
s egundo o CFE v e r i f i c a - s e :
M a t é r i a s b á s i c a s (gráfico 32)
DIversos
A C o m i s s ã o de E s t u d o s s o b r e P r o g r a m a s Acadêmi-
cos para Nutricionistas e Dieti sta s da América
L a t i n a (CEPANDAL), em sua 2a. Reunião, realiza-
da em São Paulo, 1973, estudou o Currículo de
Grad uaç ão de N u t r i c i o n i s t a s e recomendou sua
c o m p o s i ç ã o por Áreas de E s t u d o (7 ). E s s a s
Á reas, s u b d i v i d i d a s em setores são as seguin-
te:
. Q u i m i c a (25%) .
B i o l o g i a (60%) .
M a t e m á t i c a (15%)
. C i ê n c i a s da C o n d u t a (75%)
. Economia (25%)
. EDUCAÇÃO --------------------------- 5%
. P e d a g o g i a (50%) .
Educação (50%)
. Saúde P ú b l i c a (30%)
. N ut ri ç ã o A p l i c a d a (20%)
. P r á t i c a de N u t r i ç ã o A p l i c a d a ( 5 0 % )
. Alimentos (15X)
. Nutrição (10%)
. Dietética (15%)
. Dietoterapia (17%)
. Alimentação Coletiva (10%)
. Prática em Dietética Institu- (33%)
cional
. MULTIDISCIPLINAR . 4X
Em termos de c a r g a horária total, a CEPANDAL
recomenda um mínimo de 3200 h o r a s e um máxi-mo
de 4080 horas.
T O T A L 7 7 5 4 4 27
TABELA 12
C i ê n c i a s Básicas
Todos os c u r s o s a t i n g e m a recomendação
a p e n a s um, não a u l t r a p a s s a . A p r o p o r
ção de a d e q u a ç ã o ã recomendação v a r i a de
100 a 185%.
, Cinciêas S o c i a i s e Econômicas
Educação
. Saúde P ú b l i c a
Nutrição e Alimentação
Muitidisciplinar
REGIAO NORDESTE
b. R e g i ã o Sudeste . I (gráfico 35.)
, Ciências Básicas
, C iê n ci a s Sociais e Econômicas
Educação
Um c u r so a l c a n ç a e s u p e r a a recomenda-
ção. Os d e m a i s se s i t u a m a b a i x o do re
co m e nd a do , com uma a d e q u a ç ã o que v a r i a
de 40 a 80%.
Saúde Pública
Apenas um curso a t i n g e o l i m i t e f i x a d o
para essa área. Os outros cursos apre_
sentam-se a b a i x o da recomendação, com
uma adequação de 60 a 84%.
G R A F I C O 35
Ciências Básicas
, C i ê n c i a s S o c i a i s e Econômicas
, Educação
, Saúde Pública
, Nutrição e Alimentação
Ciências Básicas
, Educação
, Saúde Publica
, Nutrição e Alimentação
, Multidisciplinar
Ciências Básicas
Educação
, Saúde Pública
, N u t r i ç ã o e Alimentação
, Multidisciplinar
Brea Básica
ADEQUAÇÃO
PORCENTUAL NE SE-I SE.II CO/PA SUL NO %
. 100 _ 1 4 _ 1 6 22,2
T O T AL 7 7 5 4 4 27
Área Sócio-Econômica
. 100 22 81,5
100 — 115 4 14,8
115 — 120
120 — 125
125 — 3,2
T O T A L 27
Area de E d u c a ç ã o
EDUCAÇÃO
ADEQUAÇÃO
PORCENTUAL NE SE-I SE-II CO/PA SUL Nº________%
100 7 64 3 3 23 85,2
100—140.1 . . 1 2 7,4
140 — 160 . .. . ..
160 — .1 1 . 2 7,4
T 0 T A L 7 7 5 4 4 27
INFERIOR = 20 A 80%
Area de Saúde P ú b l i c a
C I E N C I A S DA SAÙDE PÚBLICA
ADEQUAÇÃO
PORCENTUAL NE SE-I SE-II CO /P A SUL Nº ___ %
100 5 6 3 4 3 21 7 7,8
100 — 115 1 1 2 . 1 5 18,5
115 — 130
130— 1 1 3.7
T 0 T A L 7 7 5 4 4 27
ALIMENTAÇÃO
Área Muitidisciplinar
MULTIDISCIPLINAR
T 0 T A L 7 7 5 4 4 27
1. S i t u a ç ã o em 1981
1 . 0 p r o c e s s o de e x p a n s ã o dos C u r s o s de Nutri-
ção teve s e u i n í c i o na d é c a d a de 1970 e não há
i n d i c i o s (em 1980) de que tenha d i m i n u i d o a
aceleração.
5. 0 b a i x o tempo de e x e r c i c i o d o c e n t e e n c o n t r a
do nos C u r s o s de N u t r i ç ã o , c o n s e q ü ê n c i a do
seu processo acelerado de expansão, é rnais um
indicador da necessidade de capacitação e
formação do professor n e s t a área.
. Nutricionista,
. com t i t u l a ç ã o a c a d ê m i c a a nível de espe-
cialização,
. sob regime de t r a b a l h o de 40 h o r a s sema
nais nos cursos do setor público e Inferior
a 20 horas semanais, nos cursos do setor
privado,
. com mais de seis anos de g r a d u a d o e,
. com menos de 5 anos de e x p e r i ê n c i a docente.
C. QUANTO AO C U R R I C U L O
A a n á l i s e do D i a g n o s t i c o N a c i o n a l do C u r s o de
Nutrição, 1981, p e r m i t e c o n c l u i r que:
6. Os aspectos d i v e r g e n t e s r e l a c i o n a d o s com o
desenvolvimento das d i s c i p l i n a s do ciclo pro_
f i s s i o n a l , que forarn d i s c u t i d o s exaustivamen-te
nas A n a l i s e s R e g i o n a i s do D i a g n ó s t i c o Na_
clonal, c o n t i n u a m sendo os m e s m o s q u e j á eram
o b s e r v a d o s em 1975: n ú m e r o , n o m e n c l a t u r a e
c a r g a h o r á r i a de d i s c i p l i n a s .
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES F I N A I S
. C o n c l u s õ e s e recomendações
. P a r t i c i p a n t e s do D i a g n ó s t i c o N a c i o n a l de Cursos de
Nutrição.
M I N I S T E R I O DA EDUCAÇÃO E CULTURA
. S e c r e t a r l a da Educação S u p e r i o r . SESu
I M I N I S T E R I O DA SAÜDE
S E M I N A R I O NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO
E N S I N O DE N U T R I Ç Ã O
B r a s i l i a , 09 a 13 de a g o s t o de 1982
D IAGNÓSTICO NACIONAL DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
M I N I S T E R I O DA EDUCAÇÃO E C U L T U R A
secretaria da E d u c a ç ã o S u p e r i o r
MINISTERIO DA S A Ü D E
I n s t i t u t o N a c i o n a l de A l i m e n t a ç ã o e N u t r i ç ã o
FEDERAÇÃO B R A S I L E I R A DE A S S O C I A Ç Õ E S DE N U T R I C I O N I S T A S
01. Dra. N e u z a T. de R e z e n d e C a v a l c a n t e
Presidente
I. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
B. QUANTO A COMPOSIÇÃO DO C U R R I C U L O
C. QUANTO AS D I S C I P L I N A S DO C I C L O P R O F I S S I O N A L
1. Area de N u t r i ç ã o e_ Ali m e n t a ç ã o
, Quanto i Nomenclatura
2. Area de Nutrição Cl í ni ca
, Quanto ã Nomenclatura
PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO
, DIETOTERAPIA
Quanto à C a r g a H o r á r i a
Quanto ao Conteúdo
Quanto a M e t o d o l o g i a
3, Area de N u t r i ç ã o S o c i a l
. Quanto ã Nomenclatura
Quanto à C a r g a H o r á r i a
, Q u a n t o ao Conteúdo
4. Area de A d m i n i s t r a ç ã o de S e r v i ç o s de Alimen-
tação
Quanto à Nomenclatura
Q u a n t o ao C o n t e ú d o
. Que para o a l c a n c e do o b j e t i v o s u p r a - c i
tado ocorra m a i o r I n t e r c â m b i o técnico .
. c i e n t í f i c o e n t r e os p r o f i s s i o n a i s da
área;
Quanto ao E s t á g i o Curricular
A. QUANTO AO CURRÍCULO
5. C o n s i d e r a n d o que a formação p r o f i s s i o n a l é a
meta de todo t r a b a l h o r ea l i z a d o pela institui-ção
formadora, recomenda-se que os a l u n o s na medida
de suas expectativas tenham acesso às
instalações da i n s t i t u i ç ã o para participa de
atividades curriculares e extra-curriculares;
6. C o n s i d e r a n d o a n e c e s s i d a d e de se formar um
profissional c r i a t i v o e i n q u i r i d o r , recomen
da-se que o aluno da graduação t e n h a d u r a n t e o
d e s e n v o l v i m e n t o do seu curso, uma i n i c i a ção
em c i ê n c i a e t e c n o l o g i a através do conhe-
cimento da metodologia científica e do desen-
v o l v i m e n t o de projetos;
8. C o n s i d e r a n d o os d i f e r e n t e s conteúdos que a
análise diagnostica constatou para as disci_
p l i n a s com a mesma n o m e n c l a t u r a r e c o m e n d a - s e
que se p r o c e d a a e s t u d o s v i s a n d o a elabora-
ção de ementas b á s i c a s que s i r v a m de orien-
tação para o d e s e n v o l v i m e n t o dos conteúdos
programáticos das referidas d i s c i p l i n a s que
compõem o c u r r i c u l o do c urso;
3. 0 r e g i m e de t r a b a l h o seja, no mínimo de 20
horas semanais, possibilitando maior
contato e c o n v i v ê n c i a com os a l u n o s ;
4. E s t a b e l e ç a - s e como um dos c r i t é r i o s na
c o n t r a t a ç ã o de docentes a e x p e r i ê n c i a com-
provada era " c u r r i c u l u m V i t a e " de pelo me-
nos 02 anos de e f e t i v o e x e r c í c i o pr o f i s -
slonal e/ou cursos de a p e r f e i ç o a m e n t o e es
p e c i a l i zação;
C. QUANTO AO P R E S E N T E D I A G N O S T I C O
C o n s i d e r a n d o a r e l e v â n c i a de eventos deste
porte, que permitem aos p r o f i s s i o n a i s do en
sino ura i n t e r c â m b i o c u l t u r a l gerador de mu-
d a n ç a s em prol da m e l h o r formação do n u t r i -
c i o n i s t a , recomenda-se reuniões de docentes
(cora representação d i s c e n t e ) com o o b j e t i v o de
a n a l i s a r e a v a l i a r a formação do n u t r i c i o -
nista, p e r i o d i c a m e n t e , com I n t e r v a l o m í n i m o
de dois anos.
D. QUANTO AS I N S T I T U I Ç Õ E S DE E N S I N O S U P E R I O R
1. C o n s i d e r a n d o que a a n á l i s e d i a g n o s t i c a reve-
la a e x i s t ê n c i a de um alto p e r c e n t u a l de eva-
são nos C u r s o s de N u t r i ç ã o , de g r a n d e p a r t e
das regiões do país, recomenda-se que cada
I n s t i t u i ç ã o de E n s i n o S u p e r i o r responsável
pela formação do n u t r i c i o n i s t a r e a l i z e siste_
m a t i c a m e n t e a a n á l i s e das causas da evasão e
que os dados e n c o n t r a d o s sejam comparados aos dos
outros c u r s o s da área da s a ú d e , com o ob-jetivo
de m i n i m i z a r a f r e q u ê n c i a do problema;
2. C o n s i d e r a n d o a formação p r o f i s s i o n a l recomen_
da-se que os C o o r d e n a d o r e s de C u r s o s de Nu-
trição, bem como os professores das discipli-
nas constantes apenas no C u r r i c u l o d e s t e cur-so,
conforme i n s t r u m e n t o legal (Lei 5.276/67 ) sejam
p r i v a t i v a s do docente nutricionista , tendo em
vista a experiência profissional e pedagógica,
a opção vocacional, adequados e s c l a r e c i m e n t o s
e m o t i v a ç ã o q u a n t o ao campo de n u t r i ç ã o ;
E. QUANTO AS A S S O C I A Ç Õ E S DE CLASSE
C o n s i d e r a n d o a a c e l e r a d a e x p a n s ã o do número
de cursos de n u t r i ç ã o no País na ú l t i m a déca-
da, em a l g u n s casos d e s a c o m p a n h a d a do desejá-
vel fortalecimento q u a l i t a t i v o da formação
profissional e do estudo do mercado de tra balho da
região;
1. Se r e e s t u d e o número de v a g a s o f e r e c i d a s
nos Cursos de N u t r i ç ã o ;
6. F i n a l m e n t e c o n s i d e r a n d o a r e l e v â n c i a do
MEC como ó r g ã o máximo da e d u c a ç ã o no país
recomenda-se que: seja m a n t i d a n a q u e l e Mi-
n i s t é r i o uma a s s e s s o r i a t é c n i c o - p e d a g ó g i -
co contínua para os c u r s o s de N u t r i ç ã o a ser
d e s e n v o l v i d a por nutricionista-docen-te com
comprovada e x p e r i ê n c i a .
! I. P A R T I C I P A N T E S DO S E M I N Á R I O
N A C I O N A L DE A V A L I A Ç Ã O DO E N S Í N O DE N U T R I Ç Ã O
PA RT I CI P AN TE S
CONFERENCISTAS
175
04. Dr. E l e u t é r i o Rodríguez Neto
M i n i s t e r i o da P r e v i d e n c i a e Assistência Social
IV . PARTICIPANTES DOS ENCONTROS R E G I O N A I S
12 de maio de 1982.
R E G I A O SUDESTE I
1. Dirceu do Nascimento
2. Fátima Aparecida Ferreira Leite
3. Ricardo Gonçalves Coelho
4. S í l v i a Nascimento
U N I V E R S I D A D E ESTADUAL DO RIO DE J A N E I R O
1. Dulce Borges C o c c a v o
2. M a r i a C r i s t i n a de Barros C i d r e i r a
3. Odete Vianna Marques Pimentel (representante regional)
U N I V E R S I D A D E FEDERAL F L U M I N E N S E
U N I V E R S I D A D E FEDERAL DO RIO DE J A N E I R O
U N I V E R S I D A D E DO RIO DE J A N E I R O . U N I R I O
FEDERAÇÃO B R A S I L E I R A DE A S S O C I A Ç Õ E S DE N U T R I C I O N I S T A S
M I N I S T E R I O DA EDUCAÇÃO E CULTURA
Secretaria da Educação Superior
01. L ú c i a Y p i r a n g a de S o u z a - D a n t a s e R o d r i g u e z
SEDE: P O N T I F I C I A U N I V E R S I D A D E C A T Ó L I C A DE C A M P I N A S
R E G I A O S U D E S T E II (Estado de São P a u l o )
31. M a r i a X a v i e r Bon
32. Dalva Maria O l i a n i
33. D e n i s e G i a c o m o da Motta
34. Maecyra B e r n a r d e s de Melo
35. Maria Angélica Coquenala
36. N e v o l a n d a Alves Modesto (representante r e g i o n a l )
37. R e g i n a G l ó r i a Ramos D i z a n t i
U N I V E R S I D A D E DE MOGI DAS C R U Z E S
01. C l á u d i a C a r v a l h e i r a Farhud
02. Mayumi Ayamada
03. M o a c i r C a b o c l o dos Santos
04. M ô n i c a G. N. S p i n e l l i
PONTIFÌCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
Dl. Dayse B. W ol ko f f
2. E l i a n e M. Mattar (aluna)
3. F l á v i a Helena de Carvalho Pischi (aluna)
4. Myrta Teresinha de Lima e Silva
5. Marisa Meira Russeff
6. Olga Maria S i l v é r i o Amâncio
7. S o n i a M. F. Silva
01 . Rye K. de A r r i v i l l a g a
I N S T I T U T O NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E N U T R I Ç Ã O
M I N I S T E R I O DA EDUCAÇÃO E CULTURA
REGIAO NORDESTE
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L DO CEARA
01. M a t h i l d e R e b e l o Fortes N o g u e i r a
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L DO RIO GRANDE DO N O R T E
U N I V E R S I D A D E FEDERAL DA PARAÍBA
1. Clara Lúcia C a l a f f o de F r e i t a s
2. Elenice Costa
3. F e r n a n d o José da C o s t a A g u i a r
4. M a r i a A n u n c i a d a F. Lucena (representante regional)
5. S y l v i a de Azevedo Mello Romani
6. T a n i a L u c i a Montenegro S t a n f o r d
7. Zélia Milet C. de Oliveira
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L DE ALAGOAS
U N I V E R S I D A D E FEDERAL DA B A H I A
1. Ana Marlucia O l i v e i r a A s s i s
2. Mercia Irabel Cardoso Batista
3. Rosane D a n t a s
0 1 . N1ze de Paula B a r b o s a
X a v i e r de O l i v e i r a
SEDE: INSTITUTO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO . INAN
R E G I A O CENTRO.OESTE E PARA
UNIVERSIDADE DE BRASILIA
1. Eduardo F. 0. Queiroz
2. Ednilda Bispo Dristig
3. Eliane Said
4. M a r i a Arionete da Silva Liborio
5. Nancy de Pilla
MINISTERIO DA ED UC A ÇÃ O E CULTURA
PERÌODO: 07 a 09 de j u n h o de 1982
REGIAO SUL
01 . Gilda Masoni
2. Maria de Lourdes B. H i r s c h l a n d
3. M i r i a Wolffenbrittel
4. Rosa M a r i a S o e i r o de Souza
FIDENE . IJUÍ
01. L u i s a H e l e n a Hecktheuer
U N I V E R S I D A D E FEDERAL DE PELOTAS
1. Ana L ú c i a M a t o s o
2. Cileide Cunha M o u l i n
3. Cora L u i z a Pavim de Araújo
4. Denisi Petrucci Gigante
5. E l a i n e Mary Moura de S o u z a
6. José Carvalhal
7. Marly Costa dos Santos
8. M a r i a A p a r e c i d a dos Santos Tejada
9. Raimundo Filomena Ribeiro Brandin
10. S a n d r a Santoro R o d r i g u e s da Silva
11. Zilma de Holanda Cavalcanti Millan
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L DO PARANA
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L DE SANTA C A T A R I N A
01 . Arlete Corso
2. Carla M a r i a V i e i r a
3. C e l a r i n a dos Santos R i b e i r o de O l i v e i r a
4. C o r n e l i a Hoffmann
5. G e t ú l i o D o r n e l l e s Larratea ( r e p r e s e n t a n t e r e g i o n a l )
6. Laura A g u i l a r V a l d e z
7. S o l a n g e da Silva
02. L i a n a Bercht
3. M a r i a B e a t r i z Boccasius M a s t a l i r
4. Nilza Petry
N e l z i r T r i n d a d e Reis
01. L ú c i a Y p i r a n g a de So u z a D a n t a s e R o d r í g u e z
R E S P O N S Á V E I S PELA C O N S O L I D A Ç Ã O DOS RELATÓRIOS R E G I O N A I S
( R e u n i ã o de 19 a 23 de julho, B r a s í l i a , DF).
R E G I A O NORDESTE
R E G I A O S U D E S T E I (Rio de J a n e i r o e M i n a s G e r a i s )
R E G I A O S U D E S T E II (Estado de São P a u l o )
R E G I A O C E N T R O . O E S T E E PARA
REGIAO SUL
01. Prof. G e t ú l i o D o r n e l l e s L a r r a t é a
UFSC
S E C R E T A R I A TECNICA
FEBRAN
01. Profa. L ú c i a Y p i r a n g a de S o u z a D a n t a s e R o d r i g u e z
EXO II
Currículos de Graduação em N u t r i ç ã o
REGIÃO NORDESTE
REGIAO NORDESTE
SESu.MEC. Brasilia. 1981 DIAGNOSTICO DOS CURSOS
DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária. Segundo o
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS N» HORAS %
I. BIOLOGIA 90 6,8
II. CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS 240 18,4
III. CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS 330 25,3
IV. PATOLOGIA 240 18.4
V. CIÊNCIAS DA SAÙDE PÚBLICA 270 20,7
VI. CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS 135 10.4
TOTAL 3.720
SESu.MEC. Brasilia. 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO
DE GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga
Horária. Segundo o CONSELHO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO
MATERIAS Nº HORAS \
TOTAL 2.880
SESu.MEC. Brasilia. 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO OE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária. Segundo o
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS \
TOTAL 3.225
203
SESu.MEC. Brasilia. 1981 DIAGNOSTICO DOS CURSOS
DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo
o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRÍAS Nº HORAS %
TOTAL 3.045
SESu.MEC. B rasí li a. 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Di st ri bu içã o da Carga Ho r á r i a ,
Segundo o CONSELHO F E D E R A L DE EDUCAÇÃO
MATERIAS Nº HORAS %
DIVERSOS 195 5 .9
TOTAL 3.330
SESu.MEC. Brasilia. 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: D i s t r i b u i ç ã o da Carga Ho rá ri a.
Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS %
TOTAL 2.895
SESu.MEC. Brasília, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Hor ár ia, Segundo
o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS
%
DIVERSOS 330 11 .2
TOTAL 2.955
SESu.MEC. Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por AREAS OE
ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (*)
REGIAO NORDESTE
AREAS DE MINIMO REC. UFPI UFAL UFBA
CURSOS DE GRADUAÇÃO
ESTUDO CEPANDAL
UECE UFRN UFPB UFPE
EDUCAÇÃO 1.6 40% 2.1 3.7 2.0 40% 2.2 2.0 4.1
40% 80% 40% 40% 80%
35.9 17.2
5 27.0 6.8
144% 16.1 68%
SAÙDE PÛBLICA 108% 28% 13.2
64% 12.0
48% 53%
25
NUTR. E ALIMENT. 38 20.6 44.8 35.8 37.0 52.7 33,1 36.5
95%
SS% 118% 97% 139% 87% 95%
REGIÃO NORDESTE
SESu.MEC. Brasília. 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS OE ESTUDO. Segundo Recomendações CEPANDAL (*)
% REC0M.
CEPANDAL Nº HORAS
AREAS DE ESTUDO (MÍNIMO)
EDUCAÇÃO 5 60 1.6
3.720
(*) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E D I E T E T I C A DA AMÉRICA LATINA (2ª Reunião. 1973).
SESu.MEC. Brasilia. 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Dis tr ib uiç ão Porcentual do C u r r í c u l o do Graduação por ÁREAS DE
E S T U D O . Secundo Rocomendações CEPANDAL (*)
EDUCAÇÃO 5 60 2.1
SÓCIO-ECONÔMICA B 300 .
3.225
EDUCAÇÃO 5 60 2.0
[MULTIDISCIPLINAR A 9.3
285
EDUCAÇÃO 5 75 2.2
MULTIDISCIPLINAR 4 5.9
195
EDUCAÇÃO 5 60 2.0
MULTIDISCIPLINAR 4 8.3
240
2 895
2.955
REGIAO SUDESTE . I
REGIAO SUDESTE , I
VU, BROMATOLOGIA E T,A, 6,5 9,5 10,5 11,3 25,3 20,7 11,6
VIII, HIGIENE DOS AL, 2,6 2,7 2,2 2,8 1,9 3,6 5,7
IX, C, NUT, E ALIMENT, 34,6 29,2 37,6 27,7 21,0 32,4 33,9
X, NUTRIÇÃO APLIC, 11,8 10,9 17,3 11,3 7,6 14,4 13,3
XI, ADM, SERV, ALIM, 5,2 4,2 12,0 4,3 7,6 3,6 7,2
XII, PRATICA 39,3 43,5 20,4 42,6 36,6 25,3 28,6
17,9
4,86C
DIVERSOS 3,7 10,2 13,8 5,0 13,0 14,6
MATÉRIAS Nº HORAS \
I. BIOLOGIA 45 3.5 11
II. CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS 150 .6 30.2
III. CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS 390 11 .6
IV. PATOLOGIA 150 24.4
V. CIÊNCIAS DA SAÜDE PÚBLICA 315 18.7
VI. CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS 240
3.7
DIVERSOS 135
TOTAL 3.720
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS-CURSOS
DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Dist ri bu içã o da Carga Horária, Segundo
o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS %
10,2
DIVERSOS 360
TOTAL 3,570
SESu-MEC. Brasilia, 1961 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRÍCULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horaria.
Segundo o CONSELHO FEDERAL OE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS %
13,8
DIVERSOS 510
TOTAL 3,690
SESu-MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo
o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS
5,0
DIVERSOS 165
TOTAL 3,300
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS OE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO
DE GRADUAÇÀO: Distribuição da Carga Horária,
Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS %
17,9
DIVERSOS 870
TOTAL 4,860
SESu,MEC, E •attilla, 1981 DIAGNOSTICO ODS
CURSOS OE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO
OE GRADUAÇÀO: Distribuição da Carga Horária,
Segundo o CONSELHO FEDERAL OE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS %
• 13,0
DIVERSOS 435
TOTAL
3,330
SESu,MEC, Brasília, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO
DE GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária,
S e g u n d o o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS %
I. BIOLOGIA 75 5.0
II. CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS 150 10.0
III. CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS 540 38.3
IV. PATOLOGIA 195 13.3
V. CIÊNCIAS DA SAÚDE PÚBLICA 285 19.2
VI. CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS 240 16.2
14.6
DIVERSOS 540
TOTAL 3.705
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por AREAS DE
ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (*)
REGIAO SUDESTE ,
I
REGIAO SUDESTE ,
I
SESu,MEC, Brasí1ia, 1961
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUD,O, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
3,720
3,690
EDUCAÇÃO 5 75 2,3
MULTIDISCIPLINAR 4 5,0
1B5
3,300
EDUCAÇÃO 5 105 ,
4,860
MULTIDISCIPLINAR 4 14,6
540
REGIAO SUDESTE , II
REGIÃO SUDESTE , II
4,6
4,590
DIVERSOS 5,6 3,9 10,4 21,0
MATÉRIAS Nº HORAS
5,6
DIVERSOS 225
TOTAL 4,020
SESu,MEC, Brasília, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS OE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo o
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS %
120
I, BIOLOGIA 60 11,1 5,6
II, CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS 225 20,8
III, CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS 180 16,7
IV, PATOLOGIA 210 19,4
V, CIÊNCIAS DA SAÚDE PÚBLICA 285 26,4
VI, CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
3,9
DIVERSOS 135
TOTAL 3,420
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRÍCULO DE
GRADUAÇÀO: Distribuição da Carga Ho rá ri a,
Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS %
210 4,6
DIVERSOS 4,590
TOTAL
SESu,MEC, Brasília, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO
DE GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga
Horária, Segundo o CONSELHO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO
MATERÍAS Nº HORAS %
10,4
DIVERSOS 360
TOTAL 3 , 4 80
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS OE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo
o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS %
21,0
DIVERSOS 570
TOTAL 2,715
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
D i s t r i b u i ç ã o Porcentual do Currículo de Graduação por AREAS DE
ESTUDO, Segunda Recomendações CEPANDAL (%)
REGIAO SUDESTE , II
BASICA 20 15 18 19 22 18 ,,,
75% 90% 95 % 110%
90%
7 5 5
5 B
88% 62% 62%
62% 100%
SOCIO,ECONÔMICA a
EDUCAÇÃO 5 8 4 4 4 1
160% 80% 80% 80% 20%
SAÜDE PÚBLICA 25 25 24 25 20 19
100% 96% 100% 80% 76%
NUTR, E ALIMENT, 38 41 43 42 39 33
108% 110% 103% 87%
113%
MULTIDISSIPLINAR 4 6 4 5 10 21
150% 100% 125% 250", 525%
REGIAO SUDESTE , II
4,020
3,420 100,0
4,590
3,480
EDUCAÇÃO 5 30 1,1
2,715
MATERIAS Nº HORAS %
15,4
DIVERSOS 600 3
TOTAL 930
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS OE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO
OE GRADUAÇÀO: D i s t r i b u i ç ã o da Carga Horaria,
Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRÍAS Nº HORAS %
3,8
DIVERSOS 120
TOTAL 3,270
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS CURSOS
OE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÀO: Distribuição da Carga Horária, Segundo o
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS %
9,1
DIVERSOS 270
TOTAL 2,98S
SESu-MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS OE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO
DE GRADUAÇÃO: D i s t r i b u i ç ã o da Carga Horária,
Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS %
7,3
DIVERSOS 210
TOTAL 2,895
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Dis tr ib uiç ão P o r c e n t u a l do Cu r rícu lo de Graduação por AREAS DE
ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
EDUCAÇÃO 5 90 2,7
3,270 ;
2,985
EDUCAÇÃO 5 30 1,0
2,895
REGIAO SUL
REGIAO SUL
MATÉRIAS Nº HORAS %
11,1
DIVERSOS 330
TOTAL 2,970
SESu,MEC, Brasília, 1961 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo o
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS %
I, BIOLOGIA 60 5,7
II, CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS 150 14,3
III, CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS 270 25,7
IV, PATOLOGIA 150 14,3
V, CIÊNCIAS DA SAÚDE PÚBLICA 210 2,0
VI, CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS 210 2,0
7,0
DIVERSOS 210
TOTAL 3,000
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS HE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo
o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MATÉRIAS Nº HORAS %
15,5
DIVERSOS 510 3
TOTAL ,300
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária,
Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
10,3
DIVERSOS 330
TOTAL 3,240
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS OE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Curriculo de Graduação por AREAS DE
ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
REGIAO SUL
REGIAO SUL
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS OE NUTRIÇÃO
D i s t r i b u i ç ã o Porcentual do C u r r í c u l o de Graduação por
AREAS DE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
EDUCAÇÃO 5 , ,
2,970
3,000
3,300
)
3,240