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Migração em Hospitais

Neste trabalho aborda-se o tema pluralidade cultural, que é relativo a ou que


inclui várias culturas. O foco principal abordado nesse projeto de pesquisa é sobre
as diferentes culturas que temos dentro de um hospital, visto que em uma unidade
hospitalar atendem-se todas as pessoas da cidade ou dos seus arredores, assim
vemos pessoas de diferentes culturas e etiologias no mesmo espaço com um
mesmo propósito. Para explorar o assunto proposto, o grupo pesquisou o trabalho
de Aktouf, de Bittar e alguns sites, onde encontramos sobre a cultura inserida no
sistema hospitalar e sua situação atual, e disponibilizou os dados no blog.
Para podermos prosseguir sobre pluralidade cultural vamos analisar o que é
cultura. Segundo Aktouf (1991) “Cultura é todo complexo que inclui os saberes, as
crenças, a arte, as leis, a moral, os costumes e todas as outras aptidões e hábitos
adquiridos pelo homem enquanto membro de uma sociedade”, assim corrobora com
a nossa idéia de que em um hospital é possível se achar diferentes culturas, pois
vemos que o homem inserido em uma sociedade tem seus hábitos, suas idéias e
mitos, pois ainda segundo Aktouf a cultura pode ser entendida como “um conjunto
de modos de pensar, de sentir e de agir mais ou menos formalizados” e “a obtenção
e a utilização de meios (mitos, ritos, credos, slogans, cerimônias, etc.)”.
O pluralidade cultural pode ser observado dentro de uma unidade hospitalar e
até mesmo em sua criação, pois próprio hospitalar nasce dentro de uma
determinada cultura como nos afirma Bittar, para o autor “Os hospitais nasceram
baseados na religiosidade, na filantropia, na beneficência e no militarismo”, assim na
própria instituição vemos inserido a cultura local. E o próprio regimento do hospital é
baseado nas necessidades das pessoas que o utilizam como Bittar ainda nos fala “A
cultura organizacional inspira comportamentos que interferem na administração da
organização”, os comportamentos adotados como liderança, relacionamento
interpessoal, qualidade de vida dos pacientes e comprometimento, deve ser
entendidos como uma forma de aumentar o conforto tanto dos pacientes como dos
funcionários da instituição como para diminuir o conflito entre ambos. E todas essas
medidas que foram citadas acima tem que pensado e baseada na cultura a qual sua
clientela está inserida, pois ainda segundo Bittar:
O ambiente é a base das necessidades da comunidade em termos de
promoção da saúde, prevenção da doença, diagnósticos, tratamentos e reabilitação,
necessidades estas que o sistema de saúde supre em parte. Logicamente fatores
demográficos, geográficos, educacionais, culturais, psicossociais, econômicos,
epidemiológicos, e tecnológicos; e a existência ou não de outras unidades de saúde,
interferem nas relações saúde-doença da comunidade.

O corpo clínico não deve ficar no alheio a todos esses fatores citados, já que essas
interferências estão presentes no contexto social e cultural do hospital, assim elas
devem ser analisadas em suas intervenções.
Além da cultura que o hospital já está inserido, de acordo com Agência Brasil
vemos pessoas de diversos lugares do Brasil vindo procurar assistência médicas
aqui na capital do país. As causas são muitas, uma delas é o déficit de profissionais
na área de saúde, como: enfermeiros, médicos, terapeutas, auxiliares, dentre outros,
em suas cidades natais, assim superlota as unidades hospitales trazendo diversas
culturas para o hospital e os seus pacientes. Isso prejudica a qualidade do
atendimento hospitalar, que já é precário, fazendo com que a opinião sobre a
qualidade seja avaliada como negativa para mais da metade dos usuários a saúde
do DF, como nos informa o site da Agencia Brasil.
Os estudos apresentados nessa resenha mostram que o sistema hospitalar
possui uma diversidade de cultura, tanto por parte da sociedade do qual a unidade
hospitalar está inserido, como também por partes dos utilitários do mesmo, e que o
hospital deve se adaptar a essa pluralidade cultural para melhor atender os
pacientes. A cultura é tão presente no hospital que começa desde a sua construção,
como mostrado na resenha. E por fim, os cidadãos que utilizam o hospital de outro
localidade, muitas das vezes muito distante da cidade em que reside, prejudica o
sistema hospitalar do local, superlotando-o o sistema que já se encontra numa
situação crítica. Para finalizar essa resenha acrescentou muito o nosso
conhecimento sobre o sistema hospitalar e sua pluralidade de cultura, bem como
suas dificuldades e realidades, para que futuros estudantes de enfermagem ou para
os enfermeiros convidamos a uma pesquisa nessa área da enfermagem que é de
singular importância na vida de um profissional da saúde.
Referências:

• Disponível em http://www.ellusaude.com.br/adm_hosp/artigos/02.pdf
acessado em 20 de novembro de 2009 às 19h30.
• Disponível em http://www.dgsaude.min-saude.pt/pns/vol2_338.html
acessado em 20 de novembro de 2009 às 20h15.
• Disponível em http://www.treslagoasms.com/todas-as-noticias/12-
empreender/11016-precariedade-no-atendimento-do-sus-vira-denuncia
acessado em 20 de novembro de 2009 às 21:30.
• Disponível em http://www.agenciabrasil.gov.br/
noticias/2009/07/20/materia.2009-07-20.5410775068/view acessado
em 20 de novembro as 22h00.

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