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O documento discute fatores humanos no trabalho, como adaptação, monotonia e fadiga. A adaptação ao ambiente de trabalho causa estranheza e problemas de saúde no início, mas após o período de adaptação o funcionário se acostuma. A monotonia, causada por tarefas repetitivas, gera fadiga constante e falta de motivação. A fadiga reduz a produtividade com o tempo e pode ser medida pela qualidade e quantidade de produção para melhorar as condições de trabalho.
O documento discute fatores humanos no trabalho, como adaptação, monotonia e fadiga. A adaptação ao ambiente de trabalho causa estranheza e problemas de saúde no início, mas após o período de adaptação o funcionário se acostuma. A monotonia, causada por tarefas repetitivas, gera fadiga constante e falta de motivação. A fadiga reduz a produtividade com o tempo e pode ser medida pela qualidade e quantidade de produção para melhorar as condições de trabalho.
O documento discute fatores humanos no trabalho, como adaptação, monotonia e fadiga. A adaptação ao ambiente de trabalho causa estranheza e problemas de saúde no início, mas após o período de adaptação o funcionário se acostuma. A monotonia, causada por tarefas repetitivas, gera fadiga constante e falta de motivação. A fadiga reduz a produtividade com o tempo e pode ser medida pela qualidade e quantidade de produção para melhorar as condições de trabalho.
O fator humano nas empresas com certeza o diferencial nas empresas de sucesso, um denominador comum entre aquelas que atingiram no s a eficcia, mas tambm a eficincia. O Fator Humano se refere s condies oferecidas ao trabalho, tendo em vista erradicar problemas que afetam o psicolgico do funcionrio podendo ento afetar a produtividade do mesmo. preciso estar atento as funes destinadas a cada funcionrio, assim como a realizao das tarefas. No levar em considerao o fator humano nas empresas, acarreta o aparecimento da Fadiga e da Monotonia, fatores de risco para a produtividade do funcionrio. Tambm so necessrias medidas que motivem os funcionrios a realizar suas tarefas, assim como cada funo deve estar adequada a cada funcionrio. Os fatores mais importantes a serem observados so: Adaptaes ao trabalho, Monotonia, Fadiga, Motivao e Influncias de Idade, Sexo e Deficiencias Fsicas no meio de trabalho. De acordo com Lida (1995, p. 10) A aplicao sistemtica da ergonomia na indstria feita identificando-se os locais onde ocorrem maiores problemas ergonmicos. Estes podem ser reconhecidos por certos sintomas como alto ndice de erros, acidentes, doenas, absentesmos e rotatividade dos empregados. Esses sintomas podem ser gerados pela fadiga, pela monotonia e pela falta de motivao.
Apesar do Fator Humano ser de grande importncia ele muitas vezes ignorado dentro das organizaes pelos superiores, acarretando uma negatividade para a empresa. A insatisfao dos prprios cooperadores da empresa a primeira carga que pode gerar m reputao a empresa, uma vez que o trabalhador se ope e deixa clara a situao de que est trabalhando apenas pelo dinheiro, uma vez que o ambiente no o oferece outras opes. H um imenso desconforto entre os nveis hierarquicos, o que gera rotatividade de funcionrios, queda na produo e impossibilita qualquer meio de inovao que poderia estar sendo estimulado dentro da organizao.
Nas pginas seguintes, seremos apresentados aos Fatores que devem ser observados com cautela pelas organizaes, so fatores que interferem diretamente 2
em toda a empresa, e podem estar presentes em qualquer nivel da hierarquia desde o cho de fbrica at o mais alto nivel da admistrao.
2- ADAPTAES A TRABALHO:
Trata-se da insero e da estadia do individuo no meio de trabalho, da maneira como o indivduo encara o trabalho nos primeiros dias/semanas. A adaptao ao novo ambiente de trabalho causa no organismo do funcionrio estranheza em relao ao novo ambiente no qual ele est sendo inserido, e neste perodo de inicio das atividades comum que ocorram fatos inesperados no trabalho. Os movimentos geralmente so desordenados e imprecisos, podendo causar quebras em maquinrio, perdas de matria prima e acidentes leves; Esquecimento se torna constante, uma vez que o funcionrio ainda no est completamente incluso dentro do meio a abstrao de informaes necessrias para a realizao de tarefas constante, os mais comuns casos de esquecimento esto referidos a utilizao de EPIs(Equipamentos de Proteo Individual) e a medidas de segurana referentes ao ambiente, o que coloca em risco muitas vezes todos a seu redor. O meio de trabalho tambm se torna hostil sade do indivduo, problemas respiratrios relacionados a atmosfera local(Que pode conter resduos de poeira, fumo, qumicos) so constantemente diagnosticados, assim como mal estar relacionado a temperatura e umidade local, dores de cabea pelo constante rudo e aumento do Ritmo cardaco. O cansao fsico e psicolgico muito maior no perodo inicial de adaptao do funcionrio. Isto se d pela falta de costume do funcionrio com as atividades. Para evitar tais problemas, necessrio o treinamento do funcionrio, e a adaptao constante em formas de visitas tcnicas aos locais de trabalho. Tambm recomendada a superviso individual do novo funcionrio para que ele adquira costumes que devem ser rotineiros a seu cargo, assim como se deve prestar ateno nas escalas de horrio destinadas ao funcionrio. Aps a o perodo de adaptao, o funcionrio encara uma nova realidade, sendo que a realizao das tarefas se torna mais eficaz e produtiva. Os problemas 3
recorrentes do novo ambiente desaparecem uma vez que o organismo se adapta aquela situao no sendo ento nocivos de efeito imediato na sade do individuo.
3- MONOTONIA: Monotonia a reao do organismo a um ambiente uniforme, pobre em estmulos ou com pouca variao das excitaes. A contnua repetio de uma atividade, pode gerar ao indivduo o aspecto montono, sendo assim, no h mais qualquer interesse em realizar tais atividades de forma contnua, os sintomas mais fceis de se encontrar em um indivduo so: Fadiga constante, Sonolncia no meio de trabalho, Morosidade, Desateno e outros danos psquicos tendem a estar relacionados aos sintomas principais da monotonia. Causas da Monotonia: atividades prolongadas, repetitivas e de pouca dificuldade, vigilncia, restries dos movimentos corporais, locais mal iluminados, muito quentes, ruidosos, isolamento social. O nvel de excitao do crebro tende a diminuir com tarefas repetitivas, provocando uma diminuio geral das reaes do organismo. Dessa forma, pode ocorrer uma saturao psquica, ou seja, um conflito entre o dever de trabalhar e a vontade de parar de trabalhar, esse conflito provoca ansiedades e tenses Consequncias da Monotonia: produo da adrenalina (manuteno do nvel de atividade humana) pelas glndulas supra-renais. Sua produo est ligada aos desafios fsicos, psquicos e mentais, da ateno, aumento do tempo de reao, o individuo fica sem reflexos.
A reduo da monotonia pode se dar de diversas formas: Troca de tarefas: um nico operador responsvel por executar diferentes tarefas alternadamente em diversos locais de trabalho. Alargamento e enriquecimento do trabalho: as tarefas so arranjadas para que o trabalho execute os processos com diferentes tipos de exigncias sucessivas. 4
Grupos de trabalho autnomo: a organizao do trabalho dividida em grupos aos quais transferida a organizao e a diviso do trabalho, bem como o controle dos produtos gerais. Contatos sociais a possibilidade de manter conversaes durante o perodo trabalho, previne a monotonia. Tambm so importantes as pausas freqentes e curtas, movimentaes do corpo, configurao estimulante do ambiente (luz, cor, musica).
A monotonia, em geral, resulta em fadiga e falta de motivao. Segundo o autor, essas trs conseqncias do trabalho caminham juntas, sendo causa e efeito uma da outra.
4- FADIGA:
o efeito de um trabalho contnuo, que provoca uma reduo reversvel (em alguns casos) da capacidade do organismo e uma degradao qualitativa desse trabalho. A fadiga um dos principais fatores que concorre para reduzir a produtividade, quanto maior o tempo realizando o trabalho vai diminuindo a fora do operador. A Fadiga tem diversas causas que se acumulam, e pode ser tambm causada pelos outros dois fatores citados acima(Monotonia e Adaptao ao Trabalho), mas tem ligao forte com uma exagerada carga muscular exigida pelas atividades, iluminao do ambiente, rudos, temperatura, umidade do ar e tambm como est ligada ao meio social do trabalho, onde a convivncia e o tratamento dos demais funcionrios atingem o individuo. As conseqncias da Fadiga so principalmente ligadas ao psicolgico, ocorre ento um aumento de erros e acidentes, forte dificuldade para se organizar mental, desconcentrao e descaso com a atividade.
Para que medir a Fadiga? Para saber o grau de responsabilidade portanto o grau de desgaste humano no trabalho 5
Poder medir a reao do organismo humano a diferentes sobrecargas para, com esta base, propor melhorias que facilitam o trabalho. Saber se um local de trabalho apresenta exigncias excessivamente altas ou a se a sobrecarga est nos moldes de uma exigncia fisiolgica normal. No existe, hoje, nenhum mtodo direto de avaliao quantitativa do estado de fadiga. Todos os mtodos at hoje usados medem determinadas manifestaes da fadiga, que s podem ser avaliadas como indicadores da fadiga. Estas medies so freqentemente feitas antes, durante aps o exerccio do trabalho, no que as alteraes que so usadas como indicadores das funes servem para extrair concluses sobre a extenso da fadiga. Os resultados -> valor relativo -> so comparados com os valores determinados inicialmente com as pessoas descansadas Tem-se procurado examinar mais indicadores em conjunto para, atravs de avaliao deste conjunto, ter os melhores resultados. Especialmente, importante a observao sobre a percepo subjetiva da fadiga. Somente quando um resultado de medida for acompanhado de sensaes analgicas de fadiga, a interpretao de um estado de fadiga possvel. Os mtodos de medio usados hoje em dia para esta finalidade podem ser agrupados em 6 tipos: 1. Quantidade e qualidade da produo de trabalho 2. Avaliao da sensao subjetiva da fadiga 3. Eletroencefalograma (EEG) 4. Medio da freqncia subjetiva de fuso do olho 5. Testes psicomotores 6. Testes mentais Testes de Fadiga:
I. Quantidade e Qualidade da Produo do Trabalho:
- utilizado como medida indireta da fadiga em condies de trabalho normal. 6
- A quantidade pode ser determinada em fraes, em partes de tempo ou em operaes de tempo. - A produo certamente est em interdependncia com a fadiga. Ela no pode ser uma medida direta da fadiga, pois inmeros outros fatores, como, por exemplo, a concorrncia, relaes sociais e o clima psicolgico de trabalho participam ativamente deste intercmbio. - Ocasionalmente, tem-se usado a qualidade do trabalho (nmeros de refugos, falhas ou danos de materiais) ou numero de acidentes de trabalho como medida relacionada fadiga. Mas tambm aqui temos limitaes, j que a fadiga no a nica varivel.
II. Sensaes Subjetivas:
- A avaliao das sensaes subjetivas feita com questionrios especiais. - Dignos de meno so os questionamentos bipolarizados, que so muito fceis de aplicar e de se interpretar. Estes questionrios mostram nas duas extremidades de uma linha de 7 cm de comprimento, dois conceitos opostos.
Questionrios Bipolares Os pares opostos, que aps trabalho fatigante, mostram as mais fortes divergncias, so os seguintes: Cansado............................... Descansado Sonolento............................ Desperto Esgotado..............................Vigoroso Fraco....................................Forte Aptico................................ Enrgico Desanimado........................ Estimulado Desinteressado....................Interessado Distrado..............................Atento 7
III. Eletroencefalograma:
- O eletroencefalograma (EEG) presta-se especialmente para as experincias padronizadas no laboratrio. - Aumento das ondas alfa e teta e diminuio das beta so interpretadas como estados de fadiga e sonolncia.
IV. Freqncia de Fuso do Olho:
A pessoa em teste colocada em frente a uma fonte luminosa, que pisca intermitentemente. A freqncia das piscadas sucessivamente aumentada, at que os lampejos fundem-se em uma nica luz. Este limiar chama-se de freqncia de fuso subjetiva. Como fontes luminosas usam-se superfcies, com a dimenso aproximada de 1 a 2 graus de ngulo (medidos do olho). O arranjo da fonte luminosa deve ser tal que no necessite de acomodao ocular da pessoa sob teste. A diminuio da freqncia subjetiva de fuso para avaliao quantitativa da fadiga foi praticamente abandonada.
V. Testes Psicomotores: Com os testes psicomotores so medidas funes, que avaliam a percepo, a interpretao e a reao motora. As medies de atividades teste mais usadas so: - Tempos de reao simples e de escolha 8
- Testes envolvendo o toque e marcao de quadrados em uma grade - Teste de destreza - Testes de direo sob condies simuladas - Trabalhos de datilografia - Testes taquitoscpicos para medir a capacidade de percepo.
Assume-se como regra geral, que uma diminuio de produo seja um sintoma de fadiga. Mas j que a capacidade de produo de testes psicomotores dependente de outros fatores, como, por exemplo, a motivao, as concluses de conexes causais com uma fadiga incipiente so questionveis. Uma segunda desvantagem dos testes psicomotores deve ser vista no contexto de que o teste mesmo exige alta concentrao, levando assim um aumento da capacidade de reao. Com o que foi dito at agora possvel que estes testes desencadeiem uma ativao do crebro e desenvolva, pelo menos passageiramente, uma fadiga.
VI. Testes de Desempenho Mental: Os testes de desempenho mental podem ser: - Clculos - Testes psicotcnicos - Testes de avaliao (do tempo, por exemplo) - Testes de memria. - Para os testes de desempenho mental valem as mesmas restries dos testes psicomotores: para a feitura do teste necessria uma ativao da pessoa em teste, que pode compensar uma j instalada fadiga. Outros fatores de perturbaes so s fenmenos de aprendizados e, em testes de longa durao, a gerao do cansao pelo prprio teste.
VII. Exames de Campo:
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Exames de fadiga em condies de trabalho na indstria, no trnsito, na escola e sob diferentes condies do dia-a-dia foram desenvolvidos nas ltimas dcadas em grande nmero. Limitada ao problema especifico das condies de exame. Testes de validade genrica, em condies padronizadas entre carga e fadiga ainda no puderam ser estabelecidos at hoje, pois as condies corporais e mentais de cada indivduo reagem de uma forma conforme a atividade estabelecida, no podendo ento criar um padro de fadiga para ser utilizado.
Fadiga e Monotonia geram um fator de grande risco psicolgico e fsico ao indivduo, o Stress.
STRESS:
O Stress(Estresse) a reao do organismo a alguma situao adversa a seu conforto. Os agentes estressantes podem ser causas externas quando o estresse a resposta que o corpo oferece a determinada situao. Na sociedade moderna, com o avano tecnolgico, aumento da competio, presso de consumo, dificuldades do dia a dia, os trabalhadores vivem cada vez mais uma situao estressante. Os principais sintomas do stress so: Perda da auto-estima e da autoconfiana, Relaxamento com o cuidado pessoal e higiene, Sofre de insnia, Torna-se agressiva, Comea a beber ou fumar exageradamente, Torna-se mais vulnervel a doenas, Tem dores musculares, Problemas gastrintestinais, Doenas cardiovasculares.
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O stress gera reaes fisiolgicas que comea pelo estmulo no crebro at produzir uma secreo de alguns hormnios das glndulas supra-renais (adrenalina e noradrenalina) que causam irritabilidade e ansiosidade em excesso. As causas do stress so variadas e possuem efeito acumulativo. As exigncias fsicas ou mentais exageradas provocam stress, mas este pode incidir mais fortemente naqueles trabalhadores j afetados por outros fatores como por exemplo problemas com a chefia, ambiente de trabalho barulhento, salrio, ou problemas familiares, que se tornam mais propcios a estarem estressados no ambiente de trabalho.
As principais causas do Stress so: Contedo do trabalho: presso para manter um ritmo de produo. Sentimentos de incapacidade: percepo pessoal da incapacidade em atender a Demanda do trabalho ou termin-lo dentro de um prazo estabelecido. Condies de trabalho: condies fsicas e ambientais desfavorveis, posto de trabalho que obriga postura incorreta, Presses organizacionais: comportamento de superiores inadequado, salrio, horrio, carreira, etc. Presses econmico-sociais: preocupaes com questes de dinheiro, conflitos com colegas de trabalho e familiares.
5- MOTIVAO:
A Motivao envolve uma srie de sentimentos de realizao e de reconhecimento , manifestados por meio de exerccios e tarefas que oferecem um suficiente grau de desafio e significado ao trabalho, tambm um processo que governa escolhas entre o comportamento, uma espcie de forma interna que emerge , regula e sustenta todas as nossas aes mais importantes. o fator determinante em um trabalhador dentro de uma organizao, sendo assim, a Motivao tende a corrigir os demais fatores negativos. Fatores como Monotonia e 11
Fadiga so corrigidos graas ao fator motivador apresentado, sendo assim o trabalhador tende a produzir mais e a gostar do ambiente onde est trabalhando.
As pessoas de uma forma geral precisam ser influenciadas a praticar cinco principais atributos: 1. Auto-Estima ou Auto-Realizao: significa dar um grande valor a si mesmo, ter um senso de dignidade, aprender com os fracassos, ter a coragem de arriscar de novo, isto quer dizer que - o sucesso s existe quando conseguimos viver nossa prpria vida do nosso prprio jeito. 2. Viso de Futuro ou viso estratgica: perceba que tudo ao seu redor comeou a partir de uma idia de algum o desejo incontrolvel de criar algo, ser diferente. Pensar no futuro realizar algo no presente. 3. O Compromisso: muitos acham que as pessoas de sucesso so aquelas que possuem grandes talentos naturais, mas esto redondamente enganadas. No a capacidade excepcional que torna as pessoas especiais, mas uma extraordinria fora e determinao que faz a grande diferena, o compromisso sincero em realizar algo. 4. O Comprometimento: em um mundo competitivo a confiana est diretamente ligada ao desejo de realizar algo de verdade. procurar fazer as coisas certas e bem feitas. Nada lhe dar mais confiana do que voc acreditar que especial. 5. O Princpio da Contribuio: o princpio da cooperao isto , contribuir com algo enquanto se est vivo, fazer a diferena, ser til. As pessoas que realmente nos transformam so aquelas que fazem diferena na nossa vida e nas dos outros. Fatores Motivadores: - Boa remunerao: Muitos Psiclogos tendem a no inserir remunerao em fatores psicolgicos, pois os mesmos, nem sempre atendem este requisito, mas em muitos casos, um bom salrio, com boas recompensas adicionais, tais como Planos de sade, Transporte, Alimentao e outros como recompensas anuais por servios prestados a empresa, tendem a motivar o funcionrio a ser sempre produtivo; - Reconhecimento por servios prestados: 12
Premiaes de funcionrio do Ms/Ano, tendem a motivar no apenas o vencedor, mas tambm os demais a alcanarem aquele posto e estarem em constante crescimento profissional. - Auto-Estima do funcionrio: necessrio trabalhar a auto-estima dos funcionrios, o tratamento pessoal deles deve ser bom, onde os supervisores e superiores os tratem com educao, num ambiente saudvel e amigvel, onde a competio entre funcionrios tenha sempre carter limpo sem boicotes, ou quaisquer coisas do tipo. - Realizao profissional: O individuo deve sentir como se aquele local de trabalho fosse o local onde ele pretendia estar trabalhando no momento. - Oportunidades de crescimento na empresa: A empresa deve dar oportunidades dos funcionrios crescerem dentro da hierarquia da organizao, sendo constantemente avaliados e elevados quando assim for possvel.
6- Influncias de Idade, Sexo e Deficincias Fsicas:
A execuo do trabalho, est relacionada com as condies fsicas de cada pessoa. Idade, Sexo e Deficincias Fsicas podem ser fatores importantes para a escolha de atividades para cada tipo de especificao.
Influencia da Idade: Ao passar dos anos, as pessoas tendem a perder coordenao motora e a seu nvel de ateno e fora fsica tambm esto reduzidos, com isto, as atividades devem ser adequadas idade, como por exemplo carregamento de peso, ou atividades que necessitem de muita ateno detalhes ou reflexo. Assim como, a inexperincia de jovens, pode no ser adequada a outros tipos de trabalho, onde exigida muita destreza para realizar tarefas. A idade tem influncias no meio de trabalho e na escolha das tarefas sendo elas em restrio Jovens ou pessoas no final da fase adulta. 13
Influncia do Sexo: De acordo com cada caracterstica, o sexo do funcionrio tem importante carter de deciso no momento de recrutamento. Atividades que precisam de fora fsica por exemplo 80% das vezes so delegadas funcionrios do sexo masculino, enquanto atividades que necessitam de organizao, por exemplo, quase sempre esto diretamente ligadas ao sexo feminino. Estes casos podem esbarrar em conceitos sociais como o preconceito, por exemplo, mas na grande maioria dos casos, esto relacionados a estudos que comprovam as habilidades pr-dispostas em cada indivduo pelo sexo, em funo de certa tarefa. Vale ressaltar que existem mulheres que trabalham em rea de construo civil e cho de fbrica por exemplo, assim como existem homens no meio organizacional ou administrativo, sendo assim, a influncia do sexo no meio do trabalho no completamente decisiva, havendo casos que ela completamente descartvel.
Deficincias Fsicas: Pessoas portadoras de certas necessidades especiais no podem ser inseridas em certas atividades que possam, eventualmente, colocar sua segurana, ou a de outros profissionais em risco. Cada funo deve ser delegada conforme cada individuo. Exemplos: - Cadeirantes ou indivduos que tiveram algum dos membros de locomoo amputados, no devem estar em locais onde no exista acessibilidade, ou possibilidade iminente de acidentes que exijam fuga ou rpida locomoo. - Outros casos especficos esto ligados Deficientes Visuais, Deficientes Auditivos e Mudos, onde precisam estar em locais que propiciem a comunicao dos mesmos com os demais profissionais, conforme cada necessidade exija.