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INTRODUÇÃO
Quando iniciou o século VII parecia que, por fim, a Europa começaria a
sair do caos em que as invasões bárbaras a tinha lançado. Todos os
invasores arianos tinham se tornado católicos; Os francos, que desde o
começo tinha se convertido a fé Nícena, começavam a estabelecer sua
hegemonia sobre as Gálias. Nas ilhas britânicas os resultados da missão de
Agostinho começavam a aparecer. Na Itália, em mio as dificuldades causadas
pelos lombardos, Gregório, o grande, ocupava o trono pontifício. O império
Bizantino ainda desfrutavam dos resultados das conquistas de Justiniano,
especialmente no norte da África, onde o reino dos vândalos tinha
desaparecido.
Então sucedeu o inesperado. De um obscuro canto do mundo, ao qual
tanto o império romano como os reis persas tinham prestado pouquíssima
atenção, surgiu uma avalanche que, impulsionada pela pregação do corão,
parecia destinada a conquistar o mundo.
O movimento que agora chama a nossa atenção é a religião e o império
fundados por Maomé, no início do sétimo século, o qual tomou uma após
outra, várias províncias (nações) dos imperadores gregos que moravam em
Constantinopla, até à sua extinção final. Esse movimento impôs à igreja
oriental uma sujeição de escravatura, ao mesmo tempo que ameaçava
conquistar toda a Europa. Após treze séculos, desde seu aparecimento, a fé
maometana ainda domina mais de seiscentos milhões de pessoas e continua
a crescer no continente africano.
2. MAOMÉ