Sie sind auf Seite 1von 5

JORNAL

ADÃO LAMOTA
Ji-Paraná, 25 de novembro de 2009 - Jornal Escolar da E.M.E.I.E.F. Adão Valdir Lamota Edição: II

Piadas
Coerência Textual
Professora incentiva alunos a redigirem textos através de ilustrações
O que o pintinho caipira disse para
a galinha?
R: Pir-pir.
Vinícius Mello
O que disse uma árvore à outra?
R: Nos deixaram plantadas.

O que o nadador faz para bater o


recorde?
R: Nada.

O que a zebra disse para a mosca?


R: Você está na minha lista negra.
Vale tudo para incentivar a nova geração de brasileiros a serem bons escritores.
Qual é o animal que não vale mais
nada? A professora Marcela Regina encontrou uma forma de incentivar os alunos do 2° ano
R: O javali. D a escrever. Ela colou gravuras nos cadernos dos alunos, e de acordo com as figuras
eles deveriam produzir um texto.
Entre os alunos da turma, Katlen Cordeiro e Eduardo Baschera viraram destaque. Ela
fez um texto falando sobre os maus tratos dos bois e ele sobre o perigo das motos.
Mensagem da Direção Professora Marcela ficou muito satisfeita com o resultado. “Para a faixa etária deles, os
textos foram bem construídos, a coerência foi bem usada”.
Este é o segundo exemplar do As crianças ainda têm tempo para sonhar. Katlen diz que quando crescer pretende
jornal Adão Lamota, e é com seguir a carreira de cientista, “Quero essa profissão porque para exercê-la precisa estudar
grande satisfação que muito”. Já Eduardo, prefere adrenalina, “Quero ser policial”.
apresentamos mais este número Senhoras e senhores, vejam abaixo os textos:
a todos vocês.
Foram muitos os desafios, O mau trato dos bois O perigo
conquistas e vitórias no decorrer O mau trato dos bois é muito freqüente no A moto faz acidentes em todo o país, mas
deste ano e estamos gratos a Deus Brasil, mas há vários fazendeiros que cuidam dá mais acidentes em Ji-Paraná. Então não
por nos direcionar e estar sempre do seu gado.O boi tem que ser bem alimentado pode andar de moto menores de 20 anos.
ao nosso lado. para poder carregar peso. Não pode andar é um perigo, e o carro
Aproveitamos para agradecer a Em alguns circos, os bois são maltratados. também pode bater de frente com a moto.
todos os professores, Então os fazendeiros têm que ter cuidados com Também não deixem seus filhos saírem de
funcionários, pais, alunos e esse animal que tem a carne gostosa e é motinha pequena.
colaboradores que no decorrer especial para rodeios e exposições.
deste ano se dedicaram para Katlen Cordeiro P. Silva, 8 anos, 2° ano D Eduardo Baschera, 7 anos, 2° ano D
fazer desta escola cada dia mais
agradável.
Com os votos de Feliz Natal e
Vinícius Mello

Próspero Ano Novo nesse


período em que as esperanças se
renovam e o amor fala mais alto
em nossos corações.
Conclamamos a todos para
caminharem conosco em 2010.

Carinhosamente,
Betânia e Isabel
JORNAL
“A violência destrói o que ela pretende defender: a
ADÃO LAMOTA dignidade da vida, a liberdade do ser humano.”
2 Ji-Paraná, 18 de novembro de 2009
João Paulo II

Violência: Uma triste realidade


Todo ano morrem cerca de 2.700 crianças enquanto voltam para casa, dados da PRF (Polícia Rodoviária Federal)

Em plena luz do dia, o mais perto para cumprir esse papel, a escola Adão Influência da Televisão
que se possa imaginar, debaixo dos Lamota promoveu o evento Faces da
nossos olhos. A violência pode Violência. Quando o projeto do Jornal Escolar
acontecer a qualquer momento e em chegou à escola Adão Lamota, alguns
qualquer lugar. Os motivos são vários, Faces da violência: o projeto alunos tiveram aulas para aprender a
problemas não faltam para ninguém. que a escola protege redigir textos jornalísticos .Quando
E com tantos assassinatos, o Brasil perguntei aquelas criança o que era
se tornou um dos países mais A violência tem várias faces. Faces que notícia, algumas me responderam que
violentos de todo o mundo. “Vemos infelizmente tem feito parte do nosso dia- notícia é quando alguém morre e passa
Título que não é nenhum violência a-dia. O projeto Faces da violência na televisão. Claro que notícia não é
motivo de orgulho para o em aconteceu no dia seis de novembro, isso, mas as pessoas (principalmente
povo brasileiro. qualquer trazendo aos pais e alunos reflexões as crianças) estão tão acostumadas a
Registros e estatísticas lugar, acerca da violência com crianças e ver morte como tema de informação
apontam que os números de inclusive adolescentes. “Precisamos envolver a jornalística, que a palavra notícia
assassinatos têm aumentado na escola” sociedade em projetos e acabou ganhando esse significado
em nosso país, trazendo por ações educativas, para “Através da sombrio.
trás um reflexo, “Vemos violência em mudarmos essa realidade”, televisão, a Se você ligar a televisão, pode
qualquer lugar, inclusive na escola, explicou Sandra. violência ter certeza que existem maiores
onde percebemos que as crianças O evento contou com a está chances de encontrar mortes do
estão agressivas, alguma coisa não presença de autoridades como entrando nos que uma programação de
vai bem” explica a orientadora o secretário de educação lares qualidade. Através da televisão,
educacional Sandra Krugel. Vanderley Nunes, o policial brasileiros” a violência está entrando nos
De acordo com Sandra, a escola é militar Jorge da Silva, o policial lares brasileiros. “Vemos a
uma extensão do lar, onde as crianças rodoviário Eloi Castro Viana, o violência na TV com muita clareza, e
devem aprender a amar e respeitar o representante do conselho tutelar olha que nem precisamos ficar muito
próximo. O papel da escola vai além Vamberto Xavier e os pastores Silas tempo com ela ligada. Isso acontece
de ensinar português e matemática, Queirós e Sadraque Muniz. Cada até em desenhos, os pais precisam
já que ali é o local onde estão sendo convidado abordou um tema para ser ficar atentos ” alerta Sandra.
formados novos seres humanos. E discutido com os pais.

Dados estatísticos
• a cada 13 minutos um brasileiro é assassinado;
• a cada 7 horas uma pessoa é vítima de acidente com arma de fogo no
Brasil;
• um cidadão armado tem 57% mais chance de ser assassinado do que os
que andam desarmados;
• as armas de fogo provocam um custo ao SUS de mais de 200 milhões de
reais;
• no Brasil, por ano, morrem cerca de 25 mil pessoas vítimas do trânsito e
45 mil morrem de armas de fogo;
• em São Paulo, quase 60% dos homicídios são cometidos por pessoas sem
histórico criminal e por motivos fúteis.
• Violência em Brasília : A cada 4 minutos ocorre um delito no Distrito
Federal. São 15 crimes por hora. (Correio Braziliense, 17.01.2007, pág.
25); O Brasil é o segundo país com mais
mortes por arma de fogo.
JORNAL
ADÃO LAMOTA “A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é
sempre uma derrota.” Jean-Paul Sartre
3 Ji-Paraná, 18 de novembro de 2009

Alunos se apresentam no Opinião


Faces da violência Faces da Violência
Alunos usaram da poesia e do teatro para fazer pais refletirem O Projeto Escola que Protege – Faces da Violência veio ao encontro com
as expectativas da nossa Escola em relação ao tema Violência. É sabido que
esse assunto é o foco de muitas discussões dentro e fora da escola, com
pais, educadores e de toda a sociedade no geral. A presença da Violência e
suas manifestações, não é um fenômeno novo. Todavia, tem vindo a assumir
proporções tais que essa instituição não sabe que medidas tomar para
resolver ou mesmo amenizar este problema. A escola tem sido muito mais
Vinícius Mello

que antes, cenário de conflitos e muita violência, onde alunos manifestando


suas inquietações, com a agressividade aflorada na pele. Contanto,
professores, orientadores educacionais e equipe gestora estão cada vez
mais fragilizados com toda essa problemática. A manifestação do famoso
Bullying também colabora bastante com a existência da Violência sofridas
no ambiente escolar. Muitas vezes, em casa, os pais não sabem como lidar
com essa questão e atribuem à escola como principal responsável para
educação dos filhos em todos os aspectos, tirando dos seus ombros toda e
qualquer responsabilidade. E, naturalmente, isso contribui para aumentar
ainda mais todo esse dilema.
Percebe-se também que são vários os fatores que podem estimular a
violência em nossas crianças. Primeiramente, notamos que o conceito
familiar mudou bastante, onde os pais nao tem tempo para acompanhar os
filhos em seu desenvolvimento pessoal e escolar. A necessidade de trabalhar
fora, de correr contra o tempo para ganhar dinheiro e sustentar a familia,
costumam chegar em casa somente à noite e geralmente os filhos ja estão
dormindo, assim, nao conhecem o dia dos filhos, os amigos, a escola e nem
mesmo sua convivencia. Além disso, as tensões matrimoniais, a situação
Os alunos leram parágrafos de poesias que falavam de violência. sócio-econômica ou a má organização do lar, também recorrem para que as
crianças tenham uma conduta agressiva. Os filhos, cada vez mais sozinhos
“As apresentações foram baseadas na realidade em que essas e são, na maioria desestimulados para estudar, desconhece a importância
crianças vivem” frase dita pela professora Eliana Moraes. A dos estudos e isso reflete de forma negativa no dia a dia, nos seus estudos.
proximidade desses alunos com a violência foi o tema de Assim, a falta de estrutura familiar, emocional, de orientação espiritual são
evidenciados diariamente pelas crianças e adolescentes. Uma das grandes
inspiração de duas peças de teatro e um jogral no “Faces da problemáticas que temos enfrentado é que a maioria de nossas crianças
Violência”, que aconteceu no dia seis de novembro. Dentro do gastam a maior parte de seu tempo na frente da Televisão, Lan Houses,
evento, a arte e a poesia serviram para fazer as crianças, os pais video games e passam menos tempo na convivência de sua família e tirando
tempo para seus estudos, com atividades de casa e outros. Haja vista que,
e os convidados refletirem. “Quando os pais verem as crianças esses fatores contribuem para o desinteresse das crianças em relação aos
representando o que estão acostumadas a ver, vão querer mudar estudos e estimulando-as para o comportamento agressivo.
essa situação” explica a professora Eliana. Contudo, somente bem estabelecidos, e de forma clara o papel da escola
e da família é que podemos elaborar meios, estratégias, com ações preventivas
Poesia no Faces da Violência e educativas acerca da Violência e suas manifestações. É necessário que
Marcela Regina, professora que ficou responsável pelo jogral, todos os envolvidos no processo educacional estejam atentos a este vilão
conta que o uso da poesia é indispensável para a educação, que permeia a educação do século XXI e elaborem planos de ação em que
valores como o respeito, amor, companheirismo e cidadania sejam
principalmente quando se está voltada para o tema violência, o constantemente abordados. Conseqüentemente os ambientes escolares que
que faz os alunos pensarem antes de fazer algo violento. “Através investirem nesses valores tão esquecidos em tempos atuais estarão
da poesia fica mais fácil de incentivar os alunos, a poesia faz eles contribuindo para que a prática da Violência venha a se extinguir de nossas
escolas e na sociedade num todo.
refletirem a não praticar a violência, principalmente na sala de
aula, onde não se pode brigar, empurrar e xingar”. Sandra Regina Krugel - Orientadora Educacional
EXPEDIENTE

O jornal Adão Lamota é um jornal-laboratório produzido por acadêmicos do curso de comunicação social do
CEULJI/ULBRA juntamente dos alunos da escola Adão Lamota.

Curso de Comunicação Social - CEULJI/ULBRA E.M.E.I.E.F. Adão Valdir Lamota


Coordenadora: Renata Garcia da Silva Diretora: Bêtania Vieira de Carvalho
Disciplina: Produção Jornalística I - Jornal Vice-diretora: Isabel Moreira Morh
Professora orientadora: Renata Garcia da Silva Turmas que participaram dessa edição:
Acadêmicos: Vinícius Mello e Laura Guareschi 3° A,B,C e 4° A,B,D
JORNAL
ADÃO LAMOTA "A boa educação é moeda de ouro, em toda
parte tem valor." Padre Antônio Vieira
4 Ji-Paraná, 18 de novembro de 2009

Adão Lamota é destaque no Brincarte Sala de Recursos traz espectativas


Com uma abordagem diferente das tradicionais, os alunos do
colégio Adão Valdir Lamota chamaram a atenção de todos para crianças especiais
Alunos especiais recebem atendimento pedagógico além
da sala de aula
AVL

Vinícius Mello
Os personagens do sítio do Pica-Pau Amarelo dançaram Funk.

E mília, Narizinho, Pedrinho, Saci e Cuca estavam


ansiosos. O motivo: Iam dançar funk no Brincarte. Sim,
leitor, você não leu errado. Os personagens iam dançar
funk, aquela dança carioca que vem conquistando mais
brasileiros a cada dia que passa. Já existe todo tipo de letra nesse
A professora Jane pousa para a foto com seus alunos.
Todos os dias a porta da sala de recursos está aberta,
convidando crianças especiais para serem atendidas pela
pedagoga Jane Maria Rodrigues. “A sala de recursos é um
lugar de atendimento educacional especializado, projetada
estilo: gospel, romântica, engraçada, e por para atender crianças especiais” explica a pedagoga, que
incrível que pareça, a literatura ganhou “Todos atende 24 crianças especiais.
espaço no funk também, veja essa música achavam que Para garantir que os estudantes especiais tenham um ensino
usada na apresentação dos alunos do Adão ia ser mais de qualidade além da sala de aula, o MEC (Ministério da
Lamota: “Cuidado que a Cuca te pega...”. uma Educação) implantou nas escolas públicas a sala de recursos.
A ansiedade não era dos personagens, e apresentação Em Ji-Paraná existem cinco escolas municipais que adotaram
sim de alguns alunos do 4° ano D. Eles iam igual às essa sala, o Adão Lamota foi a segunda escola a implantar a
se apresentar no Brincarte, evento outras, sala de recursos na estrutura.
educativo municipal formado pela SEMED levaram um Cada aluno é atendido duas vezes por semana, com direito
(Secretaria Municipal de Educação) com susto quando a um hora de aula. “Aqui a gente trabalha com recursos
as demais escolas públicas da cidade. Cada viram os pedagógicos e adaptações curriculares para ajudar a derrubar
escola era representada por um grupo de personagens barreiras de acessibilidade dessas crianças” acrescenta a
alunos. de Monteiro pedagoga.
O professor Nil foi o autor da idéia de Lobato Com todo trabalho realizado por Jane, algumas crianças
misturar o famoso Sítio do Pica-Pau dançando desenvolveram tanto que agora vão estudar com turmas
Amarelo com o funk. Ele disse que todos funk.” comuns. A sala de recursos também ajuda na inclusão de
ficaram surpresos com a apresentação de seus alunos. “Todos crianças especiais, fazendo com que as outras crianças
achavam que ia ser mais uma apresentação igual às outras, levaram aprendam a respeitar a diversidade.
um susto quando viram os personagens de Monteiro Lobato
dançando funk.” Dados sobre a sala de recursos
Foram muitos dias de ensaio para que tudo saísse nos conformes, Para atender crianças especiais o MEC implantou quase 16
desafios não faltaram, mas no fim tudo deu certo. “Valeu a pena, mil salas de recursos em todo o país, distribuindo em todos os
colhemos todo o nosso suor, todo o nosso trabalho foi estados e no Distrito Federal. Atendendo 86% dos municípios
reconhecido” disse o professor. brasileiros (cerca de cinco mil cidades).
Fonte: http://www.portal.mec.gov.br
JORNAL
“Pratiquem esportes, mesmo que não competitivamente,
ADÃO LAMOTA pois é saudável e você faz boas amizades, que duram para o
5 Ji-Paraná, 18 de novembro de 2009
resto da vida.” Fernando Scherer

Corpo, mente e alma

Vinicius Mello
A aula de educação física vai além da prática de exercícios físicos, as
crianças também aprendem a viver.
Por Rafael Bastos
Adriana Caldeira Silva
Por trás do jogo de futebol da aula de educação física existe um sonho,
“Quando crescer, quero jogar no Corinthians” conta Mateus Tilq Maciel,
aluno do 4° ano A. Para chegar lá, Matheus se espelha em seus ídolos:
“Ronaldo e Dentinho são meus jogadores favoritos”.
A aula de educação física não serve apenas para que as crianças pratiquem
exercícios, serve também para estimular sonhos como o de Mateus. O
professor Milton Custódio explica que através das atividades em grupo,
os alunos também adquirem valores como o respeito e o amor ao próximo,
beneficiando o corpo, a mente e a alma. “O esporte ajuda a desenvolver a
saúde e a socialização”.
O objetivo da aula é agradar a todos, até aqueles que não gostam de
jogar bola, como é o caso dos alunos Valter Rodrigues Cardoso e Edilaine
Souza Nunes, ambos do 1° ano B, “Enquanto os outros jogam bola ou Professor Milton é entrevistado pela repórter-
pingue-pongue, nós preferimos jogar damas” conta os estudantes. mirim Adriana Caldeira.

Biblioteca é melhor do que internet Alunos do EJA vão a Teatro


Mesmo na era da tecnologia, ainda existem alunos que Os alunos assistiram o monólogo “Pedaços de uma Noite”,
preferem usar as bibliotecas como fonte de pesquisa. peça escrita e protagonizada por um ator jiparanaense
Vinícius Mello

Vinícius Mello

Mesmo com a internet, os livros não deixaram de ser O ator Otávio Miguel encantou a todos com sua atuação.
companheiros para o estudante Wanderson Mateus. Na semana de 16 a 22 de novembro, o SESC Rondônia realizou
Quando se precisava fazer uma pesquisa há alguns anos, as a Aldeia Ji-Paraná de Artes. A cada dia, o público encontrou uma
pessoas frequentavam as bibliotecas. Hoje, as pessoas atração diferente, porque o evento contou com a presença de
(principalmente os mais jovens) procuram o que precisam na vários grupos de teatro regionais. Para assistir as peças, não foi
internet, lugar onde nem tudo é confiável para se fazer uma cobrado nada na entrada, o que estimulava a ida das pessoas. E
pesquisa. Por sorte, ainda existem estudantes que continuam no dia 18, quarta-feira, os alunos do EJA (Educação para Jovens
dando vida a esse hábito prazeroso de entrar em uma biblioteca. e Adultos) visitaram o Teatro Dominguinhos para assistir o
E lá estavam eles, eram três crianças: Hozana Jara Pego, monólogo “Pedaços de uma noite”.
Wanderson Mateus e Rosiane da Silva, todos do 4°ano A. Os estudantes estavam acompanhados da supervisora Andréia
Eles estavam fazendo um trabalho sobre a fome. “Prefiro vir Soares de Almeida. Ela conta que os alunos só se beneficiam
até a biblioteca a ter que pesquisar na internet, aqui a gente participando desse evento cultural. “Esse contato dos alunos com
aprende mais” conta Wanderson, que disse também que é a cultura é importante, já que ela não tem feito parte da rotina do
apaixonado pela leitura. “Amo ler poesia, não importa o autor, jiparanaense. As pessoas ou não tem o hábito de freqüentar o
o importante é que seja poesia”. teatro ou não sabem que ele existe aqui”.

Das könnte Ihnen auch gefallen