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D EC O N T O R M A D O
PARAPLASTICOS
C O N T E N I D OD E LC A P í T U L O
15.1 Propiedades de los polínreros fr"¡lrdiclos
15.2 Extrusión
1 5 . 2 . 1P r o c e s oYs e q u i P o s
1 5 . 2 . 2A n á l i s i sd e l a e x t r t ¡ s i ó n
15.2.3Configuraciones clelos d¿rclos y prclclttclos extrtlirlt¡s
15.2.4 Defectosen la extrt¡sión
1 s . 3 P r o c l u c c i ódne l á m i n a sy p e l í c u l a s
1 5 . 4 P r o c J u c c i ódne f i l a m e n t o ys f i b r a s( h i l a t r r l e r i ¡ )
1 5 . s Procesosde recubrinrietrto
1 5. 6 Moldeo por inyecciórr
15.6.1 Procesos Y equiPo
1 5 . 6 . 2E l m o l c l e
1 5 . 6 . 3M á q u i n a sd e m o l c l e op o r i r r y e c c i ó t t
15 . 6 . 4 C o n t r a c c i ó n
15 . 6 . 5 D e f e c t o se n m o l t l e o p o r i n y e c c i o t r
1 5 . 6 . 6 o t r o s f l r o c e s o sc l e n t , r l c l c ol l o r i l l y t x t i t i t t
15.7 M o l r l e o p o r c o n l p r e s i ó ny t r a n s f e r e r r c l a
1 5 . 7 . 1 M c ¡ l d e oP o r c o m P r e s i ó n
1 5 . 7. 2 M o l d e o p o r t r a n s f e r e l r c i . t
15 . 8 M o l c l e o p o r s o p l a c l oy l n o l c l e or c l t a ti t ¡ t l ¡ l
15.U..1Molcleopor soPlaclcr
15 . 8 . 2 M o l r l e or o t a c i o t l . l l
1 5 . 9 Termoiornrado
1 5 . 1 0 Fr-rnclición (colado)de plástic-o
1 s . 1 Procesalniento y forrnaclo cleesl)tlnras cle¡ltllíttteros
15.11.1 Proc-esos cleesPutnado
15.11.2 Procesos cleconfornlaclcr
15.12 Consideraciones llarael cliseñocle¡rrocltlctos
15 . 12 . 1 C o n s i c l e r a c i o ngeesn e r a l e s
15 . 12 . 2 P l á s t i c oesx t r u i c l o s
15 . 12 . 3 P a r t e sr r t o l c l e a c l a s
paraplásticos
de conformado
Proceso 309
partes
[-9s plásticgspueden ser conformadosen una amplia variedad de productos,como
rnolcleaclas, seccionesextruidas, hojas y películas, recubrimientos aislantes para alambres
eléctricosy fibras para textiles.Además,los plásticosson frecuentemente el ingredienteprin-
ci¡lal cleetros ntaterialescotno pinturas,barnices,adhesivosy varios compuestoscon matriz
cle pglínrero.En este capítulo consicleraremos las tecnologíasde conformado de estos pro-
cluctos,posponiendolas pinturas,barnices,adhesivosy los compuestospara capítulosposte-
y
riores.Muchgs procesoscleconfornradode plásticospuedenadaptarseal hule (capítulo l6)
, o l i m é r i c a( c a p í t u l o| 7 ) .
a c o n l p u c s t o sc n l l t a t r i z p
La ir¡¡ror.tanci¿r tecnológicay comercialde estosprocesosde confonnadoderiva del crecien-
te valor ¿e les ¡raterialesque se procesan.Las aplicacionesde los plásticosse han incrementado
¡ruchg r¡irs riipitlarnelrte que paralos nretaleso los cerámicosdurantelos últimos 50 años.En reali-
de
darl, nl¡chas ¡rarteshechasanteriormentede rnetalse hacenahorade plásticoy de compuestos
recipientesplásticoshan sustituidoen gran partea los
¡rlástic.s.Lo nrisl¡o sucedecon el viclrio;los
tle vidrir. c¡ el envasaclo de productos.El volumen total de polílneros(plásticosy hules) excede
de los metales,
ahgraal cle les nretales(el tonelajees todavíamucho menor debido a la densidad
rnayor).Poclemos identificarvariasrazones por las cuales
ar'q¡e el yol¡¡ren es consiclerablernente
Ios proccsosdc forllraclocleplírsticoSoninlportarttes:
y termofiios'
flr'r, sc expusoen el capítulo 10, los clostipos de plásticosson termo¡tlásticos
un procesode
L,adif'er.ellcia., ,¡i,. los terrlrofijosclurantesu calentamientoy conformaciónsufren
c,r.¿rtlrr.(¡rc causa un rrarnbioluírnico permanenteen su estructuramolecular (encadenctmietúo
¡lr¿r vez (lLrcse ha¡rcu¡'aclo,
It.rttt.tt.r,t.,r¿¿l). no pueclettftlnclirse¿rtravésde recalentalniento'Por el
n() ex¡lerirnenl¿ul
c.rlr-^r.ie.lgs Icr-rrro¡rliisricr)s el procesoclecuradoy sl-lestructuraqttínlicaper-
aufl cuandose t'ransl'orlnen clesóllcloa
,l¿rlccc b¿isic¿urrcnte sin canrtrioen los recalentatnierttos,
rnásitrtportantes de los dos; colnprenclen más
líq,itlo. l..s tcr.¡re¡rlristicos son los ti¡lclscomerci¿rles
dcl t'i07,deI torlelajetolal cieplírsticos'
de plásticos
De acuer.clo con la fornra del producto resultante,los procesosde conformado
con seccióntransversal constante' con
se ¡ruecle,cl¿rsificaren: l) productosextruicloscontinuos
hojas o lárninascontinuasy películas;3)
excepcirintle láminas(hojas),películasy filamentos; 2)
nlayoría;5) partesmoldeadashue-
filanrertosc,'tirr¡os (fibras);4) partesmoldeadas,sóliclasen su
y pe-
c¿lsco. ¡rar.ecles relativ¿unente delgaclas; 6) partesdiscretashechasde láminasprefomrladas
(espumas). Estecapítuloexatninal'ácada una de
líctrlas,7)furrcliciones y g) protluctusex¡randidos
corncrci¿rlcs rnás importantesestítn¿rsociaclos con los ternloplásti-
cst.s c.tcg.r.íus.l-.s pr.ocesos
y el rnoldeo por inyección' una brevehis-
c's: l's pr.()cesos tle rnayorrelevanciason la extrusión
rle ct'rnfornr¿rdocleplásticosse presentaett la nota histórica l5'l'
t.ril ¿e l.s pi.ocesos
310 Capftulo15 / Procesode conformadoparaplásticos
ti1g3¡¡*,e
,I equtpoparaconformarplásticosevolucionósignificativamente
desdela
tecnologíadel procesamiento del hule.Es digno de mencionarentrelos antiguos
c o n t r i b u i d o r easE d w i nC h a f f e eu, n e s t a d o u n i d e n sqeu e d e s a r r o l l óa,l r e d e d odr e 1 8 3 5 ,
u n m o l i n od e d o s r o d i l l o sc a l e n t a d ocso n v a p o rp a r am e z c l aar d i t i v o sc o n e l h u l e
(sección l ó . 1 . 3 )T. a m b i é nf u e i n v e n t odr e u n d i s p o s i t i vsoi m i l a rl l a m a d oc a l a n d r i aq,u e
c o n s i s t ee n u n a s e r i ed e r o d i l l o sc a l e n t a d ops a r ar e c u b r i tre l a c o n h u l e ( s e c c i ó n1 5 . 3 )
Ambasmáqulnasse usantodavfaparaplásticosy hules'
Los primerosextrusores, inventadosalrededorde 1845en Inglaterra, eran máquinas
accionadas medio por de un émbolo que se utilizaban para extruir el hule y parael
recubrimiento de alambreeléctricocon hule. La dificultad con los extrusores accionados
por émboloera que operabande maneraintermitente.Era muy necesario un extrusor
que pudieraoperarcontinuamente, en especialpararecubrimiento de alambrey cable.
Aunquevariosindividuostrabajaroncon variosgradosde éxitoen la creaciónde un
e x t r u s otri p o t o r n i l l o( s e c c i ó n1 5 . 2 . 1 s) ,e a c r e d i t al a i n v e n c i ó na M a t h e wC r a ye n
Inglaterra; su patentedata de 1879.Posteriormente, al clesarrollarse los termoplásticos,
s e a d a p t a r o nl o s e x t r u s o r e s d e t o r n i l l oq u e o r i g i n a l m e n tee s t a b a d
n i s e ñ a d op s a r al t u l e .
E n 1 9 3 5s e i n t r o d u j ou n a m á q u i n ad e e x t r u s i ó n e s p e c í f i c a l n e nctlei s e ñ a d paa r a
termoplásticos.
L a sm á q u i n a sd e m o l d e op o r i n y e c c i ó n p a r ap l á s t i c o sf u e r o na d a p t a c i o n edse l
e q u i p od i s e ñ a d op a r af u n d i c i ó ne n d a d o sm e t á l i c o s( v é a s en o t a h i s t ó r i c a1 7 . 2 ) .
A l r e d e d o r d e1 8 7 2l,o h n H y a t t ,u n a f i g u r ai m p o r t a n t ee n e l d e s a r r o l l o de losplásticos
( n o t ah i s t ó r i c al 0 . t ) , p a t e n t óu n a m á q u i n ad e m o l d e oe s p e c í f i c a m e npt e a r ap l á s t i c o .
F u eu n a m á q u i n ad e t i p o é m b o l o( s e c c i ó n
1 r . 6 . 3 )L a m á q u i n ad e m o l d e op o r i n y e c c i ó n
j o
e n s u f o r m am o d e r n as e i n t r o d u e n l 9 2 l , l o s c o n t r o l e s e m i a u t o m á t i c osse a ñ a d i e r o n
e n 1 9 3 7L. a sm á q u i n a st i p o é m b o l of u e r o nl a s q u e se u t i l i z a r o nn o r m a l m e n te n l a
i n d u s t r i ad e l p l á s t i c op o r m u c h a sd é c a d a sh, a s t aq u e l a s u p e r i o r i d adde l a s m á q u i n a s
c o n t o r n i l l or e c i p r o c a n tdee, s a r r o l l a d aesn E s t a d o sU n i d o s e , n 1 9 5 2p, o r W i l l i a mW i l l e r t
lo hicieron obvio.
1 5 . 1 P R O P I E D A D EDSE L O SP O L I M E R O S
FUNDIDOS
Paraformar un polímerotermoplástico, ésterlebecalentarse lít¡trr-
ltitsl¡tt¡ttclottteurl¿tcorlsislertciit
da. Esto es lo que se conocecomo un políntero.fimdido,el cual exhibe varias propiedades qtte .se
considerarán en estasección.
g
1)
(Ú
p
o
o
o
.9,
de
La figurl l5.l nruestrala viscosidaden función cle la velocidadde corte para dos tipos
como el agua y el aceite)
fluiclos.para unfluido newtoniano(que incluye a los fluidos más simples
de corte' La
la viscosidacles una constantea una temperaturadada y no cambia con la velocidad
siendo la viscosidad la cons-
refació' elrtreel esfuerzoy lacleformacióncortantees proporcional,
tantede proporcionalidad:
T
t:¡lY o q : = (l s . l )
v
lb-seg/pulg2
doncleI = esfuerzocortante,pulg/pulg (m/m); 4 = coeficientede viscosidadde corte
(Ns/m2o pas);y T= velocidaddL corte, l/seg. Sin embargo,paraun polímerofundido la viscosi-
a veloci-
dad decrececon la velocidad de corte, lo cual indica que el fluido se hace más delgado
y puedemodelarsecon
dadesde corte más altas.Este comportamientose llama pseudoplasticidad
una razonableaproxinlaciónmediantela expresión:
r : k(y)n (\s.2)
la viscoelasticidad,.Qut,t'
Viscoelasticiclad otra propiedadde los polímerosfundidoses
los po-
analizaen el contexto.<Je los sólicros(polímero, iólidos) en la sección13.5.Sin embargo,
es la dilatación en el dado en
línreroslíqui¿osexhiben también esta propiedad.Un buen ejemplo
salede la aberturadel dado' El fenó-
la extrusión,en la cual.el plásticocalientese expandecuando
que el polímeroestabacontenido
'leno, il,stracloen la figura 15.3,puedeexplicarsehaciendonotar
canal del dado' En efecto,
en una seccióntralrsversalmucho más anchaantesde entrar al estrecho
el materialextruidorecuercla su antiguaforma y tiendea retornara ella despuésde dejarel orificio
rfcf dad.. Técnic:anrente, zo de compresiónque actúaen el materialal entrara la pequeña
el esf'uer
Cuancloel materialsubsiguiente saledel orificio y
abertur.a rlcl dado no se relevainnrediatamente.
que Ia seccióntransversal se expanda'
se re'rueve l¿rrestricció', tos esfuerzosno relevadoshacen
'-,,,.'..
'15 plásticos
312 Capftulo lProcesode conformadopara
C\I
(t)
a
(Ú f,
o
fL
o 10" ts,
o
C\¡ a 10-1
E -o
I
6
z o(Ú
E E
,6
IE
o
8o 102 C)
.9, 10-2
o
.9, Polietilenode
baja densidad
0 250
"C
Temperatura,
F I C U R A l 5 . 2 V i s c o s i d a d e n f u n c i ó n c l e I a t e m p e r ade
turaparapolínlerosse|eccion¿rc|os
recopi l ados [11]'
a u n a v e l o c i d a cdle c o rt ede 103seg-r.D atos
v
--4>
Flujo del Polímero
en
de |a viscoelasticidad
F|GURA en e| dado,unamanifestación
15'3 Dilatación
comosemuestra aquíal del
salir dadode extrusión'
fundidos,
polímeros
EXTRUSI
La
fundamentalpara metales,cerámicosy polímeros'
El procesode conformadopor extrusión es del orificio
el cual se fuer)aal material a fluir a través
ertt.usitites un procesocleconrpresiónen transversal queda
y continuo, cuya forma de la sección
tle un clatlopara generaru' protlucto largo que se usa
un proceso de conformación de polímeros
determi'ada por la forma dll orificio. Es
(pero rara vez con termofijos) para producir masi-
ampliamentecon termoplásticosy elastómeros
perfiles estructurales(como molduras de ven-
vamenteartículoscomo tubos, ductos, mangueras,
continuos,recubrimientosde alambresy cables
tanas y puertas),láminas y películas,filamentos
se lleva a cabo como un procesocontinuo; la
eléctricos.para este tipo de productos,la extrusión
en las longitudesdeseadas'En esta sección
extrusitin (productoextruidoi ," corta inmediatamente los pro-
y en varias seccionessiguientesexaminaremos
cubrimos los procesosde extrusiónbásica,
cesosbasadosen la extrusión'
Y equiPos
15. 2 . 1 Procesos
extrusión'
alimentaen forma de pelets a un cilindro de
E' la extr.usió' de polímerosel material se girato-
del orificio de un dado por medio de un tornillo
c*'.e se calientay se le hacefluir a través extrusor son el
Los dos componentesprincipalesdel
rio(gusa'r). corno se ilustraen la figura 15.4. que
del extrusor,sino una herramientaespecial
cilirrlr. y cl t.rnillo. El claclono es un com¡ionente
clebefabr.icarseconelperfilparticularaproducir.
y
d e un extrusor(detorni l l oúni co)parapl ásti cos
F I G URA15. 4 c o m ¡ro n e n reysc a ra c te rís ti c a s
del di buj o'
La. re l a c i ó nL /D e s táre d u c i d ap a ramayorcl ari dad
elas t ónr er os
Tolva
Peletsde Plástico Polfmerofundldo
Calefactores
Secciónde I Secciónde
alimentación l* comPresión
t
paraplásticos
de conformado
CapÍtulo15 / Procesos
314
(25 a 150
fluctúa típicamenteentre l'0 y 6'0 pulg
El diámetro interno del cilindro extrusor ente I
diámetro,con una relación LID usualmente
mm). El cilindro es largo con respectoa su valoresI
materialestermoplásticos,mientrasque los
30. Las relacionesmás grandesse usanpara localiz¿
que contieneeI Áarcrial de alimentación se
bajos de L/Dson para Jlastómeros.La tolva
por gravedadsobreel tornillo giratorio' Qü€lrlür
un extremodel cilindro. Los peletsse alimentan
calerJadoreseléctricos para fundir inicialmente
el material a lo largo del cilindro. Se utilizan
subsiguientedel materialgenerael calor adicic
peletssólidos;el mezcladoy el trabajomecánico s
mezcladáy la acción cortantegeneranel calor
que mantienela fusión. En algunor-.uros, el
externo.De hecho,en algunoscasosel cilin
ciente,de maneraque no se requierecalentamiento
el.sobrecalentamientodel polímero'
debp ser enfriado externamentepara prevenir
la aberturadel dado por la acción del
El material se transport" u ,runésdel cilindro hacia '
extrusor, que gira aproximadamente a 60 rev/min. El tornillo tiene varias funciones
tornillo
Las seccionesy las funcionesson: I ) sec't
divide en seccionesque coresponden a cadafunción.
desdela puertade la tolva y se precalienta;2)'
de alimentación,enla cual el materialse mueve
consistencialíquida, el aire atrapadoentre
ción de compresión dondeelpolímero adquiereuna
y 3) sec'cióndosificadora' en la cua
pelets se extrae de la fusión y el material se comprime;
presión para bombearlaa través del orificio
homogeneiza lafusión y se desanolla suficiente
dado.
geornetríay su velocidadde rotación.[-a
La operacióndel tornino estádeterminadapor su
la figura 15.5.El tornillo consisteen pal
geometríatípica de un tornillo extrusorse describeen
que conducenel polímero fundido' El canal tl
o aspasespirales(roscas)con canalesentre ellas,
las paletasempujan el material hacia ¡
un ancho wc y una profundidaddr. Al girar el tornillo,
Aunque no se aprecia en el diagramt
lante a través del canal desde la tolva hasta el dado.
cilind ro D con un pequeñoclaro de aproximi
diámetro de la paleta es más pequeñoque el del
es limitar la fuga de la fusión haciaatri
mente0.002 pulg (0.05 mm). La funcidn de esteclaro
tiene un anchol4'ly estáhechade aceroendul
travésdel canal conductor.La pared de la paleta
el interiordel cilindro. El tornillo tieneun p
do pararesistirel desgasteal girar y al Íozarcontra
el ángulode la h(
cuyo valor es generalmente cercanoal diámetro D.El ángulode la paletaA es
del tornillo y puededeterminarsemediantela relación:
paso (r s . 4 )
tanA:
nD
FICURA15.5 D e t a l l e sd e u n t o r n i l l o e x t r t l s o rd e n t r o d e l c i l i l r d r t i '
Direcciónde flujo
de l a fusi ón
15.2lExtrusión 315
Sección
1 5 . 2 . 2 A n á l i s i sd e l a e x t r u s i ó n
simpliticada varios
En esta sección desarrollamosmodelos matemáticospara describir en forma
aspectosde la extrusiónde polímeros.
fuerzaalpolímero
Flujo fundido en el extrusor Al girar el tomillo dentro del cilindro, se
Arqufmedes.pl prin-
fundido a ,.roverseen dirección al dado; el sistemaoperacomo un tornillo de
de la fricción entreel lfquido vis-
cipal rrecanisrnocletransportees el fluio por arrasti, queresulta
con respectoa la otra, l) el cilindro esta-
coso y las clossuperficiesopuestasque se mueven una
puedeparecerseal flujo de fluido que ocurre
ciorrarioy 2) elcanalcleltornillo giratorio. El arreglo
por un líquido viscoso,como se ilustraen
entreuna placaestacionariay una-placamóvil *.puruáu
v, se infiere que la velocidadpromedio
la figura 3.l7.Dado que la placamóvil tieneuna velocidad
clel fluido es yf2, generandouna velocidadde flujo volumétrico
(r5.5)
Q,t:O.Sudut
pulg3/seg1m3/seg);v = velocidadde la
clonclee¿ = velocidad tle flujo vorumétrico por arrastre,
placas,pulg (m); y w = anchode
placa movible, pulg/seg(rn/s);¿/= distanciaque separalas dos
se puedencom'
ras placasperpendicurares en dirección a la velocidad,pulg (m). Estosparámetros
. 5
316 Capftulo15/ Procesos paraplásticos
de conformado
F I C L J R A1 5 . ( r C r ¡ r l i e l l t et í ¡ r i t ' t r
Extremode la tolva Extremodel dado
lo de presión en ull extrusor; la líne.r
p t t t r t e a d ai n d i c a u l l a a p r o x i l l r a c i ó n
a. l i n e a l p a r a f a c - i l i t a rl o s c á l c u l o s '
(Ú
.9
.(u
a
o
c
:9
6
o
fL Aproximación
Posiciónen el cilindro
Sección15.2lExtrusión 317
Nóteseque esteflujo a contrapresiónno es realmenteun flujo por sí mismo, sino es una reducción
un extrusor
del flujo de arrastre.Entonces podemos calcular la magnitud del flujo de la fusión en
como la tliferenciaentre el flujo de arrastrey el flujo a contrapresión:
Q.,:Q¿-Qt
pn Ddl sen2A (15.13)
2 - -
Q . , : 0 . 5 2 D zN d , ' s e n A c o s A l;tL
La ecuación 15.13
do'de e.r=velocidad de flujo resultantedel polírnero fundido en el extrusor.
las paletas y el cilindro. Lapér-
asunreque ¡ay una mínima pér.tlidadeftujo a travésdel claro entre
a contrapresión,a
dida de flujo d'ela fusión serápequeñacomparadacon el arrastrey con el flujo
Inenosque el extrusorestédañado.
en dos tipos: l)
La ecuación 15.13 contiene muchos parámetrosque pueden dividirse
son aquellos que
parárnelrosde diseño y 2) parámetrosoperativos. Los parámetrosde diseño
del canal d, y el ángulo de
defirrenla geometríadel tornillo y del cilindro: diámetroD, profundidad
operaciónde un extrusor'
la hélice A. Estos factoresno se puedencambiar duranteel procesode
durante el procesopara afectarel
Los parámetrosoperativosson aquellosque sí se puedencambiar
p, y la viscosidadde la
flujo de salida; éstosincluyen la velocidad de rotación N, presión estática
en que puedanmanipu-
fusión n.Laviscosidad de la fusión solamentees controlableen la medida
propiedad. el siguienteejemplo
En
larse la temperaturay la velocidad de corte para modificar esta
veremoscómo desempeñansus papeleslos parámetros:
de fluio en extrusión
1 5 . 1 Velocidades
Ejemplo
gira a N = 60 rev/min'
Un cilinclroextrusortiene un diámetroD = 3.0 pulg. El tornillo
A = 20o' La pre-
( I rev/seg).La profundidaddel canald, = 0.25pulg, y el ángulode la paleta
= pulg,la vis-
siónesrárica al final del cilin drop = I 000 lblpulgz.Longituddel cilin droL 75
cosiclatltlel polírnerofundidoes de 150 x l0:4 lb-seglpulgz. Determinela velocidadde flujo
volurttélt'icotlel plásticoen el cilindro.
Qa : 0.5nt(3.t1)t( 20)
1.0)(0-25)(sen20)(cos
: 3.57pulg3/seg
( (sen20¡2
(3.0)(0.25)3
( rn, - rr | 000)
v l2(o.o¡5¡175)
- l.2g puig3/seg
- l'28
Q , : Q ¿ - Q t ,: 3 ' 5 7
- 2.29 pulg3lseg s
es
Usandolas expresionesde Qa y Quen la ecuación15.13,podemosresolverp y determinarcuál
la máxima presiónestáticapmáxquepodría anular el flujo en el extrusor:
6nDNL4cotA (ls.ts)
Pmáx:
d?
Los dos valores Q^ary pmáxson puntos a lo largo de los ejes del diagramaconocidoscomo
característicasdel extru.sor(o carocterísticasdel tornillo o gusano) ilustraclosen la figura 15.7.
Esto define la relaciónentrela presiónestáticay la velocidadde flujo en una máquinade extrusión
con los parámetrosoperativos establecidos.
Con un dadoen la máquinay el procesode extrusiónen operación,los valoresactualesde Q*
y p se lócalizaránen algúnlugarentrelos valoresextremos,la loc¿tlización estádetenninadapor las
característicasdel dado. La velocidadde flujo a travésdel dado depende del tamaño y la forma de
la abertura,y de la presión aplicada para forzar la fusión a través de clicho dado. Esto se puede
expresarcomo:
Q, : K .rl t (rs.r6)
nDl (rs.r7)
K,:
1284L¿
FICILJRA 1 5 . 7 C a r a c t e r í s t i ccal e l
extrusor (tanrllién llarnada carar.terístic'.r
r l e l t o r n i l k r ) y c . r r J c ' t e r í s t i cr'lae l t l ¿ < l t ¡ .
Qm¿x Característicasdel dado El punto de operación del extrusor está
e n l a i n t e r s e c c i ó nd e l a s d o s l í n e a s .
o
i Punto de operación
:9
o
f
o
o Característicasdel extrusor
E
o
f
tr
Presiónestática
S ecci ón15.2/ Ext r usión 319
Ejemplo15.2 Características
del extrusory del dado
l j e r n p l o1 5 . 1 ,e n e l c u a l D = 3 . 0 p u l g ,L = 7 5 p u l g , N = I r e v f s e g , d " -
C o n s i d e r e l e x t r u s o r d ee
0.25 pulg y A =20'.El plásticofundido tiene una viscosidadde corte = 150 x lOa lb-seg/pulg2.
Determinea) Q^e*y pmáx,b) el factor de forma Krparu una aberturade dado circular en la cualD¿
= 0.25 pulg y L¿ = 1.0 pulg, y c) los valoresde Q*y p en el punto de operación.
Q^^' : Q a : A . 5 n 2D z N d . s e n A c o sA
- o.5n'(3.0)'(1.0)(0.25)
(sen20)(cos
20)
: 3.57pulg3/seg
estácladapor la ecuación15.15
pmáx
6nDNLcotA
tl -
ll máx
o ('
(0,0| 5) cot20
_ 6¡r(3.0)(75)(1,0)
Q,2s)2
- 2796.6 tiU/pulg2/s
-Q,^e^
Qr : Q ^ e ^- P ( 1 5r.8 )
P máx
: 3.57 - 0.0012765¡t
0 . 0 0 6 3 91 6p - 3 . 5 7 - 0 . 0 01 2 76 5P
p : 465.5 lib/pulg2/s
,,ffi
320 Capítulo15/ Procesos paraplásticos
de conformado
de losdadosy productosextruidos
1'5.2.3 Configuraciones
transversalde la extrusión'Los per-
La forma del orificio cleldado determinala forma de la sección
files comunesdel dado y las formas correspondientes de las extrusionesson: I ) perfiles sólidos; 2)
y alambres;4) láminasy películas
perfileshuecos,tubospor ejemplo;3) recutrimientosde cables
En la sección l5'3 se
y 5) filamentos.Las primrrá, tres categorlasse cubrenen la presentesección.
15.4 se describela pro-
examinanmétodosde producciónde láminasy películas,y en la sección
veces métodos diferentes de la
ducción de filamentos. Estas últimas formas requieren algunas
extrusión.
comomaterial
regulares
paraformassólidas
FIGURA15.g (a)Vistalateralde la secciónde un dadode extrusión
en el daclo es evidente en anlbas
redondo; (b) vista frontal del dado con el perfil de la extrr¡sión.La clilatación
del dado están simplificaclas o se omiten para mayor claridad'
vistas.Algunos detalles de la construcción
Placa rompedora
Cilindroextrusor Entradaconvergentedel dado
Tamañode la
aberturadel dado
(D¿paraforma redonda)
Longitudde la
aberturadel dado, L¿
Polímerofundido
(b)
Sección15.2lExtrusión 321
Placa rompedora
SecciónA-A
Cilindrode extrusión
- B Sección
B_B
Mafla
3@
Patas de araña (3)
Direcciónde flujo
de la fusión .4>
v
- B
Patas de araña (3)
Canaf _-------""-'
de aire A
I
I Entradade aire
FIC URA15. 10 V is t ala te radl e l c o rtec l eu n d a d od e e xtrusi ónparaformarsecci ones huecascomo ductos
y tubos;la sección A-Aes una vistafrontafque muestracómo se sujeta el mandril en su lugar;fa sección
B-B muestrala seccióntransversal tubularpoco antes de salirdef dado; fa dilataciónen el dado causauna
mayoren el cliámetro.
clime¡rsiírn (AlgLrnos detalles de construcción están simplificados.)
y aisladoses
Recubrimientos de alambres y cables El recubrimientode alambres cables
muestraen la figura l5' l I
turode los procesoscleextrusiónde polímerosmás importante.Como se
desnudo,mientrasésta
para recubrinrie¡toclealambre. Lafusión de polímero se aplica al alambre
322 Capftulo 15 / Procesosde conformadopara plásticos
Polímerofundido
Placa romPedora
-". Secciones del dado
Tubo central
Salidadel
Entradadel mbre recubierto
alambredesnudo
-+>
+ v
v
I
I SecciónParcialdel vacío
Y
de alambre
delcortede un dadopararecubrimiento por
eléctrico
FICURA15.11 Vistalateral
de
Algunosdetalles
extrusión. están
construcción simplificados'
y el polímero para
pasaa alta velocidada travésdel dado.Se aplica un ligero vacío entre el alambre
durante el enfria-
propiciar la adición del recubrimiento.El alambre provee la rigidez necesaria
El producto se enreda en grandes
miento, al pasarlo ya recubiertoa través de una cuba de agua.
carretesa velocidadeshastade 10000 pie/min (50 m/seg).
F f C U R A1 5 . 1 2 F r a c t u r a
de la fusióncausadapor
flujo turbulentoen la Extrusión
fusióna travésde una
agudareduccióna la
Direcciónde flujo
entradadel dado.
de la fusión
-.-{>
v
S ecci ón15.3 l P roducci ónde l ámi nasy pe lí culas 323
Direcciónde ----.{>
flujo de la fusión v
(a) (b)
Extrusión de lámina y película con dado de rendija Las láminasy las películasse pro-
tienela
clucene¡ varios espesore,nlrdiunte extrusiónconvencional,usandoun dado cuya abertura
cer-
forrna ¿e ¡¡a rencliiadelgada.La rendija puedetenerhasta l0 pies (3 m) de largo con un ancho
ilustrauna configuración posible del dado. Éste
cano a 0.015 pulg (0.04 rnm). En la figura 15.14,se
de que fluya
i'cluye un conductodistribuidorque extiendela fusión de polfinero lateralmenfo'Bnteñ
es la uniformidad
a rravéscle la renclija(orificio clclgado).Una dificultad del método de extrusión
drástico de forma que experimentala
tlel espesora lo ancho del material. Esto se debe al cambio
la temperatura y de
fusión clepolínrerodurantesu paso a travésdel dado y a las variacionesde
debido a que su
la presión e¡ el claclo.Generahiente,los bordes de la película deben recortarse
para ayudara compensarestasvariaciones los dados incluyen labiosajusta-
.rp.ro, es más grande.
bles (¡o mostraclos en el diagrama)que permitenalterarel anchode la rendija.
para alcanzar altas velocidaclesde producción es necesarioincorporar al procesode ex-
lograconduciendo
trusión,métodoseficientesde enfriamientoy recolecciónde la película;estose
como
la extrusiónhaciaun baño de templecon aguao sobrerodillos refrigerados
inrnecliatar.¡rente
parece serel más importante
se rnuestraen la figura 15.15.El métodode los rodillos refrigerados
. "''
324 de conformadoparaplásticos
Capftulo15 / Procesos
SecciónA-A
Dirección del flujoI
de la fusión i
Sacción8-B
Conducto
distribuidor
F F F
Cilindrode extrusión
Cilindrode extrusión
Rendijadel dado
Rendijadel dado
Al secado y enrollado
Películaextruida
-.-.-f> ,--> Al enrollado
v
Rodillosrefrigerantes
la
parasol i cl i fi car
rá pi doo (b) rodi l l osrefri gerantes
FIC URA15. 15 ( a)U s o d e b a ñ od e e n fri a m i e n to
películafundidadespuésde la extrusión'
Ftodillosde presión
Rodillosaplanadores
Al carretede enrollado
R o d i l l o sg u ía
Líneade +
solidificación PelículaplásticasoPlada
Exlrusor
de aire
| ,n,,"0"
F IC U R A1 5 .t6 p ro c e s oc l es opl adode pel ícul adel gadatubul arparaal taproducci ón.
los rodillos de
rodillos tle cor¡presiónse usantanlbiénparalirnitar el tubo sopladoy dirigirlo hacia
compresión.El tubo plano es entoncesenrolladoen un carretefinal.
mientras
El efecto .1uepiocluceel sopladocon aire es estirarla películaen ambasdirecciones
esto represen-
se enf'rín.Cer¡o ,"rulto,lu, la películaadquierepropiedadesde resistenciaisotrópica,
el material se estira principalmente en una sola
t¿ru.¿r ve¡taja sobre otros procesosen los cuales
y presión de aire para
dirección.La facilidad con que puedecambiarsela velocidadde extrusión la
con la
controlar el ancho y el calibre áel material, son otras ventajasdel proceso.Comparándolo
je películas más fuertes (por eso
extrusiónen dado rendija, el método de película sopladaproduce
del espesory la
puedeusarseuna películainás delgaclapara empacarun producto),pero el control
puede dejarse en forma tubular (por
velocidaclde proclucciónson bajas.La película sopladafinal
pere eumlnl¡trnr do¡ polfcular dÉlgBdnr
ejenrplopara bolsasde basura)o puedencortarselos bordes
paralelas.
I Uateriatde alimentación
Y
MaterialPlano
1 5 . 4 P R O D U C C IN D E F I L A M E N T OYSF I B R A S
(HILANDERíA)
de
La aplicaciónmás importantede las fibras y filamentosson los textiles.Su tlso conlo material
refuerzoen los plásticos(compuestos) es un aplicacióncreciente,pero todavíapequeñaconrparada
es por
con los textiles.Se puededefinir unafibra como una hebralargade material,cuya longitud
de longitud
lo menos 100 vecesmayor que el ancho de su secciónrecta.lJnfilantento es una fibra
continua.
Las fibras pueden ser naturaleso sintéticas.Las fibras sintéticasconstituyenactualmente
los
cercadelT5Vo del mercadode fibras, el poliésteres la más importante,seguidapor el nylon,
el algodón
acrílicosy el rayón.Las fibras naturalesconstituyencercadel257o del total producido,
es el más importante(la producciónde lana es significativamente menor que la del algoclón).
de
El término hilandería es un vestigio de los métodos tradicionalesde estirado y torcido
térmi-
fibras naturalespara convertirlasen hitos o hilazas.En la producciónde fibras sintéticas,el
a través de una
no se refiere a los procesosde extrusiónde los polímerosfundidos o sus soluciones
estiran y
hilera (un dado cón múltiples agujerospequeños)para hacer filamentos, los ctlales se
fibras sintéticas, depen-
enrollanen una bobina. Hay tres variacionesprincipalesen el hilado cle
diendo del polímeroque se procesa:l) hilaclofundido,2) hilado secadoy 3) hilado húmedo.
El hitadofundictose usacuandoel polímeroinicial se puedeprocesarmediantecalentamien-
to, fusión y bombeoa travésde la hilera,a manerade una extrusiótrconvencional.Una hilera típi-
ca tiene0.25 pulg (6.5 mm) clegruesoy contieneaproximadamente 50 agujerosde diámetro0.010
pulg (0.25 mm); los agujerosestánavellanados,y la perforaciónresultantetiene una relaciónLll)
de solamente5/l o menor.Los filamentosque emanandel daclose estirany enfrían sintultánea-
mente al aire, antesde colectarsey devanarseen una bobina,eslo se ilttslraelt la figura 15.18.
Mientrasel polímeroaún estáfundicloocurreun alargamientoy adelgazanlienttl sigrtificativtlde los
filamentos,de maneraque el diámetrofinal del filamentodevanadoen la trobinaptredeser ta¡rsolo
unadécimapartedel tamañoextruiclo.El hilaclofundiclose usa¡rarael poliéstery el nylon' qtle son
las fibras sintéticasmás importantes.El hilado fundido es el nrás irnportanfede los tres procesos
para fibras sintéticas.
En el hilado secado,el polímero inicial es una solucióncuyo solventepueclesepararse por
evaporación.La extrusiónse jala a travésde una cámaracalienteque remueveel solvente,por lo
demás,la secuenciaes similara la previa.Las fibrasde acetatode celulosay de acrílicoseproducen
medianteesteproceso.En el hilado húmeclo,el polímerotambiénes una solttción,exceptoque el
solventeno es volátil. Parasepararel polímero,la extrusióndebepasara travésde un líquidoquími-
co que coagulao precipitael polímero en la forma de hilos coherentes,los cualesse colectanen
bobinas.Estemétodose usa para producirrayón (fibrasde celulosaregeneracla).
Sección15.5 lProcesosde recubrimiento 327
Unidad calefactora
Polímerofundido
Hilera
I Regiónde estiradofundido
-tJ
I
l
I
<- Enfriamiento con aire
Acondicionamiento
con vapor (humedad)
Rodifloalimentador
Bobina(enrollado)
1 5 . 1 8 H i l a d of u n d i d o
FfCURA d e f i l a m e n t oc so n t i n u o s .
1 5 . 5 P R O C E S ODSE R E C U B R I M I E N T O
E,lrecubrimientode plásticos(o hule) involucrala aplicaciónde una capade un polímerosobreel
material del sustrato.Se distinguen 3 categorías:l) recubrimientode alambresy cables;2) recu-
brimiento planar,el cual involucrael recubrimientode una películaplana;y 3) recubrimientode
contorno,el recubrimientode un objeto de tres dimensiones[5].Hemos examinadoque el recubri-
miento de alambrey cable (sección15.2.3)es básicamente un procesode extrusión.Las otrasdos
categoríasse describenen los párrafos siguientes.Además, existe la tecnologíade aplicaciónde
pinturas,barnices,lacasy otros recubrimientossimilaies(sección33.5).
El recubrintientoplanar se usa para recubrir telas, papel, cartón y hojas metálicas;estos
artículosconstituyenlos procluctosprincipalesde algunosplásticos.Los polímerosimportantes
de menorimportanciaal nylon,al PVC
incluyenal polietilenoy al polipropileno,y con aplicaciones
.,*-oi¡fll
328 de conformadoparaplásticos
Capítulo15 / Procesos
Surtidorde Polímero
Surtidorde Polfmero
Alimentación v Alimentación
v '4
-+ Larre'tede enrollado r
j Bisturf
Materiaf,^"" (Doctorblade)
Materialbase
(Doctorblade)'
p l ano:(a) métocloclerodillosy (b) métodode bistrrrí
d e re c u b ri m i e n to
F I CURAt 5. 19 P ro c e s o
se calientahastaun estacloaltalnen
El moldeopor inyecciónesun procesoen el que un polírnero
un rnoldedondesolidifica'La par
plásticoy se hacefluir bajo attapresióndenrrode la cavidadde
El procesoproduceconlponent
moldeada,llamada ntoldeo.se remueveentoncesde la cavidad.
ciclo típico de producci<
, separados o discretosque son casi siempreformasnetas.La duraciónclel
o lnayores.El nlolde tuntbit
es de l0 a 30 segundos,aunqueno son raroslos ciclos de un ntinuto
nrúltiples piezaslltoldeatlast
pugde,tenermás de una cavidad,de maneraque se pueclenproducir
cadaciclo.
y la linritaciónes l¿t
El moldeo por inyecciónpuecleproclucirformas intrincaclas cotrtplejas,
que la pieza;adenríts, el ltlok
capacidadde fabricarun molde cuya cavicladtengala rnisrnafornra
tlnaspoc¿ts hasta50 |
ol'lz¿ls
debepropiciarlaremoción de lapieza.Los tamañospuedenv¿rriartle
por componentescomo puertas de refrigerador y def'eltsasr
el límite superiorestárepresentado
determitrala fbrma y el tamaÍ
automóviles.El molde dé inyecciónes la herramientaespecialclue
cielttoscle dólares.Para part
de la pieza,parapartesgrandesy complejaspuedecostarvarios
pequeñaspuedeconstruirsecon múrltiple.s pero tartrbiélles crlsltlso.El llloldeo¡rorirlye
caviclacles,
ción sólo es económicopara produccióna gran escala.
para los termoplástictls'
El moldeo por inyección es el procesomás amplianrenteusado
el encadenatlriento transv€
Algunosmoldespara inyecciónde elastómeroso termofijosperlniterl
los paránretros cle operació
sal de estos materialescon rnoclificacionesen el equipo y en
del moldeo
éstasy otrasvariaciones por inyecciótten la secciónl-5'6'6'
Analizaremos
Sección15.6 lMoldeo por inyección 329
1 5 . 6 . 1 P r o c e s oyse q u i p o
El equipo para el moldeo por inyección evolucionó a partir de la fundición de metalesen dados
(véasenota histórica 15.I ). En la figura 15.20se muestrauna máquinagrandede moldeo por inyec-
ción. Una máquina de moldeo por inyección, como se ilustra en nuestrafigura esquemática15.1,
consisteen closcomponentes principales:l) la unidadde inyeccióndel plásticoy 2) la unidadsuje-
tadoradel molde. La unidad de inyecciónse parecemucho a un extrusor.El sistemaestáformado
por un cilindro conectado,en uno de sus extremos,a una tolva de alimentaciónque contieneuna
provisión de pelets cleplástico. I)entro del cilindro hay un tornillo cuya operaciónsuperaa la del
tornilfo cleextrusiónen el sentidode que ademásde girar para mezclary calentarel polímero, tam-
bié¡ actúaconro un érnbolo que mueve rápidamenteel plástibofundido hacia adelantepara inyec-
tarlo en el nrolde. Una válvula de no retorno,montadacerca de la punta del tornillo, previeneque
la f'usitirrfluya haciaatrása lo laryo de la roscadel tornillo. Al final del ciclo de moldeo el émbo-
lo vuelve a su posición original. Debido a esta acción dual se Ie llama tornillo reciprocante,cuyo
nol¡bre iclentifica al tipo de máquina.Las máquinasantiguasde moldeo por inyecciónusabanun
é¡rbolo sirnple(sirrla hélice cleltornillo), pero actualmentela superioridaddel diseñodel tornillo
reciprocantelra llevacloa extendersu utilización en las plantasde moldeo. Para resumir, las fun-
cio¡es ¿e la ¡nidad de inyecciónson l) fundir y homogeneizarel polímeroy 2) inyectarla fusión
ell la cavidatlclelntolde.
L,aunidud clesujet'ión tieneque ver con la operacióndel molde. Sus funcionesson: 1) man-
tener las dos rnitadesdel molde alineadascorrectamenteentre sí,2) mantenercerrado el molde
clurantela irryecciónaplicandouna fuerzade sujeciónsuficientepara resistir lafuerza de inyecpión
y 3) abrir y cerrar el molde en los momentosapropiadosdentro del ciclo de moldeo. La unidad de
(cortesía
con3 000ton de capacidad
FICURA15.2O Unamáquinade moldeopor inyección de
C i n c i n a tM
t ii l a c r o n ) .
330 de conformadoparaplásticos
Capftulo15 / Procesos
---lr--r
I l--1
l l l
l l - - l
Cilindro
parala rotación no retorno hidráulico
| , r -:r- ) )^
a,.i^^iÁn -l
Unidadde sujeción+l
Unidadde inyección
l l
' 15. 21 Diagr a m ad e u n a má q u i n ad e m o | d e o p o r i n y e c c i ó n c | e t o r r r i l | o r e c i p r o c . r n t e , a | g t t t l o s
FfC URA
detallesmecánicosestánsimplificados'
Placa
móvil
Válvulac
--+ #
<- F
v vrF
+
N
<-
F
y un mecanismoparaaccionarla placamóvil'
sujeciónconsisteen dos placas,una fija y otra móvil,
operadapor un pistón hidráulicotl por clis-
El mecanismoes básicamenteuna prensade potencia
máquinasgrandespuedengenerarfuerzasde
positivosmecánicosarticuladosde varios tipos. Las
sujeciónde varios miles de toneladas'
procedesegútnla secuenciade
El ciclo de inyecciónpor moldeode polímerostermoplásticos
empiezacon el molde abiertoy la máquina
la figura 15.22,quese ilustraa continuación.La acción
colocael molcley se sujeta'(2) una por(i(tn de
lista para iniciar un nuevociclo clemoldeo.(l) se
15.6lMoldeopor inyección
Sección 331
y trabajo mecánicoen el
la frsión a temperaruray viscosicladcorrectas,obtenidapor calentamiento
se enfría al contactocon la
tornillo, se inyecta a alia presión en la cavidad del molde. El plástico
mantienepara compactar
superficie fríadel molde yempieza a solidificar.La presióndel émbolo se
el enfriado.(3) El torni-
la fundición aclicionalenia caviclady compensarasí la contraccióndurante
el polímero fresco
llo gira y se retraecon la válvula de no retorno abierta,para permitir que fluya
se ha solidificado com-
a la siguienteporción del cilindro, mientrastanto, el polímero en el molde
pletamente.(4) El molde se abre y expulsala partemoldeada'
15 . 6 . 2 E l m o l d e
se diseñay fabrica a la medida de
El rnolclees la herramientaespecialdel moldeo por inyección,
de la parte, el molde se reemplaza
la pieza a producir.cuanclo termina la corrida de producción
varios tipos de moldes para
por otro ,.,revopara la parte siguiente.En esta secciónexaminamos
inYecciórt.
Placa estacionaria
Canalesde agua
Pernos eYectores
--- PernoseYeclores
Línea de seParación-
(b)
(a)
lllilll
1
332 Capftulo15/ Procesos paraplásticos
de conformado
los cualesconducendel surtidora la cavidad(o cavidades)y (3) puertasque restringenel flujo del
plástico a la cavidad.Hay una o más puertaspara cada cavidaden el molde.
Se necesitaun sistemade eyección paraexpulsarde la cavidad las partesmoldeadasal final
del ciclo. Los pernos eyectoreso de expulsión, construidosgeneralmenteen la parte móvil del
molde,cumplencon estafunción.La cavidadse divide entrelas dos mitadesdel molde,de manera
que la contracciónnatural del molde hagaque la parte se pegue a la mitad móvil. Cuando se abre
el molde, los pernoseyectoresempujan la parte fuera de,la cavidad.
Se requiereun sistemade enf iado parael molde. Esteconsisteen una bornbaexternaconec-
del plástico
tada a los pasajesde circulación de agua a través del molde para remover el calor
cslientc.También se debeevacuarel aire de la cavidaddel molde al entrarel polímero.A travésde
los claros de los pequeñospernos eyectoresdel molde pasa una gran cantidad de aire. Con fre-
cuencia se maquinan delgadasventilas de aire en la superficiede separacióndel molde, de sola-
mente 0.001 pulg.(0.03 mm) de profundidady de 0.5 a 1.0 pulg (12 a 25 mm) de ancho,estos
canalespermitenque escapeel aire al exterior,pero son demasiadopequeñosparaque la fusión vis-
cosadel polímerofluya a ravés de ellos.
para resumir,un molde consisteen: I ) una o más cavidades(lue determinanla ftlntla de la
parte,2) canalesde distribucióna travésde los cualesfluye el polímero fundido hacia las cavidades,
¡) un sistemade eyecciónpara removerla parte,4) un sistemade enfriadoy 5) ventilaspara per-
mitir la evacuacióndel aire de las cavidades.
Otros tipos de molde Los moldesde dos placasson los más conlunesen el molcleopor
inyección. Una alternativaes el molclede tres plac'as,mostradoen la figura 15.24 para la misnla
parte del molde anterior.Este diseño de molde poseealgunasventajas.Primero, el flujo del plásti-
co fundido pasaa travésde una puertalocalizadaen la basede la parteen forma de copa, y no a un
lado. Esto permite una distribución más homogéneade la fusión en los lados de la copa. En el di-
seño de puerta lateral en el molde de dos placasde la figura 15.23,el plástico fluye alrededordel
corazóny se junta en el lado opuesto,creandoposiblementeuna debilidad en la línea de soldado.
Segundo,el molde de tres partespermite una operaciónmás automatizadaen la rnáquinade mol-
deo. Al abrir, el molde se divide en tres partescon dos aberturasentre ellas. Esto fuerza la sepa-
ración de las partesdel canal alimentador,las cualescaen por gravedaclen diferentesrecipientes
debajo del molde (con la posible asistenciade aire sopladoo un brazo de robot).
Caja de eyectores
Placade Casquillo
eyectores del bebedero
convencional
El surtitlor (o bebeclero)y el canalde alimentación(o alimentador)en un molde
desperdicio puede
de dos o tres placasrepresentamaterial de desperdicio.En muchos casoseste
de plástico
molersey volverse a usar; sin embargo,en algunasocasionesel producto debe'hacerse
la solidificación del
virgen (no usadopreviamente).El molde de alimentaciónen calienr¿elimina
de ali-
srrtidor y del canal, emplazandocalentadoresalrededorde los canalescorrespondientes
molde, el material que aún se
mentación. Mientras que el plástico solidifica en la cavidad del
listo para ser inyec-
encuentraen el surticlory .n 1or canalesde alimentaciónpermanecefundido,
tacloa la cavidaden el ciclo siguiente.
s e m o l d e op o r i n y e c c i ó n
15 . 6 . 3 M á q u i n a d
Las mácluinas de rnoldeopor iny:cciónpresentan en ambaspartes,la unidadde inyec-
diferencias
de máquinas
ción y la unicladde sujeción.Esta secciónexaminalos ¡lpos más..importantes
generalmenteen
disponibles hoy en día.El nombrede la máquinade moldegpgr inyecciónsebasa
el tipo cleunidadde inyecciónqueseutiliza'
'
de l a fi gura15' 21:
reci procante
FIC URA 15. 2s Dos s i s te m aasl te rn a ti v ocsl ei n y e c ci ónparael torni l l o
(a )tor nillopr e plas t i fi c a d oyr (b )ti p o é mb o l o '
Tolva
alimentadora I
Tolva alimentadora
Calefactores Plásticofundido
Calefactores
l'a
E t a p a l* { I
t\/ Boquilfa
w Boquilla
Etapa 2 ---->
Plásticofundido
(b)
(a)
'-[
_
334 de conformadoparaplásticos
Capítulo15 / Procesos
Placa estacionaria
Cabezal
Placa estacionaria
Eslabonesde cabezal
¡ | l_--
l l l
1 l l
r I L--
r-L-l---
Cilindro
accionador Cilindro
Eslabones Placa móvil
(a) (b)
F t c u R A1 5 . 2 6 Do-scliseños (a)sujeción
de sr-rjeción: articulada, Y (b)sujeción
(1)abiertay (2) cerrada; hidráulica,
( l ) a b i e r tya( 2 )cerracla.
No semuestran lasbarrastensorasqueguíanel movimiento de lasplacas.
La
unidad clesujeción articuladaparecemás adecuadaparamáquinasde tonelajerelativamentebajo.
por inyec-
sujeciónhidráulica, que se muestraen la figura 15.26(b),se usa en máquinasde moldeo
son más
ciírn tle alto to¡elaje, típicalnentede 150 a I 000 tons (l 300 a 8 9(D kN). Estasunidades
posi-
flexibles que la de sujeiión articulada,ya que hacenposible fijar el tonelajeen determinadas
para grandestonelajes,usual-
ciones clurantela corrida. Las sujecioneshidromecánicasse diseñan
para mover
mente más cle I 000 tons ( 8 900 kN), operan mediante: l) uso de cilindros hidráulicos
en posición por medios mecánicos y 3)
rápidamenteel molde hacia la posiciónde cerrado,2) cierre
uso de cilindros hidráulicosde alta presiónpara cierre final y acumulaciónde tonelaje.
1 5. 6 . 4 C o n t r a c c i ó n
con-
Los polímerostienen altos coeficientesde expansióntérmica,y duranteel enfriado ocurre una
tracciónsig¡ificativa del plásticoen el molde. Despuésde la inyecciónen el molde, algunos ter-
pl6r"
moplásticosexperimentancontraccionescercsnasal lOToen volumen, La eontrncciÚnde lor
se expresa
ticos cristalinos tiende a ser mayor que la de los polímeros amorfos. La contracción
desde la tempe-
como Ia reducción de las dimensioneslinealesocurrida duranteel enfriamiento,
apropiadas
raturade molcleohastala temperaturaambiente paracadapolímero dado. Las unidades
la tabla l5.l se dan los valores típi-
sonpulg/pulg(mm/mm) parala dimensiónque se considere.En
cos parapolírnerosseleccionados.
presentesen los plásticostienden a reducir la contracción.En la
Los rellenoso rellenaclores
para
prácticadel moldeo comercial,es necesarioobtenerdel proveedorlos valores de contracción
del
los compuestosespecíficosclemoldeo antesde hacerel molde. Las dimensionesde la cavidad
a fin de compensar la contracción.Se
molde deben ser mayoresa las que se especificanen parte,
puedeusarla siguientefónnula [14]:
D,:Dr*DrS+DpSz (15.1e)
15.6lMoldeopor inyección
Sección 335
R e c o p i l a ddae l 1a l .
= moldeada,pulg
donde D, = dimensiónde la cavicladen pulg (mm); Dp dimensiónde la parte
(mrn) y S = valores clecontracciónobtenidosde la tabia 15.1. El tercer término del lado derecho
corrige la contracciónque ocurre duranteel proceso.
en el moldeopor ¡nyección
15.3 Contracción
ETEMPLO
la dimensiónco-
La longitud nominal de una parte hechade polietileno es 3.000 pulg. Determine
,r.rpondiente de la cavidad del molde que debe compensarla contracción'
= pulg/pulg.Usando la
Solución: De la tabla 15.1, la conrraccióndel polietileno es S 0.025
ecuación15.19,el diámetroclela cavidaddel molde debeser
+ 3.0(0.025)2
D, :3.000 + 3.0(0.025)
- 3.000+ 0.075+ 0.0019- 3-0769
pulg
e l n l o l d e op o r i n y e c c i ó n
1 5 . 6 . 5 D e f e c t o se n Algunosdefec-
y puedenfa'ar muchascosas'
es un.proceso_::mplicado
El rnolcleopor inyección por inyecciónsonlos siguientes:
comunes en las partesmoldéadas
tos
incrementando la
ri^.uuiaud. Er defáctopuedeconegirse con
do antesde ilenar.o*-pr.tumente ,u*ui¿n puede";ü;;; por el uso de una máquina
o la presión.El efecto másgrande'
renrperarura en cuyo caso ó n"""rita unamáquina
capáciclad credosiri.u.ioninsuficiente,
pf'not 9" tY:""ión' El
puede ocurrir urr.¿"¿orde los
enrrelas parresdel molde;
también el molde'2) pre'
po, t) ventilas y clarosmuy grandesen de
defectoes causadogeneral,n-"n,: comparadas ,on tu fi'terzadesujeción'3) temperatura
artas
sionesde inyeccióniemasiado excesivode la dosis'
fusióndemasiado altao 4) tamaño
moldeso-
."r"¿" ru 'up"'ficie exteriordel
marcahundidaocure por debajode
gruesascrera pr""i.ü;" intemo causa quela costrasedeprima
ridifica,peroru.ontrucción
del material sin embargo'el
1."r, por el ,niráo fenómenobásico; inter-
huecor"
ra superficienomrnal.un y la cont;;;;l¿; semanifiestacomoun hueco
rerienesu forma Estosdefectospueden
nrarerialde la superficie .r porii"'o u'in run¿ido'
,.nJiáná
no debidoal alto esfuerzo
u ru
i" ,o*puctación quesiguea la inyección'una
d;;;resión y usandosec-
renersuorigen.n un incremenr" purutenersecciones con espesoruniforme
la parte
r'ejor soruciónes diseñar
encuentran en la
"n tu ,uuidaddel moldey se
dor de un corazónu otros
¿"tutt.l-.onvexos y puedentenerpro-
,. 'u*un líneassoldadas altasde
direcci(rnopresra;ros lírnite: lrit"rrados
a las del restode la parte'Las temperaturas
inferior., la pieza
piedadesmecánica;ó; son r*, rocalizaciones alternasde las puertasen
o. iny..lián,
fusión,las presion* utru,
yunamejorventilaciónsonformasdeevitarestedefecto.
d e n l o l d e op o r i n y e c c i ó n
1 5 . 6 . 6 O t r o sp r o c e s o s involucraa los termoplásticos'
Algunas
de mordeo por inyección
La granmayoríade apricacionesen estasección'
describen
variantesrJelprocesose
Lasespumas plásticastienenunagran
termoprástica sec'
Mordeo por inyección
de esp-uma
,uo'materiales y su p'otttu*iento en la
uun.uundorevisaremo, debidou qut setratade
un moldec
variedadde aplica.i";;; uno de dichosp'ort'o'
aquí qu" po'"en rlna superficit
ción l5.l r, es aproproJo'ánutizarmoldeode parresil;"plástico relació¡
al
por inyección.Nos referiremos Dichapu"" ii"n" unaalta
a un coraró" ;" ;;pu*u ¿" p*io ilg;;": término moldeo d'
exterr¿rclensa ro,lean.ro aplicacionrit't'uttu'uLt' y el
la h¿rcenprupiu,ro-iuru
clerigiclezal peso,qr¡e proceso.
se trsa
estt.ttt,tttl.rlll algunasvecesparaeste
n,pui,u
337
SecciÓn15'6 lMoldeo por inyección
introduciendo en la unidaddeinyecciónun
se puedenprocrucir partesde espumaestructural,
los peletsiniciales'
un ingredienteproductorde gascon
gasen el plásticofunclidoo mezclanio en la cavi-
una cantidad insuficiente de materialfundidoes forzadoa entrar
Durantela inyección, de la espuma'encon-
(seespuma) parallenarel molde.Lasceldas
clacldel moldey allí seexpande paraformaruna superficiedensa'mientras
que
superficie fría del mold., ,. revientan
tactocon la estructural
estructura celuiar.Los artículoshechosde espuma
el materialen er ;orazónretienesu de mueblesy tanques
erectrónicas, cajas paramáquinasde negocios,componentes
incluyen cajas
de espumasestructurales son las bajaspre-
Las u.ntu¡u, moldeado
crer
paranráquinasravacloras. asíla producciónde componentes
grandes'
y firerzas,1. .*j..ión, posibilitando
siores cleinyecci.' de la parte
ristaprece¿Áte. una desventaja del procesoes quela superficie
conrose sugiere e' la un buenacabado de la super-
a serrugosa, lo cual ocasiona huecos.si la aplicaciónnecesita unachapa'
tiende de
un procesamiento adicionar .o*o ii¡uaoy pintura,o la adhesión
ficie serequiere
con
se puedenlograrefectosespeciales
procesosde moldeadopor ¡nyecciónmúltiple inyectar
polímerosse pueden
polímerosen un molde.Los
la inyecciónrnúltiplede diferentes del molde'Bajo esteconcep-
o secuencialmenr",I p*á* inuorucrarvariascavidades el equipo
simurtánea por doso másunidadesde inyección;
todos elloscaracterizados
to caenvariosprocesos,
'ill"1:i;:::,,"l"li,iiÍ,iil::::il,:'J,llllil;e¡ci:1
ou'u separados;
porímeros
ded,os ras
unopara
de
es típicamenteuna espuma
de ra parte y er orro puru'.ilJrl"::Ti" el
superficiesexternas
especialcontrolala secuencia de flujode los dospolímerosen
polírnero.una boquilla de diseño por el mate-
quederodeadocompletamente
paraque "i porirero del núcreo
morde;estácriseñacla a la estructura la piezade
de
en la cavidaá del morrle. La"rrryJ:"r.r ñLT::imilar limita-'
rial superficiar lisa,venciendoasíunade las mayores
la piezatieneuna superficie
espuma.sin embargo, distintos'con características
proceso anterior. Además puedeconsistiren dos plásticos
cionesder
Para
ProPias secuencialdedos
*lilt:, '::l,f"i:
33r:'HoJoto'o porinvección el
'';#l'#ón
el moldeen la primeraposición
con
seinyecta
¿o, posiciones.
polímerosdentrocleun molde¿" cambia posicióny sehaceunasegun-
a la segunda
la o"rpué,
caviclacr. el molde
primer porírne' en parteformadapor dosplás-
clela fusión en la .oui¿ud adicional.El resultadoes una de
da inyección
po,:iryección.dobte seusaparacombinarplásticos
ticosc''ectacl.si*tegr-arnrenre. Ermordeo o para
de los automóviles)
corores (por ejemplo, rosdifusoresde las lucestraseras
crosclifer.e'tes de la mismaparte'
en diversas secciones
logrardil'ere'tespropieilatles r
plásticoster-
de termofiios El moldeopor inyecciónse usacon
Mordeo por inyección en el equipóy en los procedimientos
de ope-
(e' i'glés TS), con ciertas modificaciones inyecciónde
nrofijos,TF Las *aquinu, puturnoldeopor
er encacrenamiento transversal.
racionesparapernritir unaunidadde inyeceióncon
,o,i sirrirares a ras usadaspnrnlor re'nopl6rticon'ütilizan el'curadoprematuroy la
ternrofiio, ei más cor;;;;u-*i'ut
¿.t cilindro
ror'iro reciproc:*re,peroru rongituo por la mismarazón,lastemperaturas en el cilindro
soriclifica.ió;J; polín-rero TS. oc)'
correspo'dierre (50 al25 dependiendo
relativam"nt. bu3or,uruuhente 120 a260"F
semantienen a niveres a través una tolva'
de
El plástico en forma cre peretso granurosalimentaal cilindro la boquilla'
crelpolínlero.
por ra acción der torniño giratorio,al moverel materialhacia
La prastificación ocurre en el moldecalenta-
,ufi"i"nte material fundiáoen el tornillo' seinyecta el
cuanclose ha acumulado transversal queendurece
(150 a230oc), dond. o.urr" el encadenamiento
rlo entre300y 450.F I,a duracióndel ciclofluctúatípicamente
s. uür. el morcre y ra parte ," ,"*u.* y expursa.
plástico. de la parte'
J.r tipo de polímeroy der mmaño
enrre20 segy 2 min, ,r.p"njiJno" en el ciclo. En muchos casos'la partepuede
paso que consu,r,. *u, ,i"*po
Er cur¿rc.l es er
.uru.lo, y er endurecimiento final ocufreunoo dos
crel'rrrcle¿urtes cre que se compl.l{.r múltiple
retirarsc
retenido. una alternativa esusarunamáquinade molde
minur.sdesp.és debicro ar ,ulor
3B de conformado[)araplásticos
Capítulo15 / Procesos
de
en la cual dos o más moldes se montan en una cabezagiratoria servidapor una unidad simple
inyección
polímeros
Los principales termofijos que se moldean por inyección son los fenólicos, los
elastómeros se usan tam-
insaturados,las melaminas,los epóxicos y la urea formaldehído.Los
producidas
bién en el moldeo por inyección (sección 16.I .4). Cerca del 50Vode las piezasfenólicas
lo que representa un despla-
corrientementeen Estadosunidos se hacen por este proceso [10],
y por com-
zamientode los procesostraclicionalesde moldeo de los termofijos por transferencia
de moldeo contienen grandes pro-
presión(sección15.7).La nrayoríade los materialestermofijos
vidrio, arcilla, fibras de
porciorresde rellenoo rellenadores(más delTTVoen peso)como fibras de
por inyección'
maderay negro clecarbón. De hecho,estosmaterialescompuestosse moldean
Recipientes
/-- IngredienteB
IngredienteA
Pistón inyector
Cilindromedidor
Cabezalmezclador
y transferencia 339
Sección15.7lMoldeoporcompresión
requeridasen estemétodoy a
cional por inyección.Esto es debido a las bajasfuerzasde sujeción
la oporiunidadde usar componentesde peso ligero en los moldes'
2) el equipo y el mol'
Las ventajasclel RIM son: l¡ se iequiere baja energíaen el proceso'
de varios sistemasqufmicos
de cuesta,-,*.nt. c¡uelos cle molcleopor inyección, 3) se dispone
moldeadoy 4) la produc-
que permiten la obiención cle propiedadesespecíficasen el producto
y los sistemasquímicoses bien co-
ción de equipo es confiabley la relaciónentre las máquinas
n o c i d at l 5 l .
TRANSFERENCIA
usadaspara polímerostermofi-
En estasecciónse estudiarándos técnicasde moldeo ampliamente
técnicasno puedenigualar la
jos y elastórneros.Excepto para aplicacionesmuy especiales,estas
eficienciadel molcleopor inyecciónpara termoplásticos'
(3)
t e r n r o f i j o s (: 1 ) s e p o n e l a c a r g a ,( 2 ) y
F I G U R A 1 5 . 2 8 M o l d e g l ) o r c o l n l ) r e s i í r n¡ r a r ap l á s t i c o s
y s e r e t i r a ( s e o m i t e n a l g U n o sd e t a l l e s ) '
l a c a r g i rs e c g r n ¡ r r i ¡ t ey c ¡ r a , y ( a ) l a ¡ r . r , , ' , r ' * ' * ¡ r t , l s n
t"
Mitadsuperiordel molde
Punzón
Carga
Mitadinferior
Cavidad *
del molde
<- Pasadorgolpeador
c o n s i s te n c i u¿nr i fs rn ree n e l p r oductornol deado.S e ha vi rel touna prácti cacomún precal ent ar
l a c a rg aa n te sd e c o to c a rl ae n e l mol de;estosuavi zael pol ímeroy acortal a duraci óndel ci clo
c l e p ro d u c c i (rnL. o s rn é ro d o scl e precal entami ento i ncl uyen cal entadores i nfrarroj os,cal e n-
ca-
ta ¡ri e n l op o r c o n v e c c i íl le n estufay el uso cl etorni l l os gi ratori osdentrode un ci l i ndro
a elmol deopor i nyecci ón)se usa tambi én para medi r la
l e rta c l o .L rs tati l ti rn até c n i c a(t onracl cl
c a n ti d a ccl l el a c a rg a .
Las prerrsasde nrolcleopor crornpresión estánorientaclas verticalmentey contienendos
ti pos d e
p l a c a s a l a s c u ¡l e s s e s u j e tanl as rni tadescl el rnol de. E l procesoi nvol ucra dos
a c trr¿ rc i ri lrr: ) c a rre raa s c e n d ente ci e l a pl aca cl elfondo o 2) carreradescendente l a pl a ca
de
s u ¡r.r-i .r.¡re r.o e s tati l ti n rae s l a corrfi guraci ón nrásconrún.U n ci l i ndro l ri drául i coacci onage-
' c r.u l rrc ¡rtcl n s ¡rl a c a sc. l c u n l puccl ecl i señarse para surni ni strarfuerzasde suj eci ónde hast a
v l t r i t l sc i e t l t o st l c t o t l e l a t l a s .
nrássimplesque los de su contraparte, el
[..,s nrp¡lesparaesteprocesoson generalmente
No hay vertecleros o sislenras de alirnentación en un nrolde por compresión,
rr,lrlc, ¡rgrir.r,r,ecciorr.
una
y se procesanpartescle fonnas rnás sirnplesdebido a que los materialestermofijosposeen
paracalentar el molde' que puede
capaciclad cleflu¡o másbaja.Sin ernbargo,se necesifanaccesorios
hacerse ,.,rcdia¡te resistencia eléctrica,vapor o circulación de aceite caliente.Los moldesde com-
presiórrpuederrclasificars e en ntoltlesmanuol¿s,usadosparacorridasde ensayo;sentiautomáticos,
e, l.s .i,ale. a 11etapacleprerrsaclo le sigueun ciclo programaclo, pero el operadorcargay descar-
s¿lrrarualr¡ente la prensa:y crtrtomático, el cual opera bajo ciclos de prensadocornpletamente
atttgtllítlico (irrcltlyetlclo la cargay la descarga automática)'
nrelanrina, urea formaldehído, epóxicos,uretanosy elastómeros son
I.as resillas fellólicas,
Las piezastípicas moldeadascon plástico termofijo
,rnteri¿rles para rrrolcleopor cornpresi(rn.
irrcluye'cuntactos eléctricos, portaliirnparas, mangosde sartenes y vajitlasde plástico'Son nota-
paraestasaplicaciones ya que es más simple,menos
blcs las yerrta.j¿s ¿el lnoldeopor conrpresión
generapoco clesperdicio y deja bajosesfuerzos residuales
crsr.s. y requiereba.fornanteninriento,
e, las partesr¡glrleacl¿rs (esteprocesose prefiereparapartesdelgadasy planascomo los discos
lirrr.grírf,icqs). [,a principalclewenta.ia es la mayorduracióndel ciclo y, por tanto,la velocidadde
¡rr()tluccitilr cs nr¿islrajl que la del lltoldetlpor ittl'ección.
15 . 7. 2 M o l c f e op o r t r a l r s f e r e n c i a
inmediata a la cavidad del
I j . e s t e p r o c e s ( ) .s e c a r g a u n t e n n o f i . j o ( p r e f o n n a c l o )e n u n a c á n l a r a
p a r a f o r z a r a l p olírnero suavizado a fluir
, r u l r l e . t l r r t l c s e c a l i e ¡ i a : s e a p l i c n e l r t r i n c e s¡ r r e s i ó n
polímero se cura. Las clos variantes de este proceso se ilus-
rlcrrtr. tlcl rr.ltlc' caliente. cioncleel
reci¡tiente cle transJerenCia, en el cual la carga se inyecta
tra' err la f igur.¡ 15.29:(a) nroldao cott
e n l a c a v i d a d ; y ( b ) m o l d e o con émbolo de trans-
r f e ' r r r e c i p i e r r t ea: t r a v é s r l e r u r c a n a l v e r t i c a l
err l a c a v i c l a c c
l l e l m o l d e p o r r n e d io de un émbolo desde
. f , c t . t , t r t . i t r . ce'l c u a l s e i r r y e c t al a c a l g a
a través,1" In, canales laterales. En anlbos casos se produce material
rurrtlc¡l(rsil()(luc sc c¿rlielrt¿r
q L l e s e q u e c l a e n l a b a s edel depósito y en
t l c r l c s p c r . r l i c i pe n c u c l ac i c l o ¡ r o r l a p i e z a c l e s e c h a d a
c l l l l ) . A d e t t l í t s , e l v e r t e c l e r oc l e l r e c i p i e n t e
l . s r . ¿ , r r ¿ l ¿ ,l .t st t t , t . t t l t '(.ts¡ t r c c r i i n g l é s s e d c r r o n r i r r a n
r l e s e c h o .E s t e c l e s e c h o n o p u e c l e r e c u p e r a r s ed e b i d o a
t l e l r a r r s l ' e r . c r r cei ¿srt a n t b i é n n r ¿ t t e r i acl l e
c ¡ u el t t s p o l í t t t c r o s s o l t t e r l l t t l l ' i . i o s '
e s t r e c h a n r e n t ec o n e l l n o l d e o p o r c o m p r e -
Ill rnolrlco ¡rol.tr.ansl'erence i as t í r r e l a c i o n a c l 0
sirirr.tlchirl. u ( l u e . u t i l i z L re l n r i s n ' r r t
¡ i ¡ r o c l e p o l f n t e r e i s( t e r n r o f i j o s y e l n n t ó t r t e r o n ) E, xintell
p . r i ' y e c c i í r i r . y a q u e l a c a r g a s e ¡ r r e c a l i e ' t aen una cámara sepa-
s i r r i l i r u r l c sc . r r e l . r . l c l e o
p o r t r a n s f e r e n c i as e p u e d e n r n o l d e a r f o r -
r ¿ r r l al., l r r e s ( )s c i n Y e c t ¿ er l r e l n r o l c l e .E n e l m o l c l e o
pero no tan intrincadascomo
¡ l ¿ s r l e p a t ' l e s¡ t ¿ i si l t t l ' i t r c a t l a sq ¡ e e t l e l l n o l d e o p o r c o n l p r e s i ó n ,
r a l r l l r i é ns e p r e s t a p a r ¿ ru s ¿ r ri n s e r -
l i l s t l c l r . r r o l t l c oP o r i r r y r - c c i r i l l .I . , l r t r o l c l c t )p o r t r a l l s l ' e l ' e l r c i a
anres cle la inyecciórr,el plástico
I . s ¡ r , r l c t . l . t l c c e r í r r n i c ar ¡ u e s c c o l o c a ¡ r e r r l n c a v i d a c l
c ¿ r l c r r l ¿ t rsl co ¿ t t l l t i c t '¿ct li t l s c r t o c l t t l ' a l l l e l r l t t l l t l c t l '
ltr
I-
y moldeorotacional 341
SecciónI S.g/ Moldeo por soplado
rr: I
Ytl l t
r:
¡ruru
I Desecho
E$<--(cutt)
- Pistónde transferencia Bebedero
I l.
t_J
(preformada)
l-'
Cavidades
Parte moldeada
eyector
(a)
<- Émbolo
l-'
,t
-' Carga(Preformada) Desecho (Cul/)
Parte
moldeada
Cavidades
Perrroeyector
(b)
Y MOLDEO
1 5 ^ B M O L D E OP O RS O P L A D O
ROTACIONAL
parteshuecassln cos-
por sopracro y rnolcreo rotacionalse usanparahacer
'r.rcleo
r..s ¡rr.ces.scre
El nrordeorotacieinnl se puecleusar tambiénpara ter-
cre
tr*.air ¡rartir ¡r.lírrreros ter*loptírsíic.s. onzashasta
ranlaño.',ü.¿. pequeñas u"i.ii^r plásticasde unascuantas
[,as
rrr.ri.i.s. ¡riezirs 'aría'e, Aunque los
de l0 000 g"l";;liló'o litr:^s]de capacidad'
grarrclcs r¿*rbores tle almacerarnienr. nic'tos' El moldeo por
ge.eralmentetienensus propios
c¿lsos,
tr.s ¡r*rces.sc.rr¡rite, en ciertos pequeños desechables'mien-
pirr.u ra pr.crucciór1e' 'nasaclerecipientes
s.¡rrirtr.cs ,r¿is apropiarr.
se acla¡rta a grandesformashuecas'
lrre.ior
tf¿ls(*reel ltr.lrlc.,.rtr,ci,r,i,,l
/
342 C a p í t u l o l 5 / P r o c e s o sd e c o n f o r r n a d op a r a p l á s t i c o s
1 5 . 8 . 1 M o l d e oP o rs o P l a d o
presiónde aire para hacerformas huecasinflando
El tttr¡l¿¿,or)ot-so¡tludttes un procesoque usa
importantepara hacer
plásticosuaveclentrode la cavidadde un molde. Es un procesoindustrial
como botellasy envasessi-
grartes de plásticohuecasde una solapiezacon paredesdelgadas,tales
consumiblesen mercadosma-
milares.Como la mayoríade estosartículosse usanpara bebiclas
tomadade la industriadel
sivrs, la protluc:cióninvolucragrandesvolúmenes.La tecnologíaestá
con la cualcornpitenlos plásticosen el mercadode los envases desechables'
vicfrio(seccitin14.2.1),
lil rrr.lt¡.()p()rsepladose realiz¿ren ckrspasos:l) fabricaciónde un tubo inicial de plástico
y 2) sopladodel tubo a la forma final
¡rr,,'iro,(igualque en el viário soplado)
f',nditl', lla'r¿rckr'rrr,
procesos:extrusióno mol-
cleseada. La lor¡ació¡ del parisonse realizapor cualquierade los dos
cleopor inyección.
por sopladofuncionasegúnel
Moldeo por soplado y extrusión Estavarianteclelmoldeo
casosel procesose diseñacomo una
ciclo ilusrrackre' la iigrro 15.30.E'la mayoríacle los
secuenciaestá automatizada y usualmente
operacióncle glr.duccióna muy alta velocidad.La
integraclacon operaciones como el llenadode los envasesy el etiquetado'
posteriores
rígido y la rigidez dependeentre
Es urr requerirnientousual que el recipientesopladosea
el espesorde las paredesdel envase
otros fact'res ¿el espesorclelas paredes.Poáernosrelacionar
el productofinal'
soplatloc'r el ¡larisor-r extruicloinicial I I I J, asumiendouna fonna cilíndricapara
en la figura 15.31' El diámetromedio
El efectode la dilataciónen el dadodel parisonse muestra
del dadoD¿.Ladilataciónen el
clelrub. que saledel dadose determinapor la mediadel diámetro
Dp. Al mismo tiempo,el espesorde la
datlocausala expansióna un diámetroinediodel parison
del parisonestádadapor:
pareclse clilata.le r,7a t,,. Larelaciónde dilataciónde diámetro
,ro:*
(15.20)
(1) c l e lp a r i s o n ;( 2 ) c u a n d o s e c i e r r a nl a s d o s
FIGURA15.30 Moldeo por soplarl. y t,xtrtrsi<in: extrusión
y se serlaen la parte inferior alrededorde
nritacres crermorcre,er parison se oprime en ra ¡rartestrperior
(:l "t turxr serso¡rla y tJrna la fornra cle la cavidad clel molde; y (4) se abre el
una espigacle soplac¡rl
n r o l c l e¡ r a r ar e t i r a rl a ¡ r a r t es o l i t l i f i c a t l a '
Cilindrode extrusiÓn
Molde(cerrado)
de
.tlttr- EsPiga
flll|t soPlado
"t Entradade aire ,IW
LJIIIJ
(2) (3)
(1)
li ill
ir.-l
'.li
Dadode Molde de
extrusión soplado
!,'-l (1)
(21
s e l a d i l a t a c i ó ne n e l
m o s t r a n d oe l p a r i s o nc l e s p u é d
F l G t - J R A1 5 . i l ( 1 ) D i n r e n s i o n e cs l e lc l a c l oc l ee x t r t ¡ s i ó n
rlatkr y (l) t'ttv.rscfirral nloltleaclopor so¡rladoy extrr'tsión'
), por tanto
l, : r.i,¡Í'¡ (|s.23)
l)ptr
.t, -
I),,,
ecuaci ón'obtenemos:
S u s ti tu l ,c rrrl lo¿ rc c u a c i ti l t1 5 . 20y 15.23etr est¿l
D'¡ '
rl,,,t'¡ (15.25)
'ttt -
¡),tt
(
internap en
ecuacióntolnatlaclela resistenciaclematerialesrelacionalos esfuerzoscon la presión
un tubo, dado su cliárnetroD y el espesorde su paredr:
pD (rs.26)
o -
n
expandael parison al
Su¡roniendoque el máximo esfuerzoocurre justamenteantesde que se
y rearreglandola
tamañodel cliámetrodel molcle(estoes, cuancloD seamáximo y , seamínimo)
ecuación( 15.26)pararesolverp obtetlemos:
2o t,,,
p- (ts.27)
D*
rlonde¡r= ¡)r.esió¡ el rnoldeopor soplaclo,
tle aire chrrante lb/pulg2(Pa);o = esfuerzoa la tensión
lb/pulg' (Pu),Y t^Y l). son espesorde la
*írxir¡a ¡lerr¡isibleen el polírnerocluranteel soplaclo,
paredy diánrctrprespectivanrente clelrnolcle,pulg (mm). La dificultadparausarestafórmulaes la
y en una condiciónalta-
detcrr'irraciti¡tlel esfuerzoperrnisibl€,yfl que el polírneroestácaliente
procesoseafinanpor pruebay error'
nrenteplzistica.En ¡na operacióninclustriallos parámetrosdel
se moldeapor inyec-
Moldeo por inyección y soplado En esteprocesoel parisoninicial
en la figura 15'32'
ción en lugar cle extrusión.Una iecuenciasimplificaclase puedeapreciar
por inyección y sopladotiene una
Cornparaclo con su competiclorbasadoen extrusión,el moldeo
usado'
velociclad cleproducciónmásbajalo cual explicapor qué no es tan ampliamente
por extensióny sopla-
En ura variantedel moldet por inyec.ion y soplado,llamadomoldeo
del parisonmoldeadopor inyec-
r/o (figura15.33),el tubode sopladoseextiendehaciaabajodentro
en el polímero,que en el mol-
ción, el plásticosuavese alargay se creaun esfuerzomásfavorable
y soplado'La estruc-
deo por inyecciórry sopladoionurncional, o que en el moldeopor extrusión
y
es másrígida,con mayor transparenciamayor resistenciaal impacto'El material
tura resultante
que se usarrírsampliamente en el mokleopor extensióny sopladoes el tereftalatode polietileno,
TpE,(en ingléspET), un poliésterque tieneunapermeabilidad muy bajay se fortalecepor el pro-
ideal para
ces. tle nroltleaclopor extensióny soplado.su combinaciónde propiedadeslo hacen
cn\'¿tsc tlc bcllitllts carboltalatlas'
El polímero
Materialesy productos El nroldeopor sopladoselimita a los termoplásticos.
el
particular, de alta densidady alto peso
rr¡is c'rnú, paramoldeopor sopladoes el polietileno,en I
( 1 ) e l p a r i s o ns e m o l d e a p o r i n y e c c i ó n . a l r e d e d odre u n t u b o d e
F f c ; u R A 1 . . ) . 3 2 M o l d e o p o r i n y e c c i t i ny s o p l a c l o :
a un molde de soplaclo;(3) el polímero suave se
soplar¡r;(2) se aSre el n.,,rl.locle inyecciiirry el parison se transfiere
@) se abre el molde y se retira la pieza'
infla ¡raraclre tonre la forma rlel nrolcfede soplacl<>y
Unidad de
Moldeadopor inyecciónantes del sopfado
Tubo de soplado
Entrada
de aire
f
I Parte moldeada
por ooplado
,tm
inyección V v
+ _+
-r>
vrF Válvula de
aire de un
solosentido
Moldede inyección
Molde de soPlado
(2) (3) (4)
(1)
htñ.b*-"-'
Sección15.5 lMoldeo por sopladoy moldeorotacional 345
Entradade aire
Unidadde inyección_-
+
v,F
Partemoldeada
por soplado
Molde de inyección
(1) (2)
,¡5.33 p o r i r r y e c c i ó nd e l p a r i s o n ,( 2 ) e x t e n d i d oy ( 3 ) s o p l a d o .
FICURA M o l c l e op ¡ 1 re x t e r r s i ó ryr s o ¡ t l a r l o(: . 1 ) m o l c f e o
h¡h'*-
346 C a p í t u l o 1 5 / P r o c e s o sd e c o l t f o r m a t l op a r a p l á s t i c o s
de cargay descarga---7
(1) Estación
//
r-r f
Rotacióndel molde
en dos direcciones
Contrapeso
Unidadsecuenciadora
(2) Estaciónde
calentamiento
(3) Estaciónde ---^
enfrianliento
Molde(cerrado)
Rociadode agua
F I C U R A 1 5 . 3 4 C i c l o d e m o l d e o r o t a c i o n a lr e a l i z a d oe n u n a m á q u i n a s e c u e n c i a d o r ad e t r e s e s t a c i o n e s :
( l ) e s t a c i ó n r l e c . a r g ay c l e s c a r g a( ,2 ) c a l e n t a m i e n t oy r o t a c i ó nd e l m o l d e y ( 3 ) e n f r i a m i e n t od e l m o l d e .
15.9 TERMOFORMADO
materialtermoplástico para
Í::l tcrmt¡ll¡rtttudr¡es llll proceso en el cual se usauna lánrinaplanade
clarlela forltla tleseacla.El proceso se usaampliamente en el empaquede productosde consumoy
y
grandesartículos colrlo tinasclebaño,domosgrandesparatragaluces revestimien-
para f'arbricar
tos internospararefi'igeradores.
L,lter¡rofo¡nacloconstade clospasosprincipales: calentamiento y forrnado.El calentamien-
t. sc r.ealiz.a gencr.alrrrente nlccliante racliatlores eléctricosen uno o ambos ladosde la láminade
decalen-
p l i s r i c . i r r i c i ¿ ral .u n ¿cr l i s r a l r cai ¿prr o x i r n a ddae 5 p u l g ( 1 2 5n l m ) . L a d u r a c i ó nd e l c i c l o
la lirnlina,dependiendo del polímero'su espesor y su
ta'ricrrt.rrccesita scrsul'icierrle ¡raraabland¿rr
Sección15.glTermoformado 347
porcalentamiento; (2)se
15.3s Termofornado al vacío:(1)sesuaviza unalámi'aplanade plástico
FTGURA cavidad y @) el plástico
cleun molclecóncavo; (3)el vacíoatraela íá,ninuhaciala ,
colocasobrela cavidacl se
parte retiray luegoserecorta de la hoja'
fría
arc'ntactocon rasuperficie dermorde, ra
seerrcrurece
CalentadorPor radiación
Mordazas(cerradas)
llVtrzN/l\/l\/l\
-_-- Lámina de Plástico
Cavidad del molde
Agujerosde vacfo
Molde
Hoja l*
Mordazaa(ablertae)' P¡rtr mold.ldá
I
t
+*
v
(4)
348 (_a¡rítulol5 / Proces.scle c-'nf'rmaclo para plásticos
Entradade aire
I
Caja de presión +
Presiónpositiva
Láminade plástico
calentada
Mordazas
Molde
(2 )
f i g u r a 1 5 . 3 5 ; l a d i f e r e n c i ae s t áe n ( 2 ) , l a l á m i n a
F l ( ; t J R A15 . . ] ( , T e r m < > f . r r r a <a1 .¡ r r e s i ( r n[., a s e c . u e n c ieas s i m i l a ra l a d e l a
a la lámina dentro de la cavidad'
se r-r>locasoltre t¡na cavicla¿rlel ¡rolde y en (3) la presión positiva fuerza
( 1 ) l a l á m i n a d e p l á s t i c oc a l i e n t es e
F l c u R A 1 s . 3 7 r . J s oc l e u n m o l c l ep o s i t i v oe n t e r m o f o r m a d oa l v a c í o ,
posición, cubriendo el molde con la lámina'
ccrlocasoSreel nro¡le pgsitivo y el la morclazadesciendeen
r n i e n t r a se l v a c í o f t l e r z aa l a l á m i n a c o n t r a l a s u p e r f i c i ed e l m o l d e '
(1)
(2)
15.glTermoformado 349
Sección
y la superficieexte-
positivo,entoncesla superficieinterior seráidénticaa la del molde convexo
Dependiendode los requerimientosdel producto estadistinción
rior la seguiráa¡rroximadamente.
puedeser irttPortante.
otra difer-e'ciaes el adelgazarniento de la láminade plástico,el cual constituyeun problema
que el contornodel molde seapoco pro-
c, lerr'ofornado t¡uedebetomarseen cuenta.A rnenos
el contornodel
fulldo. habrácliferencias significativassi la láminase estiraparasdrconformadaen
modelosde adelgazamiento en una
nrolde.Los m'lcles positivosy negativosproducendiferentes
colocar la lámina sobre la forma
pieza.por ejenrpro.consicrérese u,la tina.En er mordepositivo,al
superior(correspondiente a la base de la
co'vcx¿I.ra porci(rfrque hacecontactocon ra superficie
y no experimentaprácticarnente ningún estiramiento. Esto da como
tina) soliditicarírpiclarnente
en las paredes de la tina' Por el
r.esurta¿. .,rraSasegruesa,pero un ád.rguru*ientosignificativo
más parejadel estiramientoy adelgaza-
cortraritr, ,' rnokle negativoproduciráun distribución
la superficiefría del molde'
'riert. de ra riírrirra.arrtescreque éstaentreen contactocon
de rnejorarla cristribucióndel adelgazamiento en un moldepositivoes estirando
ur¿rr'arrcr.a
l5'38' la
gr.eviar.elltc la llirnina¿urtesde recubrirla forma convexa.como se muestraen la figura
por presiónde vacíoen unaforma esférica antes
lárnirrade pliisticocalienteseestirauniformemente
de ponerlasobreel lttoltle. . - ^^
sepuedeutilizar cornoun métodopara
El pasoclescrit.en el prinrercuadrode la figura 15.38
o tragaluces.En el procesose aplica
producirpartesen fo'na de globo como domostransparentes
controlacla parasoplarla láminasuave.La presiónsemantienehasta
¡lresiír'de aireestr.eclramente
que la forltlasopladase ltayasolidificado'
termoformadomecánico,usaun par
Termoformado mecánico El tercermétodo,llamado
la láminau hoja de plásticocaliente,forzán-
de nrordes(positivoy negativo)que se apricancontra
puro no se usavacíoni presiónde aire'
cl'ra a asurnirsu furra. En el méiodode formadomecánico
son un mejor controldimensionaly la posi-
E,lprocesose ilustraen la figura 15.39.sus ventajas
ta pieza.La desventajaes que se requierenlas
biliclatlclecletallarla superficieen amboslados¿e
otrosdos métodosson menoscostosos'
dos r.itadesder nrolde,por tanto,ros moldespararos
(2)'
( l ) a r r t e sc l ec u b r i r e l r n o l d e p o s i t i v oy a p l i c a re l v a c í o e n
f l ( ; L f* 4 r s . . ] { } [ s t i r . r t l , p r e r v i .r l e l a l ¿ i r n i r ¿ r ,
l" l"
Entrada
I oeaire
Presión Y
positiva
"l I"
Succióndel vacío
(2)
(1)
350 Crpítulo 15 / Procesosde conformado para plásticos
Moldepositivo l"
Lámina de
plástico caliente
Molde negativo
Escapede aire
(1) \'¿r
o e c á n i c o :( 1 ) l a l á m i n a c a l i e n t ed e p l á s t i c os e c o l o c a s o b r ee l m o l d e
F I G L J R AI 5 . 3 9 T e r m o f o r m a c l m
negativgy (2) se cierr¿rel molde para conformar la lámina.
1 5 J O F U N D I C I Ó I (. IC O L A D O )D E P L A S T I C O
rl e ¡r9 l ín rc ro s,l u/i tndi t' i ti tto col ado del pl ásti co i mpl i ca vaci ar una resi nalí qui-
L, r re f c e rrl i rr¡rr¿ rr¡r
que el polímero
cla er un rusltle. usa¡do la ft¡erza cle gravedad para llenar la cavidad y dejando
'lirrrtg se funden. Ejemplos de los primeros son
e.clurez.ca. lOs ternlgplírsticgsconlo los terntofi.jos
y formado
15.11 / Procesamiento
Sección de polímeros 351
deespumas
I S . I1 YOF O R M A D O
PROCESAMIENT
D EE S P U M ADSEP O T í V E R O S
celulnr
Una r,.s¡,r es una rnezclade polímeroy gasque da al materialunaestructura
tttttda ¡tttlínrcrut
¿. porímeros incluyen pollmero celular,
poros¿r. otr.ostérnrinosque se ,san para las espunrui
La espumade polímero más común es el poliestirenb
¡.trlínrerrtsrt¡tlatl. y ¡tolírtteroc.\r(rtdiclo. usadospara hacer espumás
(Styrolirarl,u'¿l rn¿lrcaregistraila)y poliuretano.otros polímeros
in.it,y"n el htrlenatural(huleespurrta) y el clorurode polivinilo (PVC)'
alta
Laspropiedacles caracterísricas ¿é los polímero,.rpu*udos incluyen1) bajadensidad,2)
y 4) buena calidad de absorción de
resisterciapor unidarlclepeso.3) buen aislamientotérmico
la correspondientepropiedadde la espuma' Las
e'ergía.[,a elasticirlacl clelpolírnerobasedeterrnina
clasificar[5] corno l) elustótnerQs'en las cualesla rnatrizde
esl),'las tle polírrrerose grueclen
cleunagrancleftrrnración elástica:2)flexíbles,en lascualesla matriz
¡rolírrrer.cs ¡ule. susceptible
plastificarlocornoel PVC suave;y 3) rígidas'en las cualesel polímero
es rf' p.lírncro altanrente
352 (-a¡ríttrlo15 / Procesosde corliortnadopara ¡rlástic<ls
1 5 . 11 . 1 ['roc-esoscle espLl¡l-lado
de carbono'
rle polírneroson aire,nitrógenoy bióxido
L's gascsc()rl.rcs ,s*r.s e¡r rasesprr'as goEo en el polímero me-
hasta o más. Er gas se introduce
Las prolr.rci.rcs cregas puedenllegar l) rnezclade una resina lí-
diarte vari.s rnétodosilarnaclos procesostre espumadoque ircluyen:
del polímeropor mediode calor
quicracon aire pr>r- ugitacióttntec'átricayo.rfue, .l endurecimiento
polímero,con gasescomo el
o reacciónc¡uímica mezclanclo
.,2) un ogrrrr, de sopradofísicocon el
del polímero'de
puedendisorversea presiónen la fusión
nitrógerro(N2) . pe.tano (csHrz),que y 3) mezclandoel
qr,re al reclucirse la presió., el gas salgade la solucióny la expanda;
,ra'era
quírnico.s ilarnados ag,entes de soplado,químico'quese descompo-
co. ,ros .,r,r.,p,,.rros
¡rorí.rero
n e n a t e t t t p e r a t u r a s e l e v a c l a s y l i b e r a n g a s e s c o m o e l C o 2 potímero
o N z d e n distingue
t r o d e l a f dos
u s i óestruc-
n.
manera como se distribuye el gas a travésde la matrizde
La la cual los porosde
turasespurnosas básicas,ilustradas en la figura 15.40:(a) de celdaierrada,en
g a s s o n a p r o x i t t t a d a n r e n t e e s f é r i c o s y c o m p l e t a m e n t e . s e p aen
r a d o ' ^ T grado'
: - d : , o tpermitiendo
roporlamatrizdel
y (b) tle c,elda abiertaen la cual los poros se interconectan cierto
polírnero haceun salvavidassa-
una estructurade celdascerradas
el paso¿e nui¿us a travésde la espuma. esponjaque chupa agua'
una estructura de,celdas abiertaspodría convertirseen una
tisfactorio; y gas (ya
clre caracteriz-an a la estructuia son la proporciónrelativa de polímero
otros arribrtos de volumen)'la cual se rela-
nlencionacla) y la clensiclad cleceltlas(núrnerode celdaspor unidad
cionainversattre-ltle cottel tallrañtltle lasceldasindividuales'
de conformado
1 5 . 1 1 . 2 Procesos
como las dos
para procluctosde espumade polímero'
[{ay rrr.,crrospr.ces.s cre conforrnaclo nuestra revisióna los
y el poliuretano,limitaremos
esprnlasrrrásir'portartess'n el poliestireno un termoplásticoy el
,nateriales.Ya que el poliestirenoes
procesosde collÍbrnladoparaestosclos un termoplástico'pero es
puecle ser un ternrofijoo un elastómero(tambiénpuedeser
poliureta.o sonrepresen-
procesosdescritosaquíparadichosmateriales
menosimportanteen estaforrna).Los
otrasespumasde polímero'
tativosde aquellosqtle se usanpara
y mol-
clepoliestirenose conformanpor extrusión
Espunrasde poliestireno Las espumas dal polfmero'
de sopiadoqufmicoo frrico cn ln f$rldn
cleacro.Err ra extrusió' se arinrentaun uguntu
tr
/ Consideraciones
15.12
Sección deproductos 353
parael diseño
en un proceso
Espumasde poliuretano Los productosde espumade poliuretanose hacen
líquidos(poliol e isocianato) se mezclan y se viertende
cleu, paso.en el c¡al dos ingredientes
dé forma
ir'ecliat. clentrode url nloldeu otra forrnaque sinteticeel polímero,y simultáneamente
puedendividir en dos tipos
a la pieza.[-os procesosde conformacloparaespumade poliuretanose
básicosI l0J: aspersióny vaciado. La asper"sión o atomización involucra el usode unapistolaasper-
soraque se alime¡tacontinuamente con los dos ingredientes,éstosse mezclany despuésse rocían
ocufrendespués
en ura superficie.Las reaccionesque conducena la polim erizaciltty al espurnado
aplicar espumas de aislamiento rígido en
de la aplicaciórren la superficie.Esternétoclose usapara
Durante el vaciado
los panelescleconstrucción,carrosde ferrocarrily artículosgrandessimilares.
se hornogeneizan los ingredientesen una cabezamezcladora y se surtendentrode un molde abier-
to o cerradoclondeocurrenlas reacciones. tJn molde abiertopuede serun recipientecon el contorno
requericlo (por cjernplo,parael cojín de un asientode automóvil),o un canallargoque pasalenta-
El moldecerradoes una
r'e.te frenteal surtitlorparahacerseccioneslargasy continuasde espuma.
cavidadconrplctalnente cerraclaen la cual se surteuna ciertacantidadde la mezcla.La expansión
cle los reactivr,rsllena cornpletamente la cavidadpara conformarla parte. Para poliuretanosque
r.eaccioran rírpidanrente, la rnezclatlebeinyectarserápidamente en la cavidaddel molde usando
transversal, con-
ntrldett¡tor.i,ret:ciótt cottt'eacción(sección15.6.6).El gradode encadenamiento
troladopor los ingreclientes iniciales,detenninala rigidezrelativade la espumaresultante'
MSIDERACIONES P A R AE LD I S E N O
D EP R O D U C T O S
debeestarconsciente de sus
Los plásticosso¡ un rnaterialimportantede diseño,peroel diseñador
de
algunosde los lineamientos diseño paracomponentes
En estasecciónclescribimos
linriraciones.
con aquellos de generaly después
aplicación con los aplicablesa extrusión
cleplástico,ernpez-anclo
y moldeo(rnolcleopor inyección,compresióny transferencia).
1 5 . 1 2 . 1 C o n s i d e r a c i o nS
e se n e r a l e s
E,stoslinear¡ie¡tgsgeneralesse aplicaninclependientemente del procesode conformado'En su
ptásticosque el diseñadordebeconsiderar'
clelos nlateriales
nrayoríason lirnitaciones
para plásticos
354 Capítulo 15 / Procesoscle cotrfornrado
No de-
no son tan fuertesy rígidoscomo los metales.
Resistetu.iu,vrigidez. Los prásticos La resistenciaa la ter-
ben usarseen apricaciones dondese puedenencontraraltosesfuerzos.
resistenciade los plásticosvaríasignificativamente
mofluenciaes tambiénuna limitación.La es com-
al pesoparaalgunospolímerosplásticos
entreunosy otros,la relaciónde resistencia
petitivacon los metalesen ciertasaplicaciones'
para absorberlos impactosen gene-
al irtqta.to. La capacidadde los plásticos
Resistettt,ict
con la mayoríade los cerámicos'
ral es buena;se comparanfavorablemente
con
.ri,rn¡teruru,ustrest,t.vi.i,. Las temperaturasde serviciode los plásticosson limitadas
los cerámicos'
rcspectoa los nletalesde ingenieríaya
dimensionales
para ros plásticos;así que los cambios
La e_rpu,siótttérntica esmásgrande los metales'
son mucho más signilicativosque para
debiclosa variacionesde la temperatuü
y ozono' Final-
se degiadanen atmósferasde oxígeno
racliación.Tanlbién,algunosplásticos lado positivo' los plás-
solventescomunes'Por el
r'e'te los plírsticosso' solublesen muchos
convencionales de corrosiónque afligen muchos
a
ticos sorrresistentesa los mecanismos de los plásticos'
debilidadesespeclficas
rnerales.El diseñadordebetomaren cuentalas
1 5. 1 2 . 2 P l á s t i c oesx t r L r i c l o s
va-
creros de
procesos conformado de ptásticosmás utilizado'se presentan
La extrusión es uno (recopiladoen su mayo-
rias recornencracionesde diseñoaquí para los procero,ionurncionales
ría de [2]).
uniform:
detttsparecles'El espesor
Es¡tesor t]:: t:i:1":"::^t"""""":lt:,":ilT#:i:T;
lransversalesextl ^-t^ a
^ arugar
ó ñ r . , 4 r r la
l n extrusión'
evtnlsión-
enfriamiento irregular queiiende
frujo prástico no uniforme y de un
satisfa-
extruidasque no seanhuecasy que
co. Es c.nvenienteusar seccionestransversales
funcionales'
gnn los requerirnielltos
de esfuerzos
que deja concentraciones
duranteel-procesado
que p'ovoca' ,' flujo irregurarr
final'
en el Proclucto
1 5 . 1 2 . 3 P a r t e sm o l d e a d a s
procesos de.plástic"''
clemolcleo porcompresión
Hayrnuchos mordeo
(;i';:J:: P":'li:'::::::H::i-::[:it::1ffi::'3t:'"t; v
Jilñ'i,;;;ffi;
ffiur:iT ;;;;;fere,rci¿r
;i;.*;;;" ,r, [21.x
(recopilnrln*
::Y::,T::,::ourar)'
[el y orrasfuenres).
t'-"
ecottóntíca'Cadaparte*:td:t*j,"^-q,l:TiT"Tll"-H::tJl
cte¡;r'odtrcciótt
Cantidodes
t^I"I"'x::,:ilffi,Hx
Jil;fi ;;lá"y"lii:T'l^:::*
lil:l::¿f#l':il:¿:: sOn uSUal-
rnentealrecledorde 10 000
\¡wvr
lnyecclon'Las salrtru..Lrsr
,:.-:;,;;i
piezas; para el ,-^r¿,
moldeo por
i;^t -ntrla^
'in,
compresl(
rrnr invección
la cantidadmínimaes
E'lmoldeo
derrnolde.
mássimpre
r:l *^l'lo^ ñ^r transreren-
portrnncferen-
Xi:H,,::::'?ffi;X;ffi; ardiseno
cia se ubicaentrelasotrasdos'
diseñarun moldecomplejosi
r.írscostosos, de cualquiernranerapuedeser más económico
una ventajadel moldeo
r'uchos compo.entesinclivicluales'
la artcrrr^tiva inrpricae¡rsarrrtrrar en unaparte'
funcionales
características
.,sqre per.'litec.rrtrinar rnúrtipres
rrt,¡rrírstic()s
bibliográficas 355
Referencias
re-
indeseable;
Espes'r.de las¡taredes. El espesorde la seccióntransversales generalmente
y
presentadesperdiciode material,probabilidadde causararugas debido a la contracción
de refuerzo para lograr incrementarla
más tiempo para endurecer.Se pu.drn usar costillas
excesivosde pared.Las costillasdebenhacersemás delgadasque las
rigidez sin espesores
parerlesque refuerzan paraminimizar las marcashundidasen el exteriorde la pared.
son
Rarlioscle las esquinasy bordes. Las esquinasagudas,tanto externascomo internas,
.n lur partesmoldeadas;interrumpenel flujo laminarde la fusión, tienden a
inconvenientes
superficialesy causanconcentracionesde esfuerzoen las partes acabadas'
crearclef'ectos
pero complicanel diseño
Agu.jertts.Los agujerosson posiblesen los moldeadosplásticos,
flujo de la fusión'
del rr'lcle y la remociónde la parte.Tambiéncausanintemrpcionesen el
salidaen sus lados
Ártgtrl,,t¡, saliclo. La partenroldeadadebetliseñarsecon un ángulode
Estoes especialmenteimportante en lasparedesinterio-
'ara f.c:ilitars¡ renrocióndel rnolcle.
se contrae contrael molde
r.esde u'a partee' forma crecopa,porqueel plásticomoldeado
pára termofijosestáentre0.5 y 1o, y para termoplásticos
positivg. El álgulo reconrendado
varía usualmenteentre t/8 y ll2'. Los proveedores de compuestosparael moldeode plásti-
cos proporcionanlos valoresrecomendados de ángulospara susproductos'
en la manufacturade
Titlerattcius. Las toleranciasespecificanlas variacionespermisibles
controladas,
una parte.Aunque la contracciónes predeciblebajo condicionesestrechamente
de los
sondeseables ampliastolerancias.n .t moldeopor inyección;debidoa las variaciones
y la diversidadde formas que
parámetrosdel procesoque seven afectadospor la contracción
en las partes.La tabla 15.2enlistalas toleranciastípicas para las dimen-
suelenencor¡trarse
sionesde las partesmoldeadas de plásticosseleccionados'
AIB
N T T T N E N C IB SLIOCRAFICAS
Processin'g'
t ll
3rcl
B i l l r n e y e r ,F . . W . . J r . . ' I ' t , . r l l u t trtl|'AP t ¡ l t v r c r . s c i c r r c s . t 5 l Clrarrier,J.-M., Polymeric Materials and
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356 (,a¡ríttrlo
15 / Procesos ¡raraplásticos
de cotrfornratlo
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Ert.tiirrt,t,t.irr.g.
U T A SDE REPASO
PRECN
los procesosde conformadode plás-
15.r. ¿,cuáres sorrargunastre ras razonespor rasque son importantes
ticos'? la
procesosde conformaciónde plásticos,atendiendoa
15.2. Identifit¡ueras categoríasprinciparesde los
geornetríade los productosresultantes'
en los procesosde conformadode
r 5 . 3 . La viscosiclacles una propiedadimportantede un polímerofundido
plírsticos.,,Dequé parámetrosdependela viscosidad?
fundidodela mavoría
porirn".o delosfluidosnewtonianos?
t5.4. i[i*"'J,ii;il;ili;;;;;n son importantes enel
;,.olffi:;;;."o,iu, de unafusiónclepolímero
propiedades
---- t--^2A^ .l^ ^^límor^ enrl irnnnrtnnle
1 5 . . 5l:ffirTT
. identificadas. t ! l ' - rl-f-^^)^^
las propiedades
procesarriento de prásticosiDefinabrevementecadauna de
l - 5 . 6 .Dcl'inala diluruciónen el dado en extrusión'
1 5 . 7 .¿ , Q u é e s e l i r r ¿ / i t ' e d e J t r t i o c t e l a f u n t t i c i ó n d e u n p o l í m e r o f u n d i d o ?
lJescrlll¿l brevemente
t)lsvsrrterrte er el proceso
Pr\/wvo" "- de extrusión
-:';i"'., de plástico'
t 5 . 8 . Describa nes' identifique las secciones'
de un extrusorsedividengeneralmente ttt"'"1- en tressecclol
r 5 . 9 .El tllllLrl(, y
cilinrlLg
Dl u J tornillo
t\rrrrr¡
al final del cilindro extrusoren el extremo
. r .. -r -'^l ^:t:-l-^ ^vfñro^r cn pl eylfem(]
1 5 . 2 2 ¿,cuírres
, srn ras ventajas<rermolde cretres
ción'l de plásticos'
argunos de ros crefectosque pueden ocurrir en el moldeo por inyección
1 . 5 . 2 3Describa
.
t5.24. Descriha el ntoldeo tle espunns eslntcturales' deoperación entre moldeo
""i"i,J'í|irií.i]ffi;iloi,uo, enerequipo y losprocedimientos
t . s . 2 5:fi:[:|l
.
;.r.oplásticosy moldeopor inyección determofijos?
- .¡^ r^.*nfii^c?
l;"r'i"i,;;;m.
15.26.j,Qu¿es el ntoldeopor in¡'ecc'ión con reaccíótt'
t5.21.),q"u clase cleartículosse producen en el moldeopor soplado?
r 5 . 2 8 .¿.iu,il es la fotrna del material inicial en termofonnado? en termoformado?
negativo
1 . 5 . 2 9l,ii,ri
. .: ;;;.;Jn.iu entreun nr.l<lepositivoy un molde
los moldesde. ro¡rnnfnrrnqrln
terrnoformado mecánicoque
rnecánico oue los de termofor-
t . s . 3 0l.u,rr
. ,,,,u'; ;;;talmente tttítsc.stosos
rn¿tdoa glresititto al vacítl'l
,
. Cuestionario
de opciónmúltiple 357
C U E S T I O N A I <D
I OE O P C I O NM U L T I P L E
llay urr total de 33 respuestascorrectasen el siguientecuestionario.La calificaciónporcentualde la
¡lruebacft'trebasarseen dicho total.
I 5. | . I-a v iscosirlatl dc coltede u¡rafusióntle ¡lolírnero estáafectada por ¿cuálde los siguientes? ( Puedehaber
In¿ísrle una respuesta.) a) grado clepolinrerización, b) tipo de polínrero, c) velocidad de flujo, d) tem-
o c) tocloséstos.
l)cr¿llrrr¿r.
15.2. Al nlovinliclltohaciaadelantede la fusiónde polírneroen un cilindrode extrusiónse oponeel flujo de
arrastre.(luees causadopor la resistencia al flujo a travésdel orificio del dado:a) verdadero,o b) falso.
15.3. ¿,Cuálde las siguientQs opcionesson seccionesde un cilindro extrusorconvencionalpara termoplásti-
cos?(Mencionetres.)a) secciónde compresión,b) seccióndel dado,c) secciónde alimentación, d) sec-
ciírn de calentamiento, e) seccióndosificadoray 0 secciónde formado.
15.4. ¿,Cuál clelos siguientesprocesosno seasociacon Ia producciónde láminasplásticasy películas?(Puede
habermás cleuna respuesta.) a) procesode extrusiónde películasoplada,b) calandrado,c) extrusión
por rodillo refrigerante, d) rnétododel bisturí,o e) extrusióncon dadode rendija.
15.5. ¿,Acuríltle lassiguientes opcionesserefiereel híladoen la producción de fibrassintéticas?: a) extrusión
tle la fusi(rrrclepolínreroa travésde pequeñasaberturasdel dado,b) estiradode hilos paraalargarlosy
adelgazarlos, c) a los dos anteriores, o d) ningunode éstos.
15.6. Los principalescomponentes de una máquinade moldeopor inyecciónson: a) unidadde sujeción,
b) tolva.c) unidadde inyección,d) molde y e) unidadde eyecciónde partes.
15.7. En el nroldeopor inyección,¿cuálde las siguientes opcioneseslallnea de separación?: a) las líneas
fornradasclondeel polírnerofundido se encuentradespuésde fluir alrededordel corazónen el molde,
b) la seccirinestrechade la puertaclonclelas partesson separadas del canalde alimentación,c) donde
la unicladde sujeciónsejunta con la unidaclde inyecciónen la máquinade moldeo,d) dondelas dos
rnitadesdel rnoldesejuntan,e) ningunade éstas.
15.8. La funciíll tlel sisterna de eyecciónes:a) moverla fusiónde polímeroen la cavidaddel molde,b) abrir
lasrnitadesdel nlolde después de que la cavidadse ha llenado,c) removerlaspiezasmoldeadasdel sis-
tenraclealinrenfación clespués del moldeado,d) separarla partede la cavidaddespuésdel moldeado,
e ) n i rrg u n cal eé s ta s .
15.9. ¿,Cuírl clelas siguientesventajasofreceun moldede tresplacascuandosecomparacon un moldede dos
placas'l(Puecletenermás de una respuesta.) a) separaciónautomáticade las partesdel canalde ali-
rncnlacitin.tr) ln se¡raraci(rn estáusualnreltte la basede la parteparareducirlas líneassoldadas,c) el
elt
orificiode vaciadono solidifica,d) partesmásfuertesdel molde,e) ningunade éstas.
15.10. ¿,Curil de los siguientes defectosson problenras asociados con el moldeopor inyección?(Puedehaber
nrás{c unarespuesta.) a) tallode banlbú,b) dilatación en el dado,c) flujo de amastre, d) rebaba,e) frac-
tura funclicla. f) llenadocleficiente, o g) nrarcas hundidas.
f 5. I f . Errel lllolcleorotacional,la fuerzacentrífugase usa paraforzarla fusión de polímerocontralas super-
ficiesde la cavidaddel moldedondeocurrela solidificación: a) verdadero, o b) falso.
15.12. ¿,Colrcu¿ílde los siguientes procesosde confonnadode plásticeis se asocia el uso de un parison?a)
r¡p¡le¡ por irryeccióndclble, b) nrolcleo por soplado, c) rnoldeo por compreslón, d) termoformadoa pre-
sititt, o e) nloldco ctl saltclwiclt.
15.13. i,eué ngrnhrelecibeel lnolde de ternroformaclo cuya forma es convexa?(Puedehabermás de una
respuesta.) a) un daclo, b) un nlolde negativo, c) un moldepositivo,o d) un moldede tresplacas.
15.14. ¿,Acurildc krs siguientes procesos tle conformaclo de plásticosse refiereel términode encapsulado?
a) vaciado.b) molcleo compresión, por c) extrusión de formashuecas,d) moldeopor inyecciónen el
cual seenca.iona un inserto en la parte moldeada, o e) termoformado al vacfousandoun moldepositivo.
| 5. I 5 ¿,Cuálclelos siguientestérmillos se aplica al procesamiento de espumas plásticas?a) agentesde sopla-
clqquír¡ico.5) estructura de celda abierta, c) moldeo por inyección de polvos, d) moldeoen sandwich,
e) nrolcleo de espumaestructur¿tl, f-) tclclos éstos.
. ,C rl i l tss o nl ¿ rsc l o se s ¡ru rn as
1. 5. 1 6¿ dc pol írncromáscontunes? c) pol i est ir eno,
, pol i eti l eno,
a) pol i acetalb)
d) p o l i u re ta nyo e ) c l o ru roc l epol i vi ni l o.
i r
,!
cotrfotnra<lopraraplásticos
358 Ca¡rítulo15 / f'rocesoscle
tre
cuár
¿,En siguientes.i.s"ll,11.f::l'"1':::-:il?ffT;iltr,fi":::|ifffftI.$,Tff
ras
r5.17.
ilf iH1l,i1{fJJ[i]:'tüi'flXJ:"Xfi
#i:$lli,S,llil'ff 1',:1""*;;fiacionu*
aratemperatura of)resistencia
arpeso'
á,i,,.ncia
;:r::.i,lJil;i:i:n,ffi".;";:il;J" ,
d)m;*,:::ffi:i*',
a) moldeo
15 . 18 .
;;:*,.:.":T;lt'ilniJ;::;";:ffi:;:: ffiil';"" [if
i"'fi
::eiJl-l11J*?i,'.'"i:'J;':.?Jl'ffi"T';'il:1"i::ffi t;^i¡^A^c o nnlfrfleros termoplásticos?
e)mordeopor
termorormado'
reacción,
de alambre'
ir.nrf.r.n.io, o f) recubrimiento
,s,e ;l*:n:;$:i::Xilüti;ti[:ü'..#,;:T'J:ftL:1':ai:i#: invec-
por
c)mordeo
-.^l
p";compresión,
;n*;i:J:::il':JffiffiT:,'JÍJf#:i:ü#:ó;;,d"; ' l rvacío'
al
o e)termorormado
rqnfñ
:illj;;'ñ; lntu'lonul'
PNOBLEMAS
del '
Extrusiótt a 60 rev/min;la profundidad
exrrusorrieneun diárnetrodeZ.Spulg;-El^,o:"rtlT^trr
- 17.5o.Lapresiá1státicaen el extremo
del dado
r5.1. un cirincrro paleta o
canal= 0.20pulgy su írngulo
de lrq: es50 pulg.Laviscosidad de fusióndel polímero
i, "irn"d der ,iln¿-
derciri.<rroes
g00rb/purgzv delplásticoenel cilindro'
D;;;ñ
rb_seg/purgr. ravelocidalde flujo-volumétrico iiual al diámetro deltorni-
es rzzx rüa el pasod"r '*iir't sea
detal *un.ru'!ue el avance
15.2. Deternrineel ánguloA dela hélice d! plásticos,el ánguloquesuministra
cuacrradoen extru'sión
ilo D. Ésteseilamael ángulo
Laprorundidad
Dde2s dercanar
,53 xii;l'Jfi;i*ii*íru*u!ili':;[';p:*':Y
es 0.25 pulg y." p;;: ;.g pulg. cir, , oo rev/min.
La viscosidadde la fusióndel polímero
clerornillo
'xesl00*rollb-seg/pulg''¿ü;p'"'iOn"Jtá'i'userequierepu'uoui"nt'unuvelocidadvolumétricade
= pulg y diámetro
flujo = 150pulg3/min? . ¿ ,.^)..^¡t,rlrncoñrinuocon un diámetroexterior 2'0
Is4 1ó;;''rt
'ongi'ud: 'ornitto
l;ilffJ:nigu:ff;fl:::ffiTnfiffiiü:?fh;v
rieneunu dercanal= ,.z'pulg y u"?"g'r"ie
prorundidatr
paleta o aspa= 16o'La
giraa 50 rev/mi';
riene
presión.,re,i.u unuuroí'J'?*;;;::::ly,*1f*,"rfrT"';ffii:,i1","J,:il:1
condic.ionet: dilataciónen
efecrode la
lo-a tb-seg/pulst.Bajo estas l:-1"::,::";;;; eliminael efecto
queliin'inu
que la extrusión seestirat unu velocidad que el perfil del dado)'
nrirruto?,suponien.o ¿ie*.tro "xterior y diámetrointerior
nrismo rev/min'La
er rracro(es rrecir,er rubo
,i";;;i = r.7; ;' El torniliogira a 55
exrrrsor es 65 *r ;';io"gi*á estática en el
1.5.5.E,rcliárnetro cleun cilin<rro paleta= l8o' La presión
aer rorniro = 5.0 rn,. y "Lnng;ro de fa está dada como 100
ciurar po. t-u uirJosidaclde fusiónde polímero
'r.flu^tlirrarrcrer i.o * t,o
cxrrerrr.trel cladoaer cirindr"'.-
canarder
c'e'
p'or'rnc'idad
,s6 ü:i.l;ffi:J,:';,:JJ';:;lT,i',il,l,:;i*"'J;u*:i"lxliffiil'.]1;t'lltu
requiereparalograruna
velocl-
t c l r l r i l l o = 8 . 0 m m ' y , u p o , o = g s , , - , ' . L a v i s,"r".i"rr
c o s i ¿ u ¿iel p o l í m ese
¿ . l tornillo rofundido",isPas,y|apresiónestáti.
rr,fru.¿qui verocidad
ca e, er cirinclroes 4.0
con
- z.om.su tornillotieneuncanal
cren,fo uotuTl::::j:Jl*l;:{
cracr B0mmy unalongitud vts-
tieneun tieneuna
una$s
l-5.7. Urrcilinchocxtrttsor 1'UT":lt :rl-"^l','*'.
= lgl, y"'"t.r. rev/seg.El plásticofundido
gira a li rev/seg'
= 5 mnr y "l á";i;;e ra hélice
'D.tennitre después
*l.,lun¿o Q^e^! Pmáú!
¡rr.r.urrcricrad |ascaracte,r*ti.u,¿.1 "^,,u,í,
t|e corte= 150Po.'
ctlsit|¿tc|
=4spurs vr.,nsi::l rt pies Ertomi'o
ci,indro T =20o'
,58 .':*::::j l}:ll;::,tJ:1ffi'Tffi:5i':':1
rev/rnirr,,i.". ""a profundiil;;
= 0.3ípuig' y un anguto
canal
en la paleta
Determinea) Q^e^!
exrr.sorgira a 60 = r25 x tola'ru-rrllp"lgz'
unu u.to.i¿u¿ ¿";;;r; "" .l .,iui Dl = 0.312pulg
y L¿= 0.75
Er 'rírstilo fundirlotiene .i,.utu, del dado
una abertu,u
b) el factorcleforma r,.pu,u
l),,.'.i*.
'orn'ro ex'rusor giraa
,,, üii?Jl#iJ'*"J':#;i;ii'ffil?i:{iil'ü1*:'^tli;f
de
profunái¿u¿ canal= ó.;0 ;"1g y el á:g;; ¿e ta
ffil€r
e = l7 '7o' El plástico
ir¿tic
fun-
del extrusor
rev/mi.; rieneunu
50 a) las características
= roo " lü í;-;tglpitg'' rntuentre
cliclorieneurraviscosi,l^d
i;;;'tt dacloes 0* = 0'00150p'.
punto cleoperación, dondetu.uru",.rísticadel gtra
1,rr) los valoresde 0 ¡ry e'er
='¿.0 prrg y tongiruJ = s'o pies'El tornillodel extrusor
u. ,liárnctr.o crelcili'crro El polímero fun-
| 5.r(). r Irrcxrrus.rtiere prur,,ndiclacl= ó.ri ó'rg v angulocleia hélic:=20"' del proceso'
.,,,., de operación
ir fr(frt:v/.ri¡r.Tie¡re,,n..,.,ni = x tól *-"ü lrí'L'u il "'optratura
;,r'i" 60
rlittorienerruna visc.sirlati'].
Problemas 359
del extrusof'
para la característica
[_agravedaclespecíficaclelpolírneroes L2. a) Encuentrela ecuación
a una velocidad de 0.13 lb/seg,determine b) el
Si una seqcióntra'sversalen forma de T se extruye
dei dado que se indicapor el punto debperación"
purro cleoperación (e y D y c) la caracrerística
y una longitudde 100mm y 2.8 m, respectivamente' El torni-
15.I | . Un extrusortieneun cle
cliámetro cilindro
=7.5 mffi, Y ángulode lahélice= l7o' El plástico
llo gira a velocidad= 50 rev/nrin,espesordelcanai
la característica del extrusor, b) el factor
fundidotieneuna viscosidadde corte= 175Pas.Determinea)
= 3.0 mm y longitud= l2'0 mm y c) el
rle fomra K, parauna aberturacirculardel dadocon diámetro
¡runtode oPeración \Q Y P).
Mcllcleolx)l"i trYecciotr
en polietilenobasadoen el
tlc contr¿rccitiltvtllttntélricade utta parte rnoldeada
1.5.12. ('illcr¡lc cl ¡rOl'ccrrlil.ic
valorclecontracción cladoell la tahla l5' l '
por inyecciónhechade policarbonatose
15.13. I-a ¿inrensiírncle la parte para una cierta piezamoldeada
correspondiente a la que tlebemaquinarsela cavidad
es¡rccilicaco'lo 3.75 pulg. calcule la clirnensión
tlel mokle,usandoel valorde contracción dadoen la tabla l5'l'
una dimensión = 100.00 mm para una cierta parte moldeadapor inyecciónhechade
15.14. se especifrica
'ylon- 6,6. calcule la clinrensión correspondiante a la cual debemaquinarsela cavidaddel moldeusan-
rlo el valortle contracciónindicaclo en ta tabla l5.l paradichomaterial'
en unade las
15.15. El e'cargadoclelclepartanrento de rnoldeopor inyeccióndiceque unapartede polietileno
importante
0pe:.uciones tiene una contr¿lcción mayor que la calculada.Se especificaque la dimensión
real moldeadamide 4.480pulg, a) como primer
clela partees tle 4.5t0.01 pulg. sin embargo,la parte correcto
\ en la cavidad'delmolde.calcule el valor
pasodebeveriñcarsela dimensióncorrespondiente
para el polietileno,indicadoen la tabla l5'l' es
cle la tlimensiónclelrnolde.El varor clecontracción
parámetrosdel procesopara reducirla cantidadde
0.025 pulg: b¡ ¿,quéajustespodríanhacerseen los
contracción'l
de moldeoy termoformado
Otrasoperaciones
que se usaen molcleopor sopladotieneun diámetro
15.16. Un datloparaextrusióncleun parisonde polietileno
del dado = 0.062 pulg. se observaque el
pronredio= l).625 pulg. El rarnañoclela aberturaen anillo
pulg despuésde salirde la aberturadel dado'
tliárrctrornecliodel parisonsedirataa un tamañode 0.820
4.0 pulg, determinea) el espesorcorespon-
si el diánretrodel envasemoldeadopor sopladodebeser
del parison'
tlienteclela pareddel envasey b) el espesorde la pared
por soplado una b<ltellade 6.25 pulg de diámetroa partir de un pari-
15.17. [J'a .¡rcraci(rncle¡1¡ql1l6:o ¡rrocluce
= 1.25pulg y diámetrointerior= l'00 pulg' La
son que se extruyeen un ciaclocuyo diánretroexterior que puede
v relacirínrlc dilataciónobservada en er diírnretroes = 1.24. ¿cuáles la presiónde aire máxima
es de | 000 lb/pulg2?
usarscsi cl csluerzs¡r¿ixinroa la rcnsiónparael polírnero
de un clado con un diámetro exterior de I 1.5 mm y diámetrointerior= 7'5
I 5. I g. un parisonque se extruye un envase
niln. La clilataciónobservada en el dadoes 1.25.El parisonse usaparamoldearpor soplado
(botella de refrescocon un tamaño estándar de 2l)'
para bebiclacuyo diámetroexterior = ll2 nrm refresco
del envase?,b) obtengauna botella vacía de
a) ¿,cuáles el espesorde paredcorrespondiente
y corre cuicladosamente una sección transversal del diámetro.Mida el espesorde la pared usando
un nricrónletroparacolnpararcon su respuesta de la partea)'
cteextrusiónpara proclucir un parisoncuyodiámetromedio=27 mm' Los diáme-
l5.lg. se usau¡riloperoc:iírn si éf
pnrlaon¡nlr ifl nrttt y 2? rnm, fpñft$stlvñnrpn¡p'
tros i¡rreriory exteriortlel cladoque pioduceel mm' es el diámetro
po. sopladodebe ser 0'40 ¿cuál
espesorr.ínirro crela pareclclelerrvasernoldeaoo
nláximo¡rosibleclelrncllcle para soplado?
de playahuecaa partirde po-
15.20. se va a us¿lrura oper.ación dc rnolde.rotacio'alparafabricarunapelota
Et espesorcle la pared debeser de l/16 pulg' ¿Qué
lierileno.La peloratenclráun diárnetrode 1.5pies. La gravedad
en el moldeparacumplir estas especificaciones?
debecargarse
'es. rle¡.r.lv. rle polietileno
específica del polietilello es 0'95' a , en las
es que Lhay
^ . , .muchos
. . . , n ' ¡ n c aclelgazamientos
c
15.21.El problerlr¿l er) una cierta Operacirincle terrnofclrmado convencio-
operaciónes un termoformado a presión
pare¡esrle rrr. pilrte[rrardeerrf"rra clecopa.La pulg'
y er pl ásti L,
c., uuu l árni nacl eA tsScon un grosori ni ci alde 0' 125
.a r q u e ,s Ír,, r.o rtl ep o s i tivo podrán hacerseen la
cn l¡rsparcdestle In copa?,b) ¿,qué cambios
u) ¿,p.r. qrrórrct¡rrcel *dclgaz..,,,¡.,,',i,,
operaciírrr pilr¡lc()rregirel protrlcrrla'l